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FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX VITÓRIA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS RAYZA DE OLIVEIRA ROSSI MATRÍCULA: 1-1813474 ADMINISTRAÇÃO – 5º PERÍODO 2019 1. Para o desenvolvimento de novos negócios, temos que seguir todos os processos estratégicos, visando alcançar um índice de validação com o maior nível de excelência possível, e para alcançar este objetivo, será necessário analisar detalhadamente cada tópico envolvido no desenvolvimento do negócio (KOTLER, 2000): Detalhe cada tópico citado por Kotler. a) Análise de mercado A análise de mercado tem que contextualizar a oportunidade de negócio em seu mercado, realizando uma profunda avaliação da demanda pelos produtos, bens ou serviços, o público-alvo, os fornecedores que constituem a cadeia produtiva do negócio, a concorrência existente, tanto a concorrência direta, assim como a indireta, e por último o preço praticado pelo mercado para o produto ou conjunto de produtos que são o objeto do novo negócio. b) Estudos de localização A partir da análise de mercado, procede-se o estudo de localização, avaliando-se a melhor localização o para o negócio, tanto do ponto de vista da cadeia de suprimentos para o empreendimento, assim como para se conseguir o melhor fluxo de distribuição possível para o produto, considerando todos os modais de transporte disponíveis. Tem que se avaliar também as condições de infraestrutura de energia, fornecimento de água, manejo de resíduos, disponibilidade de mão de obra especializada, condições de aquisição de máquinas e equipamentos, assim como a possibilidade de se conseguir incentivos fiscais ou isenção de tributos. c) Estratégia empresarial Segundo Kotler (2000), baseando-se na análise de mercado e nos estudos de localização, procede-se o desenvolvimento da Estratégia Empresarial para o empreendimento, envolvendo: • Propósito do Empreendimento Deve-se desenvolver a definição do negócio, a definição da missão, da visão do negócio, dos princípios que nortearão os seus negócios, os valores que são estimulados pela organização, assim como a abrangência geográfica na qual o negócio estará operando e atendendo. • Postura Estratégica Tem que ser desenvolvida uma análise ambiental, envolvendo a análise do ambiente externo, determinando-se as oportunidades e ameaças, assim como do ambiente interno, buscando-se os pontos fortes e pontos fracos do negócio. Neste ponto também se estabelecem os cenários futuros para o comportamento da operação do empreendimento, destacando-se aí a determinação dos fatores críticos de sucesso para o negócio. A partir deste conjunto de análises, é preciso buscar a postura estratégica para o negócio: crescimento, desenvolvimento, manutenção e sobrevivência. • Posicionamento Estratégico Analisa-seociclodevidadeproduto,doportfóliodeprodutosdoempreendimento, assim como a curva de experiência do negócio. Neste momento, analisa-se também as forças que atuam no empreendimento: Concorrência, Novos Entrantes, Produtos Substitutos, Poder dos Clientes e Poder dos Fornecedores. Então determina-se a estratégia de posicionamento para o negócio: diferenciação, excelência em custos e segmentação. Finalizando-se então, o conjunto do estabelecimento da Estratégia Empresarial para o empreendimento. d) Planejamento de Marketing Todo o desenvolvimento anterior possibilita a realização do planejamento de marketingparaonegócio,envolvendoasseguintesdimensões(KOTLER,2000): • Produto: Especificação do produto, dimensionamento, modelagem, embalagem, qualidade associada e outros elementos que o caracterizem. • Preço: Posicionamento do preço de venda, lembrando que é necessário buscar-se o equilíbrio entre o valor percebido pelo cliente e os custos associados ao mesmo. • Ponto: Esta dimensão está relacionada ao ponto de venda e coma distribuição do produto. • Promoção: Aqui estabelece-se a estratégia de divulgação do produto e o seu conhecimento pelo público alvo, envolvendo as questões de publicidade, merchandising e propaganda. • Pessoas: Analisa-se aí os perfis, competências e comportamentos das pessoas que estarão envolvidas no negócio. • Processos: Dimensiona-se aí os elementos de relevada importância para os processos