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AULA 10 - Assistência de Enfermagem criança _Respiratório

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Propedêutica e Processo de 
Cuidar na Saúde da Criança 
e Adolescente
2020
TEMA DA AULA: 
Processo saúde-
doença da infância:
Oxigenioterapia
SUGESTÃO DE LEITURA
https://www.scielo.br/pdf/jped/v79s1/v79s1a
09.pdf
http://repocursos.unasus.ufma.br/provab_20142/modulo_6/enfermeiro/und3/media/pdf/liv
ro.pdf
Infecções respiratórias 
agudas (IRA)
• A incidência de IRA em crianças é
semelhante em países ricos e pobres,
com média de quatro a seis episódios
por ano por criança. Destes, apenas 2% a
3% evoluem para pneumonia
As queixas respiratórias são 
bastante frequentes
EQUIPES DE SAÚDE DEVEM ESTAR CAPACITADAS
Infecções 
respiratórias 
agudas (IRA)
Infecções das Vias 
Aéreas Superiores 
(IVAS) 
Infecções das Vias 
Aéreas Inferiores 
(IVAI).
RESFRIADO COMUM
• Certamente é uma das queixas principais das
mães no ambulatório de saúde da criança. As
crianças costumam apresentar entre seis e
oito resfriados por ano nos primeiros cinco
anos de vida e até 15% das crianças tem cerca
de 12 episódios anuais.
Rinossinusite Aguda (RSA)
• A rinossinusite aguda (RSA) é a inflamação das
cavidades paranasais, que pode ser causada
por infecções ou processo alérgico, é comum
na infância em consequências de resfriados.
CONDUTAS DE ENFERMAGEM 
• O enfermeiro deve instruir o paciente sobre os métodos para
promover a drenagem, como a inalação, aumento da ingesta
de líquidos
• Enfermeiro deve ensinar o paciente a utilizar os medicamentos
prescritos pelo médico.
• O profissional de Enfermagem deve explicar ao paciente que
febre, cefaleia e rigidez na nuca são sinais potenciais de
complicações, e ele deve procurar cuidado adicional.
Faringoamigdalite aguda 
• É uma infecção aguda da orofaringe.
• Os agentes bacterianos (em especial estreptococos) podem invadir
e colonizar o tecido amigdalino, que conjuntamente com a
resposta imunológica produzem a presença de pus nas amígdalas
palatinas.
• Os agentes virais podem invadir e colonizar o tecido amigdalino
podendo produzir, juntamente com a resposta imunológica, um
pontilhado hemorrágico nas amígdalas palatinas.
Condutas de Enfermagem 
• Realizar prescrição médica e instruir os pais
sobre como administrar os medicamentos
que foram prescritos e sua importância;
• Como a dor interfere na ingestão por via
oral, a promoção da ingesta de líquidos é
essencial;
Otite média aguda (OMA) 
• É uma inflamação da orelha média resultante de
Ivas com sinais e sintomas característicos.
• Aproximadamente 5% a 30% dos resfriados
complicam com otite média aguda (OMA), que é
definida pela presença de dor ou irritabilidade e
secreção na orelha média. A confirmação é feita
pela otoscopia.
Adenoidite
• Afecção comum em
crianças menores de 5
anos, cujo quadro clínico
se inicia com obstrução
nasal aguda associada a
roncos intensos com
repercussão no sono.
Pneumonia
• Pneumonia é inflamação do parênquima pulmonar
causada por um agente microbiológico, como os vírus
ou bactérias (GROSSMAN; OST, 2006);
• As pneumonias adquiridas na comunidade (PAC)
podem ser definidas clinicamente como a presença de
sinais e sintomas de pneumonia na criança
previamente sadia decorrente de infecção que tenha
sido adquirida fora do ambiente hospitalar;
• A PAC caracteriza-se por quadro de febre, dispneia, dor
torácica ventilatório-dependente e tosse com
expectoração;
• É importante para o diagnóstico e intervenção clínica
precoce que sejam realizados de forma minuciosa a
anamnese e o exame físico quando se tem a suspeita
de PAC. A radiografia de tórax é um exame
complementar que pode ser realizado quando
disponível;
REVISÃO DE TÉCNICAS 
DIFERENCIADAS EM 
CRIANÇAS
O
2O2
O2
O2
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2
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2
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O2
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2
O
2
O2
O2
O2
O2
Oxigenoterapia
A oxigenoterapia consiste na administração de
oxigênio numa concentração de pressão superior a
encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e
atenuar a deficiência de oxigênio ou hipóxia.
• O oxigênio é um gás inodoro, incolor,
altamente combustível e indispensável a vida
humana. É um MEDICAMENTO que deve ser
utilizado com cautela e sob prescrição
médica.
OXIGENIOTERAPIA 
Principal objetivo da 
oxigenoterapia 
• É aumentar a quantidade de O2 carreado no
sangue pelas hemoglobinas até o tecido, ou seja,
visa-se reverter o quadro de hipóxia tecidual, que
se caracteriza pela diminuição dos níveis de O2
existentes nos tecidos e órgãos, não havendo O2
suficiente para realização das funções metabólicas
normais, ocasionando a morte celular.
• Oxigênio e um gás inflamável. Para evitar risco de
explosão, e necessário promover a manutenção
periódica de aparelhos elétricos que podem
produzir faíscas, transportar o torpedo de oxigênio
com cuidado e não fumar em locais em que o
oxigênio e utilizado nas terapêuticas.
