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Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	 
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	Respondido em 02/11/2020 13:23:23
	
	Explicação:
No que concerne à fixação do termo inicial da correção monetária, o tema já é sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, Súmula de número 362, que prescreve: A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 2012).
 Portanto, no que respeita à correção monetária, a jurisprudência já é uníssona no sentido de que incide somente a partir do arbitramento do dano, posto que somente a partir da sentença ou acordão, há a certeza de que o dano efetivamente existiu, bem como há um valor certo e exigível a ser adimplido, fazendo jus à vítima da pertinente correção monetária, visto que sua aplicação visa garantir o valor real da indenização.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(PREF. TERESINA/PI 2010 - FCC) - Para o legislador civil, o abuso do direito é um ato:
		
	
	ilícito, necessitado da prova de má-fé do agente para sua caracterização.
	
	lícito, embora ilegal na aparência.
	
	lícito, embora possa gerar a nulidade de cláusulas contratuais em relações consumeristas.
	 
	ilícito objetivo, caracterizado pelo desvio de sua finalidade social ou econômica ou contrário à boa-fé e aos bons costumes.
	
	ilícito abstratamente, mas que não implica dever indenizatório moral.
	Respondido em 02/11/2020 13:23:52
	
	Explicação:
Silvio de Salvo Venosa ensina que juridicamente, abuso de direito pode ser entendido como fato de usar de um poder, de uma faculdade, de um direito ou mesmo de uma coisa, além do razoavelmente o Direito e a Sociedade permitem. O titular de prerrogativa jurídica, de direito subjetivo, que atua de modo tal que sua conduta contraria a boa-fé, a moral, os bons costumes, os fins econômicos e sociais da norma, incorre no ato abusivo. Nesta situação, o ato é contrário ao direito e ocasiona responsabilidade¿ (VENOSA, 2003, p. 603 e 604).
 O Código Civil de 2002 inovou o instituto do abuso de direito na medida em que trouxe à baila a tutela do abuso de direito como tratamento da matéria em um dispositivo autônomo, no artigo 187 (Oliveira et al. 2010). Tal artigo afirma que: ¿Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes¿ (CAHALI, 2007).
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O Nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Paralelamente à causa, existe o que se denomina doutrinariamente concausa, ou seja, outras causas que concorrem juntamente no fato então praticado ao resultado. Muitas podem ser as causas que geram a responsabilização, uma desta é a concausa que por si só é capaz de acarretar o resultado; doutrinariamente é chamada de:
		
	 
	Causa concomitante.
	
	Causalidade adequada.
	
	Causalidade na omissão.
	
	Causa preexistente.
	
	Causa superveniente.
	Respondido em 02/11/2020 13:30:30
	
	Explicação:
Causa concomitante - é a causa que surge no mesmo instante em que o agente realiza a conduta. Ex: A efetua disparos de arma de fogo contra B, que vem a falecer em razão de um súbito colapso cardíaco (cuidado, não se trata de doença cardíaca preexistente, mas sim de um colapso ocorrido no mesmo instante da conduta do agente).
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os juristas entendem que
		
	
	o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova norma.
	 
	por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima.
	
	a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem.
	
	o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa.
	
	nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias.
	Respondido em 02/11/2020 13:33:54
	
	Explicação: R:Considera-se dano moral quando uma pessoa se acha afetada em seu ânimo psíquico, moral e intelectual, seja por ofensa à sua honra, na sua privacidade, intimidade, imagem, nome ou em seu próprio corpo físico, e poderá estender-se ao dano patrimonial se a ofensa de alguma forma impedir ou dificultar atividade profissional da vítima. O dano moral corresponderia às lesões sofridas pela pessoa humana, consistindo em violações de natureza não econômica. É quando um bem de ordem moral, como a honra, é maculado.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	Respondido em 02/11/2020 13:32:09
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CESPE/2010/ Exame da Ordem/adaptada) -  Acerca da responsabilidade civil por fato de outrem, assinale a opção correta.
		
	
	Em razão da inexistência de relação de preposição, empresa locadora de veículos não possui responsabilidade sobre danos que o locatário cause a terceiros no uso do carro locado.
	 
	O empregador é responsável por dano causado por empregado seu, ainda que praticado com desvio de atribuição, caso o ofendido não tenha conhecimento desse desvio.
	
	O empregador não é responsável por dano causado por empregado seu, ainda que praticado com desvio de atribuição, caso o ofendido não tenha conhecimento desse desvio.
	
