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1 
 
 
SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE 
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 
ANA CAROLINE VENANCIO ROLIM 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Startup Sustentável – Um Caso de Empreendedorismo Verde 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campo Grande – MS 
2020 
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR 
2 
 
ANA CAROLINE VENANCIO ROLIM 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Startup Sustentável – Um Caso de Empreendedorismo Verde 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Portifólio, apresentado à Universidade Norte do 
Paraná – UNOPAR, como requisito parcial a obtenção de 
média semestral, no 1° período do curso de Tecnologia em 
Gestão de Recursos Humanos – 100% Online. 
Orientadores: Prof. Ewerton Cangussu, Prof. Natália Woitas, 
Prof. Emilia Okayama, Prof. Maria Elisa Pacheco, Prof. 
Janaína Vargas Testa. 
 
 
 
 
 
 
Campo Grande – MS 
2020 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4 
2. EMPREENDEDORISMO............................................................................................5 
2.1 CARACTERISTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL.............................................5 
2.2 CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA OU EMPREENDEDORISMO VERDE.......6 
2.3 O QUE É UMA STARTUP?........................................................................................6 
2.4 INTRAEMPREENDEDORISMO..................................................................................6 
3. GESTÃO DE PROJETOS............................................................................................8 
3.1 GESTÃO DA COMUNICAÇÃ NO PROJETO DE UMA STARTUP..........................8 
3.2 GERENTE DE PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO............8 
4. MODELOS DE GESTÃO............................................................................................9 
4.1 EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA.................................................................9 
4.1.1 Principais Benefícios de Estrutura Orgânica............................................................9 
5. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE....................................................................10 
5.1 POSSIBILIDADES DE MUDANÇA...........................................................................10 
6. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA..........................................................11 
6.1 TRABALHO INTERMITENTE...................................................................................11 
6.2 DIREITOS DO EMPREGADO NO TRABALHO INTERMITENTE........................12 
6.3 OPINIÃO DO ALUNO – TRABALHO INTERMITENTE.........................................13 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................14 
8. REFERÊNCIAS..........................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
Nesta primeira elaboração de projeto o objetivo é tratar de um assunto atual e que está em alta 
e que ainda tem muito a agregar, o foco do Startup que visa o melhor para o ser humano e a 
sustentabilidade do planeta em geral, através de detalhes como coisas que seriam descartáveis, 
sendo que essas podem criar novas oportunidades com qualidade para o bem e que sejam mais 
tangíveis. 
Será citada a importância do gestor nesse caminho na criação de projetos que possam ser 
eficazes para a melhoria do das pessoas e para a preservação. 
Alguns tópicos serão citados para esclarecer a importância de cada coisa na evolução do 
trabalho e no Startup, sobre o conhecimento consciente, a melhor forma de cuidar do planeta 
com práticas sustentáveis que possam diminuir os impactos do planeta, a importância do 
empreendedorismo verde e o isso pode agregar nas gerações futuras. 
Esses tópicos vão informar sobre a evolução de um gestor e do trabalho como um todo, e 
sobre novas práticas que podem criar melhorias tanto para o empregador, quanto para o 
empregado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. EMPREENDORISMO 
 
