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Unidade I COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Por que estudar o “comportamento humano nas organizações”? O ser humano é vital nas organizações. Ele é que realiza e faz as coisas acontecerem. Nenhuma máquina opera sem a inteligência e a capacidade humana. E mais... não adianta um profissional ser um excelente técnico se não conseguir trabalhar com outras pessoas, isto é, desenvolver seu comportamento social. Atualmente, observamos um número grande de problemas de comportamento nas empresas. Competências Morin e Aubé (2009) mostram o que as organizações esperam de seus administradores em termos de competências: habilidade de se comunicarem, capacidade e vontade de aprender, pensamento crítico e criatividade. Além de terem desenvolvido qualidades pessoais como: confiabilidade, iniciativa e liderança.confiabilidade, iniciativa e liderança. Estudos do comportamento organizacional O comportamento organizacional é estudado em três níveis: 1. Comportamento individual – diz respeito a expectativas, necessidades e valores do indivíduo. Neste nível estudamos as diferenças individuais, aprendizagem, personalidade, valores e atitudes, além da motivação. Estudos do comportamento organizacional 2. Comportamento grupal – diz respeito ao comportamento ao pertencer a um grupo de trabalho. Neste nível estudamos a liderança, a comunicação do grupo, trabalho em equipe e formação de conflito. Estudos do comportamento organizacional 3. Comportamento de toda a organização – diz respeito à formação e interação do grupo todo (a empresa). Neste nível estudamos o planejamento de trabalho, estrutura, cultura organizacional e mudança. Robbins (2004) coloca que o motivo de estudar o comportamento organizacional reside em: explicar, prever e controlar o comportamento humano. Desafios gerenciais Segundo Vecchio (2008), os principais desafios para um gerente atualmente são: atuar com a diversidade da equipe de trabalho; aumento da contratação de temporários;aumento da contratação de temporários; expressão cada vez maior das emoções no ambiente de trabalho. Comportamento humano nas organizações A organização influenciará o indivíduo O ser humano O homem é um produto histórico, um ser social, e é o conjunto de suas relações sociais. Chanlat (1992) diz que o ser humano é uno, único enquanto espécie e indivíduo. Um ser biopsicossocial ligado à natureza, à cultura que o envolve e o transforma. Diz ainda que o ser humano é reflexivo e ativo: reflexivo pela sua capacidade de pensar e ativo por suas ações. O ser humano O homem tem a capacidade de mudar seu mundo externo, além de conseguir adaptar-se a diferentes situações. O indivíduo inventa, cria e recria sua própria realidade, principalmente quando se percebe como um ser social com o poder de transformação. O homem e o trabalho Como seria o mundo sem trabalho? Toledo, em 1998, diz: “O trabalho não se converte em trabalho propriamente humano a não ser quando começa a servir para a satisfação não só das necessidades físicas, e fatalmente circunscritas à vida animal, como também do ser social, que tende a conquistar e realizar plenamente a sua liberdade [...]”. O homem e o trabalho O trabalho faz parte da identidade do homem, é a base para manter relações saudáveis, inclusive manter a própria família. Observe a importância do trabalho. ÉÉ necessário que o indivíduo mobilize todas as suas energias para manter o vínculo com seu trabalho, alcançar o equilíbrio, a estabilidade, viver sua identidade para que possa se ver verdadeiramentese ver verdadeiramente. O trabalho é uma conexão entre o homem e sua identidade, entre o homem e o eu. O homem e o trabalho Esta é a relação entre trabalho e identidade: a identidade dá ao indivíduo as armas para se impor, para se igualar, para se diferenciar e assumir o seu papel no trabalho, na família, na sociedade e na vidana sociedade e na vida. Interatividade Por que dizemos que o ser humano é reflexivo e ativo? a) Porque suas