Relatorio II Elieuda

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI 
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB 
LICENCIATURA EM MATEMATICA 
 COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II/MATEMÁTICA
ANTONIA ELIEUDA MATOS REIS
Castelo do Piauí-PI Novembro de 2019
 Antonia Elieuda Matos Reis
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II/MATEMÁTICA
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado à Disciplina Estágio Supervisionado II do Curso de Licenciatura em Matemática do Centro de Ciências da natureza, da Universidade Federal do Piauí. Supervisores: Prof.Luís Gonzaga Pires e Arnaldo Oliveira Souza Junior.
Prof. Orientador: Prof. Arnaldo Oliveira Souza Júnior
Castelo do Piauí – PI Novembro de 2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO .........................................................................6
2.1 Caracterização física da escola .......................................................................... 7
2.2 Caracterização da rotina da escola.......................................................................8
3 RESULTADOS ..........................................................................................................9
3.1Aspectos sociais da comunidade escolar ............................................................. 9
3.2 O desenvolvimento das atividades docentes............................................................9
3.3 As relações interpessoais no ambiente escolar........................................................10
3.4 As dificuldades no processo de ensino e aprendizagem ......................................11
4 CONCLUSÃO............................................................................................................ 12
5 ANEXOS. ................................................................................................................. 13
6 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 31
1. INTRODUÇÃO
 O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática, na modalidade à distância, da Universidade Federal do Piauí, para cumprimento das disciplinas Estágio Supervisionado II no Ensino Fundamental ministrada pela a Professora Maria de Jesus de Brito Neta e no Ensino Médio pelo professor Valdério de Oliveira Rodrigues . O estágio foi realizado na Unidade Escolar Manoel Francisco (Ensino Fundamental) no período de 05 a 12 de Outubro de 2019 e na Unidade Escolar Dona Fausta De Sousa cruz (Ensino Médio) Sigefredo Pacheco - PI, no período de 14 a 26 de Outubro de 2019.
 O Estágio Supervisionado visa fortalecer a relação teoria e prática, sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional.
 Os dados relativos ao estágio serão apresentados seguindo a seguinte estrutura:
apresentação, em que se encontra a estrutura organizacional deste relatório; corpo do
relatório, dividido em aproximação com a escola e levantamento de dados; estudo do tema a ser abordado; observação de aulas com o professor regente; projeto de ensino contendo os planos diários; ponto de reflexão e anexos que contêm as atividades realizadas em sala de aula, avaliações e atividades.
 Em sala de aula constantemente ouvimos de um ou de outro aluno, que “a
Matemática é uma matéria que causa medo”; “é uma disciplina difícil de ser entendida”; “é muito complicada”; “esta matéria não serve para nada” além de outras afirmações. 
 Para mudar a didática do ensino da Matemática na escola tornando-a dinâmica, rica, viva, é preciso mudar antes o conceito que se tem dessa disciplina. É preciso reconhecer que ela é fruto do trabalho humano e, como tal, está sujeita a erros e acertos. É preciso também reconhecer que ela evolui e se modifica no tempo, em função do uso que se faz dela.
 Não é possível preparar alunos capazes de solucionar problemas ensinando conceitos matemáticos desvinculados da realidade, ou que se mostrem sem significado para eles, esperando que saibam como utilizá-los no futuro. Por isso, faz-se necessário pensar em tornar o ensino de Matemática uma das formas de preparar os alunos para a participação ativa dentro da sociedade.
 O estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura tem como objetivo estabelecer uma relação entre a teoria e a prática, tal de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O estágio curricular supervisionado é o momento de buscar a efetivação, sob a supervisão de um profissional docente já atuante, de um processo de ensino-aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização do estagiário. 
 O estágio curricular supervisionado é, por isso, uma atividade privilegiada de diálogo crítico com a realidade que favorece a articulação ensino-pesquisa-extensão. A observação é fase inicial então é por meio dele que o acadêmico reflete e expressa à maneira de estagiar, ordenar e organizar seu espaço. 
 O estagiário é capaz de desenvolver, importantes capacidade como: atenção, imaginação, criatividade, memorização e ainda a capacidade de socialização através da interação e da utilização de regras. E também criar e possibilitar situações para se desenvolver dentro de um mundo real, que se faz presente entre os professores/estagiários.
 No estágio de observação, essa realidade se faz moralmente nessa fase. O estagiário acadêmico e observador constrói algumas concepções e adquirir novos conhecimentos. Uma vez que o conhecimento adquirido no decorrer do curso não são suficientes para a formação do futuro professor.
 “O estágio tem por objetivo, preparar o estagiário para a realização de atividades na escola, com os professores nas salas de aula, bem como para a análise, avaliações e crítica”.
2. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Realizado nas Unidades Escolares: Unidade Escolar Manoel Francisco (Ensino Fundamental) e Unidade Escolar Dona Fausta De Sousa Cruz (Ensino Médio) fui recebido com muito entusiasmo pela a direção das escolas, dando-me suporte necessário para a realização desse trabalho. Os profissionais atuantes nas unidades de ensino mostraram-se dedicados e comprometidos com a educação dos seus alunos. 
O primeiro momento o diretora responsável pela a escola Manoel Francisco mostrou-se interessada na realização dessa pesquisa e assinou de imediato o oficio fornecido pela a Universidade, ocorrendo da mesma forma com a diretora do colégio Dona Fausta de Sousa Cruz, na qual considera importante a realização dessa pesquisa, mostrando satisfeita por termos escolhidos a escola para a realização desse trabalho.
Divididos em critérios e no decorrer de sete dias e meio, pude visualizar todos os momentos que são fundamentais para a prática educativa e principalmente os prédios das unidades de ensino. 
Foi notória a compreensão de todos que fazem as unidades de ensino, recepcionando-me com atenção e respondendo com satisfação as duvidas que surgiam. Em um clima harmonioso os professores e diretores relataram de maneira bastante clara e sucinta todos os quesitos que compõem suas escolas e o estilo que é realizada a prática burocrática; em muitos casos surgiam algumas opiniões particulares de ambos sobre esse processo.
2.1 Características físicas das escolas
2.1.1 Caracterizações da Escola Manoel Francisco 
 
 Com o intuito de analisar as questões suscitadasneste trabalho fez-se necessária a utilização de um trabalho de pesquisa de campo a Unidade Escolar Manoel Francisco ,foi fundada em 1965 a mesma fica localizada no povoado Baixinha município de Sigefredo Pacheco. 
 O Nível de ensino que funciona na escola são Educação infantil,ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA),conta com um número de 198 alunos, distribuídos nos turnos manhã, tarde e noite, são 11 turmas, e nenhuma destinada a alunos com necessidades especiais. Com uma jornada de trabalho de 200 dias letivos e carga horária anual de 800 horas.
A escola desenvolve um tipo de programa chamado Novo Mais educação; que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes, otimizando o tempo de permanência dos estudantes na escola.. 
 Na referida instituição não há nenhuma sala especial para deficientes de necessidades especiais, pois estes alunos são inclusos nas salas normais. 
A referida instituição possui as seguintes dependências: A escola dispõe de 03 banheiros ,05 salas,1 biblioteca, 01 cantina,1patio,01 secretaria,01 sala dos professores,01 diretoria,e a instituição ainda dispõe de 01 quadra de esportes inacabada.
2.1.2 Caracterizações da Escola Dona Fausta de Sousa Cruz 
 
 Com o intuito de analisar as questões suscitadas neste trabalho fez-se necessária a utilização de um trabalho de pesquisa de campo na Unidade Escolar Dona Fausta De Sousa Cruz a mesma fica localizada no Povoado Baixinha Municipio de Sigefredo Pacheco, foi construída no em 2005. 
 O Nível de ensino que funciona na escola é o Médio, conta com um número de 80 alunos, distribuído no turno noite, são 03 turmas, e nenhuma destinada a alunos com necessidades especiais. Com uma jornada de trabalho de 200 dias letivos e carga horária anual de 800 horas.
 A escola também desenvolve vários tipos projetos culturais como: Literarte ,Gincana Estudantil,Feiras de Ciências,Semana Cultural,Oficinas da Lingua Portuguesa e Matemática,Jogos interclasse durante o ano estes trabalhos têm como objetivo trazer alguns apontamentos como uma ferramenta educacional na formação de futuros pesquisadores. O objetivo é a discussão, suas potencialidades e dificuldades e também a importância destas enquanto ambiente de interação entre professores e estudantes e potencializadores de habilidades voltadas à pesquisa. Esta oportunidade traz uma aproximação dos estudantes com a pesquisa logo no início de sua formação, desenvolvendo competências que possibilitam a estes serem cada vez mais criativos, empreendedores, idealizadores e inovadores.
Na referida instituição não há nenhuma sala especial para deficientes de necessidades especiais, pois estes alunos são inclusos nas salas normais.
 A referida instituição possui as seguintes dependências: A escola dispõe de 03 banheiros, 05 salas, 01 biblioteca,01 cantina,01 pátio,01 laboratório de informática, 01 secretaria, 01 diretoria e a instituição também se dispõe da construção de uma Quadra poliesportiva inacabada. 