2.1 CARACTERISTICAS DO EMPREENDEDOR SOCIAL 
 
Uma das características mais marcantes e claras do empreendedor social é ter visão de 
problemas que acontecem na sociedade que rodeia e encontrar soluções para os mesmos. 
 O objetivos de englobar um grupo ajustado e participativo em suas ações e todo o bem seja 
ele tangível ou intangível são produzidos para o melhor de toda a coletividade, sem visar 
lucros. 
Um bom empreendedor deve se arriscar, ter visão de futuro, deve ser otimista e procurar 
sempre soluções para melhorar, ter habilidades para empreender algumas indispensáveis 
como: 
• Iniciativa: colocar uma ideia de negócio em prática nem sempre é tarefa fácil; é 
preciso ter iniciativa para empreender e enfrentar obstáculos; 
• Planejamento: a capacidade de planejamento do empreendedor vai desde a ideia 
inicial até a criação do plano de ações para fazer com que o negócio saia do papel. No 
início e durante todo o período de trabalho, você vai precisar estabelecer metas e 
monitorar o mercado para crescer de maneira planejada; 
• Realização: Uma ideia perfeita e um planejamento muito elaborado não são nada se 
não forem realizados e colocados em prática. Prática significa: ir à rua. Testar, fazer, 
conversar com seus clientes e beneficiários, receber recursos de financiadores e de 
clientes. Se nada disso for feito, de nada adianta iniciativa e planejamento. 
• Autoconfiança: saber ouvir, mas acima de tudo, confiar nas próprias decisões são 
comportamentos essenciais a quem quer empreender. A equipe de trabalho também 
fica mais motivada quando liderada por alguém que transmite confiança; 
• Perseverança: Obstáculos aparecerão o tempo todo, mas a perseverança “inteligente” 
é essencial. Perceber quais obstáculos parecem ser sinais de que estamos indo pelo 
caminho errado, e quais são inerentes do processo de inovação é uma habilidade que 
pode e deve ser desenvolvida seja pelo empreendedor de negócio, seja pelo 
empreendedor social. 
6 
 
2.2 CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA OU EMPREENDEDORISMO VERDE 
 
Com o cenário atual que vivemos, é bastante natural que todos os empreendimentos se 
iniciem com uma visão mais globalizada, que não tenha relevância só para os aspectos 
financeiros da organização, como também sociais e ambientais. E que de alguma forma 
façam incentivos e promovam ações diretamente para a preservação do meio ambiente e no 
desenvolvimento sustentável. Essas são as principais características dos negócios sustentáveis 
O empreendedorismo verde está voltado para as práticas e ações que estejam em 
desenvolvimento com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, que vai das 
práticas internas até a maneira correta de descartar seus resíduos 
De um modo geral podemos dizer que a Economia/Empreendorismo verde está voltado para 
as práticas e ações que estejam em detrimento com a sustentabilidade e a preservação do meio 
ambiente, que vai das práticas internas até a maneira correta de descartar seus resíduos. 
 
2.3 O QUE É UMA STARTUP? 
 
 As startups são empresas com segmentos de mercado novo e que por terem custos muito 
baixos podem crescer rapidamente, gerando muitos lucros com seus produtos e serviços. Ter 
visão ampla e descritível é a chave desse modelo de negócio é onde todo seu trabalho 
certamente se transformará em dinheiro, e que ao oferecer um mesmo produto para um 
determinado para um determinado segmento a mesma terá sempre disponibilidade e qualidade 
inerente a seus produtos e serviços. 
 
2.4 INTRAEMPREENDEDORISMO 
 
O intraempreendedorismo tem influência diretamente na satisfação dos colaboradores, dando 
auxilio ainda na obtenção de talentos, a otimização dos recursos e manutenção dos capitais 
intelectuais. É possível fazer a afirmação de que ainda essa modalidade de empreendedorismo 
7 
 
deva estarcondicionada a alguns aspectos como: cultura organizacional, colaboradores entre 
outros. 
O termo caracteriza que um indivíduo tem capacidade e disposição para desenvolver algo, ou 
seja, transformar o conhecimento em ação. O intraempreendedor não é diferente, ele possui 
suas habilidades, e busca colocá-las em prática durante a execução de suas tarefas. 
É possível destacar outras características que competem a quem pratica o 
intraempreendedorismo, como: 
• Paixão pelo que faz; 
• Atenção às novas ideias; 
• Criatividade e ousadia; 
• Descoberta de novas oportunidades; 
• Persistência e dedicação; 
• Autoconfiança; 
• Proatividade. 
Além destas características, é de fundamental importância que o colaborador que pratique o 
intraempreendedorismo tenha o espírito empreendedor. 
 
