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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
KAROLINE SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
ITABORAÍ 
2020 
 
 
 
 
 
KAROLINE SILVA DE OLIVEIRA 
MATRICULA 201807033198 
 
 
 
 
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado como exigência da 
disciplina PPE – Projeto 
 Orientador (a): MARTA TEIXEIRA DO 
AMARAL MONTES 
 
 
 
 
 
 
 
ITABORAÍ 
2020 
LINHA DE PESQUISA 
 
Representações Sociais e Práticas Educativas 
 
TEMA: Educação de Crianças de 0 a 6 anos (Educação Infantil) 
 
TÍTULO: Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Este projeto tem o objetivo de expor os conceitos significativos em referência a 
importância do brincar na Educação Infantil, destacando os benefícios psicológicos e físicos 
que contribui no desenvolvimento da criança. 
Pensar a ludicidade como ciência, é antes de tudo, adotar estratégias de intervenção 
pedagógica que possibilite não apenas oferecer e oportunizar momentos lúdicos, mas extrair 
deste tempo subtraído que permita interpretar o valor que as pessoas atribuem a estes 
momentos. 
 A ludicidade se fundamenta sobre os pilares de quatro eixos os de diferentes 
naturezas, isto é, sociológica, psicológica, pedagógica e epistemológica. 
 Prender a atenção do aluno sem perder o foco da aprendizagem nos dias atuais é um 
verdadeiro desafio, pois vivemos rodeados pela mídia e uma variedade de recursos 
tecnológicos exige do professor uma reflexão da sua prática. 
 Vygotsky ensina que, para que uma aprendizagem seja significativa, a pessoa deve 
estabelecer relações significativas entre suas experiências prévias e aquilo que se apresenta 
como novidade. 
Brincar é uma necessidade, uma forma de expressão, de aprendizado e de 
experiências. Todas as crianças em todo o mundo mesmo nas mais terríveis condições de 
dificuldade, pobreza e proibição, brincam. Para render, ganhar experiência, exercitar sua 
criatividade e fantasia, desenvolver-se. Brincando é que a criança organiza o mundo, domina 
papéis e situações e se prepara para o futuro. 
Na Educação Infantil, as brincadeiras, jogos e brinquedos, ou seja, o lúdico é essencial 
para o desenvolvimento das crianças, pois são atividades primárias, as quais trazem benefícios 
nos aspectos físico, intelectual e social. Brincando, a criança desenvolve a identidade e a 
autonomia, como também a capacidade de socialização, através da interação e experiências de 
regras perante a sociedade. 
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA. 
 