Após serem coletados os dados, iniciamos o processo de análise e interpretação dos mesmos. As questões levantadas foram submetidas a uma análise qualitativa conforme as especificidades de cada uma em conformidade com a pesquisa bibliográfica, apresentada...
2.2 Caracterização da rotina da escola:
 
  Na Unidade Escolar Manoel Francisco o funcionamento ocorre em 03 turnos, sendo que no período matutino os alunos ingressam para as suas respectivas salas as 07: 00 hs e saem as 11:00, são usadas 04 salas de aula, no vespertino os alunos ingressam para as suas respectivas salas as 13:00 e saem as 17:00 hs, são usadas 05 salas  e na parte noturno os alunos ingressam para as suas respectivas salas as 18:30 hs e saem as 22:30 usando 02 salas. O corpo administrativo é representada por uma diretora, 02 auxiliares de serviços gerais, ambas cozinheiras, e 09 professores.
      Os recursos tecnológicos e didáticos disponíveis na escola sendo TVs, DVDs, DataShow, Retro-projetores, nootbook, computadores com impressora, livros didáticos, biblioteca com livros considerável, quadro branco, piloto, apagadores, etc..
3. RESULTADOS
3.1 Aspectos sociais da comunidade escolar observados
 As escolas estão situadas na Zona Rural da cidade de Sigefredo Pacheco. As Unidades Escolares atendem também alunos de outros municípios, da cidades contando com o apoio de transporte público. .Assim as escolas e os educadores desenvolvem a missão de dispor cidadãos conscientes, hábeis, críticos e preparados para os desafios acadêmicos, pessoas que busquem agir coletivamente e menos individualistas; fatores primordiais para a existência humana que visualiza a integração e troca de valores.
3.2 O desenvolvimento das atividades docentes e demais trabalhos escolares
 A maioria dos docentes formou-se e continua sendo formada com base em uma perspectiva tradicional homogeneizadora da ação docente que se centra na transmissão de conhecimentos teóricos e fragmentados entre si, os quais tendem a não apresentar relevância social tanto para a escola como para o estudante. Da mesma forma, a formação inicial e continuada de professores se caracterizam por uma relação pobre com os problemas e as situações enfrentadas pelos docentes nas suas práticas de sala de aula ou na vida escolar. Uma formação com tais características, portanto, não cria as bases para o desenvolvimento profissional contínuo dos docentes no que tange ao seu papel e função de educador e nem se articula com o aperfeiçoamento de práticas de ensino pedagogicamente mais efetivas e inclusivas. Ensinar constitui a atividade principal na profissão do docente e por isso deve ser compreendida como uma ‘arte’ que envolve aprendizagem contínua e envolvimento pessoal no processo de construção permanente de novos conhecimentos e experiências educacionais, as quais preparam o docente para resolver novas situações ou problemas emergentes no dia a dia da escola e da sala de aula. Considerar o docente como “eterno aprendiz” é um dos princípios que orientaram a elaboração deste material de formação.
3.3 As relações interpessoais no ambiente escolar
 Embora nas escolas existam inúmeros problemas a serem analisados, dois podem ser isolados, cuja importância e amplitude superam as dos outros: a educação como processo de formação, tendo por base as relações interpessoais; a educação como processo de preparação para relações interpessoais. Mesmo sendo distintos, os dois problemas são inter-relacionados. O primeiro diz respeito ao entendimento da importância das relações interpessoais satisfatórias para a educação individual; o segundo procura explicitar as relações interpessoais a fim de que o educando possa estar preparado para enfrentá-las satisfatoriamente. Dessa forma, ambos nos fazem ver que a nossa formação como indivíduo depende de relações interpessoais, e que o educador precisa conhecer a sua significação para o educando e, por outro lado, o educador, também, deve saber que grande parte de nossa vida decorre num universo de relações interpessoais que e as grandes dificuldades de ajustamento se explicam como resultado de um despreparo para viver com os outros. No contexto do trabalho escolar, como afirma Libaneo (2004), “é que os professores enfrentam e resolvem problemas, elaboram e modificam procedimentos, criam e recriam estratégias de trabalho e, com isso, vão promovendo mudanças pessoais e profissionais”. Quanto aos profissionais do magistério existe toda uma política que proporciona uma formação continuada aos mesmos, no entanto, os outros funcionários que trabalham na escola além de não terem formação inicial também não participam de programas de formação continuada específicos na área da educação. Dessa forma, agem empiricamente nas relações com os alunos e não são contemplados com as políticas de formação. Nonível municipal, depende da consciência do prefeito qualificar ou não, pois a maioria pensa que os assuntos referentes ao desenvolvimento do aluno não têm relevância para os funcionários administrativos e sua função não interfere na aprendizagem, no entanto, a qualificação dos funcionários não-docentes propiciará, ao sistema de ensino, colaboradores da educação comprometidos com a qualidade do ambiente escolar e, conseqüentemente, com a qualidade na Educação. A escola é uma extensão da família e o pátio e uma extensão da sala. Os conflitos nas relações interpessoais refletem o contexto e são veículos de manifestações do currículo oculto no ambiente escolar.