 
 
 
 
8 
 
3. GESTÃO DE PROJETOS 
 
3.1 GESTÃO DA COMUNICAÇÃ NO PROJETO DE UMA STARTUP 
 
Para inserir uma gestão clara e objetiva de comunicação em uma Startup é necessário criar um 
Plano de comunicação que seguem alguns objetivos engajados as respectivas reuniões, as 
mesmas servem para colocar em prática verbalmente tudo aquilo que já foi organizado, 
pensado e será executado. É necessário apresentar a equipe o projeto e revisar seus objetivos, 
verificar como está o andamento do projeto e de antemão está analisando medidas corretivas 
para eventuais erros, verificar o status dos custos se estão dentro do que foi planejado e assim 
apresentar para a gestão 
Há um fator que diferencia a gestão de projetos dentro de uma startup e a gerência em uma 
grande corporação: o caráter tecnológico. As inovações presentes na rotina das startups, 
muitas vezes, contribuem para uma gestão de projetos mais qualificada e econômica. Além de 
reduzir o custo dessa atividade no orçamento da empresa, quando alinhamos a gestão com 
ferramentas tecnológicas é possível diminuir o tempo gasto com essa operação, otimizando o 
andamento da iniciativa. 
 
3.2 GERENTE DE PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO 
 
O gerente de projetos está no centro de toda a comunicação do projeto. Apesar de monitorar o 
processo de comunicação, não tem como ele estar envolvido em todas as informações 
possíveis entre stakeholders do projeto, pois, na prática, o número de canais de comunicação 
aumenta à medida que novas pessoas entram no projeto. 
O gerente de projetos possui um papel estratégico, pois aumenta o valor agregado de uma 
iniciativa, já que possui uma visão integrada dos trabalhos. Justamente por ser conhecedor de 
todos os elos do projeto, o gerente de projetos é a melhor pessoa para avaliar o melhor 
caminho a ser seguido e apoiar as tomadas de decisões. 
9 
 
4. MODELOS DE GESTÃO 
 
4.1 EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA 
 
Uma das principais vantagens deste modelo orgânico de gestão é o seu potencial em poder 
desenvolver habilidades importantes de seus profissionais, uma vez que o foco deste modelo 
são as pessoas. Este tipo de modelo permite que seus colaboradores vivenciem novas 
experiências profissionais, experiências que contribuirão de maneira saudável e positiva com 
suas carreiras. Isso faz com que os gestores descubram novos talentos dentro da organização 
e, com isso, pensar em ações e estratégias inovadoras para seu negócio. 
Essa gestão é indicada para empresas que lidam com alta competitividade e mudanças 
constantes no mercado em que estejam inseridas, a mesma garante uma maior interação entre 
as pessoas por ser foco o bom relacionamento interpessoal. 
 
4.1.1 Principais Benefícios de Estrutura Orgânica 
 
Diferente de outros modelos de gestão – como a orgânica, citada acima – o foco da 
organização mecanicista está nos resultados obtidos. Uma das principais vantagens da gestão 
mecanicista é a agilidade na execução de tarefas. Além disso, a gestão mecanicista garante a 
precisão na execução destas mesmas atividades. Isso garante que a produção seja feita com 
excelência, minimizando riscos e falhas no processo. 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 
 
5.1 POSSIBILIDADES DE MUDANÇA 
 
Feudalismo: foi um modelo de organização social e política predominante durante a Idade 
Média na Europa, que se caracterizou pelos laços de fidelidade, pela estrutura econômica 
fundiária e pelas relações servis. 
Burguesia: é uma classe social do sistema capitalista, onde seus membros são os proprietários 
dos meios de produção, ou seja, comerciantes, industriais, proprietários de terras. 
Capitalismo: sistema socioeconômico caracterizado pela propriedade privada dos principais 
meios de produção e a liberdade dos indivíduos para realizar contratos que regulem seus 
próprios interesses. 
O Renascimento: ruptura entre o pensamento medieval e o pensamento moderno. 
Sociedade Moderna: Mudanças nas relações de produção; novas formas de organização da 
vida social; o trabalho assalariado; o crescimento das cidades e o aumento dos problemas 
sociais e urbanos. 
Conseqüências da Revolução Francesa: 
• Ascensão política da burguesia e triunfo de seus ideais e aspirações. 
• Aboliu a antiga forma de sociedade, suas instituições tradicionais, costumes e hábitos; 
• Promoveu mudanças na economia, na política, na vida cultural. 
• “Liberdade, Igualdade e Fraternidade 
 
