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Funções secretoras do tubo digestivo

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Fisiologia do Sistema 
Digestório – Funções 
Secretoras do Tubo Digestivo
Prof. Dr. Eduardo Fernandes Bondan
Funções secretoras do tubo 
digestivo
Secreção de muco (água, eletrólitos e mucina)
- lubrificação
- proteção
- manutenção do pH (propriedades 
anfóteras)
Células caliciformes
Glândulas mucosas compostas
http://freeanimatedavatar.blogspot.com/
Secreção salivar
Tipos de glândulas salivares
(ácinos salivares e ductos)
- Parótidas (saliva serosa)
- Submandibular (saliva mista)
- Sublingual (saliva mista)
- Zigomática (saliva mista)
Secreção gástrica
Glândulas do estômago:
Cárdicas
Oxínticas ou gástricas 
Pilóricas
Secreção gástrica
Glândulas do estômago:
Cárdicas (muco)
Oxínticas ou gástricas – Tipos celulares:
- Células parietais ou oxínticas (HCl e fator
intrínseco)
- Células pépticas ou principais (pepsinogênio e
muco)
- Células cervicais mucosas (muco)
Pilóricas (muco e gastrina)
CÉLULA PÉPTICA OU PRINCIPAL
Ativação do pepsinogênio
pepsinogênio  HCl  pepsina
Pepsina formada faz auto-catálise sobre o 
pepsinogênio
Formação do HCl pela célula 
oxíntica da glândula oxíntica
CO2 + H2O   H2CO3  H
+ + HCO3
-
anidrase carbônica
Para formação de HCl pela célula oxíntica: 
Receptores colinérgicos
Receptores histaminérgicos H2 
Receptores gastrinérgicos
Fator intrínseco
PM 4500
REFLEXO DO VÔMITO
Sistema Límbico
Córtex Cerebral
(estímulos visuais 
e olfativos)
Centro do Vômito
(Bulbo-Ach) 
Zona de Gatilho 
Quimiossenssível
(ZGQ-D2,5HT3)
Toxinas Endógenas
e Drogas
Aferentes Periféricos
(5HT3?)
Sistema Vestibular
Canais Semicirculares
VIII par craniano
Núcleos Vestibulares 
(Ach, H1)
Úvula
Cerebelo
Núcleo do Trato 
Solitário
(Ach, H1)
Secreção no intestino delgado
Secreção pancreática – suco pancreático
Secreção biliar – bile
Secreção do intestino
delgado – suco entérico
ESFÍNCTER DE ODDI
Suco pancreático
HCO3
- - ductos pancreáticos
Enzimas digestivas - ácinos pancreáticos
- para carboidratos – amilase pancreática
- para lipídios – lipase pancreática
- para ésteres de colesterol – colesterol esterase
- para proteínas – tripsina, quimiotripsina,
carboxi(poli)peptidases, colagenase, elastase
Ilhotas de 
Langerhans
Ativação das enzimas 
proteolíticas no intestino delgado
tripsinogênio  enzima enteroquinase 
tripsina