ações refletem nos demais. b) Reflexivo pela sua capacidade de pensar e ativo por suas ações.e ativo por suas ações. c) Ativo por agir em grupo o tempo todo. d) Ativo por pensar e reflexivo pelas ações. e) Reflexivo por pensar sozinho o tempo todo. Personalidade As pessoas como seres humanos: dotadas de personalidade própria, com uma história particular e diferenciada. As pessoas como ativadoras inteligentes de recursos organizacionais: as pessoas como fonte de impulso próprio que dinamiza a organização e não como meros recursos da organização. As pessoas como parceiras da organização: capazes de conduzi-la à excelência e ao sucesso. Personalidade Vejamos outro aspecto importante: a personalidade do indivíduo. Segundo Corbela (2002): “A personalidade inclui aspectos intelectuais, afetivos e impulsivos, é uma forma de responder diante dos estímulos e das circunstâncias da vida com um selo peculiar e próprio que se dá como resultado do comportamento”. A formação da personalidade Traços de personalidade Cinco traços de personalidade são destaques nas organizações: 1. Sociabilidade – capacidade de se relacionar bem com os outros. 2. Consciência – refere-se à quantidade2. Consciência refere se à quantidade de objetivos em que cada um é capaz de se concentrar. 3. Estabilidade emocional – diz respeito às variações de humor. Traços de personalidade 4. Extroversão – refere-se à comunicação, além da percepção em estar aberto a novos relacionamentos. 5. Abertura – refere-se à maleabilidade das pessoas em relação a suas crenças e interesses. Deve-se ter o cuidado para não rotular as pessoas somente nestes cinco traços de personalidade; as pessoas são mais do que isto. Modelos de personalidade Carl Jung, psicanalista, desenvolveu alguns modelos de personalidade que possibilitam uma melhor compreensão nas organizações: 1. Extroversão x introversão: o primeiro voltado para o mundo exterior, enquanto o segundo para o mundo interior. 2. Pensamento x sentimento: pessoas de “pensamento” tomam decisões de forma racional, enquanto pessoas de “sentimento” tomam decisões com base na emoção. Modelos de personalidade 3. Sensação x intuição: os indivíduos voltados para a sensação preferem focar nos detalhes, ao passo que os intuitivos se concentram em temas mais amplos. 4. Julgamento x percepção: as pessoas do tipo “julgamento” gostam de terminar tarefas, e as do tipo “percepção” gostam do processo de elaboração e buscam maior número de informações. Autoconhecimento Autoconhecimento Todos nós temos um pouco de cada comportamento, embora sempre tenha um que domine mais nossas ações. A seguir, temos uma abordagem bastante utilizada nas organizações como método de análise e compreensão do comportamento, desenvolvida por Eric Berne. Análise transacional A análise transacional: Eric Berne é um psiquiatra canadense. Em 1956, criou uma teoria que abrange o individual e o social. A análise transacional se constitui de umA análise transacional se constitui de um conjunto de técnicas que visam à mudança. Chama-se transacional por estudar e analisar as trocas de estímulos e respostas entre os indivíduos, ou transações entre indivíduos. O indivíduo na organização Berne se interessava pelo que acontecia com as pessoas na realidade. Trans + ação = ato ou efeito de transigir, combinação, ajuste, operação comercial (sendo que esta ação se passa entreduas pessoas). EU OUTRO EU OUTRO OUTRO OUTRO Análise transacional A análise transacional definirá a personalidade como: O modo habitual como o indivíduo pensa, sente, fala e atua para satisfazer as necessidades no meio físico e social; entende o comportamento como algo multifacetado. O ser humano como um produto de uma imensa coleção de influências que são registradas desde a mais tenra idade, e que permanecem vivas manifestando se a cada momentovivas, manifestando-se a cada momento. Análise transacional A análise transacional vê o indivíduo como um sistema integrado de pensamentos, sentimentos e condutas organizado em três subsistemas: o exteropsíquico, o neopsíquico e o arqueopsíquicoarqueopsíquico. Para Eric Berne, a personalidade é formada pelo pai, o adulto e a criança, por todos os seus conteúdos e comportamentos. Interatividade Qual o significado do termo “análise transacional”? a) Estudo das transações entre empresas. b) Seu objeto de análise é a troca entre pessoas de empresa para empresa.pessoas de empresa para empresa. c) É transacional porque envolve ações reflexivas e ativas. d) Não tem significado específico, visto que sua ação não interfere na empresa. e) Chama-se transacional por estudar e analisar as trocas de estímulos e respostas entre os indivíduos. As transações entre as pessoas Vejamos a estrutura da análise transacional: Subsistema exteropsíquico – compreende o registro de condutas aprendidas e modeladas das figuras chamadas parentais (pais ou substitutos). É a sede dos valores, da moral e dos preconceitos. É denominado funcionalmente de “estado de ego do pai”. As transações entre as pessoas Subsistema neopsíquico – é o mecanismo de processamento de dados e de avaliação da realidade. Lógico e dedutivo, é chamado de “estado de ego adulto”. Subsistema arqueopsíquico – contém os vestígios da infância e opera a partir dos sentimentos. Chamado de “estado de ego criança”, manifesta-se por meio de emoções e da busca da satisfação de necessidades. As transações entre as pessoas As transações entre as pessoas Estado de ego do pai – é uma espécie de reservatório ou depósito de normas, valores, preceitos e modelos de conduta. Um conceito aprendido de vida, “gravações”. Parte valorativa de nós mesmos. Este estado é dividido em: Pai crítico – educa criticando, controla os outros. Atua de forma autoritária, é justo e firme.é justo e firme. Pai nutritivo: dá permissão para pensar e agir, incentiva o crescimento, pode exagerar na proteção. As transações entre as pessoas Estado de ego adulto – é parte da nossa personalidade racional. É adaptável, organizado e objetivo. É capaz de atuar isento de emoções e julgamentos. Estado de ego criança – este estado surge logo que a criança nasce. Ele representa as emoções básicas como alegria, amor, tristeza, raiva e medo. Esta é a parte mais autêntica do ser humano e a mais reprimida pela educaçãopela educação. Ela é dividida em: As transações entre as pessoas Criança natural ou livre – apresenta emoções autênticas. Faz as coisas porque quer, contém uma parte intuitiva e criativa, mas também manipuladora. A parte negativa que pode surgir no adulto é a inconveniênciaadulto é a inconveniência, sem freios e irresponsável. Criança adaptada – faz as coisas porque gosta, mas seu comportamento é destrutivo para os outros e para si mesmapara si mesma. Apresenta dois comportamentos: o submisso e o rebelde. As transações entre as pessoas Criança adaptada submissa – é reprimida, quer agradar as pessoas e retrair-se diante das dificuldades. Criança adaptada rebelde – é voluntariosa, teimosa, desafiadora, agressiva e contestadora. Tem forte senso de justiça. Valores e atitudes Segundo Robbins (2008), os valores representam convicções básicas que contêm um elemento de julgamento naquilo que a pessoa acredita ser correto, bom ou desejável. Quando entramos em uma organização, trazemos nossos valores, e isto influenciará a forma de vermos e lidarmos com as situações. Valores e atitudes A cultura tem forte influência sobre nossos valores, e os valores variam de cultura para cultura. De acordo com nossos valores, temos nossas atitudes, e as mesmas são adquiridas através da nossa experiência e preconceitos. Percepção A percepção é algo individual e influi na forma como as pessoas se comportam na organização; é a base para o entendimento do comportamento humano nas organizações, se entendermos os fatores que levam aentendermos os fatores que levam a moldar ou distorcer as percepções. Vejamos o exemplo a seguir: Percepção Sensação A sensação é um fato fisiológico, já que se trata de uma resposta do organismo aos estímulos, enquanto a percepção