que podem impactar no relacionamento com o cliente. • Percepção: Neste momento, a partir de todos os outros elementos, ajusta-se o caminho para a potencialização da percepção de valor pelo cliente. e) Planejamento de operações A partir de todos os outros elementos, de acordo com Kotler (2000) é possível desenhar-se o funcionamento da operação do empreendimento, envolvendo: • Macroprocessos: Desenho dos principais macroprocessos administrativos e operacionais para o funcionamento do negócio. • Recursos: Dimensionamento de todos os recursos envolvidos na operação, tais como infraestrutura física, informática, estoques iniciais e de operação, máquinas, equipamentos e veículos. • Recursos Humanos: Dimensionamento de todas as necessidades dos recursos humanos para suportar o funcionamento perfeito da operação do negócio. f) Planejamento financeiro Neste momento, é possível estabelecer-se os elementos financeiros de orçamento da operação do negócio envolvendo :receitas, investimentos, custos diretos, custos indiretos, despesas, depreciação, juros, tributos (impostos, taxas e contribuições), projetando-se a partir daí o Fluxo de Caixa para o empreendimento e correspondente necessidade de Capital. g) Análise de viabilidade econômica / financeira e de riscos De posse do Fluxo de Caixa do empreendimento, procede-se a estruturação de análise financeira, definindo os seguintes elementos: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Índice de Lucratividade (IL), Prazo para Retorno de Capital (Playback), e orientações para captação de capital. 2. Quais são as quatro etapas da organização das atividades de segundo BAXTER,1995? 1 – tem início quando é dado a partida ao processo de desenvolvimento, explorando algumas ideias para o primeiro teste de mercado. Nesta etapa o produto pode ser apresentado na forma bem simples para um pequeno número de consumidores, e analisado a sua aceitação inicial. 2 – Inclui a especificação da oportunidade, especificação do projeto, e volta-se para o projeto conceitual, selecionando o melhor conceito. 3 – Conceito selecionado é submetido a um segundo teste de mercado, iniciando a terceira etapa. Se este teste for satisfatório, são iniciadas as atividades de configuração do produto. Pode acontecer de identificar algumas alternativas para o projeto que não foram consideradas anteriormente, ou a promoção de alguma mudança técnica, envolvendo materiais e processos de fabricação. Isto pode levar ao retrocesso de uma ou duas etapas, para se verificar as implicações dessas mudanças. Se essa mudança afetar algum aspecto importante, será necessário retroceder para revisar a especificação de oportunidade. Isso, por sua vez, pode provocar revisões de especificação do projeto conceitual. Geralmente, o tempo gasto nestas revisões são menores que o do desenvolvimento original, pois o caminho já e conhecido. 4 – Sendo aprovado, passa-se para os desenhos detalhados do produto e seus componentes, desenhos para fabricação e a construção do protótipo. A aprovação “oficial” desse protótipo encerra o processo de desenvolvimento do produto e á a “luz verde” para se começara produção e lança-lo no mercado. Há também casos em que é preciso adiantar algumas etapas no processo de desenvolvimento, por razões técnicas ou comerciais. Dessa forma o desenvolvimento do novo produto pode ser considerado um processo estruturado 3. As ideias de novos produtos podem também vir de outras fontes, entre elas inventores, advogados especializados em patentes, laboratórios de universidades ou comerciais, consultores industriais, agências de propagandas, empresas de pesquisa de marketing e publicações setoriais. Mas, embora as ideias possam surgir de várias fontes, suas chances de receber atenção frequentemente dependem de alguém na organização assumir o papel de defensor de produto. A função deste defensor de produtos, é aproveitar de situações para a criação de grandes ideias para novos produtos, como as dez situações (KOTLER, 2000): Detalha quais são as dez situações. 1) Faça reuniões informais – encomendando lanches, pizzas ou vídeos – em que grupos diferentes de clientes se reúnam com os engenheiros e projetistas da empresa para discutir problemas e necessidades e, por meio de brainstorming, tentem encontrar soluções potenciais. 