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Resposta a acusação

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Aula 29/09/20
Resposta à acusação
A resposta à acusação é a primeira defesa a ser oferecida pelo réu na fase processual, logo após a citação. É uma das minhas apostas para a próxima segunda fase.
COMO IDENTIFICÁ-LA
O problema dirá que a petição inicial (denúncia ou queixa) foi recebida e que o seu cliente foi citado para oferecer defesa.
Art. 397. Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar.
I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; (Legitima defesa, estado de necessidade, estrito cumprimento legal ou no exercício do direito conforme o artigo 23 do CP).
II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; 
III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime (atipicidade do fato); ou (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
IV - extinta a punibilidade do agente. 
Somente ás teses do artigo 397 CPP.
PRAZO
O prazo é de 10 dias. No entanto, é preciso tomar cuidado, pois a FGV costuma pedir para que o examinando date a peça no último dia de prazo. Se isso acontecer, atenção:
a) o prazo é contado da citação, e não da juntada do mandado aos autos. Por isso, se o oficial de justiça citou o réu no dia 2 de agosto, mas o mandado foi juntado aos autos no dia 5, o prazo final será o dia 12, e não o dia 15;
b) caso a citação tenha se dado por edital, o prazo passa a correr do dia em que comparecer ao processo (pessoalmente ou por advogado por ele nomeado);
c) se o problema disser o dia da semana em que a citação ocorreu, você terá de fazer o cálculo de acordo com o calendário fornecido. Ex.: o réu foi citado na quinta, 2. Portanto, o prazo encerra no dia 12, um domingo. Por ser prazo processual, deve ocorrer a sua prorrogação para o primeiro dia útil seguinte, segunda, 13. Neste caso, se a FGV pedisse para que a peça fosse datada no último dia de prazo, a resposta correta seria o dia 13;
d) entretanto, se o enunciado não fornecer o dia da semana, apenas conte os 10 dias. Ex.: o réu foi citado no dia 2. Logo, o último dia de prazo é o dia 12. Lembre-se: a FGV só pode exigir informações que ela própria fornece. O que não estiver no enunciado, não existe no mundo.
COMPETÊNCIA
A peça deve ser endereçada ao juiz que recebeu a petição inicial e determinou a citação. Ainda que ele seja incompetente, enderece a peça a quem citou o réu – neste caso, a incompetência deverá ser alegada como tese de defesa.
· Alegação de incompetência em resposta à acusação
O CPP deixa bem claro, em seu art. 396-A, § 1º: a incompetência deve ser arguida em exceção, em peça separada, e não no corpo da resposta à acusação. No entanto, caso, em sua prova, o problema deixe bem claro que o juiz que recebeu a inicial é incompetente, não deixe de alegar a tese em sua resposta. Reflita:
a) se a FGV exigir a incompetência como tese de resposta à acusação, haverá uma chuva de recursos por quem não a alegou, e não há como prever se a banca voltará atrás de sua posição. Quem, entretanto, alegá-la, ganhará a pontuação e ficará livre desse estresse;
b) Se a banca exigir a incompetência e anular o quesito após os recursos, a sua pontuação continuará a mesma. Logo, é melhor alegar a incompetência desde o começo e não ter que depender de anulação;
c) Por fim, caso a FGV não pontue a incompetência, a sua alegação será simplesmente ignorada, e nenhum ponto será perdido. Não há prejuízo para quem alega teses além daquelas trazidas no gabarito.
Portanto, seja qual for o cenário, é melhor alegar a incompetência desde o começo.
 TESES E PEDIDOS
Em resposta à acusação, você terá os seguintes objetivos:
1º A rejeição da petição inicial, nos termos do art. 395 do CPP. Durante muito tempo, discutiu-se se seria possível ao juiz, em resposta à acusação, a rejeição da petição inicial. A ideia é seguinte: em resposta, o juiz já recebeu a inicial, e, por isso, não poderia voltar atrás. Entretanto, atualmente, há julgados do STJ que entendem pela possibilidade.
2º A desclassificação do delito para outro menos gravoso. Também já foi alvo de muita polêmica a possibilidade de desclassificação em resposta à acusação. Hoje em dia, há posicionamento da jurisprudência favorável à possibilidade. No Exame de Ordem, na última vez em que caiu resposta, havia uma tese de desclassificação.
3º A anulação de atos processuais. Em resposta, como o processo recém começou, poucas são as nulidades possíveis. Consigo apenas imaginar alguma nulidade no recebimento da inicial, por violação ao art. 395 do CPP, ou na citação do acusado.
4º A desconstituição do crime. Neste ponto, o legislador demonstrou que não sabe nada de Direito Penal. Como sabemos, se afastada a ilicitude de uma conduta, o fato deixa de ser crime. Ademais, pela teoria tripartida, se presente alguma causa de exclusão da culpabilidade, o crime também deixa de existir. No entanto, o art. 397 assim dispõe:
Art. 397.  Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar:
I – a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato;
II – a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade;
III – que o fato narrado evidentemente não constitui crime.