	O simples afastamento do filho menor da casa dos pais exime-os da responsabilidade pelos atos lesivos que ele venha a praticar.
	
	Para responsabilizar os pais por atos lesivos causados por filho menor, a vítima necessita demonstrar a culpa in vigilando desses pais.
	Respondido em 02/11/2020 13:38:02
	
	Explicação:
O Código Civil Brasileiro( lei 10.406 de 10 de Janeiro de 2002), a incidência da teoria da responsabilidade objetiva nos contratos de trabalho, ficando a responsabilidade a cargo do empregador, que se torna responsável conforme os dispositivos elencados a seguir que por si só se complementam:  Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
III- o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos. 
Aquele que, em razão de sua atividade ou profissão, cria um perigo, está sujeito à reparação do dano que causar, salvo prova de haver adotado todas as medidas idôneas a evitá-lo, [...] A teoria do risco criado importa em ampliação do conceito do risco proveito. Aumenta os encargos do agente, é, porém, mais equitativa para a vítima, que não tem de provar que o dano resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano. (PEREIRA, 1992, p. 24).
Súmula nº 341: É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto.
Com a reformulação legislativa ocorrida no ano de 2002 no âmbito civil, o texto legal superou a hesitação do código anterior, e eliminou de vez qualquer duvida que restasse sobre a responsabilidade do empregador quando por mando deste o empregado causava algum dano.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CESGRANRIO/Petrobras 2017) - 
Ao requerer autorização de funcionamento junto ao órgão competente, uma determinada operadora de planos privados de assistência à saúde omitiu-se em informar a descrição pormenorizada de suas instalações, os equipamentos destinados à prestação de serviços e a especificação dos recursos humanos qualificados e habilitados, inclusive com responsabilidade técnica de acordo com as leis que regem a matéria.
Assim sendo, e de acordo com a Lei no 9.656/1998 e posteriores alterações, fica a referida operadora:
		
	
	impedida de proceder a internações e cirurgias eletivas.
	
	autorizada a funcionar parcialmente, até que complemente o restante da documentação.
	
	impedida de proceder a atendimentos emergenciais.
	
	autorizada a funcionar, desde que apresente a documentação pendente no prazo de 15 dias.
	 
	impedida de funcionar até que apresente a documentação pendente, no prazo estabelecido pela autoridade competente.
	Respondido em 02/11/2020 13:40:55
	
	Explicação:
No caso de empresas que pretendem ingressar no setor de saúde suplementar, primeiro deve-se solicitar o Registro de Operadora (1ª etapa) e após a concessão deste Registro, apresentar o pedido de registro de produto(s) (2ª etapa). Após a concessão do registro de operadora, a empresa deve enviar uma correspondência para a Diretoria de Desenvolvimento Setorial ¿ DIDES solicitando a concessão de senha ¿TXT¿ que permitirá o acesso aos aplicativos da ANS e assim solicitar o registro de produto(s). As operadoras que possuem registro provisório junto à ANS, podem solicitar o registro de operadora e o registro de produto(s) simultaneamente.
Na conferência da documentação enviada pela empresa, a ANS verifica se estão presentes os documentos mínimos necessários constantes da lista para o início do processo de solicitação de registro de operadora. Caso não seja constatada a pertinência de algum(ns) documento(s) ou de toda a documentação, a ANS expedirá ofício à empresa solicitante restituindo a documentação que não está em conformidade com as normas que regulamentam a matéria.
Verificação pela ANS se a documentação está completa: Documentação incompleta: ANS envia ofício informando que documentação não foi aceita.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2017/DPE-RS) - Em rede social da internet uma pessoa publicou mensagem acusando outra de ter praticado atos de corrupção. A acusada sentiu-se moralmente ofendida e obteve êxito em comprovar, judicialmente, que a imputação de prática de crime era falsa, tendo sido divulgada por motivo de vingança pessoal. Em casos como este, ficando comprovados os danos sofridos e a responsabilidade do autor da ofensa, a Constituição Federal garante ao ofendido o direito de:
		
	
	impetrar mandado de segurança contra o ato que violou seu direito líquido e certo de não ter sua honra violada.
	
	impetrar mandado de injunção para que o ofensor seja obrigado a retirar a mensagem da internet, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
	 
	resposta, proporcional ao agravo sofrido, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
	
	ajuizar ação popular para que o ofensor seja condenado a reparar os danos morais e materiais causados. 
	