2) Libere algum tempo do expediente para que o pessoal técnico possa desenvolver projetos próprios. Algumas empresas permitem até 15 por cento do tempo para a liberdade de criação. 3) Transforme todas as sessões de brainstorming com clientes em uma rotina, sempre durante as visitas às fábricas. 4) Pesquise seus clientes: descubra o que lhes agrada ou não em relação a seus produtos e em relação aos produtos de seus concorrentes. 5) Faça pesquisas de observação com seus clientes ou convide-os para alguma atividade em que você possa obter dados sobre os seus produtos. 6) Utilize sessões interativas: um grupo de clientes, em uma sala, procura identificar alguns problemas nos produtos; um grupo do pessoal técnico, na sala ao lado, ouve os problemas discutidos e geram soluções por meio de brainstorming. As soluções propostas testadas imediatamente no grupo de clientes. 7) Faça uma pesquisa que analise rotineiramente publicações setoriais de vários países, procurando anúncios de novos produtos ou de inovações no mercado. 8) Considere feiras comerciais como fonte de pesquisa e inteligência, em que você terá a oportunidade de ver em um único local, tudo o que é novidade em seu setor. 9) Programe com o pessoal técnico e de marketing visitas aos laboratórios de seus fornecedores e reserve sempre um tempo para conversar com o pessoal técnico deles – descobrindo algumas novidades. 10) Crie uma urna para que seus funcionários depositem ideias. Deixe-a aberta e facilmente acessível, permitindo que os funcionários analisem as ideias e façam críticas construtivas a elas. 4. Conforme Porter (2005), as regras de concorrência estão englobadas em cinco forças competitivas. Detalhe quais são as cinco forças competitivas 1. Entrada de novos concorrentes, 2. Ameaça de substitutos, 3. Poder de negociação dos compradores, 4. Poder de negociação dos fornecedores e 5. Rivalidade entre os concorrentes existentes. 5. O que se argumenta com a frase “A inovação não se limita a criação de novos produtos para novos mercados”? A inovação pode também oferecer novas formas de servir mercados maduros, estabilizados e já fortemente estabelecidos. Nesta linha de pensamento, existem pelo menos duas formas de inovar: A primeira refere-se às inovações incrementais, que são pequenas transformações em um produto já existente ou em algum tipo de serviço, geralmente com o objetivo de diferenciá-los da concorrência. A segunda diz respeito ao desenvolvimento e implantação de processos ou modelos de negócio, ou seja, formas distintas de se produzir, distribuir e comercializar os produtos ou serviços. 6. Quais são as metas técnicas para o novo produto? • Suas funções básicas. • Sua aparência. • A embalagem utilizada. • A forma de embarque para as distribuidoras. 7. Segundo Kotler (2000), após segmentar cuidadosamente o mercado, escolher seus clientes-alvo, identificar suas necessidades e determinar seu posicionamento de mercado; o que esperar da empresa? A empresa estará mais capacitada a desenvolver novos negócios. Todas as empresas necessitam desenvolver novos produtos, e o sucesso disto definirá o seu futuro no mercado. 8. O que é estratégica competitiva genérica? A estrutura de “Estratégias Genéricas” de Porter (2005), tem sido amplamente empregada pelas empresas. De acordo com Porter, o posicionamento de uma empresa dentro de seu ramo industrial determina se a rentabilidade da mesma está abaixo ou acima da média da indústria. A base do desempenho acima da média, considerando o longo prazo, é conhecida como sendo a vantagem competitiva sustentável. A importância de qualquer ponto forte ou ponto fraco que uma empresa possui é uma função de seu impacto sobre o custo relativo (baixo custo) ou a diferenciação. Estas vantagens originam-se da Estrutura Industrial de cada empresa, e resultam da habilidade de uma empresa em conseguir lidar com as cinco forças melhor do que seus concorrentes. Os dois tipos básicos de vantagem competitiva, combinado com o escopo de atividades para o qual uma empresa procura obtê-los, levam a três estratégias genéricas. 