constitui a tomada de consciência dessa reação. Existem fatores que interferem em nossa percepção, tanto internos quanto externos. Fatores que interferem na percepção Distorção A distorção é um fenômeno pelo qual transformamos a realidade para que ela se adapte à nossa cultura, às crenças, aos valores e até mesmo às impressões e às intenções momentâneas. As principais distorções são:As principais distorções são: Percepção seletiva – as pessoas selecionam o que veem, ouvem e falam a partir de seus antecedentes e experiências. Efeito de halo – impressão da pessoa a partir de uma única característica. Percepção Projeção – atribuição das características próprias a outra pessoa. Estereótipo – juízo formado a respeito da pessoa, segundo a percepção do grupo ao qual pertence. Efeito de contraste – avaliação da pessoa a partir de comparação. O cuidado deve ser grande para não julgarmos pessoas e atitudes com base somente em um fator.somente em um fator. Percepção Para minimizar isso, podemos: conhecer mais aspectos de uma pessoa; aumentar a frequência de observações do outro; ter maior compreensão de nós mesmos ter maior compreensão de nós mesmos para possibilitar compreender melhor o outro. Motivação Tema muito discutido nas organizações atualmente. Maximiano (2000) relata dois motivadores: Internos – aptidões, interesses, valores e habilidades.e habilidades. Externos – criados pelas situações e pelos ambientes em que as pessoas estão. Motivação Segundo Robbins (2004), a motivação consistiria na disposição para fazer alguma coisa e seria condicionada pela capacidade de essa ação satisfazer a necessidade do indivíduo. Temos diversas teorias que explicam fatores motivacionais nas empresas; dentre elas destacam-se a teoria de Maslow, Herzberg e a teoria X e Y de McGregor, que veremos a seguir. Interatividade Sobre a percepção, é verdadeiro afirmar que: a) Cada pessoa percebe a mesma realidade, mas a interpretação muda. b) As pessoas selecionam o que veem,b) As pessoas selecionam o que veem, ouvem e falam a partir do que é dito para elas. c) É algo individual e influi na forma como as pessoas se comportam na organização.na organização. d) A sensação é um fato psicológico, já que se trata de uma resposta do organismo aos estímulos. e) Todas as alternativas estão corretas. Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow Autorrealização Teoria das necessidades adquiridas de McClelland Teoria das necessidades adquiridas – de acordo com a narrativa de funcionários, McClelland encontrou diversas necessidades, divididas em: Necessidade de realização – pessoas com elevada necessidade de realização, geralmente tendem a preferir situações que envolvemrisco moderado e responsabilidade pessoal pelo sucesso; gostam de feedback sobre seu desempenhosobre seu desempenho. Teoria das necessidades adquiridas de McClelland Necessidade de associação – pessoas que tendem a ser simpáticas e acolhedoras, valorizam a amizade e o contato constante. Necessidade de poder – a motivação de poder é o desejo do indivíduo de influenciar no controle e no ambiente social, e manifesta-se de duas maneiras: como poder pessoal e poder social. Vejamos: Teoria das necessidades adquiridas de McClelland Poder pessoal – a influência e o controle têm como único propósito confirmar seu domínio sobre eles. Poder social – as pessoas fazem uso desse poder para resolver os problemas organizacionais. Teoria X e Y de McGregor Teoria X e Y – McGregor: após observar como um executivo tratava seus funcionários, McGregor propôs duas visões distintas de ser humano: uma negativa, que chamou teoria X, e outra positiva que chamou de teoria Ypositiva, que chamou de teoria Y. Para cada comportamento X de um funcionário, existe um Y que busca a resolução prática da situação. Vejamos: Teoria X e Y de McGregor X: O homem, por natureza, não gosta de trabalhar, e sempre que puder vai evitar o trabalho. Y:Y: Os trabalhadores podem considerar o trabalho tão natural quanto descansar ou se divertir. Teoria X e