	ajuizar, perante o Tribunal de Justiça, ação direta de inconstitucionalidade contra o ato que violou seu direito à honra. 
	Respondido em 02/11/2020 13:42:30
	
	Explicação:
 Direito de resposta proporcional ao agravo, previsto no inciso V do art. 5º, da Constituição Federal, é um direito fundamental de defesa em um Estado Socioambiental e Democrático de Direito, relacionando-se com diferentes regras e princípios integrantes do sistema jurídico brasileiro, dentre os quais se destacam a proporcionalidade, a razoabilidade, a ampla defesa e o contraditório. Sua efetividade foi marcada ao longo dos tempos pela vigência da Lei n°. 5. 250/67, conhecida como Lei de Imprensa, a qual restou integralmente revogada pelo STF em abril de 2009. Desde então, a aplicabilidade de tal dispositivo constitucional está a exigir um estudo científico que possa apresentar aos intérpretes conclusões objetivas acerca da vigência do instituto, bem como da necessidade de sua observação, por parte dos mais diferentes órgãos, públicos e privados. Como elemento integrante do direito à liberdade de expressão, o direito de resposta proporcional ao agravo deve ser compreendido na sua amplitude. Nesse sentido, assim como tem por objetivo corrigir uma informação equivocada ou inverídica, também objetiva contrapor uma opinião, que tenha ofendido qualquer dos aspectos dos direitos de personalidade do indivíduo, ou da pluralidade deles. O direito de resposta deve ser mensurado de acordo com o agravo sofrido, residindo nesse aspecto à proporcionalidade que integra o seu fundamento constitucional. É de se considerar, portanto, todos os elementos que compõem o fato sob análise para que se possa dimensionar a resposta a ser ofertada, bem como os seus limites, sob pena de desvirtuamento do instituto.O direito de resposta não se restringe aos fatos e opiniões procedentes dos veículos de comunicação e demais órgãos de informação. Toda manifestação, em qualquer ambiente, público ou privado, que esteja a causar uma ofensa ou agravo a alguém, pode ser respondida, utilizando-se o titular do direito dos mesmos meios e espaços ocupados por aquele que deu origem à resposta. Trata-se de um direito subjetivo público de aplicação imediata.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, temos que o Código de Ética e Autorregulação é um sistema de autodisciplina complementar às normas já existentes. A seguir, assinale a opção que não apresenta um de seus princípios fundamentais:
		
	
	a liberdade de iniciativa, livre concorrência e função social
	
	a transparência das relações
	
	a expansão sustentável do número de portadores de cartões no mercado brasileiro e de estabelecimentos credenciados
	 
	o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
	
	a adoção de comportamento ético e compatível com as boas práticas comerciais
	Respondido em 02/11/2020 13:58:10
	
	Explicação:
o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	À ANATEL compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, com especial atenção a alguns itens, EXCETO:
		
	
	expedir ou reconhecer a certificação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;
	
	celebrar e gerenciar contratosde concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando sanções e realizando intervenções;
	
	reprimir infrações dos direitos dos usuários;
	 
	compor apenas judiciamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
	
	implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
	Respondido em 02/11/2020 14:03:29
	
	Explicação:
A Lei n° 9.472, de 16 de julho de 1997, em seu artigo 19, define as competências da ANATEL, a saber:
Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, e especialmente:
I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
IV - expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público;
VI - celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando sanções e realizando intervenções;
X - expedir normas sobre prestação de serviços de telecomunicações no regime privado;
XI - expedir e extinguir autorização para prestação de serviço no regime privado, fiscalizando e aplicando sanções;
XII - expedir normas e padrões a serem cumpridos pelas prestadoras de serviços de telecomunicações quanto aos equipamentos que utilizarem;
XIII - expedir ou reconhecer a certificação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;
XIV - expedir normas e padrões que assegurem a compatibilidade, a operação integrada e a interconexão entre as redes, abrangendo inclusive os equipamentos terminais;
XV - realizar busca e apreensão de bens no âmbito de sua competência;
XVI - deliberar na esfera administrativa quanto à interpretação da legislação de telecomunicações e sobre os casos omissos;
XVII - compor administrativamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
XVIII - reprimir infrações dos direitos dos usuários;
XIX - exercer, relativamente às telecomunicações, as competências legais em matéria de controle, prevenção e repressão das infrações da ordem econômica, ressalvadas as pertencentes ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

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