PROTEJO SEGURANÇA NO TRABALHO

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MARIA FLORA ARAUJO MATTOS
SEGURANÇA NO TRABALHO EM UNIDADE 
DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
QUIRINÓPOLIS
2020
 
RESUMO
Segurança e alimentação são ponto principais para uma unidade de alimentação, melhorando um ambiente hígido e produtivo. É um estudo objetivo para analise em segurança do trabalho em unidade de alimentação e nutrição (UAN) e propor treinamentos a ser aplicados na unidade dando ênfase na importância do trabalho com segurança, onde serão abordados temas acidente de trabalho, equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI), doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT). Este trabalho foi desenvolvido a forma de referencia bibliográfica. Os treinamentos propostos são desenvolvidos na metodologia e práticas diárias em UAN, todo esse trabalho em grupo tem com o objetivo a melhor participação dos funcionários em nossas empresas. Ao lidar com pessoas é um trabalho duro e constante, com esse processo trazer a prevenção dependerá de todo comportamento humano em adoção ao novo habito de trabalho seguro.
ABSTRACT
Safety and alimentation are key points for a food unit, improving to a healthy and productive environment. It's an objective study to the work safety analysis in the food and nutrition unit (FNU) and propose training to be applied in the unit emphasizing the importance of working safely, where topics as work accidents, collective protection equipment ( CPE ), musculoeskeletal diseases related to work (MDRW), and Personal protective equipment (PPE) will be addressed. This work was developed through bibliographic reference. The proposed trainings are developed in the methodology and daily practice by FNU all this group work is aimed at the better participation of employees in our companies. Dealing with people it is hard and constant work, with this process bring prevention will depend on all human behavior in adoption to the new habit of safe work.
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO............................................................................................................1
 2 - INTRUDUÇÃO .............................................................................................................5
 2.1 – OBJETIVOS ...........................................................................................................6
 2.1.1 OBJETIVO GERAL .........................................................................................6
 2.1.2–OBJETIVO ESPECIFICO ...............................................................................6 
3-REVISÃO................................. ..........................................................................................7
 3.1 – CONDIÇÃO DE TRABALHO................................................................................7
 3.2 – ACIDENTE DE TRABALHO ...............................................................................8
 3.3 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA ...............................................9
 3.4 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ..........................................10
 3.5 DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO........................................................................................................................11
4 – METODOLOGIA .........................................................................................................12
 4.1TREINAMENTOS ...................................................................................................13
 4.2 – DIMANICA ..........................................................................................................13
5- REFENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................................14
2- INTRODUÇÃO
O trabalhador já sofreu com as consequências de um trabalho não valorizado, isso mostra os resultados obtidos em produtividade e competividade no mercado. A saúde do trabalho é muto valida em nossa produtividade porquê? Se meu empregado está bem em relação a saúde o rendimento dele para a empresa é maior.
Uma empresa acaba se perdendo no mercado em relação a sua imagem se seus rendimentos estão menos que o normal na sua rentabilidade. Precisamos melhorar a atenção no ambiente de trabalho que oferece aos seus funcionários pois nos gerenciamentos o acesso a informação a condição de trabalho para satisfação e manutenção a saúde dos funcionários melhora a produtividade da empresa.
O descuido na segurança pode ser algo muito simples na produtividade, os hábitos desenvolvidos a cada individuo contemplaram a sua cota de responsabilidade a empresa de modelo a sua gestão em segurança. Isso deveria ser uma operação coletiva para a implementação a conquista desejada.
Cientificar e qualificar os trabalhadores para reconhecer que em um ambiente de trabalho a risco e as condições mínimas são necessárias para o funcionamento adequado e seguro são imprescindíveis.
2.1- OBJETIVOS 
 2.1.1 Objetivo Geral 
 O objetivo desse projeto é analisar a segurança do trabalho nas atividades de uma unidade de alimentação e nutrição.
2.1.2 Objetivo Especifico
 Planear treinamentos sobre o tema de segurança no trabalho. Informa aos funcionários que uma cozinha a risco de acidente de trabalhos que estão exposto e delegar sobre formas de prevenção a acidentes.
Predeterminar os funcionários de UAN para a realização de suas tarefas determinantemente adequadas.
3 - REVISÃO 
 3.1 – CONDIÇÃO DE TRABALHO
No Brasil segundo dados de 2017 da Secretaria de Previdência do Ministério da Economia, foram realizados mais de 549 mil registros de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Esses acidentes ocorrem por vários motivos, tendo como a falta ou o uso incorreto dos equipamentos de proteção individual, falta de treinamentos para realização de funções. Falta de atenção dos empregados na realização de suas atividades entre outros.
