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PROJETO DE PESQUISA 2017-1 - BULLYING NA ADOLESCENCIA

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4
ANA PAULA GALDINO SALES 
ANA REGINA DOS SANTOS ALBERTI
CLARICE RODRIGUES DE SOUZA PEREIRA
JULIANA HELUY DE MORAES REGO
WILLIAM DE SOUZA
 
BULLYING NA ADOLESCÊNCIA DE 12 A 17 ANOS
TABOÃO DA SERRA-SP
2017
ANA PAULA GALDINO SALES 
ANA REGINA DOS SANTOS ALBERTI
CLARICE RODRIGUES DE SOUZA PEREIRA
JULIANA HELUY DE MORAES REGO
WILLIAM DE SOUZA
PROJETO DE PESQUISA
BULLYING NA ADOLESCÊNCIA DE 12 A 17 ANOS
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Bacharel em Direito da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra como requisito parcial da disciplina de Metodologia Científica sob orientação da Profa. Ms. Márcia Marcondes da Silva.
TABOÃO DA SERRA/SP
2017
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
1.	INTRODUÇÃO	3
1.1	PROBLEMA	3
2.	OBJETIVOS	3
2.1	OBJETIVO GERAL	4
2.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	4
3.	JUSTIFICATIVA	4
4.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
4.1	CYBERBULLYING OU BULLING NA INTRNET	7
4.2	BULLYING NA ESCOLA	8
4.3 BULLYIG DENTRO DE CASA .............................................................................. 9
5.	METODOLOGIA	11
6.	CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	12
7.	REFERÊNCIAS	12
	