quimiotripsinogênio   quimiotripsina
pró-carboxipeptidases   carboxipeptidases
pró-colagenase   colagenase
pró-elastase   elastase
Inibição da ativação das enzimas 
proteolíticas no pâncreas
- Ausência da enzima enteroquinase
- Secreção de Inibidor da tripsina 
Fígado e Vesícula Biliar
Prof. Dr. Eduardo Fernandes Bondan
ENDODERMA
Face diafragmática
Face abdominal
Vênula 
porta
Vênula 
central
Arteríola 
hepática
Sinusoides
hepáticos
Tríade portal
Ducto biliar
Canalículos
biliares
Ducto biliar
Tríade portal
Arteríola hepática
Vênula porta
Vênula centrolobular
Cordão de 
hepatócitos
Lâmina hepatocelular
(com 2 cordões de hepatócitos)
Canalículo biliar
Tríade portal
S
Central
venule
HSC - Células hepáticas estreladas
(células de Ito)
P 
dd
Fluxo sanguíneo hepático
Veia porta 
80%
Vênula porta
Artéria hepática 
20%
Arteríola hepática
Sinusoides hepáticos
Vênula centrolobular (central)
Veias hepáticas
Veia cava inferior
Trajeto da bile
Canalículo biliar 
Ducto biliar
Ductos biliares terminais
Ductos intra-hepáticos
Ducto hepático comum Ducto cístico Vesícula biliar
Ducto colédoco (biliar comum) 
Esfíncter de Oddi Duodeno
Bile
Composição – sais biliares, pigmentos biliares
(bilirrubina e biliverdina), colesterol, água, eletrólitos,
fosfolipídios (mais de 90% é lecitina)
Formação dos sais biliares
Colesterol  Ácidos cólico e quenodesoxicólico 
Conjugação com taurina ou glicina  Ácidos glico-
ou tauro- conjugados  Sais biliares
Colelitíases – 80% de colesterol por excesso do mesmo ou deficiência de 
micelas de sais biliares (que manteriam o colesterol em suspensão)
Pode estar associada com hipomotilidade da vesícula biliar.
Mucocele biliar - combinação de hiperplasia do epitélio associada à hiperfunção 
das células muco secretoras da mucosa. 
Funções dos sais biliares
Emulsificação dos
triglicerídios (detergência)
Transporte dos produtos
finais das digestão dos
lipídios (glicerol, ácidos
graxos e monoglicerídios)
até a borda em escova
Emulsificação ou
detergência
Digestão dos triglicerídios 
por ação da lipase pancreática
Ácidos graxos livres
Destinos finais dos sais biliares
Reabsorção dos sais
biliares (94-95%) no íleo
distal
Circulação êntero-
hepática – re-secreção
biliar
5-6% perdidos nas fezes
Comparação entre bile hepática e bile biliar
Formação e destino dos 
pigmentos biliares
Hemácias com mais de 120 dias rompem-
se nos capilares esplênicos
Liberação da Hgb
Endocitose da Hgb por macrófagos e
digestão em porção Heme (libera
biliverdina e ferro) e porção globina
(quebrada até aa)
Exocitose de 
bilirrubina para o 
plasma
Ligação com 
albumina 
plasmática 
(Bilirrubina livre, 
indireta ou não-
conjugada)
Conjugação intra-hepática 
com:
- ácido glicurônico (80%) 
 glicuroneto de 
bilirrubina
- sulfatos (10%)  sulfato 
de bilirrubina
- outras substâncias 
(10%)
Bilirrubina conjugada 
ou direta
Liberação de Bilirrubina 
conjugada junto à bile
Ação bacteriana no intestino 
delgado e formação de 
Urobilinogênio
Urobilinogênio  Estercobilinogênio 
Estercobilina
Filtração renal dos pigmentos
circulantes e liberação de
Bilirrubina conjugada e
Urobilinogênio na urina
Icterícia pré-hepática (hemolítica)
Sangue - ↑↑↑ BI ↑ BD ↑U
Urina - ↑BD ↑ U
Icterícia
intra-hepática
Sangue - ↑ BI 
↑↑↑ BD
↑U
Urina - ↑BD
↑ U
Icterícia pós-hepática 
(obstrutiva)
Sangue – ↑ BD
U ausente ou
normal
Urina - ↑BD
U ausente ou
normal
X
Glândulas do intestino delgado
Glândulas de Brünner – do piloro à papila
duodenal maior (de Vater)
Criptas de Lieberkühn – da papila
duodenal maior em diante / entre as
vilosidades intestinais
Suco entérico
Água, eletrólitos, muco
Enzimas da borda em escova
- para peptídios – peptidases
- para dissacarídios – dissacaridases
maltose  glicose + glicose (ligação -1,4)
isomaltose  glicose + glicose (-1,6)
lactose  glicose + galactose
sacarose  glicose + frutose
- para monoglicerídios – lipase entérica
Mecanismos básicos de absorção intestinal
Endocitose
Absorção de monossacarídios
dapagliflozina, 
canagliflozina e 
empagliflozina –
inibidores de SGLT1
Absorção de lipídios
Absorção de 
aminoácidos
7-desidrocolesterol
Raios UV 
Colecalciferol
Linfa
Sangue
Colecalciferol (D3)
 Fígado
Calcifediol –25 (OH)D3
Com PTH circulante Sem PTH circulante
CALCIFEDIOL CALCIFEDIOL
Hidroxilação em C1 Hidroxilação em C24
CALCITRIOL - 1,25 (OH)2D3 24,25 (OH)2D3
ABSORÇÃO DE CÁLCIO NO INTESTINO (calbindinas)
Rins
ABSORÇÃO INTESTINAL DE CÁLCIO
25 (OH) D3 - 25-hidroxicolecalciferol (calcifediol) 1,25 (OH)2 D3 - 1,25-diidroxicolecalciferol (calcitriol) 
ABSORÇÃO 
INTESTINAL 
DE FERRO
Secreção do intestino grosso
Ausência de vilosidades e de
microvilosidades (ausência de
enzimas)
Água, eletrólitos, muco
FIM
http://4.bp.blogspot.com/_LlfXWxcpJyU/SMCwAFAJjOI/AAAAAAAAI60/szApvipvfsA/s1600-h/maine-coon-cat-ginger-white.jpg

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