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Faringotonsilites e hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngea · INTRODUÇÃO: · Faringotonsilites: infecções autolimitadas nas tonsilas, faringe posterior, palato mole e órgãos linfoides. Segundo alguns autores, só perde para pneumonia em prescrição de antibióticoterapia. · Anel de Waldeyer: primeiro órgão do sistema linfático a analisar antígenos do ar e da alimentação. Formado pela tonsila faríngea ou nasofaringea (adenoides); tonsilas tubarias; tonsila palatina (amigdala) e as tonsilas linguais. Faz parte do MALT. · Tonsila palatinas: ou seja, amigdala. Inserida entre o pilar anterior (palatoglosso) e posterior ( palatofaríngeo; há uma capsula a recobrindo e um tecido conjuntivo frouxo (local de formação dos abcessos peritonsilares). - Inervada principalmente pelo nervo glossofaríngeo (relação com otalgia no pós operatório – decorrente do glossofaríngeo devido a comunicação entre os dois). Distante aproximadamente 2,5 cm da artéria carótida interna. - Irrigada pela artéria lingual (ramo dorsal da lingual), artéria facial (ramo tonsilar e palatino ascendente), artéria faríngea ascendente e artéria maxilar interna (artéria palatina descendente e artéria paliativa grande) – “LFAM”. - Drenado pelas veias tonsilares, subsequente para as veias palatina, faríngea e facial. As veias palatinas são a causa mais comum de sangramento tonsilar no pós operatório. Crescem do período neonatal ate os 15 anos. · Obs: o tecido conjuntivo frouxo favorece o surgimento de abscessos periamigdaliano. Esse tecido esta na conectividade do palato faríngeo com a tonsila palatina. Esses abscessos causam trismo, abaulamento do pilar, deslocamento da uvula e sialorréia no paciente. LFAM – love father and mother (lingual, facial, ascendente faríngea e maxilar). · Tonsila faríngea ou adenoide: localiza-se no teto da rinofaringe, podendo hipertrofiar e ate quase que totalmente preencher a respectiva região e a entrada da tuba auditiva. - Irrigada pelas artérias faríngea e palatina da artéria maxilar e ramo cervical ascendente do tronco tireocervical. - Aumenta de tamanho nos primeiro 6 a 7 anos e não é realizada com frequência adenoidectomia, de forma isolada, em pessoas acima de 14 anos. Gerando voz hiponasalda. Obs: raio x de cava · Tonsila tubaria: localizadas por trás da abertura faríngea da tuba auditiva. É continua com a porção lateral da adenoide. · Tonsila lingual: situada na base da língua, inervada pelo glossofaríngeo e irrigada pela artéria lingual. É a tonsila mais imunologicamente ativa na meia-idade/adulto. · PATOLOGIAS VIRAIS · Faringotonsilite viral – FV: são 75% dos casos em crianças menores de 2 anos, diminuindo após a puberdade. Principal vírus é o adenovírus (20% dos casos). Podendo haver, também rinovírus, coronavirus, influenzar, parainfluenzae e vírus sincicial respiratório. - Sintomas: Quadro de febre baixa, exsudato na faringe e tonsilas, mialgia, coriza e obstrução nasal. Vai ter um quadro viral associado com coriza, obstrução etc. · FV – mononucleose: mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein barr (EBV), acometendo principalmente adultos de 2 a 3 anos décadas de vida em países desenvolvidos e faixa etária em países em desenvolvimento. - Síndrome mononucleose símile: simulam quadro de mononucleose infecciosa, devendo sempre ser investigados – HIV, sífilis secundaria, rubéola, toxoplasmose e CMV. Além de adenovírus, hepatites e doença de chagas aguda. Ou seja, essas patologias podem similar a síndrome de mononucleose. - Vírus com tropismo particular pelos linfócitos B, multiplicando esses, seguido de aumento dos linfócitos T citotóxicos atípicos, sendo a resposta celular a responsável por conter o processo. - Em indivíduos imunossuprimidos (HIV, transplantados), a resposta celular é limitada e pode causar uma variedade de distúrbios linfoproliferativos, como linfoma de Burkitt, linfoma Hodgkin e não Hodgkin e carcinoma nasofaringe. Ou seja, a mononucleose pode levar a doenças mais graves. - Período de incubação varia de 2 a 7 semanas, com período de transmissibilidade de meses a anos, tendo duração media de 2 a 4 semanas. A reatividade sorológica é de 80 a 95% na população global. - Transmissão principalmente por conta próximo ou salva, com prodromo de mal-estar, coriza, angina, febre (podendo ser alta) e acompanhada de astenia intensa. As tonsilas são hipertrofiadas, eritematosas, podendo