Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO À FORRAGICULTURA E PASTAGENS COMO VOCÊ APRENDE ? EXPERIÊNCIA? ESTÍMULO EXTERNO? MOTIVAÇÃO PRÓPRIA? AVALIAÇÃO •TRABALHOS = 20% DA NOTA. •PROVINHA SEMANAL = 10% DA NOTA; •PROVA = 70% DA NOTA; •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Métodos de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos; •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo. TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam. •Fatores que afetam a qualidade das plantas forrageiras: espécies, época, manejo, parede e conteúdo celular; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produçãoe taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam. •Fatores que afetam a qualidade das plantas forrageiras: espécies, época, manejo, parede e conteúdo celular; •Desempenho animal em pastagens: fatores que afetam, oferta x desempenho, ganho por animal x ganho por área, consumo; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam. •Fatores que afetam a qualidade das plantas forrageiras: espécies, época, manejo, parede e conteúdo celular; •Desempenho animal em pastagens: fatores que afetam, oferta x desempenho, ganho por animal x ganho por área, consumo; •Parâmetros para intensificar o uso de pastagens: conceitos, índices, eficiência de pastejo, produtividade X custos; TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam. •Fatores que afetam a qualidade das plantas forrageiras: espécies, época, manejo, parede e conteúdo celular; •Desempenho animal em pastagens: fatores que afetam, oferta x desempenho, ganho por animal x ganho por área, consumo; •Parâmetros para intensificar o uso de pastagens: conceitos, índices, eficiência de pastejo, produtividade X custos; •Suplementação animal em pastagens: deficiências, principais suplementos, resposta animal. TEMAS •Introdução ao manejo de pastagens: conceitos, histórico do uso de pastagens, importância e principais usos. •Nutrição mineral de pastagens: importância de macro e microminerais, sintomas de deficiência e excesso e curvas de respostas. •Adubação de Pastagens: importância da calagem e adubação, respostas econômicas, relação entre adubação, produção e taxa de lotação, metodologias de cálculo de adubação. •Estabelecimento de pastagens; •Principais forrageiras: gramíneas e leguminosas tropicais e temperadas; •Manejo de pastagens: fisiologia do crescimento, estrutura da planta, fatores que interferem na rebrota e crescimento. •Sistemas de pastejo: lotação contínua, rotacionado, faixas, zero, lotação fixa e variável. •Manejo de capineiras: espécies, época de uso, implantação e manejo, uso de aditivos. •Produção e conservação de forragens: principais culturas, princípios e conceitos, aditivos, uso e manejo; •Degradabilidade de pastagens: conceitos, fatores que afetam, métodos de diagnóstico, ações que a evitam. •Fatores que afetam a qualidade das plantas forrageiras: espécies, época, manejo, parede e conteúdo celular; •Desempenho animal em pastagens: fatores que afetam, oferta x desempenho, ganho por animal x ganho por área, consumo; •Parâmetros para intensificar o uso de pastagens: conceitos, índices, eficiência de pastejo, produtividade X custos; •Suplementação animal a pasto: deficiências, principais suplementos, respostas animal. •Estudo de caso: Pastagens intensivas - implantação de um sistema de pastagens intensivas. TEMAS INTRODUÇÃO À FORRAGICULTURA E PASTAGENS •Conceitos; •Histórico; •Importância; •Principais usos. •Planta forrageira: “Forrageira ou planta forrageira são as plantas, geralmente, gramíneas e leguminosas usadas como fonte de alimento para os animais. Esse alimento pode ser disponibilizado por meio do simples plantio da forrageira como