 O motivo pela escolha do tema foi precisamente por ser complexo educar uma 
criança diariamente, principalmente sem recursos adequados impossibilitando assim, o plano 
de aula do professor e acaba não explorando as habilidades dos alunos. Muitas instituições de 
ensino não têm meios de oferecer ferramentas, local adequado e até mesmo brinquedos de 
qualidade para as crianças e acabam deixando de lado e não trabalham de forma lúdica, com 
isso as atividades ficam rotuladas e não despertam o interesse e não estimula a aprendizagem 
e a criatividade da criança. 
 O lúdico é reconhecido como elemento essencial para o desenvolvimento das várias 
habilidades em especial a percepção da criança. Refere-se a uma dimensão humana que evoca 
os sentimentos de liberdade e espontaneidade de ação. Abrange atividades despretensiosas, 
descontraídas e desobrigadas de toda e qualquer espécie de intencionalidade ou vontade 
alheia. É livre de pressões e avaliações. Segundo Dohme, 2.003, ludicidade refere-se "aos 
jogos pedagógicos; brincadeiras; dinâmicas de grupo; recorte e colagem; dramatizações; 
exercícios físicos; cantigas de roda; atividades rítmicas e atividades nos computadores". 
Para a criança ter uma boa aprendizagem no futuro é preciso que ela tenha obtido uma 
educação infantil adequada, ou seja se essa criança for bem estimulada são feitas conexões 
neurológicas que facilitarão a aprendizagem e o convívio social, pois é nessa idade de 0 a 6 
anos que o cérebro da criança esta em formação, cabe o professor oferecer a cada criança uma 
atenção adequada. 
Por uma boa qualidade de ensino infantil é preciso turmas menores, professores que 
saibam dividir o tempo para cada atividade em sala de aula como a hora do brincar, a hora 
para descansar e estimular , que tenha espaço para diferentes atividades e que na sala tenha 
brinquedos e matérias diversos disponíveis para o uso e manuseio das crianças. Uma boa 
educação infantil pode causar um grande impacto positivo na vida de uma criança no presento 
e no futuro. 
 Segundo o Rcne i (1998, p .29) o papel do professor não é ensinar a criança a 
brincar, pois, e s te é um ato que acontece de forma natural, mas sim planejar e 
organizar atividades norteadoras para q u e essa prática aconteça de maneira 
diversificada, onde a criança possam expressar sentimentos, emoções, desempenhar 
papéis, trocar experiências com objetos e seus companheiros com quem brincar. 
 É importante que os professores, a escola, o responsável do aluno da saiba a importância 
do brincar na educação infantil na vida da criança e que entendam lúdico como ferramenta de 
ensino pois é brincando que a criança se desenvolve fisicamente, psicológica mente e aprende 
de forma significativa. O brincar tem uma grande relevância, a criança adquiri noções 
espontâneas, trabalha suas emoções, sua interação social. Trabalhar com o lúdico na sala de 
aula é de muita importância para a aprendizagem da criança. 
 
Qual a importância do brincar na educação infantil? 
 
 
2. LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA: 
 
 O lúdico é essencial para uma escola que se proponha não somente ao sucesso 
pedagógico, mas também à formação do cidadão, porque a consequência imediata dessa ação 
educativa é a aprendizagem em todas as dimensões. 
 Uma vez que a criança brinca e desenvolve a capacidade para determinado tipo de 
conhecimento, ela dificilmente perde a capacidade. É com a formação de conceitos que se dá 
a verdadeira aprendizagem e é no brincar que está um dos maiores espaços para a formação 
de conceitos. 
 São várias habilidades adquiridas durante esse processo, estimulando as 
descobertas e curiosidades, incentivando também o desenvolvimento físico, e motor e por 
meio das brincadeiras e jogos que as mesmas adquirem autoestima para que assim possa 
formar cidadãos capazes de seguir em frente rumo ao conhecimento de si mesma, e sejam 
futuros cidadãos habilitados e aptos a enfrentar o mudo lá fora. 
O brincar atualmente passou a ser utilizado pelos educadores como um recurso 
pedagógico, a brincadeira deixou de ser considerada apenas como passa tempo e passou a ser 
reconhecido a sua importância para a vida da criança. Segundo Vygotsky (1998) acentua o 
papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil, pois é brincando, jogando, que 
a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e 
entrar e m uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. Ainda 
podemos dizer que o ato de brincar acontece em determinados momentos do cotidiano 
infantil. 
 
 O brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, através da brincadeira a criança 
desenvolve experiências, formação da identidade, interação social, aprende a respeitar as 
regras do jogo, amplia seu conhecimento e sua criatividade. 
 