Entregar uma atividade com condições de trabalho que possa levar a ter problemas futuros que prejudica a saúde de seu funcionário.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. (NR5).
Como em todos os lugares precisam de organização para seu funcionamento, não seria diferente para uma UAN, onde nela os serviços prestados requerem uma atenção maior, no planejamento e maior esforço na preparação das refeições dentro dos horários e de acordo com as normas, manuais e legislação (ARAÚJO; ALEVATO, 2011)
Segundo o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (2014) dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91: “acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no incisivo VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.
Para prevenir a ocorrência de grandes números de acidentes existem vários órgãos que são responsáveis a passar treinamento adequado, auxiliar na elaboração de mapa de risco e orientações de como proceder de maneira segura, com todos os equipamentos de proteção, dentro de uma cozinha industrial (BAKKE; ARAÚJO, 2010)
3.2 ACIDENTE DE TRABALHO
Em 1944, foi criada a primeira legislação estabelecendo a obrigatoriedade de formação das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs. A partir de 1970, o avanço da industrialização resultou no aumento do número de acidentes, que já era alto. Criou-se uma série de normas para enfrentar essa situação, entre elas a obrigatoriedade de as empresas maiores terem profissionais especializados (engenheiros, médicos e técnicos) na área de segurança e saúde no trabalho. Mas a quantidade de acidentes continuoua crescer, mesmo quando o ritmo da atividade econômica se reduziu. De 1975 a 1976, o Brasil chegou a ter 10% dos seus trabalhadores acidentados. (CIPAs).
Quadro I. Fonte: ministério do trabalho
“O trabalho em UAN tem sido caracterizado por movimentos repetitivos, levantando peso excessivo e permanência por períodos prolongados na postura em pé. Além disso, sofre a pressão temporal da produção, a qual necessita ajustar-se aos horários de distribuição das refeições, condicionando e/ou modificando constantemente o modo operatório dos operadores, a fim de atender a demanda.” (Monteiro e col., 1997)
3.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
De acordo com a NR4, o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) é o responsável por aplicar todo seu conhecimento na Saúde e Segurança do Trabalho (SST), a fim de reduzir, ou ainda quando possível, erradicar os riscos presentes nos ambientes de trabalho nas empresas. Se os meios de eliminação e ainda de neutralização se esgotem, cabe ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho impor quando será necessário a utilização e ainda o tipo de EPC necessário, que é adequado a determinada função.
Os EPC podem ser consideração equipamentos simples, como extintores de incêndio, redes de proteção, sinalizadores de segurança, kit de primeiros socorros. Esse tipo de equipamento não diminui capacidade dos trabalhadores. 
As empresas que não obterem os EPCs serão multadas, e a empresa passa a ser obrigada a responsabilizar todos pelo o dano causado, sendo que omitiu o fornecimento de EPC.
3.4 – EQUIPAMENTOS DE PORTEÇÃO INDIVIDUAL
 Equipamento de Proteção Individual (EPI) é considerado um dispositivo ou produtos de uso do trabalhador, com um único objetivo, a proteção contra riscos que ameacem a segurança e saúde, o uniforme é uma vestimenta que protege não só o manipulador, como também o alimento. É dever da empresa, oferecer aos seus trabalhadores equipamentos de segurança imperfeito estado de conservação (NR-6, 2012)
Existe uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças mais frequentes, tudo isso para a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador (NR-5, 2010).
A importância dos EPIs é que tem a função de evitar lesão ou atenuar alguma gravidade, protegendo seu corpo e seu organismo contra alguma substancia química que pode levar a alguma doença. Toda empresa deverá obter medidas de proteção coletiva para eliminar ou aniquilar ações de risco presentes nos locais de trabalho.
“A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos, deverá garantir a integração das CIPA e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde no trabalho. (Revogado pela Portaria SIT 247/2011)
Sendo uma obrigação da empresa fornecer equipamentos de proteção de boa qualidade e confiabilidade deverão programar treinamentos de conservação e utilização de seus equipamentos. Para o uso dos EPIs o empregador exija do fabricante a cópia do certificado de aprovação (CA) e a cópia do certificado de registro do fabricante (CRF) ou certificado de registro do importador (CRI).
3.5- DISTRUBIOS OSTEMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO
Lesão por Esforço Repetitivos, seu nome já fala o que se trata as afecções musculo esqueléticos relacionado ao trabalho, hoje no brasil é o principal grupo de agravos a saúde. As siglas LER e DORT são usadas para identificar o conjunto de doenças relacionadas ao musculo, tendão e nervos. São inflamações que provocadas por atividades que exigem movimentos manuais repetitivos durante um período de tempo.
