Buscar

ESTUDO DICIPLINAR VII

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

· ESTUDO DICIPLINAR VII
· EXAME I
· Pergunta 1
0 em 1 pontos
	
	
	
	Para Louro (2000, p. 08), os corpos são significados pela cultura e, continuamente, por ela alterados. Talvez devêssemos nos perguntar, antes de tudo, como determinada característica passou a ser reconhecida (passou a ser significada) como uma “marca” definidora da identidade; perguntar, também, quais os significados que, nesse momento e nessa cultura, estão sendo atribuídos a tal marca ou a tal aparência. Pode ocorrer, além disso, que os desejos e as necessidades que alguém experimenta estejam em discordância com a aparência de seu corpo.
LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. B.H Autêntica, 2000.
Louro nos apresenta uma discussão sobre o corpo que nos remete à ideia de:
I. Corpo inconstante, que tem suas necessidades e seus desejos mudando conforme o tempo e o contexto histórico.
II. Corpo se mantém inalterado perante as mudanças do tempo ou contexto histórico, pois sua relação com o mundo e sociedade é biológica e psicológica.
III. Corpo que se altera com mudanças de hábitos alimentares e de vida.
IV. Corpo que se altera com possibilidades distintas de prazer ou com novas formas de intervenção médica e tecnológica.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	O direito à Igualdade de Oportunidades garante a eliminação de qualquer tipo de discriminação e desigualdade respeitante ao sexo, raça, etnia, grupo social, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, condição social ou orientação sexual. Não significa “igualizar as pessoas, ou seja, apagar as diferenças e as identidades, mas antes proporcionar condições para que cada pessoa possa desenvolver o seu talento e as suas capacidades” (Vicente: 2000, 12).
Diante do texto apresentado, leia as afirmativas abaixo:
I. A Igualdade de Oportunidades, na perspectiva de gênero, pode ser definida como direito fundamental, um valor comum.
II. A Igualdade de Oportunidades, na perspectiva de gênero, é um processo proativo com o objetivo de combater as desigualdades que levam à discriminação de gênero.
III. A Igualdade de Oportunidades, na perspectiva de gênero, deve promover as desigualdades estruturais entre mulheres e homens, que se traduzem em segregação no mercado de trabalho.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	Segundo Scott (1994), “gênero é a organização social da diferença sexual. O que não significa que gênero reflita ou implemente diferenças físicas fixas e naturais entre homens e mulheres, mas, sim, que gênero é o saber que estabelece significados para as diferenças corporais. Esses significados variam de acordo com as culturas, os grupos sociais e no tempo, já que nada no corpo [...] determina univocamente como a divisão social será estabelecida”. O conceito de gênero foi incorporado pelo feminismo e pela produção acadêmica sobre mulheres nos anos 1970 e, desde então, tem sido interpretado de formas distintas por diferentes correntes do feminismo. FARAH, Marta Ferreira Santos. “Gênero e políticas públicas Gênero e políticas públicas”. 2004.Disponível < file:///C:/Users/Usuario/Downloads/8625-25752-1-PB.pdf>
Segundo o texto e a videoaula, podemos afirmar que:
I. Uso ainda hoje mais frequente do conceito gênero é o proposto pelo feminismo da diferença.
II. O conceito de gênero utilizado por muitos rejeita os pressupostos do feminismo da igualdade, que afirma que as únicas diferenças efetivamente existentes entre homens e mulheres são biológicas-sexuais,
III. Esse conceito traduz a realidade em que apresenta as diferenças observáveis indiscutíveis, não sendo relevante essa discussão.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Segundo os PCNs (1997, p. 291) as manifestações da sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar, ocultar ou reprimir são respostas habituais dadas por profissionais da escola, baseados na ideia de que a sexualidade é assunto para ser lidado apenas pela família. O documento aponta que a manifestação está presente em vários momentos das relações interpessoal e intrapessoal (BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais- PCNs, 1997).
O documento aponta que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A sexualidade deve ser combatida no ambiente escolar, sempre que possível.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	São grandes a preocupação e o esforço investidos em mudanças na educação básica brasileira nas últimas décadas, principalmente no final dos anos de 1980, com a consolidação da Constituição Federal de 1988, e durante todo o período dos anos de 1990, repleto de reformas educacionais. Esses fatos tornam o intervalo que vai de 1988 a 2002 um recorte histórico importante para a análise das legislações e reformas federais na área da educação. Tais documentos constituem um campo variado de estudos.
VIANNA, C.P.; UNBEHAUM, S. “O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002”. (2004) Disponível < http://www.scielo.br/pdf/cp/v34n121/a05n121.pdf>
As autoras apontam estudos voltados para:
I. A estrutura curricular, financiamento da educação.
II. A avaliação de desempenho e fluxo escolar.
III. A formação docente e também aspectos específicos como gênero, raça e direitos humanos.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	Furlanetto nos apresenta um quadro ideológico em que o machismo se apresenta, por sua vez, na perspectiva do trabalho, como uma manifestação de fundo do sistema capitalista, em que a sociedade se apresenta essencialmente dividida em classes, concorrentes e competitivas. FURLANETTO, Maria Marta. “Sexismo na Linguagem”. S/D.Disponível < https://periodicos.ufsc.br/index.php/travessia/article/viewFile/18119/17033>.
Diante do texto apresentado, videoaula e livro-texto, podemos afirmar que:
I. O modo capitalista de produção aparece como produtor de uma igualdade jurídica entre os homens.
II. A escola constrói a diferença social, sendo a única responsável pela reprodução do machismo social.
III. Nesse mecanismo, contudo, aparece a limitação de potencialidades humanas, e o sexo, exatamente, se apresenta como fator de discriminação social, em conformidade aos ideais do sistema capitalista.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	 
Em outras palavras, é preciso saber quem é reconhecido como sujeito normal, adequado, sadio e quem se diferencia desse sujeito. As noções de norma e de diferença tornaram-se particularmente relevantes na contemporaneidade. É preciso refletir sobre seus possíveis significados. A norma, ensina-nos Foucault, está inscrita entre as artes de julgar, ela é um princípio de comparação. Sabemos que tem relação com o poder, mas sua relação não se dá pelo uso da força e, sim, por meio de uma espécie de lógica que se poderia quase dizer que é invisível, insidiosa (Ewald, 1993). A norma não emana de um único lugar, não é enunciada por um soberano, mas, em vez disso, está em toda parte. Expressa-se por meio de recomendações repetidas e observadas cotidianamente, que servem de referência a todos. Daí por que a norma se faz penetrante, daí por que ela é capaz de se naturalizar.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. Disponível < http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n2/a03v19n2.pdf>
Louro (2008) aponta para a questão do entendimento do ser normal ou não dentro de uma sociedade que determina o aceitável e o rejeitável. Em relação ao texto, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
O conceito de normal e anormal é construído através de ações em diferentes espaços, em diferentes contextos, que devem ser repensados e trabalhados para que não se perpetue.
	