ocorre em um pasto ou a planta pode ser produzida e posteriormente colhida para só então servirem de alimentos aos animais (feno, silagem ou capineira)”. Fonte: http://www.webartigos.com/articles/28050/1/Planta- forrageira/pagina1.html#ixzz1DSrxp3SF Conceitos http://www.webartigos.com/articles/28050/1/Planta-forrageira/pagina1.html http://www.webartigos.com/articles/28050/1/Planta-forrageira/pagina1.html http://www.webartigos.com/articles/28050/1/Planta-forrageira/pagina1.html Forragem ≠ Pastagem Conceitos Forragem ≠ Pastagem Conceitos Pastagem Forragem ≠ Pastagem Conceitos Forragem Pastagem EXERCÍCIO 1 Quantas UAs é possível alimentar por um dia, em 1,0 ha de pastagens? Sabendo-se que: •Os animais pesam 450 kg de peso vivo. •O consumo diário de matéria seca de forragem é de 2,2% do peso vivo. •Em amostragem, verificou-se que havia 0,1 kg de MS de forragem / m2 de pastagem. •A eficiência de pastejo é de 50%. 450 * 2,20% = 9,9 = 10 kg / UA.dia. 450 * 2,20% = 9,9 = 10 kg / UA.dia. 1 ha = 10.000 m 2 . 450 * 2,20% = 9,9 = 10 kg / UA.dia. 1 ha = 10.000 m 2 . 1 m 2 ---------------------------------------------- 0,1 kg de MS de forragem 10.000 m 2 ---------------------------------------- x kg de MS de forragem X = 10000 * 0,1 / 1 = 1000 kg de MS de forragem / ha. 450 * 2,20% = 9,9 = 10 kg / UA.dia. 1 ha = 10.000 m 2 . 1 m 2 ---------------------------------------------- 0,1 kg de MS de forragem 10.000 m 2 ---------------------------------------- x kg de MS de forragem X = 10000 * 0,1 / 1 = 1000 kg de MS de forragem / ha. 1 UA --------------------------------------------------- 10 kg X UAs --------------------------------------------------- 1000 kg X = 1000 * 1 / 10 = 100 UAs , 450 * 2,20% = 9,9 = 10 kg / UA.dia. 1 ha = 10.000 m 2 . 1 m 2 ---------------------------------------------- 0,1 kg de MS de forragem 10.000 m 2 ---------------------------------------- x kg de MS de forragem X = 10000 * 0,1 / 1 = 1000 kg de MS de forragem /ha. 1 UA --------------------------------------------------- 10 kg X UAs --------------------------------------------------- 1000 kg X = 1000 * 1 / 10 = 100 UAs , mas como a eficiência de pastejo é de 50% temos 100 * 50% = 50 UAs em um dia. Conceitos Espécies: •Tropical (C4): mais comuns e adaptadas. Ex.: Panicuns e Brachiarias. •Temperadas (C3): melhor valor nutritivo e adaptação ao frio. Ex.: aveia e azevém. •Leguminosas: ricas em proteína e fixam nitrogênio. Ex. guandu e leucena. Conceitos VALOR NUTRITIVO LEGUMINOSAS>TEMPERADAS>TROPICAL Conceitos PRODUTIVIDADE TROPICAL>TEMPERADAS>LEGUMINOSAS Conceitos PRODUTIVIDADE x VALOR NUTRITIVO Sistemas baseados em forrageiras tropicais devem priorizar a produtividade. Ex.: pastagens intensivas de panicun com 8-15 UAs/ha. Conceitos PRODUTIVIDADE x VALOR NUTRITIVO Sistemas baseados em forrageiras temperadas devem priorizar o desempenho animal. Ex.: pastagens intensivas de aveia com GPD de 1-1,5 kg. ORIGEM DAS FORRAGEIRAS: Conceitos • Países temperados: Europa e N. Zelândia (ex.: Azevém) e Europa (ex.: aveia). •Países tropicais: África (Ex.: panicun e brachiaria) e Austrália (B. decumbens). •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. Conceitos RUMINANTES, MONOGÁSTRICOS E DIGESTÃO DE FIBRA •Os ruminantes apresentam uma digestão maior da fibra antes dos intestinos (no rúmen) favorecendo um maior aproveitamento da energia da forragem e proteína microbiana bem como o uso de nitrogênio não proteico nas dietas (Ex.: uréia) . •Os monogástricos apresentam melhor resposta ao uso de concentrados. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. Conceitos FERMENTAÇÃO PROCESSAMENTO RUMINANTE •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. Conceitos FERMENTAÇÃO PROCESSAMENTO MONOGÁSTRICO •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início da colonização: •As primeiras cabeças de gado a chegarem no Brasil vieram das Ilhas de Cabo Verde, em 1534, para a capitania de São Vicente. Em 1550, chegou um novo carregamento, desta vez para Salvador. O gado dispersou-se em direção a Pernambuco e daí para o nordeste, principalmente Maranhão e Piauí. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início da colonização: •As primeiras cabeças de gado a chegarem no Brasil vieram das Ilhas de Cabo Verde, em 1534, para a capitania de São Vicente. Em 1550, chegou um novo carregamento, desta vez para Salvador. O gado dispersou-se em direção a Pernambuco e daí para o nordeste, principalmente Maranhão e Piauí. •Como a cultura canavieira se desenvolveu no nordeste, a pecuária que era considerada atividade secundária também se concentrou nesta região, em terras do interior, reservando a zona litorânea à cana-de-açúcar, atividade principal. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início da colonização: •As primeiras cabeças de gado a chegarem no Brasil vieram das Ilhas de Cabo Verde, em 1534, para a capitania de São Vicente. Em 1550, chegou um novo carregamento, desta vez para Salvador. O gado dispersou-se em direção a Pernambuco e daí para o nordeste, principalmente Maranhão e Piauí. •Como a atividade canavieira se desenvolveu no nordeste, a atividade secundária pecuária também nesta região se concentrou, em terras do interior, reservando a zona litorânea à cana-de-açúcar, atividade principal. •A partir do início do século XVII a atividade criatória torna-se mais independente, ocupa terras cada vez mais para o interior, pois o desenvolvimento dos rebanhos exige grandes extensões de terras para as pastagens. •Exemplo de capim: Guiné (Panicum maximum). •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início do século XX: •O boi foi inicialmente o elemento desbravador nas fases iniciais de substituição das densas florestas por cultivos de consumo e exportação. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início do século XX: •O boi foi inicialmente o elemento desbravador nas fases iniciais de substituição das densas florestas por cultivos de consumo e exportação. •Na falta de um comércio organizado de venda de sementes, o plantio do capim nas áreas derrubadas e queimadas se fazia por via vegetativa - mudas. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no início do século XX: •O boi foi inicialmente o elemento desbravador nas fases iniciais de substituição das densas florestas por cultivos de consumo e exportação. •Na falta de um comércio organizado de venda de sementes, o plantio do capim nas áreas derrubadas e queimadas se fazia por via vegetativa. •Mudas eram plantadas, sobre as cinzas, desde 12x12 m até, mais usualmente de 2 x2 m, em função da disponibilidade de viveiros da gramínea a ser cultivada. Exemplo de capim: gordura - Melinis minutiflora; colonião, guiné - Panicum maximum; jaraguá – Hyparrhenia rufa; angola, fino - Brachiaria mutica. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no cerrado: •A partir do início dos anos 60 surgiu um dos ciclos de capins mais duradouros e de franca expansão nestes 25 anos. O gênero Brachiaria, inicialmente representado pela B. decumbens proveniente do Pará, com a cv. IPEAN e alguns anos mais tarde com a cv. Australiana, causou verdadeira "revolução agrostológica“. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no cerrado: •A Brachiaria spp que no começo era destinada aos solos pobres das áreas de cerrado, passou a ser usada indistintamente nos mais variados tipos de terra. As sementes de bom valor cultural permitiram sua rápida ampliação de norte a sul. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens no cerrado: •A Brachiaria spp que no começo era destinada aos solos pobres das áreas de cerrado, passou a ser usada indistintamente nos mais variados tipos de terra. As sementes de bom valor cultural permitiram sua rápida ampliação de norte a sul. •0 êxito obtido com a B. decumbens propiciou, obviamente, a busca de novas espécies e (ou) ecotipos em solo africano, tendo sido introduzidas: B. ruziziensis, B. humidicola, B. brizantha e B. humidicola denominada de "Quicuiu do Amazonas“. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens hoje: •O Brasil possui extensa coleção de espécies e cultivares adaptadas às diferentes regiões, climas e usos. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens hoje: •O Brasil possui extensa coleção de espécies e cultivares adaptadas às diferentes regiões, climas e usos. •Apesar de haver tecnologia para uso intensivo de pastagens com taxas de lotações de até 25 UAs / ha, predomina o uso de áreas extensivas, •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. HISTÓRICO DO USO DE PASTAGENS Pastagens hoje: •O Brasil possui extensa coleção de espécies e cultivares adaptadas às diferentes regiões, climas e usos. •Apesar de haver tecnologia para uso intensivo de pastagens com taxas de lotações de até 25 UAs / ha, predomina o uso de áreas extensivas, •As pastagens ocupam a maior parte da área explorada pela agropecuária. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. IMPORTÂNCIA DO USO DE PASTAGENS •Principal alimento de herbívoros domesticados. •Ruminantes necessitam de um mínimo de fibra na dieta para o funcionamento: - 16% de FDN ou FB. Ideal émaior que 20%. •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. IMPORTÂNCIA DO USO DE PASTAGENS •Alimento mais econômico para ruminantes: 1 @ produzida em pastagem custa R$ 60-100,00. 1 @ produzida em confinamento custa R$ 100-160,00. EXERCÍCIO 2 Qual o custo do ganho de um @ de peso em pastagem? Sabendo-se que: •O arrendamento mais demais despesas custa R$ 20,00 / mês. •O GPD é de 0,35 kg. •Rendimento de carcaça de 50%. EXERCÍCIO 2 0,35 kg cab/ dia * 50,00% = 0,175 = 0,18 kg carcaça / cab.dia EXERCÍCIO 2 0,35 kg cab/ dia * 50,00% = 0,175 = 0,18 kg carcaça / cab.dia 0,18 kg carcaça ---------------------------------------------- 1 dia x kg carcaça----------------------------------------30 dias X = 0,18 * 30 / 1 = 5,25 kg carcaça / mês EXERCÍCIO 2 0,35 kg cab/ dia * 50,00% = 0,175 = 0,18 kg carcaça / cab.dia 0,18 kg carcaça ---------------------------------------------- 1 dia x kg carcaça----------------------------------------30 dias X = 0,18 * 30 / 1 = 5,25 kg carcaça / mês 1 @ --------------------------------------------------- 15 kg carcaça X @ --------------------------------------------------- 5,25 kg carcaça X = 1 * 5,25 / 15 = 0,35 @ / mês EXERCÍCIO 2 0,35 kg cab/ dia * 50,00% = 0,175 = 0,18 kg carcaça / cab.dia 0,18 kg carcaça ---------------------------------------------- 1 dia x kg carcaça----------------------------------------30 dias X = 0,18 * 30 / 1 = 5,25 kg carcaça / mês 1 @ --------------------------------------------------- 15 kg carcaça X @ --------------------------------------------------- 5,25 kg carcaça X = 1 * 5,25 / 15 = 0,35 @ / mês 0,35 @ --------------------------------------------------- 20,00R$ (despesas de um mês) 1 @ --------------------------------------------------- X X = 20,00R$ * 1 / 0,35 = 57,14R$ / @ •Ruminantes e monogástricos e digestão de fibra. Principais usos: •Pastejo (mais comum). •Forragem conservada (principalmente na seca). •Adubação verde (ILP). •Alimentação humana (Alfafa). •Produção de proteína e energia (Capim elefante). Até a próxima semana
Compartilhar