Seguindo a bibliografia do livro de Celso Antunes o jogo e a educação infantil, falar 
dizer/olhar e ver/ escutar e ouvir: temos a seguinte interrogação: O que é Jogo? Do ponto de 
vista educacional, a palavra jogo se afasta do significado de competição e se a próximade sua 
origem etimológica latina, com o sentido de gracejo, ou mais especialmente, divertimento, 
brincadeira, passatempo. Dessa maneira os jogos infantis podem até excepcionalmente incluir 
uma ou outra competição, mas essencialmente visam estimular o crescimento e aprendizagens 
e seriam melhor definidos se afirmássemos que representam relação interpessoal entre dois ou 
mais sujeitos realizada dentro de determinadas regras. 
 Dando sequência a leitura, do livro ele destaca que Freud atribui uma enorme 
importância ao ato de brincar, o que o aproxima, nesse aspecto, de Piaget, Vygotsky e tanto 
outros A linguagem de Piaget e de Vygotsky certamente de Maria Montessori também, ainda 
que diferentes da de Freud, caminhava em igual direção e ampliava o imenso universo que 
hoje se descobre na importância do brincar. Desde o início do século XX, quando os adultos 
teimavam em ver na criança um cérebro imaturo e oferecia brinquedos tão somente para o 
lazer esses educadores ressaltavam a enorme influência do brinquedo no desenvolvimento da 
aprendizagem, na sociedade e na criatividade infantil. 
 O lúdico contribui para formação de alunos para que busquem novos conhecimentos e de 
forma divertida, tornando-se pessoas que enfrentam as dificuldades sem medo, que contribua 
de forma positiva para a sociedade que está inserida, tornando a aprendizagem significativa. 
 
 O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, 
social e cultural, além de facilitar os processos de socialização, expressão e construção do 
conhecimento. 
 O lúdico consiste basicamente em satisfazer a criança, trabalhando com o real, o concreto, 
tocando, deslocando, montando e desmontando. Sua finalidade é o próprio prazer do 
funcionamento da brincadeira é considerado importantíssimo, pois ajuda no desenvolvimento 
cognitivo e facilita a aprendizagem e a interação entre os colegas. 
A zona de desenvolvimento proximal é o caminho entre o que a criança consegue 
fazer sozinha e o que ela está perto de conseguir fazer sozinha. Saber identificar essas duas 
capacidades e trabalhar o percurso de cada aluno entre ambas são as duas principais 
habilidades que um professor precisa ter, segundo Vygotsky atribui relevante papel do lúdico 
na constituição do pensamento infantil. Segundo ele, é através do lúdico que a criança revela 
seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma 
relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. A criança, por meio da 
brincadeira, reproduz o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento. 
 A linguagem tem importante papel no desenvolvimento cognitivo da criança à 
medida que sistematiza suas experiências e ainda colabora na organização dos processos em 
andamento. 
 Por meio das atividades lúdicas, a criança reproduz muitas situações vividas em 
seu cotidiano, as quais, pela imaginação e pelo faz de conta, são reelaboradas. Esta 
representação do cotidiano se dá por meio da combinação entre experiências passadas com 
novas possibilidades de interpretações e reproduções do real. De acordo com suas afeições, 
necessidades, desejos e paixões. Estas ações são fundamentais para a atividade criadora do 
homem. 
 Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1978), o desenvolvimento não é 
linear, mas evolutivo e, nesse trajeto, a imaginação se desenvolve. Uma vez que a criança 
brinca e desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento, ela dificilmente 
perde esta capacidade. É com a formação de conceitos que se dá a verdadeira aprendizagem e 
é no brincar que está um dos maiores espaços para a formação de conceitos. 
 Brincar é sinônimo de aprender, pois o brincar e o jogar geram um espaço para 
pensar, sendo que a criança avança no raciocínio, desenvolve o pensamento, estabelece 
contatos sociais, compreende o meio, satisfaz desejos, desenvolve habilidades, conhecimentos 
e criatividade. As interações que o brincar e o jogo oportunizam favorecem a superação do 
egocentrismo, desenvolvendo a solidariedade e a empatia, e introduzem, especialmente no 
compartilhamento de jogos e brinquedos, novos sentidos para a posse e o consumo. 
 Alerta Piaget dizendo que: Esses tipos de brinquedos são bastante usados em 
situações psicopedagógicas com finalidade de ensino - aprendizagem e desenvolvimento 
infantil na medida em que proporcionam o desenvolvimento da cognição, afetividade, corpo e 
interações sociais. 
 O brinquedo assume a função lúdica enquanto propicia diversão e prazer, e quanto a 
sua função educativa, o brinquedo produz a apreensão do mundo, completando o sujeito em 
seu saber e conhecimento. A importância das construções está no fato de que é desse modo 
que a criança revela suas relações, daí a importância da fala e da ação, assim como os temas 
são abordados e como o mundo real contribui nessas construções. 
 As atividades da vida diária (AVD), como diz o nome são aquelas realizadas no 
dia - a- dia de cada pessoa, como por exemplo: amarrar sapatos vestir-se, escovar dentes, etc. 
Essas atividades requerem o desenvolvimento de certas habilidades, pois para que se aprenda 
a realizá-las são necessários que se desenvolvam habilidades específicas para cada atividade 
como desenvolvimento da coordenação motora, por exemplo. Neste sentido, a aprendizagem 
que às vezes não o corre com a exercitação, poderá acontecer na situação do brinquedo, pois o 
prazer da brincadeira produz a especialidade, quanto mais à criança se envolve nela, mais 
estará aberta a produzir novos conceitos. 
 Segundo Vygotsky, “a essência do brinquedo é a criação de uma nova relação 
entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no 
pensamento e situações reais” (VYGOTSKY, 1991, p. 81). A brincadeira de faz-de-conta 
surge com o aparecimento da representação e da linguagem, quando a criança com Eça a 
alterar o significado dos objetos, dos eventos, a expressar seus sonhos e fantasias e a assumir 
papéis presentes n o contexto social (KISHIMOTO, 1997, p.43). Brincar proporciona a 
aquisição de novos conhecimentos, desenvolve habilidades de forma natural e agradável. Ele 
é uma das necessidades básica da criança, é essencial para um bom desenvolvimento motor, 
social, emocional e cognitivo (MALUF, 20 03, p.9). 
 Na visão de Piaget e Inhelder (2001), o lúdico incentiva a criança a agir de maneira ativa, 
reflexiva, questionadora, curiosa, torna-a um ser social, que cria e respeita as regras impostas 
pela sociedade, tendo e m vista diversas brincadeiras e jogos que representam uma situação-
problema. Sendo está resolvida pela criança, em que a mesma descobre a solução de forma 
criativa e inteligente, possibilitando-lhe o desenvolvimento intelectual. 
 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). O brincar e a criança do nascimento aos seis 
anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 
 