	
	
· Pergunta8
1 em 1 pontos
	
	
	
	De acordo com Farah (2004), desde o final dos anos 1970, ocorreram importantes transformações nas relações entre Estado e sociedade no Brasil, sob impacto de dois condicionantes principais: a democratização e a crise fiscal. Ao lado da mudança de regime, após mais de 20 anos de regime ditatorial, os anos 1980 foram também marcados por crise.
Leia atentamente as afirmativas.
I. Foi marcada por mudanças nas políticas públicas, estabelecidas ao longo das décadas anteriores.
II. Foi marcada pela estagnação do Estado brasileiro que se recusou a realizar reformas.
III. Essa época foi marcada pelo nacional desenvolvimentismo, de origens mais antigas.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	De acordo com Diniz (2008), as orientações marxistas, em relação à discussão do gênero e sexualidade, eram predominantes logo que se começou a discussão a esse respeito, mas, aos poucos, também se abriu espaço para uma multiplicidade de outros enfoques teóricos, sendo que uma parte bastante significativa desses estudos tem se ancorado, desde a década de 1980, na produção pós-estruturalista francesa de autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari e Jacques Derrida. Assim, entendemos sexualidade no sentido analisado por Foucault (1988), ou seja, como um dispositivo da modernidade constituído por práticas discursivas e não-discursivas que produzem uma concepção do indivíduo enquanto sujeito de uma sexualidade, ou seja, saberes e poderes que buscam normalizar, controlar e estabelecer “verdades” acerca do sujeito na relação com seu corpo e seus prazeres.
DINIS, Nilson Fernandes. Educação, relações de gênero e diversidade sexual. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 103, p. 477-492, maio/ago. 2008. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
I. Não há vivência de cidadania plena se as manifestações da sexualidade infantil, adolescente e adulta não são compreendidas e consideradas.
II. A sexualidade deve ser combatida pelos pais e professores para que o desenvolvimento do ser humano aconteça de maneira plena.
III. A sexualidade humana é parte integrante e indissociável da pessoa.
IV. A sexualidade deve ser vista como fonte de poder e imposição social.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	A inclusão do debate sobre a diversidade sexual e de gênero no espaço acadêmico ocorre desde meados dos anos de 1970 e deve-se, historicamente, à pressão dos grupos feministas e dos grupos gays e lésbicos que denunciaram a exclusão de suas representações de mundo nos programas curriculares das instituições escolares. No plano acadêmico internacional, esse movimento surgiu com os departamentos de Estudos da Mulher e, posteriormente, com os Estudos de Gênero e os Estudos Gays e Lésbicos, em algumas das universidades americanas, sempre no esforço de criar alternativas e formas de resistências aos sintomas de sexismo, machismo e homofobia e, ao mesmo tempo, fazendo com que tais temas pudessem ser abordados também nas pesquisas acadêmicas.
DINIS, Nilson Fernandes. Educação, relações de gênero e diversidade sexual. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 103, p. 477-492, maio/ago. 2008. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>
Diante do texto apresentado, podemos afirmar que, apesar dos avanços, ainda ocorre(m):
I. Crescimento significativo na compreensão da situação.
II. Resistências de instituições para financiar pesquisas na área.
III. Lacunas no currículo, por não haver disciplinas específicas que tratem do assunto na sua totalidade.
IV. Os temas transversais mencionam amplamente o assunto homossexualidade e outras diversidades.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
II e IV.

Continue navegando