Se pensarmos de acordo com o que se sabe a respeito de teoria do crime, concluiremos que os incisos I e II pertencem ao inciso III: se presente causa de exclusão da ilicitude ou alguma dirimente, o fato narrado não constitui crime. Entretanto, como o legislador dividiu o art. 397 da forma acima, devemos fundamentar a absolvição da seguinte forma:
1. Se afastado o fato típico (ex.: erro de tipo essencial inevitável, princípio da insignificância etc.), a absolvição deve se dar pelo art. 397, III;
2. Se afastada a ilicitude (ex.: legitima defesa), a absolvição deve ocorrer pelo art. 397, I;
3. Se presente alguma dirimente (ex.: erro de proibição inevitável), exceto inimputabilidade, a absolvição deve ser fundamentada no art. 397, II.
5º A demonstração de causa de extinção da punibilidade. As causas de extinção da punibilidade estão, em regra, no art. 107 do CP. Em qualquer peça processual, a extinção da punibilidade deve ser declarada, não sendo causa de absolvição. Entretanto, a Lei 11.719/08 trouxe o bizarro inciso IV do art. 397, que determina a absolvição, por exemplo, em caso de prescrição. A resposta à acusação é a única peça em que isso acontece.
Em resumo:
· Testemunhas
Em resposta, a FGV sempre pede que sejam arroladas as testemunhas mencionadas no enunciado. Por isso, não deixe de incluir o pedido subsidiário de intimação das suas testemunhas.
 FUNDAMENTAÇÃO
Para mim, a resposta à acusação está prevista no art. 396 do CPP, e não no 396-A. A FGV, nas três vezes em que pediu a peça, aceitou quem fundamentou em um ou em outro. Para evitar dor de cabeça, fique em cima do muro, e fundamente a peça nos dois. Atenção: no rito do júri, a resposta à acusação está prevista no art. 406 do CPP.
. RESPOSTA À ACUSAÇÃO NO JÚRI
Nunca caiu na segunda fase. Além de a fundamentação ser diferente (art. 406, e não art. 396), há muita polêmica sobre a possibilidade de absolvição sumária nesta fase, com fundamento no art. 397 do CPP. Infelizmente, não há como dizer neste resumo se a incidência do dispositivo é ou não possível no rito do júri. No entanto, a minha dica é a seguinte: se o enunciado trouxer uma das hipóteses do dispositivo, peça a absolvição sumária com fundamento no art. 397. Na pior das hipóteses, o artigo não estará no gabarito e nenhum ponto será atribuído à nota – mas também não haverá desconto. De qualquer forma, jamais peça absolvição com fundamento nos arts. 386 e 415 do CPP
Respostas à acusação GENÉRICA
SE VOCÊ FIZER GENÉRICA NA OAB está reprovado. 
Isso é para a prática
Fundamento da peça 
Procedimento comum . Art 396 / 396-A
Enderaçado sempre ao juiz 
Prazo de 10 dias
Juiz competente
VERBO . apresenta 
Absolvição sumaria com base no 397 cpp
Indicar todas ás provasque for produzir ex. Documentos
Estrutura é petição simples.
Endereçada para o juiz competente, 
Preâmbulo, já foi qualificado.
Decêndio legal é o prazo de 10 dias.
Do direito
Das preliminares -º extinção da punabilidade.. 
No mérito
Tem que pedir na resposta a acusação a juntada de documentos caso problema não fala nada.
Resposta à acusação
Conhecer as hipóteses de cabimento da peça, bem como as argumentações a serem desenvolvidas. Análise de casos práticos precedidos de estudo aprofundado do direito material que cerca os mesmos e posterior elaboração da peça processual.
PROCEDIMENTO COMUM
A resposta à acusação é peça exclusiva da defesa a ser oferecida logo após a citação do réu, no prazo de 10 dias, a contar da efetiva citação (se for pessoal) ou do comparecimento ao processo (nos casos de citação por edital). 
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 396.  Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 
        Parágrafo único.  No caso de citação por edital, o prazo para a defesa começará a fluir a partir do comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído.
Podemos dizer que a resposta à acusação é uma espécie de contestação da denúncia, em que a defesa buscará a absolvição sumária do réu.
Seu oferecimento é obrigatório, sob pena de nulidade. Caso o advogado não o faça no prazo ou caso o réu não possua advogado, será nomeado um advogado dativo ou o processo será encaminhado à defensoria pública, com a devolução do prazo.
Art. 396-A.  (...)
        § 2o  Não apresentada a resposta no prazo legal, ou se o acusado, citado, não constituir defensor, o juiz nomeará defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 (dez) dias.
Podemos afirmar, então, que um dos principais objetivos da resposta à acusação é a absolvição sumária. 