3
INTRODUÇÃO
O Bullying é considerado uma subcategoria de comportamento agressivo e persistente que causa danos morais e/ou físicos, sempre levando em consideração a fragilidade ou incapacidade de se defender do agredido. 
As agressões podem ser caracterizadas por socos, pontapés, roubo/dano aos pertences, verbais, insultos, aplicação de apelidos ou comentários homofóbicos e racistas, diferenças culturais, socioeconômicas, morais e políticas. De forma indireta, também podemos observar a exclusão ou isolamento do indivíduo por seus pares na escola, casa ou até mesmo em ambientes de convivência comum como igreja ou clubes.
Os ataques de bullying, normalmente são encontrados por meio eletrônico, mais conhecido como cyberbullying, na escola, em casa ou no meio social em que o adolescente convive e pode trazer sérias consequências na formação da personalidade do indivíduo, na autoestima, dificuldade de relações sociais, desajustes familiares ou até mesmo alienação escolar.
Entende-se que o bullying, é um fenômeno presente na vida dos adolescentes de todo o mundo e os estudos têm apontado a gravidade das consequências da exposição a esses abusos, buscando sempre compreender o comportamento agressivo baseado e sustentado por valores culturais entre as partes, motivo pelo qual esse tema foi objeto desse trabalho.
 PROBLEMA
Quais as principais consequências do bullying na adolescência? 
OBJETIVOS
 OBJETIVO GERAL 
Analisar as consequências geradas para a vida adulta com o bullying sofrido na adolescência.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Identificar os principais fatores geradores do bullying.
Qualificar os principais danos causados na formação da personalidade do adulto que sofreu bullying na adolescência.
JUSTIFICATIVA
O objetivo dessa pesquisa científica é contribuir com a sociedade em geral, demonstrando os tipos e principais locais onde o bullying na adolescência ocorre, visando à prevenção por acompanhamento dos pais, professores e autoridades locais.
Identificando os principais locais onde a violência é praticada, podemos prevenir por meio de orientação aos adolescentes e aos adultos responsáveis, bem como através da conscientização da população dos malefícios causados em quem sofre e quem pratica a violência.
Concluído o trabalho de pesquisa, a principal intenção é que o tema se torne de acesso geral visando contribuir com a sociedade como um todo, tendo em vista que é um assunto de interesse geral por ferir principalmente o princípio da dignidade humana.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para Constatini (2004) o bullying “é um comportamento ligado à agressão verbal, física ou psicológica que pode ser efetuada tanto individual quanto grupalmente”.
Monteiro (2008) afirma que o bullying não é um fenômeno moderno mais apenas agora vem sendo reconhecido como causador de danos e merecedor de medidas especiais para a sua prevenção e enfrentamento, pois no cotidiano escolar enfrentam-se complexas questões sociais, no qual o conhecimento pedagógico não consegue enfrentar sozinho, precisando de saberes de outros técnicos.
O comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, tradicionalmente admitido como natural e frequentemente ignorado ou não valorizado pelos adultos. Estudos realizados nas duas últimas décadas demonstraram que a sua prática pode ter consequências negativas imediatas e tardias para todas as crianças e adolescentes direta ou diretamente envolvidos (LOPES NETO, 2005).
Seja direto ou indireto, o bullying se caracteriza por três critérios: 1. Comportamento agressivo e intencionalmente nocivo; 2. Comportamento repetitivo (perseguição repetida); 3. Comportamento que se estabelece em uma relação interpessoal assimétrica, caracterizada por uma dominação.
O bullying escolar é um fenômeno devastador, podendo vir a afetar a auto-estima e a saúde mental dos adolescentes, assim como desencadear problemas como anorexia, bulimia, depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio. Muitas crianças vitimas do bullying desenvolvem medo, pânico, depressão, distúrbios psicossomáticos e geralmente evitam voltar a escola quando esta nada faz em defesa da vitima. (GUARESCHI, 2008, p. 17):
Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à infância e a Adolescência (ABRAPIA) a definição de bullying seria os comportamentos que:
[...] compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima (ABRAPIA apud NUNES, HERMANN e AMORIM, 2009, p. 11932).
“A agressão abrange uma ampla gama de atos agressivos entre crianças e adolescentes; o termo bullying também pode ser usado para descrever esses atos de agressão"[p. 2]. Além disso, "bullying pode assumir muitas formas, incluindo intimidação física; provocação ou xingamentos; exclusão social; assédio sexual de mesmo nível; assédio moral sobre a raça, etnia, religião, deficiência, orientação sexual e identidade de gênero; e cyber bullying (assédio moral através de e-mail, mensagens de texto ou outros meios digitais)” traduzido por Juliana Heluy.
O bullying é um fenômeno devastador podendo vir a afetar a autoestima e a saúde mental dos adolescentes. Geralmente ocorre quando o adolescente é mais suscetível ou vulnerável às agressões verbais ou morais que lhes causam angústia e dor, principalmente quando ocorrido em ambiente escolar traduzindo-se como uma forma de exclusão social. 
Pode desencadear alguns problemas de saúde tais como a anorexia, bulimia, depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio. 
As pesquisas sobre bullying são recentes e ganharam destaque a partir dos anos 1990, principalmente com Olweus, 1993; Smith & Sharp, 1994; Ross, 1996; Rigby, 1996. Estudos indicam que a prevalência de estudantes vitimizados varia de 8 a 46%, e de agressores, de 5 a 30%. D'ESPOSITO, S.-E. Peer aggression among adolescents: Characteristics of the victims. Dissertation Abstracts International Section A: Humanities and Social Sciences, 67(8-A), 2007.
CYBERBULLYING OU BULLING NA INTRNET
1 em cada 5 jovens são vítimas de cyberbullying, que vão desde de-mails com xingamentos, textos e imagens humilhantes postadas em blogues e redes sociais e são duas vezes mais destinados a meninas do que para meninos, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade Anglia Ruskin (ARU), que entrevistou 500 adolescentes com idade de 12 a 17 anos, de maio a novembro de 2012.
Considerada a forma mais cruel na atualidade, pela incapacidade das vítimas em se defender ou de escapar das ameaças on-line. Além das ameaças, há o agravante de geralmente, não se conhecer a identidade dos agressores, que normalmente usam perfil “fakes” para praticar o ataque.
Profissionais que lidam com jovens precisamficar mais antenados e se aprofundar em tecnologia, para que possam prever ou antecipar os acontecimentos, já que o cyberbullying se tornou um problema de saúde pública, levando os jovens muitas vezes ao abandono escolar como consequência dessa violência. Pais e amigos próximos, também são peças fundamentais no apoio e detecção do acontecimento.