apresentar exsudato. Há também adenomegalia cervical posterior, principalmente. Além de petéquias palatais e “RASH” (erupções morbiliformes em ate 95% dos tratados com amoxicilina ou ampicilina). - A maioria das infecções em crianças é assintomática. Hepatomegalia em 30 a 50% dos casos e esplenomegalia em 50% dos casos, entre 2 a 4 semanas, principalmente em menores de 4 anos. OBS: caso se apresente na forma pseudomembranosa, elas recobrem a amigdala, mas não a úvula. Edema de úvula e palato falam a favor de mononucleose. Tem edema e hiperemia na úvula, ajuda a reforçar o quadro de mononucleose. - Evolução do quadro geralmente é benigna, com prolongamento da febre e da faringite, em media, por 2 semanas, enquanto a adenopatia, astenia e hepatoesplenomegalia por ate 6 semanas. - O diagnostico é por meio do quadro clinico e exames de laboratório, com hemograma com linfocitose (linfócitos > 50% dos leucocitos), linfócitos atípicos (10% ou mais) e discreto aumento de transaminases. A sorologia de Paul-Bunnel-Davidson (anticorpos heterofilos) ou pesquisa de anticorpos contra o capsídeo viral (anti-VCA). Ja o IgM anti –VCA > 1:10 e IgG anti-VCA > 1:320 evidenciam infecção aguda ou recorrente. - Tratamento de suporte/sintomatico (hidratação, analgesia e repouso – raro risco de rutura esplenica). Alguns autores prescrevem corticoterapia. Outros não, devido ao risco de miocardite e encefalite. · FV – Faringite Herpética: causada pelo vírus herpes simples (HSV) tipo 1 é o mais associado a manifestações orais. Transmissão pela saliva ou secreções, com período de incubação de 2 a 12 dias. - Infecção 1 ano geralmente é uma gengivoestomatite, e 15 a 30% podem ter faringite herpética concomitante (odinofagia), alem de febre e astenia. - observam-se vesicular sangrentas ao toque ou ulceras com exsudato acinzentado e linfadenopatia cervical. - A fase aguda dura 7 a 10 dias, com regressão espontânea. Porem o vírus fica latente e pode retornar em situação de fadiga, stress, trauma, febre e imunodeficiência. - Tratamento com sintomáticos (AINE e analgésicos). Anti-retrovirais são reservados para pacientes imunodeprimidos. OBS: gengivoestomatite herpética com graus variados de edema e hiperemia. OBS: gengivoestomatite herpética no interior da boca. Na segunda imagem tem as ulceras acinzentadas. OBS: Na primeira imagem tem mais um exemplo de ulcera. E na segunda imagem as ulceras mudam de cor pois ocorre uma recorrência delas em pacientes predispostos. OBS: apresentação de vesículas podendo ser de forma crostosa também como na segunda imagem. · FV – Herpangina: Causada pelo vírus Coxsackie (tipos 2,3,4,5,6,8 e 10) ou Enterovirus, por transmissão fecal-oral ou disseminação respiratória. - Acomete geralmente crianças entre 1 e 7 anos e se inicia com febre alta acompanhada de anorexia e odinofagia, além de vômitos e diarreia, podendo durar de 2 a 4 dias. - Na orofaringe observam-se lesões hiperemiadas com vesículas ao centro, principalmente nos pilares de tonsilas, palato mole e úvula. Após o rompimento das vesículas formam-se ulceras rasas. - O tratamento é essencialmente sintomático. OBS: são vesículas que acometem o palato mole e atinge também a úvula. E na segunda imagem tem a evolução, formando ulceras mais claras. · PATOLOGIAS BACTERIANAS: · Faringotonsilite bacteriana inespecífica: - Principal agente etiológico é o streptococcus pyogenes do grupo A (GÁS) ou streptococcus beta-hemolitico do grupo A (GABHS); 20% das faringotonsilites, principalmente entre 5 e 15 anos, com inicio entre 2 ou 3 anos. - Quadro de 3 a 6 dias no adulto e 6 a 10 dias em crianças, com odinofagia,disfagia, febre e linfonodomegalia dolorosa. Eventualmente, náuseas e vômitos, dor abdominal e cefaleia. - Orofaringe hiperemiada, mucosa edemaciada, tonsilas palatinas com exsudato e criptas com pontos purulentos ou recobertos por secreções. - Sthaphylococcus aureus, haemophilus ssp e moraxella catarrhalis estão mais provavelmente relacionados a infecções persistentes e/ou recorrente das tonsilas. Mycoplasma pneumoniae é comum entre 9 a 19 anos e apresenta principalmente tosse. OBS: Na figura 1 apresenta o exsudato e na figura 2 tem o antes e depois do tratamento do paciente. Faringotonsilite estreptocócica: - Diagnostico é basicamente clinico, com uso de métodos diagnostico para confirmação. Cultura de orofaringe é o padrão-ouro, mas demora de 18 a 48 horas o resultado, retardando o inicio do