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Desafio Educação Inclusiva

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Instituição: Uninassau
Curso: Pedagogia
Disciplina: Educação Inclusiva
Nome do Professor: Mariana dos Santos Araujo, Anderson Douglas Pereira Rodrigues
Nome do Tutor: Bianca Ingrid Figueiredo de Oliveira
Nome do Aluno: Carla Roberta Nascimento Santos
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
Nesta perspectiva, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os estudantes.
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei nº 8.069/90, no artigo 55, reforça os dispositivos legais supracitados ao determinar que “os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Também nessa década, documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das políticas públicas da educação inclusiva.
Esses indivíduos necessitam de um contato direto com a sociedade e com a realidade, não podem apenas frequentarem lugares como por exemplos escolas próprias para lidar com eles, mas também serem direcionados a escolas normais com pessoas comuns ajudando eles a aprenderem a lidar melhor diariamente com outras pessoas. E dando a eles oportunidades igualitárias como de qualquer aluno ou estudante comum tem direito.
Para essa integração os profissionais pedagógicos devem aprender a lidar com alunos deficientes, constando que o tratamento deles é diferenciado dos demais. Com a capacitação dos profissionais que vão entrar em contato com os inclusos, pode ser feita através de cursos especializados e disponibilizados pelo governo, a escola beneficiara esses estudantes os preparando constantemente para a convivência na Sociedade.

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