Essa possibilidade de absolvição sumária retrata um verdadeiro julgamento antecipado da lide. Trata-se de uma verdadeira sentença de mérito, salvo no caso de extinção da punibilidade.
Tanto a decisão que absolve sumariamente quanto a que indefere o pedido de absolvição devem ser fundamentadas.
PETTA, Ana Paula de; SILVA, Edilson Freire da. Prática penal.3.ed. - São Paulo: Rideel, 2015. (4 Ps da OAB 2ª fase) p. 55
Ocorre que a defesa, nesta peça, também pode alegar nulidades e causas de extinção de punibilidade. Apenas uma ressalva: caso alegue extinção de punibilidade, o pedido deve ser de absolvição sumária e não de declaração da extinção da punibilidade. 
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 396-A.  Na resposta, o acusado poderá argüir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. 
        § 1o  A exceção será processada em apartado, nos termos dos arts. 95 a 112 deste Código.
 
Além disso, tendo em vista que se o juiz não absolver sumariamente o réu, agendará a audiência de instrução e julgamento, a defesa também deve, na resposta à acusação, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir, arrolar as testemunhas (até o máximo de 8 no procedimento ordinário / até 5 no procedimento sumário) e requerer a oitiva do perito em audiência, quando necessário (art. 400, §2° do CPP). 
Quanto à argumentação, esta deve seguir as hipóteses de absolvição sumária descritas no art. 397 do CPP. 
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
 Art. 397.  Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar:
        I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; 
        II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; 
        III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou 
        IV - extinta a punibilidade do agente. 
PROCEDIMENTO DO JÚRI
Também na primeira fase do procedimento do júri, será ofertada a resposta à acusação.
Ocorre que, em razão de ser um procedimento especial, no qual um dos principais princípios que vigoram é o da soberania dos veredictos, nesse procedimento, a resposta à acusação possui algumas peculiaridades.
Assim como no procedimento comum, a defesa poderá alegar nulidades e causas de extinção de punibilidade. 
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 406.  O juiz, ao receber a denúncia ou a queixa, ordenará a citação do acusado para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 
        § 1o  O prazo previsto no caput deste artigo será contado a partir do efetivo cumprimento do mandado ou do comparecimento, em juízo, do acusado ou de defensor constituído, no caso de citação inválida ou por edital.
        § 2o  A acusação deverá arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), na denúncia ou na queixa.
        § 3o  Na resposta, o acusado poderá argüir preliminares e alegar tudo que interesse a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. 
Deverá, também, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir, arrolar as testemunhas (até o máximo de 8) e requerer a oitiva do perito em audiência, quando necessário.
Diferente do procedimento comum, no júri, nessa fase, não existe a possibilidade do julgamento antecipado da lide.
Em respeito ao princípio da soberania dos veredictos, o juiz deverá aguardar o final da primeira fase do procedimento para poder, se for o caso, proferir tal decisão
PETTA, Ana Paula de; SILVA, Edilson Freire da. Prática penal.3.ed. - São Paulo: Rideel, 2015. (4 Ps da OAB 2ª fase) p. 56
Ocorre, porém, que em se tratando de exame da OAB, caso seja cobrada tal peça, o candidato não poderá eximir-se de produzir uma defesa. Sendo assim, as teses a serem defendidas nesta peça devem resguardar consonância com as possíveis decisões que o juiz poderá tomar ao final da 1a fase do procedimento: pronúncia, impronúncia, desclassificação e absolvição sumária. (arts. 413, 414, 415 e 419 do CPP, respectivamente).
Analisemos, agora, alguns aspectos práticos acerca da peça em estudo:
QUAL A PREVISÃO LEGAL DA PEÇA?
Art. 396 e 396-A – procedimento ordinário
Art. 406 – procedimento do júri
PRAZO: 10 dias a contar da data da citação – Súmula 710 do STF
QUANTAS PEÇAS DEVEM SER ELABORADAS? Apenas 01 (uma) peça, utilizando-se uma estrutura de petição simples.
A QUEM DEVO ENDEREÇAR? Ao juiz de direito (conforme competência em razão da matéria).
O QUE DEVO DESENVOLVER NAS ARGUMENTAÇÕES?
Procedimento comum - De acordo com o art. 397 do CPP, que norteia os pedidos. Cabe também preliminares de nulidade ou extinção de punibilidade.
Procedimento do júri - de acordo com as decisões que o juiz pode tomar ao final do procedimento - impronúncia (art. 414), desclassificação (art. 419) ou absolvição sumária (art. 415)
O QUE DEVO PEDIR? Se houver preliminar de nulidade, a anulação do processo (ab initio ou a partir de...), com fundamento no art. 564 do CPP. No mérito, a absolvição sumária nos termos do art. 397 (procedimento ordinário) ou o pedido referente à tese (impronúncia, desclassificação ou absolvição sumária – no júri).

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