Atitudes como não aceitar estranhos em redes sociais, não fornecer dados pessoais ou senhas, não exibir fotos ou vídeos particulares comprometedores, mesmo que para os amigos mais íntimos, pois nessa fase da vida, o amor e o ódio caminham lado a lado, tornando muitos jovens inconsequentes em criminosos. O acompanhamento familiar e o controle ao acesso dos filhos, também ajudam de forma positiva na prevenção.
No Brasil, o ECA destaca no art.4º que: É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes a vida, á saúde, á alimentação, á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária. Entende-se portanto que a prática do bullying tanto direta quanto indiretamente, fere o referido Estatuto.
BULLYING NA ESCOLA
No ambiente escolar por se tratar de um espaço de interação, diversas formas de violência contra os jovens adolescentes podem ser verificadas, muitas vezes, iniciando-se no ambiente escolar e evoluindo para o ambiente virtual. Ações que visam a conscientização geral devem ser implantadas por educadores, através do estabelecimento de normas, diretrizes e ações coerentes e punitivas.
As formas de agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes e mentiras para implicar a vítima a situações vexatórias, apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens, ameaças e exclusão. Entre os meninos, os ataques mais comuns são físicos e entre as meninas, rumores mentirosos ou ameaças de espalhar segredos para causar mal estar.
Tanto vítimas quanto agressores podem sofrer consequências psicológicas por essa situação de abuso, porém, normalmente, todas as atenções são voltadas para o agressor, visto como um potencial marginal, e a vítima acaba esquecida. O bullying atrapalha inclusive a aprendizagem, sendo os agressores, os jovens com maior índice de reprovação.
O apoio às vítimas deve estar focado em fazer com que ela se sinta protegida, garantindo um ambiente escolar sadio e seguro e a escola por sua vez pode e deve punir a prática com medidas que impeçam sua proliferação. Essas medidas proporcionarão ao violentado, maior clareza e segurança para denunciar a prática, pois muitos não o fazem por medo de represálias piores. É preciso lembrar que tanto vítima quanto agressor, são jovens e futuros cidadãos e que o nosso país será reflexo do que esses cidadãos farão com ele.
4.3	BULLYING DENTRO DE CASA
A família é fundamental para que o adolescente supere os ataques de bullying e a tranquilidade e segurança que se pode ter em casa são fatores fundamentais para que se possa ultrapassar tão gigantesco problema.
No entanto, em casa, o bullying pode acontecer de forma muito mais agressiva. Naquele que é supostamente o meio mais reconfortante, existem crianças que sofrem bullying por parte de membros diretos da família.
Existem casos de irmãos que não suportam a presença e a existência do irmão e qualquer meio serve para atingir o fim. Proporcionar todos os maus momentos possíveis ao irmão, em prol de mostrar aos pais que ele sim, é o menino e filho exemplar.
Ao viverem na mesma casa, o agressor sente-se num local conhecido e a sua confiança aumenta. Quanto à vítima, a situação é bem mais complicada, até porque para falar com os pais, não se queixará de outra criança qualquer, mas sim do outro filho deles. Poderá ter a sensação que os pais não vão acreditar na sua palavra ou que irão escolher o irmão, o que agravará ainda mais a sua posição dentro de casa.
No entanto, os irmãos podem não ser os agressores. A agressão verbal pode partir da parte de um dos progenitores. A violência física pode nunca existir, mas as agressões verbais traumatizam e marcam psicologicamente para toda a vida. Uma mãe que não incentive um filho ou que não o encoraje para a vida, contribui para um saldo negativo na autoestima do filho. Agredi-lo com palavras que contribuem para ele se sinta deprimido é uma forma bastante cruel de bullying.
Quantos são aqueles que criticam noticiários e jornais que relatam casos de bullying e o fazem em casa quando tornam os seus filhos em pessoas inseguras e nervosas? Acusar um filho de que não faz nada bem, de que a sua existência implica necessidades da sua parte, que deixou de viver como queria quando ele nasceu e até mesmo numa recusa permanente de amor maternal/paternal são considerados maus tratos e deixam tantas marcas quanto as agressões físicas.
4.4 CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NA ADOLESCÊNCIA
	No âmbito da saúde física e emocional, a baixa na resistência imunológica e na autoestima, o stress, os sintomas psicossomáticos, transtornos psicológicos, fobia, a depressão e o suicídio. Para os "agressores", ocorre o distanciamento da família e a falta de adaptação aos objetivos escolares, a supervalorização da violência como forma de obtenção de poder, o desenvolvimento de habilidades para futuras condutas delituosas, além da projeção de condutas violentas na vida adulta.
Para os "espectadores", que é a maioria dos alunos, pares, vizinhos ou até mesmo familiares, estes podem sentir insegurança, ansiedade, medo e estresse, comprometendo o seu processo socioeducacional. Esta forma de violência é de difícil identificação por parte dos familiares e da escola, uma vez que a "vítima" teme denunciar os seus agressores, por medo de sofrer represálias e por vergonha de admitir que está apanhando ou passando por situações humilhantes na escola ou, ainda, por acreditar que não lhe darão o devido crédito. 
O adolescente que sofre de bullying chora constantemente por raiva e tristeza, sendo que no seu dia-a-dia, manifesta sentimentos de medo, insegurança e angústia, desvalorizando suas qualidades.
O bullying pode levar a consequências imediatas como:
a. Desinteresse pela escola, provocando baixo desempenho escolar, resultando em notas baixas e vermelhas;
b. Cefaléia;
c. Dores abdominais;
d. Enurese noturna;
e. Isolamento social;
f. Ataques de pânico e ansiedade, devido ao estresse constante;
g. Comportamentos violentos consigo, com os outros e com o ambiente;
h. Alterações físicas, como dificuldade em dormir, distúrbios na alimentação e até levar ao consumo de álcool e drogas.
Além destas consequências imediatas, o bullying pode levar a problemas à longo prazo como:
a. Dificuldade em relacionar-se com pessoas, provocando estresse no trabalho;
b. Pouca capacidade para manter um relacionamento amoroso;
c. Pouca rentabilidade no trabalho devido a falta de confiança e baixa autoestima;
d. Dificuldades na tomada de decisões;
e. Tendência para depressão.
METODOLOGIA 
Pesquisa realizada através de pesquisa bibliográfica em artigos científicos e literatura vigente relacionada ao tema que consiste resumir e ordenar resultados de pesquisas teóricas, cujo intuito foi obter uma vasta compreensão do tema proposto.
Classificamos como exploratória e qualitativa a pesquisa que está focada no Bullying entre adolescentes de 12 a 17 anos. 
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Calendário de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão (Relatório Final) 
	ATIVIDADE
	2017 
	
