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Intestino Grosso FUNÇÃO ➥ Absorve alguns nutrientes e certas vitaminas (Vit K e B7 são produzidas no intestino grosso) - foto em anexo. ➥ É habitado por rico microbioma; ➥ Absorve também água e sais minerais transformando-as em fezes → líquidas no início e em massa pastosa na região do final do sigmoide; ➥ As fibras vegetais o bolo fecal = retêm água que tornam as fezes mais macias e fáceis de serem eliminadas; ☹ COLITE ULCERATIVA ➥ Doença intestinal de causa desconhecida com componente psicossomático; ➥ Inflamação da mucosa e submucosa e ulceração → predomínio do colón descendente; sigmoide e reto; ➥ SINTOMAS: Diarreia mucosa sanguinolenta, pus, cólicas, mal-estar, fraqueza, fadiga, febre, perda de peso, anemia, diminuição proteica, desnutrição, alterações hidroeletrolíticas; ➥ TRATAMENTO: ▸ Medicamentos e até cirurgia; ▸ Dieta: corrigir o desequilíbrio hidroeletrolítico; ▸ Recuperar o estado nutricional; ▸ Evitar interações medicamentosas; ▸ Suplementar: B1, B9, Zn, Ca, Fe, Vit E, w3 → papel importante nos processos inflamatórios; ▸ Caseinato de cálcio → efeito constipante e alto teor proteico; ☹ CÓLON IRRITÁVEL ➥ Alteração da função peristáltica do intestino com causa psicogênica; ➥ CARACTERIZA-SE POR: dor abdominal, constipação espástica e/ou diarreia, flatulência e distensão abdominal, indigestão, fezes com muco, sem sangue e sem pus; ➥ Utiliza-se sedativos, apoio psicoterápico; ➥ DIETA: deve se ajustar às necessidades, minimizando os efeitos e recuperando o estado nutricional; ☹ CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ➥ Exagerada retenção de material fecal no cólon ou uma demora na exoneração do bolo fecal pelo reto; ➥ Esvaziamento incompleto; ➥ Não é uma doença, é um sintoma; ➥ ≤ 3 evacuações/semana; ➥ Avaliar consistência e quantidade (Tabela de Bristol – em anexo) ☹ REFLEXOS INTESTINAIS Constipação atônica Constipação espástica Sedentarismo; alimentação inadequada; deficiência de B1 e K (altera a função tônica intestinal); influxo nervoso; abuso de laxativos; subst. tóxicas Resistência do IG para a progressão de seu conteúdo; espasticidade da musculatura colônica, que depende do nervo vago. ➥ TRATAMENTO: ▸ Prioritariamente dietoterápico ▸ Objetivo: regular o trânsito intestinal; CONDUTA DIETOTERAPIA: VET: de acordo a necessidade do paciente; PTN: ↑ renovação celular, fortalecimento da mucosa, cicatrização da mucosa intestinal; CHO: complexos, ricos em fibras, evitar excesso (flatulência); LIP: normo; VIT E MINERAIS: de acordo com necessidades individuais; LÍQ: Hiper, para hidratar e ↑ peristalse; FIBRAS: INSOLÚVEIS FRACIONAMENTO:↑ VOLUME:↓ TEMPERATURA: Evitar extremos; CONSISTÊNCIA: Adequada para o paciente; PROBIÓTICOS; ☹ HEMORROIDAS ➥ Prolapso muco-hemorroidário e sangramento causado pelos esforços evacuatórios decorrentes da expulsão de fezes duras; ➥ TRATAMENTO: banhos de assento, compressas, medicação emoliente e dieta evitando a constipação; ☹ DOENÇA DIVERTICULAR ➥ Divertículos: aparecem em obesos e constipados, pressão do cólon; ➥ Diverticulose; ➥ DIVERTICULITE: algumas bactérias e outros agentes irritantes se concentram nos divertículos, provocam distensão e desconforto abdominal, náuseas e vômitos, calafrios e febre; diarreia ou constipação; ➥ DIETA: semelhante à usada na constipação intestinal; Fator latrôgenico Fator tóxico Desidratação Imobilização Gordura emulsionada; B1 E K; líquidos e fibras insolúveis; Coquetel nutricional laxativo: 3 ameixas secas; suco de 2 laranjas médias com bagaço; 1 fatia média de mamão; 1 colher de sopa de gérmen de trigo ☹ FECALOMA ➥ Ou fecalito: endurecimento das fezes em pedras de tamanho variado no interior do cólon; ➥ Podem aparecer quando há obstrução do trânsito intestinal, como ocorre no megacólon ou na constipação crônica; ➥ Podem formar fecalomas extremamente grandes, que precisam ser removidos cirurgicamente (desimpactação). ➥ Normalmente, são removidos manualmente ou através da passagem de tubos colônicos, cateteres que carregam um fluido de desimpactação; ☹ MEGACÓLON CHAGÁSICO ➥ Falta neuronal acarreta alterações na fisiologia do cólon, ausentando-se as ondas peristálticas; ➥ Há dilatação e alongamento do cólon, inclusive ceco; ➥ Causa acalásia do esfíncter anal, retendo as fezes, provocando fecaloma; ➥ Os pacientes apresentam constipação, dispepsia e distensão; Tabela de Bristol Considerações sobre o IG
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