Qualquer tipo de lesão pode trazer consequência, no caso de LER ou DORT pode ser uma perda parcial ou poderá ser total, é um grupo heterogêneo de distúrbios funcionais que apresenta indução por fadiga musculas por causa do trabalho (movimentos repetitivos).
Seus sintomas são variados entre dor, formigamento, dormência, fadiga. Em estudos epidemiológicos em avaliação mostra que os movimentos repetitivos com dor em membros superiores indicam entre repetitividade do trabalho e afecções do punho e antebraço.
Hábitos como uso excessivo de computador, lavagem manual, ato de tricotar podem causar ou piorar os sintomas de LER ou DORT. Em uma unidade de alimentação as atividades como descascar, picar são realizadas em pé e com movimentos repetitivos, essas tarefas exige um longo período de dedicação tendo isso mudar a forma de atuar nela seria uma boa partida para prevenir fadigas nas pernas e costas como mudar a posição as vezes, sentadas ou andando.
A prevenção de LER ou DORT é em fases, primeira fase é analisar toda sua equipe se a sintomas de LER ou DORT, esse tipo de dado é encontrados nas enfermarias e sua busca começa pelos simples sintomas. Após isso a segunda fase é encontrar os riscos ao trabalhador fazendo inquérito referente as atividades realizadas no campo de trabalho.
Os bons programas de prevenção a doenças por esforço repetitivos são grandes aliados para o bom desenvolvimento de equipe. Os treinamentos complementam o programa de prevenção, onde posturas adotadas pelos trabalhadores em seu desempenho de funções acomodadas por fatores de estado físico, disposição, conteúdo, exigência de tempo e frequência. Toda informação sendo positiva e negativa é relevante para o trabalhador, pois ele irá conseguir melhorar seu ambiente de trabalho.
4 – METODOLOGIA 
Uma cozinha industrial onde a vários riscos à saúde humana, precisa de um treinamento para conscientizar e capacitar os trabalhadores sobre a segurança no trabalho onde possam distinguir seus possíveis risco. 
Os treinamentos propostos sobre EPC, EPI, LER ou DORT deverão abordar um treinamento especifico seguindo toda ordem de aplicação pois todos esses temas dependem um dos outros para se qualificar.
Realizando trabalhos em grupo com diálogos dos temas com sua fundamentação teórica em práticas vivenciadas no dia a dia do empregador. 
Usando recurso didáticos irá trazer maior benefício e será mais instrutivo para a equipe como por exemplo slides, cartazes, retroprojetor.
4.1 – TREINAMENTO
1- Tema: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) e Equipamento de Proteção Individual (EPI)
2 - Objetivo: 
Conscientizar o funcionário do uso correto e a conservação dos equipamentos de segurança coletiva e individual 
 2.1 – Os riscos de acidentes podem ser neutralizados com o uso correto de EPC e EPI, ou seja, a apresentação aos funcionários da UAN mostrara seu benéficos da utilização corretas dos equipamentos de segurança para afins de evirar acidentes.
 2.2- Metodologia 
Esse trabalho será desenvolvido por meio da participação coletiva com diálogos. Tendo isso em mãos será aplicada dinâmica em grupos e desenvolveremos trabalhos em grupos.
 2.3 – Apresentação 
Começaremos com a dinâmica em grupo para aproximar a equipa no conjunto coletivo, isso facilitara sua aproximação e integração da equipe.
Logo após daremos iniciativa sobre EPC e EPI onde está na pagina 9 e 10. 
Vamos trabalhar sobre a diferença dos equipamentos, situações onde á necessidade e seus riscos.
4.2 – DINÂMICA 
Essa dinâmica mostrar que precisamos de um conjunto de apoio
Vamos precisar de uma bala de enrolar para cada participante
4.2.1 Etapas
- Peça para que todos estende a mão direta a frente e em seguida a mão esquerda para trás
- Coloque a bala em cima da mão direita
- E é nessa hora que começa, peça para os participantes desembolar a bala usando apenas a mão direita e eles terão 30 segundos.
- Vejamos, muitos não irão conseguir e é nesse momento que o tutor ira pedir para que eles usem sua mão esquerda para realizar o ato de desembalar a bala.
Conceito: Vivemos uma vida solo, mas as vezes iremos precisar de apoio para realizar algumas tarefas e esse apoio se encontra em nossos amigos, familiares e colegas de trabalho. Devemos respeitar todos que andam em nosso lado pois sem eles não chegaremos longe.5 - Referencias 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6514.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm
BRASIL, Ministério da Saúde. Lesões por esforços repetitivos (LER), Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Brasília, 2012
 
 
 
 
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