Y de McGregor X: Como não gosta de trabalhar, ele precisa ser coagido, controlado ou ameaçado, com punições para que cumpra as metas. Y:Y: As pessoas demonstram autorrealização e autocontrole se estiverem comprometidas com os objetivos da organização. Teoria X e Y de McGregor X: Os trabalhadores evitam as responsabilidades e buscam orientação formal sempre que possível. Y:Y: Na média, as pessoas podem aprender, aceitar e até buscar responsabilidades. Teoria dos dois fatores de Herzberg Segundo Robbins (2004), Herzberg partiu da ideia de que a relação de uma pessoa com o seu trabalho é básica e que essa atitude pode muito bem determinar o sucesso ou o fracasso. Herzberg ainda determinou o que satisfaz e o que deixa um profissional insatisfeito no trabalho. Teoria dos dois fatores de Herzberg Teoria dos dois fatores de Herzberg Os fatores motivacionais são ligados à satisfação, enquanto os fatores higiênicos são ligados à insatisfação. Herzberg ainda diz que, se resolvermos os fatores de insatisfação, não necessariamente levaremos o profissional a fatores de satisfação. Teoria dos dois fatores de Herzberg Ele propõe que as empresas trabalhem com uma estratégia que chamou de enriquecimento do cargo, ou seja, as organizações devem oferecer incentivos e tornar o trabalho mais desafiador, no qual a pessoa possa dar sentido aoqual a pessoa possa dar sentido ao mesmo; mas, ao mesmo tempo, devem cuidar dos fatores higiênicos para não gerar insatisfação. Teoria da expectativa de Vroom Essa teoria procura explicar como as crenças e as expectativas das pessoas combinam-se com os estímulos para produzir algum tipo de força motivacional. Motivação A teoria estabelece que: o desempenho que se alcança seja proporcional ao esforço que se faz; o esforço que se faz seja proporcional ao valor que se dá à recompensa;valor que se dá à recompensa; se a recompensa for atraente, a motivação para o esforço será grande. Fatores motivacionais Chiavenato (1997) nos diz que a motivação está diretamente ligada a três fatores: Expectativa – fator relacionado aos objetivos individuais e à força do desejo de atingir tais objetivos. Valência – refere-se ao grau de importância que tem o objetivo para o indivíduo. Instrumentalidade – possibilidade da ação de atingir o objetivo seração de atingir o objetivo ser recompensadora. Teoria da equidade de Stacy Adams Essa teoria diz que os trabalhadores avaliam o esforço que dedicaram a uma atividade (entrada) e o que obtiveram com isso (resultado); então, comparam sua proporção de entrada e o resultado com a proporção de outros funcionárioscom a proporção de outros funcionários que consideram relevantes. Teoria da equidade de Stacy Adams Ao fazer a comparação, se as proporções são iguais, diz-se que existe um estado de equidade, e a pessoa entende como justa a situação; quando desiguais, a situação é injusta. Um exemplo clássico seria a comparação de salário entre os funcionários versus a quantidade de trabalho que realiza. Teoria do estabelecimento de objetivos de Edwin Locke Nessa teoria, as intenções expressas como metas podem ser fonte de motivação para o trabalho. Objetivos específicos aprimoram o desempenho e os objetivos difíceis. Quando aceitos, acarretam melhor desempenho do que as metas mais fáceis de serem alcançadas. Teoria do reforço A teoria comportamentalista diz que o comportamento do indivíduo pode ser controlado por meio do reforço, ou seja, quando o indivíduo dá uma resposta adequada, essa resposta deve ser reforçada para que ela se repitareforçada para que ela se repita. Interatividade Ao fazer a comparação entre esforço e resultado, se as proporções são iguais, diz-se que existe um estado de igualdade, e a pessoa entende como justa a situação; quando desiguais, a situação é injusta. Que teoria é essa?Que teoria é essa? a) Teoria do reforço. b) Teoria de Edwin Locke. c) Teoria da expectativa de Vroom. d) Teoria da equidade de Stacy Adamsd) Teoria da equidade de Stacy Adams. e) Teoria de Herzberg. ATÉ A PRÓXIMA!