Logo acima foram citados fatos que foram se modificando no decorrer da história, ainda a 
muito para modificar e as mudanças são freqüentes e cada período da história teve sua 
importância para a continuação e as mudanças que o homem vem adquirindo a empresas ad-
otam sempre mudanças que favorecem a elas, ao mercado, a sociedade como um todo. 
 
 
 
 
11 
 
6. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 
 
6.1 TRABALHO INTERMITENTE 
 
Considera-se como intermitente o contrato no qual a prestação de serviços, com subordinação, 
não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de 
inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independente do tipo de atividade do 
empregado e do empregador. O objetivo é dar mais flexibilidade ao empregador que tenha 
sazonalidade em sua atividade e possibilitar a formalização do trabalhador que ainda pode 
trabalhar para mais de um empregador para completar sua renda. 
O formato de pagamento diverge da atividade normal devendo o trabalhador ser pago por dia 
de trabalho, por outro lado, o trabalhador pode manter mais de um registro em sua carteira de 
trabalho e atender assim a mais de um empregador dentro de sua disponibilidade de escala de 
trabalho. 
Carga Horária de Trabalho 
Antes da criação dessa modalidade, a lei exigia uma carga horária de, no mínimo 30 horas 
semanais. A partir da nova regulamentação, não há um limite mínimo de horas que devem ser 
cumpridas — permitindo ao contratado, trabalhar por duas ou quatro horas semanais. A única 
regra que se manteve, é sobre o limite máximo de 44 horas semanais (220 horas mensais), que 
deve ser respeitado. 
Rotina do Trabalhador Intermitente 
É de obrigatoriedade dos colaboradores contratados por esse molde, ficarem à disposição da 
organização para quando houver convocações de realização de trabalho. Esse chamado deve 
ser feito com, pelo menos, três dias de antecedência, dando ao profissional tempo para se 
organizar. 
A partir do momento que o contratado é convocado, ele assume seu posto pelo tempo pré-
determinado, estipulado em contrato — dois dias, duas semanas, dois meses etc. 
12 
 
Período de Inatividade 
Para se enquadrar ao contrato intermitente, é necessário que seja contemplado ao subordinado 
um período de inatividade. Esse período de descontinuidade é obrigatório e deve ser entre os 
períodos de trabalho. Essa regra contempla todas as categorias laborais, exceto os astronautas 
(que possuem obrigatoriedades exclusivas). 
Convocação 
A convocação do subordinado para assumir o posto deve ser realizada por meio de qualquer 
ferramenta de comunicação que ele utilize — seja ligaçãotelefônica, mensagem de texto, 
aplicativos de interação social (Whatsapp, Messenger, Hangouts, Telegram etc.). 
É permitido ao colaborador recusar o chamado da empresa, porém, não consta em lei um 
limite de recusas permitido. A partir do momento que a oferta é aceita, caso haja 
descumprimento, deverá ser paga uma multa de 50% relacionada ao valor de 30 dias de 
trabalho. 
 
6.2 DIREITOS DO EMPREGADO NO TRABALHO INTERMITENTE 
 
O Empregado terá direto a receber as seguintes verbas que deverão estar descriminadas no 
recibo de pagamento. 
• Remuneração 
• Férias + 1/3 proporcionais 
• Repouso semanal remunerado 
• Décimo terceiro proporcional 
• Demais adicionais previstos por lei ou instrumento coletivo 
• Parcela de FGTS e suas contribuições Previdenciárias 
 