• Há necessidade de a enfermagem instalar, controlar
e acompanhar cuidadosamente a terapia, para
prevenir os efeitos tóxicos e colaterais do oxigênio,
o que demanda do enfermeiro e da equipe sob sua
supervisão conhecimentos sobre os gases arteriais,
sua interpretação e as reações do paciente
submetido à terapêutica.
Métodos de administração
de oxigênio
Orientar a criança e/ou 
acompanhante quanto ao 
procedimento.
Métodos de 
administração 
de oxigênio 
O principal objetivo da
oxigenoterapia é oferecer uma
oxigenação tecidual adequada,
sem riscos de administração
excessiva ao metabolismo
celular.
A escolha do método depende
da avaliação da equipe
multidisciplinar e necessidade
do cliente.
Métodos de 
administração 
de oxigênio 
Administração de 
O2 não invasiva
Administração de 
O2 invasivo
Oxigenoterapia 
não invasiva
- Cateter nasal
- Máscara simples 
- Tendas
- Capacete
- Máscara Venturi
- Incubadora com O2
- Mascara CPAP/CPAP Nasal
Cateter tipo 
óculos
Cateter tipo óculos ou cânula nasal 
• Dispositivo constituído por um tubo plástico
com duas saídas de ar que devem ser
colocadas nas narinas do paciente, para
oferta de O2. FiO2 ofertada de 24% a 40%.
• Vantagens: confortável por longos períodos de tempo,
não impede a fala, a tosse e a deglutição, não invasivo,
não há risco de reinalação de CO2, terapia domiciliar
prolongada.
• Desvantagens: permite um fluxo de O2 de 1 a 5 L/min,
utilizado apenas por pacientes que são respiradores
nasais, pode causar irritação de mucosa nasal quando
ofertados fluxos maiores, ressecamento, dermatites e
até sangramento nasal.
• Cateter tipo óculos - é 
empregado quando o paciente
requer uma concentração média ou
baixa de O2. É relativamente
simples e permite que o paciente
converse, alimente, sem
interrupção de O2. 
Máscara facial simples 
• Dispositivo de oferta de oxigênio através de
uma máscara conectada a um umidificador
através de um circuito.
MÁSCARA SIMPLES
❑Escolher o tamanho de máscara
que ofereça o melhor ajuste ao
rosto;
❑Colocar a máscara sobre o nariz, a
boca e o queixo do paciente e
moldar a borda metálica flexível à
ponte nasal;
• Desvantagens: Quente e limitante, capaz de
irritar a pele do paciente, interfere na fala e na
alimentação.
MÁSCARA SIMPLES
Tendas de 
oxigênio
Oxigenoterapia não invasiva: Tendas
Tendas: dispositivos, abertos ou fechados, que envolvem
a cabeça da criança, sendo que alguns oferecem até
100% de fluxo. A escolha da tenda varia conforme o
tamanho da criança
Capacetes
Oxigenoterapia não invasiva: Capacetes
Capacetes (halo, capuz): dispositivo de acrílico
Concentração 
de O2
Taxa de 
fluxo 
(L/min)
Vantagens Desvantagens
30-70% 8-10 Os modelos se
adaptam bem
a estrutura
física do RN e
lactente
Dificuldade de
administrar
dieta,o nível de
ruído é elevado
HALO OU CAPACETE
HALO OU CAPACETE
Máscara Venturi
Máscara Venturi
✓ É o método mais
confiável e exato
para administrar
concentrações
exatas de oxigênio
através de meios
não-invasivos.
FiO2 50% 40% 35% 28% 24%
Vazão(lp
m)
15 12 8 6 4
Oxigenoterapia não invasiva: Máscara Venturi
Máscara Venturi: utiliza um fluxo de O2 que passa por 
uma válvula plástica com vários diâmetros que gera uma 
FiO2 pré-determinada e confiável
Incubadora com O2
Oxigenoterapia não invasiva: Incubadora com O2
Incubadora com O2: proporciona ao RN um ambiente
interno controlado, mantendo com precisão a
temperatura, concentração de O2 e umidade
O2 na Incubadora
Máscara CPAP/ 
CPAP Nasal
Oxigenoterapia não invasiva: Máscara CPAP/ CPAP Nasal
Máscara CPAP/CPAP nasal: máscara ou cânula com
pressão positiva contínua onde a FIO2 é oferecida pelo
Ventilador mecânico
Concentração 
de O2
Taxa de fluxo 
(L/min)
Vantagens Desvantagens
21-100% 1-15 Melhora a 
oxigenação, evita 
a intubação
Ajuste apertado
pode causar
desconforto e
lesão de pele,
recomendando-se
uso de protetor,
risco de distensão
gástrica
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA :CPAP NASAL
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA : MÁSCARA CPAP
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA : MÁSCARA CPAP
VENTILAÇÃO 
INVASIVA
VENTILAÇÃO INVASIVA
Intubação - Cânula 
Orotraqueal
Referências
• Almeida FA, Sabatés AL. Enfermagem pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. Barueri (SP): Manole; 2013.
• Collet N, Oliveira BRG, Viera CS. Manual de enfermagem em
Pediatria. 2ª ed. Goiânia (GO): AB editora; 2010.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde
do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde. 2ª ed. Brasília:
Ministério da Saúde; 2014.

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