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1. Introdução
As Lutas por igualdade e respeito às diferenças têm sido constantes em vários setores da sociedade, entre eles, e talvez o mais importante, encontra-se o ambiente escolar, que se apresenta como o lugar da mudança, das falas diversas, do universo em transformação e de um dever que nos espera cotidianamente. As discriminações de gêneros, étnico-racial e por orientação sexual, são dilemas que, para serem resolvidos, precisam ser desnaturalizados e esse processo de desnaturalização passa, necessariamente, pela informação séria que instrumentaliza professores/as e outros setores das unidades de ensino fundamental da escola.
2 - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Os professores precisam encontrar meios de criar espaço para um mútuo engajamento das diferenças vividas que não exija o silenciar de uma multiplicidade de vozes por um único discurso dominante. Da pedagogia crítica a problemática deste trabalho sobre desrespeito, preconceito e discriminação é preciosa para uma boa educação, através disto pode-se projetar um combate à discriminação e propiciar um caminho mais humano e feliz.
2.1-TEMA
Será relatado nesse trabalho sobre o tema Diversidade na escola” os desafios no cotidiano de alunos, professores e na comunidade, levando a entender as questões de preconceito, raça, discriminação etc.... Relatar a importância dos pais na vida escolar dos alunos e na comunidade escolar. Cabe ao professor vencer o desafio que é explicar aos alunos a articulação entre diversidade e justiça, Pode-se fazer isto através de diferentes maneiras como análises de casos, demonstração de situações vividas e que ainda encontra-se escondidas e camufladas devido ao preconceito e discriminação.
2.2-JUSTIFICATIVA
O intuito deste trabalho é proporcionar aos alunos um conhecimento acerca do etnocentrismo através das situações vividas e presenciadas no dia a dia dentro e fora da escola, que envolva o desprezo, o preconceito e discriminação num contexto entre a ¨gente e os outros”.
2.3-SITUAÇÃO PROBLEMA
Alguns dos desafios a ser enfrentados serão a abertura para estes temas em todas as disciplinas e a maneira como os pais abordam esses assuntos em casa. Sabemos que muitos pais vêm de uma cultura preconceituosa por terem tido uma educação rígida e tentam direcionar seus filhos assim como foram direcionados a pensar sobre o que é certo e errado (principalmente sobre a orientação sexual). Cabe então a formação histórica, política, biológica e social ao currículo escolar mostrando aos alunos os conceitos que deverão nortear suas opiniões e não apenas o “achismo”. Porem pode ser resolvida essa temática por meio de uma intervenção pedagógica, fazendo uma aproximação dos pais na vida escolar dos alunos e na comunidade escolar, professores mais estimulados para saídas de campo, essas atividades enriquecem o aprendizado e ajudam os alunos fazerem uma troca, relatar experiências e dificuldades com situações de preconceitos, discriminação, entre outros. com certeza seria um momento bem mais produtivo.
2.4-OBJETIVOS 
O objetivo geral deste trabalho é fazer um estudo dos aparatos discriminatórios envolvidos no contexto social dos alunos, através de pesquisas de conceitos etnocentrismo e uma prática pedagógica envolvida com o cotidiano do aluno com os cadernos de atividades. Relações Étnico-Raciais–Desigualdade Racial, estigmas de preconceito, discriminação, e desprezo, fazendo uma pesquisa com pessoas próximas do seu convívio social para observarem como estão as relações sociais uns com os outros no que diz respeito às diferenças.
2.5-EMBASAMENTO TEÓRICO. 
Levar as questões relacionadas a gênero para dentro de sala de aula exige o conhecimento de algumas teorias e, ao mesmo tempo, a compreensão de como tais questões se articulam no cotidiano da escola. O curso de extensão pela Universidade Brasília ¨ GDE - Gênero e Diversidade na Escola”, foi o primeiro grande passo para que alguns professores se sentissem habilitados para desenvolverem em sala de aula projetos voltados a diversidade, mais precisamente Gênero, Sexualidade e Raça. A dinâmica do curso e seu material possibilitaram que os outros caminhos fossem trilhados, como por exemplo sugestão bibliográfica e cinematográfica. Um novo mundo, com uma nova consciência, se apresentava. Ainda sobre as questões voltadas ao universo da sexualidade e gênero, encontramos mais teoria. Quer, a partir das falas de Judith Butler e Guacira Lopes Louro, fornecendo argumentos fundamentais para a desconstrução de modelos que colocam pessoas pertencentes ao universo LGBTQI+ em posição de completa desvantagem e fragilidade em uma sociedade baseada na heteronormatividade e no binarismo de gêneros.

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