3.4 As dificuldades no processo de ensino e aprendizagem 
 A matemática tem sido considerada muitas vezes como um corpo de conhecimento imutável e verdadeiro que deve ser assimilado pelo sujeito. No entanto ela é uma ciência viva tanto no cotidiano dos cidadãos como nos centros de pesquisas ou de produção de novos conhecimentos os quais tem se constituído instrumentos úteis na solução de problemas científicos e tecnológicos em diferentes áreas do conhecimento. Por ser tão abrangente esse processo não pode limitar-se a uma simples memorização de regras, técnicas e ao conhecimento formal de definições, pois “... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua própria produção ou sua construção.”(FREIRE, 1996, p. 52).
 No âmbito escolar, o ensino da Matemática é vista como uma linguagem capaz de traduzir a realidade, estabelecer suas diferenças. A aplicação em contextos diferentes daqueles em que foram adquiridos exige muito mais que a simples decoração ou a solução mecânica de exercício, a exemplo de: domínio de conceitos, flexibilidade de raciocínio, capacidade de analise e abstração. Essas capacidades são necessárias em todas as áreas de estudo.
 Fundamentar o ensino na dimensão social do aprendiz significa, entre outras coisas, respeitar as suas possibilidades de raciocínio e organizar situações que proporcionem o aperfeiçoamento desse raciocínio, significa estabelecer relações entre conteúdo, método e processos cognitivos. Este procedimento requer do professor: o domínio da matéria de estudo, a realização do mapeamento conceitual do conteúdo (reconhecimento dos conceitos básicos do assunto em pauta e das relações que se estabelecem entre eles). Requer também a identificação das modalidades de recursos cognitivos e dos conceitos cujo domínio os alunos manifestam em suas atividades.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	 
 O estágio de observação das aulas foi de extrema importância para vivenciar na prática a relação: professor x aluno x escola.  Observei como é o desenvolvimento de uma rotina escolar e a interação com os alunos nos diferentes ambientes entre uma sala e outra onde se realiza o estágio. Convém descrever de como podemos aprender, a exercer a profissão de educador, por meio da observação, da atuação de outros profissionais, e também participando de atividades em sala de aula. Nesse período de estar na sala de aula foi muito importante para compreender como agir em um primeiro momento, observando as vivências dos alunos e a vida cotidiana da sala de aula, com todos os problemas que surgem.  
 Fazer o estágio foi muito gratificante, uma experiência inesquecível, com certeza vou levar para toda vida. Nessa fase acho que ainda está se formando o perfil de um professor, essa vivência contribuiu bastante para o meu crescimento profissional e pessoal.
 Tendo em vista todos os pontos aqui citados pude observar que a escola possui uma ótima estrutura, e tem tudo para proporcionar uma educação de excelente qualidade ao seu público alvo, deixando a desejar no caso da biblioteca, e a falta de lixeiras em sala. Um fato que prejudica e é muito preocupante é a indisciplina dos alunos, alto índice de repetência, o desinteresse destes pelo estudo, por sua formação, que chega a ser desmotivador para os docentes. Neste período de observação pude conhecer a rotina da escola, meus futuros alunos e aprender um pouco com a prática do professor regente já que o estágio é considerado um aprendizado, que auxiliará na formação profissional, colocando o estagiário em contanto com a realidade.
5.ANEXOS
6. REFERÊNCIAS
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfSkIAH/uso-dos-recursos-didaticos-utilizados-nas-aulas-geografia-na-unidade-integrada-antonio-edson-rodrigues 
 
http://portifolioacademicocarolinakobayashi.blogspot.com.br/2008/03/aula-simulada.html 
http://www.seer.ufu.br/index.php/diversapratica/article/view/17868 
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-estagio-de observação/99501/ 
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; OLIVARES, Ayrton. Matemática: Fazendo a diferença. 1ed. São Paulo: FTD, 2006. Vol. 2; 
 Revista Escola. Acessado em 17/05/2011. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/numeros-negativos-429031.shtml 
 GIOVANNI, José Ruy. Matemática: Pensar e Descobrir. Ed. Não-consumível. São Paulo: FTD, 2000. Vol. 6. 
 Filme: Donald e País da matemática. Fábulas vol. III. Produção Walt Disney. Duração: 27 minutos. 
 DESSEN, M. A.; POLONIA, A da C. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto , v. 17, n. 36, 2007.
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