tratamento. - Testes rápidos, como imunoensaio enzimático (ELISA), imunoensaio opticos (OIA) e sondas (probes) de DNA, apresentam a vantagem do diagnostico rápido (cerca de 15 minutos), com especificidade de 95% e sensibilidade de 60 a 90% , portanto, com valor elevado de falsos-negativos. A sociedade americana de pediatria e a de doenças infecciosas não sejam realizados em crianças com clinica de infecção viral (passagem de IgG transplacentaria para os menores de 2 anos e poucos receptores de estreptococo em lactantes). - Dosagem de anticorpos antiestreptolisina O (ASLO), anti-hialurinidade, anti-DNAse e a Antiestreptoquinase é de pouca utilidade da fase aguda, pois seus títulos só se elevam em 2 a 3 semanas. - Tratamento: penicilina G benzatina é o antibiótico de escolha. Pode também ser usado amoxicilina, ampicilina, macrolideos (alérgico a penicilina – eritromicina, azitromicina e claritromicina), cefalosporinas (cefalexia, cefuroxima e cefadroxila) e clindamicina. - Penicilina G benzatina : < 20 kg – 600.000 UI IM dose única: > 20 kg – 900.00 a 1.200.000 UI IM dose única. - Amoxicilina ou amoxicilina com clavulanico: 40 a 50 mg/kg/dia (tratado de ORL põe 40) por 10 dias. - Penicilina V: 25 a 40 mg/kg/dia em 2 tomadas por 10 dias. - em 20% dos pacientes com alergia à penicilina, também são alérgicos as cefalosporinas. - Complicações: · Maior problema relacionado ao estreptococo. A proteína M tem mais de 120 tipos. Os sorotipos associados a faringotonsilite são diferentes do impetigo ou piodermite. · Estreptolisina O e a S lisam eritrócitos e danificam as células do miocárdio, por exemplo. · Produz toxina piogenica, cuja atividade é responsável pela escarlatina. Também podendo estar relacionada a síndrome do choque toxico. - Possíveis complicações: 1- Febre reumática – FR: - O risco de desenvolvimento de FR por faringotonsilite não tratada, é de 1% na população geral e surge 4 semanas após a instalação da angina. - é a principal de cardiopatia, adquirida na infância e adolescência. Os critérios de Jones modificados (em 2015), podem ser utilizados como guia para o diagnostico de FR. - O diagnostico ocorre quando existem 2 criterios maiores ou 1 maior e 2 menores, associados à evidencia de infecção estreptocócica. OBS: o que teve de novo esta em amarelo. 2- Escarlatina e síndrome do choque toxico: - Escarlatina: decorrente da ação de endotoxina, apresenta-se com rash cutaneopapular e eritematoso, deixando a pele áspera (“pele em lixa”), linfonodomegalia, vômitos, febre e eritema de orofaringe. Pode manifestar os sinais de Filatov (palidez perioral) e pastia (presença de petéquias e hiperpigmentação em linhas de flexão). OBS: sinal de Filatov - palidez perioral OBS: sinal de Pastia – nas areas de dobras. OBS: Língua em morango - Síndrome do choque tóxico: pode ocorrer após infecção ou colonização estreptocócica de qualquer sitio (faringe, pele). O paciente apresenta hipotensão associada a pelo menos dois dos seguintes fatores: insuficiência renal, coagulopatia, alterações na função hepática, síndrome da angustia respiratória do adulto, necrose tecidual e rash eritematomacular. 3- Abscesso periamigdaliano: - A teoria mais aceita é a da extensão da infecção localizada na tonsila, para estruturas do espaço periamigdaliano. É mais frequente no polo superior. - Mais comuns em adolescentes e adultos jovens, com recorrência em torno de 10 a 15%, podendo chegar a 20 ou 30% nas tonsilites recorrentes. - Geralmente o quadro é de febre, sialorréia, trismo, abaulamento de pilar e desvio de úvula. - Geralmente de flora mista, composta por aeróbios e anaeróbios. - TC auxilia na avaliação da disseminação para espaços cervicais profundos. 4- PANDAS – doença autoimune pediátrica estreptocócica: - PANDAS, são complicações da infecção estreptocócica. - Crianças apresentas TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ou TICS semelhantes a coreia minor. - Os fatores de risco são sexo masculino e histórico famíliar. O tratamento é com antibióticoterapia e tratamento neuropsiquiátrico. Tonsilectomia é controversa. 5- Faringotonsilite recorrente: - Recaída é o processo infeccioso que ressurge com o mesmo agente original, que não foi corretamente tratado. - Recorrente é o processo infeccioso que ocorre por meio de agente diferente da infecção precedente. - Geralmente ocorre por uso abusivo e incorreto de antibióticos, alterações da microbiota regional, mudança do epitélio das criptas e algumas infecções virais. - É indicado tratamento cirúrgico utilizando-se os critérios Paradise. 