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Aula 3 - sinais vitais e Dor

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SINAIS VITAIS
Sinais vitais
Os sinais vitais são indicadores das condições de saúde da pessoa.
Qualquer alteração nos sinais vitais de um cliente pode ser um sinal para a intervenção médica ou de enfermagem.
Sinais vitais
Incluem a medida fisiológica da temperatura, pulso, pressão arterial, respiração e dor.
Os sinais vitais são mensurados como parte do exame físico completo ou na revisão da condição do cliente.
Quando medir os Sinais vitais
Na admissão do paciente;
Dentro de uma rotina de atendimento;
Durante a consulta em um ambulatório ou consultório particular;
Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico;
Antes e após a administração de medicamentos que afetam a função cardiovascular (captopril, atenolol);
Sempre que as condições do cliente pioram repentinamente (como perda da consciência ou aumento da intensidade da dor).
Diretrizes para a verificação dos ssvv
O profissional deve reconhecer a variação normal dos SSVV;
Conhecer a história clínica do paciente, bem como tratamento e medicações que ele está utilizando;
Deve-se controlar os fatores ambientais que possam influenciar os valores dos SSVV;
Profissional habilitado;
Se necessário aumentar a frequência de verificação dos SSVV;
Certificar-se de que o equipamento é adequado e encontra-se em funcionamento;
Comunicar e confirmar as alterações significativas encontradas.
Material para ssvv
Termômetro de mercúrio ou digital;
Recipiente com algodão/álcool 70%;
Esfigmomanômetro calibrado;
Estetoscópio;
Relógio com ponteiros (medir os segundos);
Papel e caneta.
DOR
“Dor é uma experiência sensorial e emotiva desagradável associada a dano tecidual real ou potencial ou descrita em termos de tal dano”
International Association for the Study of Pain, 1986
Tipos de dor
Transitória
Aguda 
Crônica
Dor Transitória
Ativação de transdutores nociceptivos em pele ou outros tecidos do corpo na ausência de qualquer lesão tecidual. 
Presumivelmente, para proteger homem de dano físico pelo ambiente ou por estresse excessivo nos tecidos de corpo. 
No cenário clínico, dor transitória é vista só em dor acidental ou no procedimento, como venopunção ou injeção. 
Dor Aguda
Por lesão substancial de tecido de corpo e ativação de transdutores nociceptivos no local de lesão. 
A lesão local altera as características de resposta do nociceptivos, suas conexões centrais, e o sistema nervoso autônomo na região. Mas não oprime os mecanismos reparadores do corpo: "cura" pode ocorrer sem intervenção médica. 
Dor Aguda
Intervenções: prevenir ou reduzir dor e apressar o processo de cura por encurtar a duração da lesão. 
O processo de cura, normalmente, leva alguns dias ou algumas semanas, dor que persiste por meses ou anos não é classificada como agudo. 
Em doenças malignas, a invasão de tecidos de corpo pode produzir dor aguda contínua. 
Dor Crônica
Comumente desencadeadas por uma lesão ou doença, mas pode ser perpetuada por fatores outros que a causa da dor. 
A lesão pode exceder a capacidade do corpo para curar, por causa da perda da parte de corpo, a amplidão do trauma e subseqüente cicatriz ou o envolvimento do sistema nervoso na lesão. 
Dor Crônica
O sistema nervoso pode ser lesado pela lesão original que fica incapaz de se restaurar a seu estado normal. 
Além de síndromes crônicas de dor, em que a intensidade da dor é desproporcional à lesão original ou dano tecidual, outras síndromes podem ocorrer espontaneamente na ausência de qualquer sinal de lesão. 
Dor Crônica
Todos tipos de dores crônicos levam as pessoas procurar cuidado de saúde, mas freqüentemente não são tratados eficientemente. 
Porque a dor crônica é incessante, é possível que estresse, fatores ambientais e afetivos podem ser sobrepostos no tecido original lesado e contribui à intensidade e persistência da dor. 
Dor Crônica
Percepção da dor pode persistir independentemente de tratamentos médicos, formas psicológicas de terapia, como tratamentos cognitivos e comportamentais podem ser usados para alterar o efeito da dor na vida do indivíduo.
Dor Crônica
Não é a duração de dor que distingue a aguda da crônica, o mais importante é a incapacidade do corpo em restaurar suas funções fisiológicas a níveis normais de homeostase. 
Interrogatório
1. Localização;		2. Característica da dor;
3. Intensidade;		4. Irradiação;
5. Início;			6. Duração e evolução;
7. Horário e periodicidade;
8. Concomitantes: psíquicos, físicos e sensoriais;
9. Condições provocadoras, agravantes;
10. Condições de alívio, atenuantes.
Mensuração e Avaliação
Mensuração
Tentativa de quantificar a dor.
Avaliação
Compreensão global da experiência dor.
Instrumentos Multidimensionais
Questionário McGill de Dor
(McGill Pain Questionnaire – MPQ)
Inventário Breve de Dor
(Brief Pain Inventory – BPI)
McGill
20 grupos, com 78 descritores.
Difícil uso;
Não pode ser usado exclusivamente.
BPI
Formas longa e reduzida
Uso em adultos;
Ambiente hospitalar.
Instrumentos unidimensionais
Escala Analógica Visual
(Visual Analogue Scale – VAS)
Escala de Categoria Numérica*
(Numeric Rating Scale – NRS)
Escala de Categoria Verbal* 
(Verbal Rating Scale – VRS)
Escala Facial de Dor
(Faces Pain Scale – FPS)
Outras Medidas
BDI 
SF 36 – forma longa e curta
NHP
EuroQol (EQ-5D)* - Quality Adjusted Life Year (QALY)

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