TEIXEIRA, L. Desenvolvimento cognitivo e educação infantil: espontâneo ou 
produzido? In: 
 
BITTAR, M.; RUSSEF, I. (Org.). Educação infantil: política, formação e prática 
docente. Brasília: Plano, 2003. 
 
ALMEIDA, Paulo Nunes, Educação Lúdica, Técnicas e Jogos Pedagógicos. São 
Paulo: Loyola, 1995. 
 
ALVES, Fernanda Gomes. Brincar e Aprender: a Função do Jogo na Educação 
Infantil em Ipatinga. In Revista on line unileste vol 2 jul/dez 2004. 
 
ANDRADE, Cyrce. Brincar é a Forma de Expressão das Crianças. In Revista 
nova escola. Edição especial nº 33. Hora de Brincar. Ed. Abril. São Paulo, setembro 
de 2010. 
 
ANTUNES, celso. O Jogo e a educação infantil: falar e dize/olhar e ver/escutar e 
ouvir. Petrópolis, RJ, vozes 2017. 
 
 DOHME, Vânia. Atividades Lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelo. 
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 
 
KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo,brincadeiras e educação. São Paulo: 
Cortez, 1996. 
 
MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar prazer e aprendizado. Rio de Janeiro, 
2003 PIAGET, Jean; INHELDER, Bärdel. A Psicologia da criança. 17ª. Ed. Rio de 
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001 
 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1978. 
 
OLIVEIRA, Vera Barros de (org.). O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis 
Anos. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 
 
VYGOTSKY, L. 1989. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

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