6- PFAPA - Composto pelos sintomas: febre periódica, estomatite, faringite e adenite cervical. É a causa mais comum de febre periódica na infância. - Inicio aos 5 anos e resolução na adolescência. A febre ocorre a cada 3 a 8 semanas, com duração de 3 a 6 dias. - Doença autolimitada e imunomediada. Tratamento baseia-se no uso de prednisolona 1-2 mg/kg ou betametasona 9,1 a 0,2 mg/kg. - É indicada amgdalectomia. 7- Tonsilite crônica: - Considerada por muitos autores como tonsilite superior a 3 meses, associado a inflamação. Apresenta halitose, caseum, eritema e adenopatia cervical.. pode ainda haver febre recorrente, odinofagia, disfagia, respiração bucal, enfartamento ganglionar, indisposição e ate palidez cutânea. - apresenta flora bacteriana mista, com biofilme, não responsiva a antibióticos. Há relação com DRLF. - Considerar tonsilectomia. 8- Difteria: - causada pelo Corynebacterium diphteraiae, é uma doença de notificação compulsória imediata, mesmo diante da suspeita. Atualmente rara devido a vacinação. - atinge preferencialmente crianças de 10 anos, com contato por meio de gotículas respiratórias, com períodos de incubação de 1 a 6 dias. - apresenta-se com pseudomembranas nas tonsilas, agravando-se a doença em virtude da extensão dessas e da maior absorção das toxinas. Diagnostico padrão ouro é a cultura do patógeno. - Por isso administra-se o soro antidifiterico em ambiente hospitalar, associado a antibióticoterapia com penicilina ou eritromicina, alem de hidratação e analgesia. 9- Angina de Plaut – Vicent: - Causada pelo Fusobacterium plautvicenti e sipirichaeta dentium, saprovitas da cavidade oral, que únicos se tornam patogênicos devido a má higiene oral, desnutrição e mau estado dos dentes. - ao exame, lesão ulceronecrotica unilateral, cm exsudato pseudomembranoso, fetico, com disfagia e odinofagia. Pode não haver febre. - Diagnostico bacteriológico, com diagnostico diferenciais doenças granulomatosas e neoplasias. - tratamento com penicilina ou cefalosporina + metronidazol + higiene bucal. 10- Sifilis - Causada pelo treponema pallidum, cuja hipótese deve ser pensado em caso de ulceração tonsilar unilateral, pouco dolorosa, de aspecto tumoral e endurecida a palpação. - A boca é o loca extragenital mais acometida (10% dos casos). Diagnostico feito por médio do campo escuro ou sorologia. Tratamento com penicilina benzatina 2.400.000 UI IM, dose única se primaria. 11 – Faringite gonocócica - causada pela Neisseria gonorrheae, de transmissão sexual. O acometimento primário é na região urogenital, porem pode ser acometido o reto, orofaringe e conjuntiva. - maior incidência entre os 15 a 30 anos,em homens, com período de incubação de 2 a 5 dias. A manifestação faríngea acomete de 10 a 20 % dos praticantes de sexo oral com os portadores da doença. - Pode ser assintomatica ou causar mal estar. - Tratamento com ceftriaxone IM ou doxiciclina VO por 7 dias. 12- Câncer de Tonsila - Suspeitar na presença de lesão ulcerada ou ulceronecrotica unilateral, que não melhora com tratamento. - Atenção para os fatores de risco: tabagismo, etilismo e HPV. Diagnostico feito com biopsia, com palpação cervical cuidadosa. - Lesões bilaterais chamam a atenção para o diagnostico de leucemia e agranulocitose. 13 – Leishmaniose - causada geralmente a lesão mucosa pelo protozoário Leishmania brasiliensis, transmitida pelo flebotomo. Tem como alvo principal a mucosa nasal, oral e laringe. - observa-se tecido fibroso misturado a tecido de granulação com aspecto vegetante. Diagnostico se baseia-se na biopsia. - diagnostico diferencial são outras doenças granulomatosas (tuberculose, paracoco etc). - Tratamento é feito com glucantima (antimonial pentavalente). 14- Paracoccidiodomicose - Micose sistêmica causada pelo paracoccidioides brasiliensis. A faixa etária é de 30 a 50 anos, sexo masculino e zona rural. - a manifestação mais comum é a crônica do tipo adulto (90%), com a manifestação pulmonar a mais comum, alem de mucosas e pele. - avalia-se com a busca de lesões ulceradas dolorosas em naso e orofaringe. A lesão oral pode ser confundida com carcinoma. O diagnostico é fechado com achado de fungos no escarro ou no raspado das lesões. Tratamento com antifúngicos por longa data, como o Itraconazol. · INDICAÇÕES CIRURGICAS
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