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MODULO 8 - LEGISLACAO PENAL EXTRAVAGANTE

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06/09/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/10
Contravenções Penais
Decreto 3688/41
 
 
 
 
 
O Direito Penal, para quem o concebe em seu sentido formal, é o ramo do Direito
Público que estabelece as infrações penais, bem como lhes atribui as respectivas
penas. Entende-se como sendo o conjunto de normas jurídicas estabelecidas pelo
Estado, que associam o crime como fato, e a pena como legítima conseqüência. Já
em sentido material, considera-se crime os comportamentos considerados
altamente reprováveis ou danosos ao organismo social, que afetam gravemente
bens jurídicos indispensáveis à sua própria conservação e progresso.
O Direito Penal tem a finalidade de proteger os bens jurídicos mais importantes
(vida, liberdade, patrimônio, etc.), servindo, também como ferramenta de
orientação social, bem como prevenir as infrações, mediante o exemplo da pena
(prevenção geral) e que esta sirva como forma de punição (prevenção especial).
Além disso, tem como objeto principal as infrações penais, as quais, no Brasil,
foram adotadas duas espécies: o crime, considerado o mesmo que delito, e a
contravenção. Entretanto, apesar de existirem duas espécies, os conceitos são
bem parecidos, diferenciando-se apenas na gravidade da conduta e no tipo
(natureza) da sanção ou pena.
Com relação à gravidade da conduta, os crimes e delitos se distinguem por serem
infrações mais graves, enquanto a contravenção refere-se às infrações menos
graves, sendo, inclusive, chamadas pelo Direito italiano de delito-anão.
A legislação brasileira, ao definir as espécies de infração penal, apresentou um
sistema bipartido, ou seja, duas espécies (crime = delito ≠ contravenção).
Situação diferente ocorre com alguns países tais como a França e a Espanha que
adotaram o sistema tripartido (crime ≠ delito ≠ contravenção).
Por serem os crimes condutas mais graves, são repelidos através da imposição de
penas mais graves (reclusão ou detenção e/ou multa). As contravenções, por
serem condutas menos graves, são sancionadas com penas menos graves (prisão
simples e/ou multa).
A escolha se determinada infração penal será crime/delito ou contravenção é
discutível se é puramente política ou não, da mesma forma que o critério de
escolha dos bens que devem ser protegidos pelo Direito Penal. Além disso, o que
hoje é considerado crime pode vir, no futuro, a ser considerado infração e vice-
versa. O exemplo disso aconteceu com a conduta de portar uma arma
ilegalmente. Até 1997, tal conduta caracterizava uma mera contravenção, porém,
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com o advento da Lei 9.437/97, esta infração passou a ser considerada
crime/delito.
Em se tratando de diferença entre crime e contravenção, em relação ao perigo de
ofensa ou lesão ao bem ou interesse.
Neste sentido esclarece Manoel Pedro Pimentel:
...contra a ofensa ou a lesão dos bens e interesses
jurídicos do mais alto valor, o legislador coloca duas
linhas de defesa: se ocorre dano ou o perigo próximo
do dano, alinham-se os dispositivos que, no Código
Penal, protegem os bens e interesses através da
incriminação das condutas ofensivas, lesivas,
causadoras de dano ou criadoras de perigo próximo,
resultando as categorias dos crimes de dano e de
perigo; se o perigo de ofensa ou de lesão não é
veemente, e se o bem ou interesse ameaçados não são
relevantes, alinham-se na Lei das Contravenções
Penais os tipos contravencionais de perigo abstrato ou
presumido e de perigo concreto. Conclui-se, portanto,
que a Lei das Contravenções Penais forma a primeira
linha de combate ao crime, ensejando a inocuização do
agente quando ele ainda se encontra no simples estado
perigoso. Com sanções de pequena monta, prisão
simples ou multa, impostas mediante processo
sumaríssimo, alcança-se o principal objetivo que é
coatar a conduta perigosa, capaz de ameaçar, no seu
desdobramento, o bem ou interesse tutelados. (Manoel
Pedro Pimentel - Contravenções Penais, São Paulo:
Revista dos Tribunais, p.3)
 
Parte Geral:
 
 
Artigo 1°: Dispõe sobre o Princípio da Especialidade.
 
 Correlato ao artigo 12, CP.
 Diante disto, todas as regras gerais do CP são aplicáveis às
contravenções, salvo se o presente Decreto dispuser de modo diverso.
 
Artigo 2°: Aplicação da Lei Penal no Espaço - Territorialidade
 
 A lei de contravenções é aplicável somente aos fatos ocorridos no
território nacional, tendo em consideração para tanto o disposto no artigo 5° do
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CP. Por consequência do disposto no artigo 2° não há que se falar em
extraterritorialidade para as contravenções.
 
Artigo 3°: Voluntariedade da ação ou omissão.
 