1. Liderança em custo total: Nesta estratégia procura-se atingir o menor custo possível através da utilização de políticas e processos que orientem a empresa para suas atividades fins. Neste tipo de estratégia é necessário que a empresa possua uma grande capacidade instalada para poder atender a elevadas demandas, o que proporcionará economias de escala e redução de custo em virtude da experiência adquirida. Apesar de considerar que atributos de qualidade e atendimento ao cliente sejam importantes, o foco desta estratégia será o custo baixo para que desta forma se possa conquistar clientes sensíveis ao preço. Mesmo que a existência e a ação das forças competitivas influenciem a rentabilidade da empresa, a liderança no custo total permitirá que está obtenha retornos acima da média, protegendo assim a empresa dos competidores, uma vez que os custos mais baixos possibilitam o lucro mesmo quando os concorrentes já os tenham consumido Porter (2005). 2. Diferenciação: Esta estratégia procura diferenciar a oferta da empresa das ofertas dos concorrentes através da criação de um diferencial competitivo, que pode ocorrer sob as formas de marcas e atendimento personalizado, dentre outras dimensões. Esta estratégia não considera grandes volumes e preço baixo. Ao contrário, a estratégia de diferenciação busca atender um número menor de clientes de uma forma mais personalizada, o que inviabiliza a conquista de grande participação de mercado. Desta forma, a empresa cria barreiras de entrada aos concorrentes em virtude da lealdade obtida dos consumidores. Além disso, o poder de barganha dos compradores diminui à medida que os mesmos são menos sensíveis ao preço e também por causa da escassez de alternativas que atendam às suas necessidades de forma satisfatória. Mesmo não ignorando a questão relativa ao preço baixo, a estratégia de diferenciação busca obter retornos acima da média, como modo de defender sua posição na indústria perante as forças competitivas Porter (2005). 3. Enfoque: Aqui se busca centrar as forças em um grupo específico de compradores, ou em uma determinada área geográfica, e assim, o enfoque poderão ocorrer de diversas formas. Geralmente as estratégias de custo baixo e diferenciação são aplicadas com uma ampla abrangência do setor. Entretanto, a estratégia de enfoque procura atender a um alvo específico com alta eficiência e, para que se atinja este objetivo, todos os processos são definidos em conformidade com este tipo de estratégia. Isto ocorre porque, nesta estratégia, a empresa entende que é possível atender com maior precisão as necessidades de um público-alvo mais específico do que procurar atender às necessidades da indústria como um todo. Desta forma, como nas estratégias de liderança no custo total e diferenciação, a utilização adequada do enfoque também irá proporcionar retornos acima da média, pois a empresa poderá atingir uma posição de baixo custo ou de diferenciação, ou ambas Porter (2005). Estas três formas estratégicas são formas alternativas para que as empresas se defendam das forças competitivas que modelam o ambiente de negócio. A busca de uma posição intermediária é entendida pelo mercado como indefinição da empresa com relação ao seu posicionamento estratégico, o que traz mais problemas do que soluções. Desta forma a empresa não possui escala suficiente para conquistar grande participação de mercado e assim usufruir os benefícios das vantagens de baixo custo. Da mesma forma, a empresa não consegue fazer uma oferta diferenciada ao mercado, o que dificulta a conquista da lealdade dos consumidores e pode gerar várias inconsistências. Além disso, a indefinição estratégica reduz a rentabilidade da empresa e compromete as possibilidades de sucesso. 9. Quais as causas de fracasso de novos produtos? • Um executivo impõe uma ideia que acha viável, mesmo com os resultados negativos de pesquisa de mercado. • A ideia é boa, mas o mercado é superestimado. • O produto não é bem projetado. • O produto é incorretamente posicionado no mercado, não recebe propaganda eficaz ou não tem preço competitivo. • Os custos de desenvolvimento são maiores que o esperado. • Os concorrentes reagem de forma mais agressiva que o esperado. 