13 
 
6.3 OPINIÃO DO ALUNO – TRABALHO INTERMITENTE 
 
De uma forma geral, é vantajoso, pois proporciona novas vagas de trabalho, ainda mais no 
meio no qual estamos vivendo, abriu-se uma nova possibilidade para empregado e para o 
empregador, pois é um acordo entre ambas as partes. 
A desvantagem é o fato do empregador não ter uma renda fixa, mensal, mas o mesmo não é 
obrigado a aceitar as condições do empregador, o que volta no que foi citado no parágrafo 
anterior, é um acordo entre ambas as partes. 
Diferentemente do freelancer o trabalhador intermitente tem os benefícios previstos na CLT, 
além de poder completar sua renda com as atividades solicitadas pelo empregador. 
E para o empregador a vantagem é convocar o empregado no período em que seus negócios 
estiverem a maior demanda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Foi concluído que para um futuro melhor com crescimento promissor devemos 
adotar novas práticas que essas sejam cada vez mais sustentáveis tanto no nosso 
cotidiano quanto nas empresas onde trabalhamos. 
As empresas também devem cada vez mais adotar tais práticas, pois, além de 
criar melhores vínculos e relacionamentos com seus empregadores podem ser 
diminuídos impactos de poluição do meio ambiente, devemos focar no 
empreendedorismo verde. 
O Startup poderá e vai ser referencial para as empresas que o agregarem e para 
futuras empresas que pretender focar no que pode ser melhor para o planeta, que 
com o passar do tempo cresçam mais o número dos empreendedores que pensam 
não só no planeta mas também em seus funcionários e que possam passar para 
eles as práticas sustentáveis, garantindo cada vez mais esse futuro promissor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
8. REFERÊNCIAS 
JULIANO, Marcio de Cassio. EMPREENDEDORISMO. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A., 2016. 
MARTINEZ, L. Curso de direito do trabalho. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2018 <h _ 
ps://integradaminhabibl ioteca.com.br/bo oks/97 8855 3 172 733/pagei d/0 >. 
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração- Conceitos 
essenciais e aplicações. São Paulo: Pren_ce Hall, 2004. ( CAP . 03) 
RODRIGUES, Edna de Almeida. Modelos de Gestão. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A.,2006. 
SEBRAE. O que é ser empreendedor. Disponível em: https: 
//www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/oqueeserempreendedor,ad17080a3e107410VgnV
CM1000003b74010Arcrd 
PAES, E. S; VILGA, V. F. Gestão de projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional 
S.A., 2016 
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; DIÉGUES, Carla Regina Mota Afonso; PINTO, Rosângela 
de Oliveira. Homen, cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional 
S.A., 2016. 
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto 
Alegre: Tomo Editorial, 2005. 
SEGÓVIA, Rafael. As perspectivas da cultura: identidade regional versus homogeneização 
global. In: BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais: 
dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo: Escrituras, 2005. P. 167 – 174. 
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx. 3. Ed. Itajaí: 
UNIVALI, 2002. 
GUIZZO, João. Introdução à sociologia. Belo Horizonte: IBEP Nacional, 2009. 
 HERMANS, Wilhelmus Godefridus. Ética: ensaios sociofilosóficos. Brasília: OAB, 2004. 
 IOKOI, Zilda Márcia Grícoli (coord.). Negro e negritude. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 
2006. 
LÖWY, Michael. Ideologias e ciência social: elementos para uma análise marxista. São 
Paulo: Cortez, 2006. 
16 
 
LUCKESI, Carlos Cipriano. PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a 
pensar. São Paulo: Cortez, 1995. 
 MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 
13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 
ÁLVAREZ, Vera Cíntia. Diversidade cultural – algumas considerações. In: BRANT, 
Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais: dimensões, efeitos e 
perspectivas. São Paulo: Escrituras, 2005. p. 167-174. 
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução 
à filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2003. 
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: 
Jorge Zahar, 2010. 
BERTHELOT, Jean-Michel. Sociologia, história e epistemologia. Ijuí: UNIJUÍ, 2005. 
 BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. Trad. 
Maria L. G. Alcoforado e Durval Ártico. São Paulo: Ática, 2004.

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