 Para a caracterização da conduta basta a ação ou omissão
voluntária, sendo o dolo e culpa exigíveis somente quando o dispositivo da parte
especial assim o exigir. Elemento subjetivo da contravenção penal: é a
voluntariedade. “É a simples vontade, despida de qualquer finalidade ou direção.
Correspondente ao querer, prescindindo de que o comportamento seja dirigido a
certo efeito” (Damásio de Jesus – Lei das Contravenções Penais anotada, 8. Ed.
São Paulo: Saraiva, 2001, p. 26).
 
Artigo 4°: Não é admitida a tentativa contravencional
 Tendo em vista que o artigo em questão afasta a responsabilização
na modalidade tentada, conclui-se que a natureza jurídica do dispositivo é de
excludente da ilicitude.
 
Artigo 5° e 6°: Penas
 As penas são: prisão simples e multa.
 A pena de prisão simples é privativa de liberdade, não podendo ser
superior a 5 anos. A pena de multa deve ser calculada com base no critério
bifásico previsto no Código Penal.
 
Artigo 7°: Reincidência
Reincidência: etimologicamente, a palavra reincidência exprime o ato ou efeito de
incidir novamente, de recair, isto é, uma obstinação, uma teimosia na prática ou
abstenção de certa conduta genericamente determinada. Embora o significado de
reincidência encampe qualquer espécie de recaída, interessa-nos, em sede de
Direito Penal, especificamente a reincidência criminosa, a qual encontra-se
definida pelo nosso diploma penal, nos seguintes termos:
art. 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente
comete novo crime, depois de transitar em julgado a
sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha
condenado por crime anterior.
Também sobre esta mesma matéria, de acordo com o Decreto-Lei 3.688/41,
dispõe o seu art. 7º - Verifica-se a reincidência quando o agente pratica uma
contravenção depois de passar em julgado a sentença que o tenha condenado, no
Brasil ou no estrangeiro, por qualquer crime, ou, no Brasil, por motivo de
contravenção. Portanto, é possível a reincidência nas contravenções.
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Assim, interpretando essas duas normas penais conjuntamente e, conseqüente,
solucionando-se esse conflito aparente de normas, em face do critério da
especialidade e considerando os dois pressupostos para a caracterização da
reincidência: o trânsito em julgado de sentença penal condenatória por crime
anterior e a prática do novo crime, temos:
As hipóteses de reincidência (art. 63 do CP/ art. 7º da Lei de Contravenções
Penais):
a) o sujeito que, após ser condenado irrecorrivelmente pela prática de um crime,
no Brasil ou no exterior, comete outro crime - deve ser tido como reincidente, em
razão do art. 63 do CP;
b) o sujeito que, após ser condenado irrecorrivelmente pela prática de um crime,
no Brasil ou no exterior, comete uma contravenção penal - deve ser tido como
reincidente,em razão do art. 7°, 1° parte, da LCP;
c) o sujeito que, após ser condenado irrecorrivelmente pela prática de uma
contravenção, no Brasil, comete outra contravenção penal - deve ser tido como
reincidente, em razão do art. 7°, 2 parte, da LCP;
d) o sujeito que, após ser condenado irrecorrivelmente pela prática de uma
contravenção, no Brasil, comete um crime - não deve ser tido como reincidente,
em razão do art. 63 do CP e art. 7° da LCP,
ou seja,
Crime (transitado em julgado) + crime (cometimento): é reincidente.
Art. 7º da LCP – crime (transitado em julgado) + contravenção penal
(cometimento): é reincidente.
Art. 7º da LCP – contravenção penal (transitado em julgado) + contravenção
penal (cometimento): é reincidente.
Não se caracteriza a reincidência: contravenção penal (transitado em julgado) +
crime (cometimento): não é reincidente - gera maus antecedentes.
Vale destacar os exemplos trazidos pelo professor Damásio com o fim de explicar
a necessidade do trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Vejamos:
"a) o sujeito comete um crime no dia 10 de janeiro, vindo a praticar outro no dia
12 de janeiro: não é reincidente (trata-se de reiteração criminal);
b) o sujeito comete um crime; no transcorrer da ação penal, vem a cometer outro
crime: não é reincidente;
c) o sujeito pratica um crime, sendo condenado; recorre; enquanto os autos se
encontram no Tribunal, vem a cometer outro: não é considerado reincidente;
d) o sujeito, condenado irrecorrivelmente pela prática de um crime, dias após
pratica novo delito; é considerado reincidente".
Assim, em decorrência desse conceito legal de reincidência, o qual exige a prática
de novo crime depois da condenação penal transitada em julgado, poderá o
agente manter a primariedade, embora condenado por vários crimes. Para tanto,
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basta que ele não tenha praticado nenhum dos delitos após o trânsito em julgado
da primeira condenação.
Outras considerações:
A reincidência ocorrerá após a prática de crime ou contravenção no Brasil e após a
prática de crime no estrangeiro. Não há reincidência após a prática de
contravenção no estrangeiro.
O Brasil adotou o sistema da temporariedade da reincidência, art. 64 do CP.
Transação da pena não gera reincidência nem maus antecedentes.
A reincidência não se comunica aos demais agentes e os participes do crime.
A reincidência é comprovada por certidão cartorária. Todavia, a jurisprudência
admite
A folha de antecedentes para comprovar a reincidência.
 