10. O que é e quais os componentes principais da Análise de Mercado? A análise de mercado faz parte do plano de negócios. Ela apresenta o entendimento do mercado da empresa, os seus clientes, os seus concorrentes, seus fornecedores e quanto a empresa conhece seus clientes e o mercado onde atua. 11. Qual a visão de Bowersox (1996) sobre a localização? Localização é a determinação de um ou mais locais, para abrigar uma ou mais instalações, que permitam otimizar alguns fatores de desempenho previamente estabelecidos – transporte, custos, tempo de entrega dentre outros. 12. Quais são os indicadores de desempenho? Ponto de Equilíbrio: O ponto de equilíbrio representa o quanto a empresa precisa faturar ou quantas unidades de um determinado produto ou serviço precisam ser vendidas para pagar todos os seus custos em um determinado período. O ponto de equilíbrio nem sempre é calculado em unidades. Para as empresas que trabalham com uma grande diversidade de produtos ou serviços, é recomendável que se calcule o ponto de equilíbrio em faturamento. A empresa deve concentrar todos os seus esforços para que o empreendimento ultrapasse o ponto de equilíbrio, pois, somente assim, a empresa irá obter lucro. Margem de Contribuição É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa. Estabelecimento da Taxa Mínima de Atratividade - TMA A Taxa Mínima de Atratividade, também chamada de custo de oportunidade ou taxa de desconto, é aquela paga pelo mercado financeiro em investimentos correntes (poupança, fundos de investimento, etc.). Essa taxa é utilizada para representar os fluxos de caixa em valores presentes. A TMA deve refletir o ganho esperado pelos investidores em aplicações de mercado e levar em conta o risco associado ao projeto em estudo. A TMA é estipulada pela empresa tendo em vista a sua necessidade de remuneração do investimento. Cálculo da Taxa Interna de Retorno - TIR A TIR é a taxa necessária para que o Valor Presente Líquido – VPL, seja igual a zero. Neste ponto, a empresa estará identificando a taxa a partir da qual o projeto será viável, os seja lucrativo. Quando a TIR de um investimento for superior à TMA à disposição do investido, tal investimento é economicamente viável, dentro do período de estudo. Cálculo do Valor Presente Líquido - VPL O Valor Presente é a soma de todas capitalizações do fluxo de caixa, calculadas como valor presente através de uma taxa de juros definida. Geralmente utiliza- se a TMA para se determinar o VPL. A técnica do VPL considera o fluxo de caixa no tempo, e é uma estimativa do valor “hoje” dos fluxos obtidos pelo investimento ao longo do tempo. Lucratividade É um indicador que mede o lucro líquido em relação às vendas. É um dos principais indicadores econômicos das empresas, pois está relacionado diretamente à competitividade. Se sua empresa possui uma boa lucratividade, ela apresentará uma maior capacidade de competir, como, por exemplo, realizar maiores investimentos em divulgação, na diversificação dos produtos, na aquisição de novos equipamentos, etc. Rentabilidade É um indicador de atratividade dos negócios, pois mede o retorno do capital investido aos sócios. É obtido sob a forma de percentual por unidade de tempo (por exemplo, mês ou ano). É calculado através da divisão do lucro líquido pelo investimento total. A rentabilidade deve ser comparada com os índices praticados no mercado financeiro. *Prazo de retorno do investimento Assim como a rentabilidade, também é um indicador de atratividade. Indica o tempo necessário para que o empreendedor recupere o que investiu no seu negócio. Fluxo de caixa O fluxo de caixa é um instrumento que tem como objetivo básico, a projeção das entradas (receitas) e saídas (custos, despesas e investimentos) de recursos financeiros por um determinado período de tempo. Com o fluxo de caixa, o empreendedor terá condições de identificar se haverá excedentes ou escassez de caixa durante o período em questão, de modo que este constitui um importante instrumento de apoio ao planejamento da empresa, especialmente na determinação de objetivos e estratégias. A apresentação do fluxo deverá prever até 5 anos, onde para o 1º ano as informações deverão ser evidenciadas mensalmente e o restante anual. Análises horizontal e vertical Efetue as análises horizontal e vertical a partir dos balanços que você levantou e explique as maiores mudanças em termos percentuais. Análise de quocientes ou indicadores
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