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema
	 
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto 
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realização da conclusão e introdução
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Correção de textos
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Elaboração de elementos pré e pós-textuais
	
	X
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Entrega do relatório impressoX
	
	Apresentação do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
REFERÊNCIas
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Bandeira, C. M. (2009). Bullying: Auto-Estima e diferenças de gênero. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 
FANTE C. Fenomeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª ed. Campinas: Verus; 2005.
FUNDO das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Adolescência: uma fase de oportunidades. New York, Fev de 2011. [acessado 2017 abr 19]; [cerca de 148 p.]. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/br_sowcr11web.pdf 
LISBOA C, Braga LL, Ebert G. O fenômeno bullyingou vitimização entre pares na atualidade: definições, formas de manifestação e possibilidades de intervenção. Contextos Clínic 2009; 2(1):59-71. 
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LOPES Neto AA, Saavedra LH. Diga não para o bullying - programa de redução do comportamento agressivo entre estudante. Rio de Janeiro: Abrapia; 2003. 
LOPES Neto AA. Bullying. Adolesc Saúde 2007; p. 51-56. 
LOPES Neto AA. Ações antibullying. In: Lopes Neto AA. Bullying: saber identificar e como prevenir. São Paulo: Brasiliense; 2011. p. 62-100. 
MENDES CS. Prevenção da violência escolar: avaliação de um programa de intervenção. Rev Esc Enferm USP2011; 45(3):581-588. 
OLIVEIRA CB, Frechiani JM, Silva FM, Maciel ELN. As ações de educação em saúde para crianças e adolescentes nas unidades básicas da região de Maruípe no município de Vitória. Cien Saude Colet 2009; 14(2):635-644.
SMITH PK. School Bullying. Sociologia, Problemas e Práticas 2013; 71:81-98.
VERONNEAU MH, Trempe SC, Paiva AO. Risk and protection factors in the peer context: how do other children contribute to the psychosocial adjustment of the adolescent? Cien Saude Colet 2014; 19(3):695-705.
WORLD Health Organization (WHO). Mental health action plan 2013–2020. Genebra, 2013. [acessado 2017 abr 17]; [cerca de 50 p.]. Disponível em: http://www.who.int/mental_health/publications/action_plan/en/
WORLD Health Organization (WHO), World Organization of Family Doctors. Integrating mental health into primary care: a global perspective. Genebra e Londres, 2010. [acessado 2017 abr 17]; [cerca de 24 p.]. Disponível em: http://www.who.int/mental_health/policy/services/integratingmhintoprimarycare/en/ 
WIKIPEDIA. Bullying. [enciclopédia na internet] [acessado 2017 maio 17]. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying
WIKIPEDIA. Massacre de Realengo. [enciclopédia na internet] [acessado 2017 maio 17]. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Realengo

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