 
Artigo 8°: Erro de Proibição
 À luz da Lei 7210/84, que reformou a parte geral do CP, a natureza
jurídica do presente dispositivo é de causa excludente da culpabilidade, na
modalidade erro de proibição.
 
Artigo 11: Sursis e Livramento Condicional
 A diferença do Sursis das contravenções e daquele aplicável aos
crimes recai exclusivamente no período de prova, que para o artigo em questão é
de 01 a 03 anos, enquanto que para os crimes dependerá da espécie de sursis.
Em relação ao livramento condicional, aplica-se o disposto no artigo 83 do CP.
 
 
PERGUNTA: como se diferencia, segundo a doutrina, o crime, do delito, da
contravenção penal?
RESPOSTA: Com relação à gravidade da conduta, os crimes e delitos se
distinguem por serem infrações mais graves, enquanto a contravenção refere-se
às infrações menos graves, sendo, inclusive, chamadas pelo Direito italiano de
delito-anão. 
 
 
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Exercício 1:
 A natureza jurídica do artigo 4°, LCP é:
A)
excludente da tipicidade
B)
excludente da culpabilidade
C)
excludente da ilicitude
D)
extintiva de punibilidade
E)
 excludente da conduta
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) A nature z a jurídica do artigo 4º da Lei de Contravenções Penais é a
"Excludente de Iicitude ". Pois de acordo com o texto disposto no artigo 4º da
referida lei , a tentativa contravencional afasta a responsabilidade tentada, sendo
assim excludente de ilicitude.
Exercício 2:
O artigo 1°, LCP trata de qual princípio ?
A)
princípio da especialidade;
B)
princípio da insignificância;
C)
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 princípio da anterioridade;
D)
 princípio da verdade real;
E)
princípio da reserva legal.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) O arti go 1º da Le i de Contrave n çõe s P enai s se trata d o "Pri ncípio da Espe
ci ali dade ". De acordo co m os te x tos dispos tos nos artigos 1º da Lei de
Contravenções Pe nai s e 12 do Códi go Pe nal , só se rão apl i cadas as re gras ge
rai s do Código Pe nal se aos f atos f orem i ncri minados le i e spe cial , caso a
mesma não di spuse r de outra f orma.
Exercício 3:
O período de prova do Sursis contravencional é de:
A)
01 a 03 anos
B)
01 a 04 anos
C)
02 a 04 anos
D)
02 a 06 anos
E)
04 a 06 anos
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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Comentários:
A) De acordo com o artigo 11 da Le i de Contravenções Pe nais, o pe ríodo de
prov a Sursis contrave ncion al é de 1 à 3 anos.
Exercício 4:
 Aponte a alternativa correta.
Constitui pena privativa de liberdade das contravenções:
A)
reclusão
B)
detenção
C)
prisão preventiva
D)
prisão temporária
E)
prisão simples
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A "Pri são Si mples" consti tui pe na privativa de l ibe rdade, de acordo co m o
tex to di s pos to no s artigos 5º e 6º da Le i de C on trave nçõe s Pe nai s.
Exercício 5:
Considere as afirmações com relação a Decreto 3688/41:
I – o artigo 1° dispõe sobre o princípio da legalidade;
II – a lei de contravenções é aplicável somente aos fatos ocorridos no território
nacional;
III – é admitida a tentativa contravencional.
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Diante das as assertivas, é certo afirmar:
A)
somente a I é correta
B)
somente a II é correta
C)
somente a III é correta
D)
todas são corretas
E)
todas são incorretas
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) Some n te o texto que se di spõe na asse rtiva II é corre ta de aco rdo com o
artigo 2º do De cre to 3688/ 41. A asse rti v a I e stá e rrada poi s, o artigo 1º do
De creto 3688/ 4 1 trata- s e do Pri ncípi o da ESP ECIALIDADE, não do Pri ncípio
da Legali d ad e. E a asse rtiva II I e stá e rrada, pois NÃ O é admi tida tentati v a
contravencion al de acordo co m o te x to di spo sto no arti go 4º da me sma le i .
Exercício 6:
Considere as afirmações com relação a Decreto 3688/41:
I – não há que se falar em extraterritorialidade para as contravenções;
II – conforme dispõe os artigos 5° e 6°, as penas são de detenção e multa;
III – a natureza jurídica do artigo 4°é de excludente da ilicitude.
Diante das as assertivas, é certo afirmar:
A)
somente a I é correta
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B)
somente a II é correta
C)
somente a III é correta
D)
todas são corretas
E)
todas são incorretas
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) Poi s a afi rmativ a I es tá correta, poi s o que se af i rma pode se r e n
contrado no tex to do De cre to 3688/ 41 e m se u artigo 2°. A afi rmati va II e
stá e rrada, poi s as penas são de Prisão Si mple s e mul ta. E por úl ti mo a afi
rmativaIII e stá correta, poi s o tex to di spos to no arti go 4° da Lei de Contrav
enções Penais é o me smo da afi rmação.

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