Materiais e Técnicas de Moldagem em PPR

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Kecynara Costa 18.1.001747 
→ Retenção 
→ Estabilidade 
→ Suporte 
DIFICULDADE 
→ Dente resiliência 0.1 mm 
→ Fibromucosa: 0.2 a 2 mm de 
movimentação 
→ Casos que a fibromucosa se 
apresenta flácida 
MAXILA 
▪ Dentes 
▪ Freios Labial 
▪ Bridas 
▪ Inserções Musculares 
▪ Rebordo Alveolares 
▪ Túber 
▪ Palato Duro (rugas palatinas, 
Tórus) 
▪ Palato Mole 
MANDÍBULA 
▪ Dentes 
▪ Freios Labial 
▪ Freio Lingual 
▪ Bridas 
▪ Inserções Musculares 
(Masseter e Pterigoideo 
Lateral) 
▪ Rebordo Alveolares 
▪ Linha obliqua interna 
▪ Linha obliqua externa 
▪ Papila retromolar (recobrir 
2/3) 
→ Procedimento que visa a 
obtenção do modelo e 
compreende as fases 
correspondentes 
1. Seleção da Moldeira 
2. A manipulação do material 
3. Preenchimento adequado da 
moldeira 
4. Introdução desta na boca do 
paciente 
5. Posicionamento final em 
relação ao arco a ser 
moldado 
6. Espera do tempo de presa 
→ Moldagem Anatômica 
▪ Moldagem inicial para 
análise, estudo do modelo 
▪ Prótese dento-suportada 
▪ Prótese dento-muco-
suportada 
→ Moldagem Funcional 
▪ Moldagem de trabalho 
▪ Reproduzir as áreas após o 
preparo de boca para que o 
técnico consiga confeccionar 
a armação metálica 
▪ Prótese dento-muco-
suportada 
▪ Alginato 
▪ Godiva 
▪ Pasta Zinco-enólica 
▪ Poliéter 
▪ Polissulfeto 
▪ Silicona de polimerização por 
adição ou condensação 
Molde 
→ É a reprodução negativa dos 
dentes e tecidos em uma dada 
posição, registrada no momento da 
reação final do material moldador 
→ Resultado do meu ato de moldar 
Modelo 
→ Reprodução positiva obtida a 
partir do vazamento do gesso por 
meio de um molde. 
▪ Tipo I e II: comum 
▪ Tipo III: pedra 
▪ Tipo IV: especiais 
→ Modelo de estudo: comuns ou 
pedra, Tipo I, II e III 
→ Modelo de trabalho/funcional: 
modelos de gesso especial tipo IV 
▪ Classificar a prótese 
biomecanicamente 
▪ Relacionar dentes e espaços 
protéticos 
▪ Determinar a trajetória de 
inserção – por meio dos 
planos guias 
▪ Realizar planejamento inicial 
protético 
▪ Executar o desenho da 
armação da PPR 
▪ Avaliar o custo do tratamento 
▪ Não tem nichos 
confeccionados 
 
→ Obtenção do modelo de estudo 
1. SELEÇÃO DAS 
MOLDEIRAS 
 
→ Alginato (vazar após ou 15 
minutos depois do molde) 
→ Selecionar uma moldeira para 
retenção desse material 
→ Moldeiras perfuradas 
▪ Paciente dentado 
▪ Perfurações 
Como selecionar a moldeira? 
→ Tentativas 
→ Posicionar a moldeira na boca do 
paciente 
→ Espaço de pelo menos de 4 mm 
entre a vestibular dos dentes e a 
parte interna da moldeira 
 
Individualização das moldeiras 
→ Moldeiras superiores 
→ Utilizando cera do tipo utilidade 
ou do tipo periférica 
→ Posicionando essa cera na lateral 
de forma que eu também não recuo 
para a retenção da moldeira 
→ Maior espessura e consigo copiar 
o fundo de vestíbulo de maneira 
mais adequada 
 
→ Pode esquentar com a lamparina 
essa moldeira de forma que eu leve 
para a boca do paciente e copie as 
características anatômicas bucal e 
lateral. 
→ Moldeira individualizada 
2. MANIPULAÇÃO DO 
MATERIAL 
→ Alginato 
→ Uma porção de pó – para uma 
porção de água 
• Superiores: 3-3 
• Inferiores: 2-2 
Passo a Passo 
1. Coloca em um pote medidor 
a água e com o pote medidor 
do pó pega um pouco 
2. Em uma cuba de borracha 
primeiro coloca a água 
3. Depois jogar todo o pó 
4. Espátula e manipula o 
material 
5. Fica mais liso o possível 
6. Empurrar contra as paredes 
da cuba 
7. Junta todo o alginato e 
posicionar na moldeira e 
alisar 
8. Leva para a boca do paciente 
→ Caso tenha uma área mais 
específica, coloca um pouco de 
alginato da oclusal desse dente 
3. INTRODUÇÃO DA 
MOLDEIRA NA BOCA 
9. Posiciona a moldeira na boca 
do paciente, entrando de 
lado 
→ Empurra a mucosa jugal de um 
lado com a moldeira e afasto com o 
dedo o lado oposto 
→ O molde é encaixado 
primeiramente na região posterior e 
a moldeira é rotacionada para a 
anterior 
→ Garantir que o excesso seja 
descolado para anterior 
10. Pressiona para os dois lados 
e afasto o lábio do paciente 
→ 2-3 minutos 
11. Remover na forma vertical e 
de uma vez só 
12. Limpeza e desinfecção 
 
CLASSE I E II DE KENNEDY 
→ Moldeira do tipo IV ou sIV 
→ Moldagem mista 
→ Silicone pesado – por 
condensação 
→ Manipula e coloca só na área 
desdentada promovendo 
afastamento tecidual 
→ Recorta o silicone e deixa apenas 
a área desdentada 
→ Moldagem com alginato 
Casos: Classe I, II e IV amplas 
→ Após preparo de boca, 
delineamento, planejamento da 
armação 
→ Molde com mais precisão para 
mandar para o técnico para 
confeccionar a prótese definitiva 
→ Modelo de trabalho 
INDICAÇÃO DE MATERIAL 
Silicone por condensação 
Silicone por adição 
→ SILICONE POR 
CONDENSAÇÃO 
• Componente leve: pasta-
catalisador 
• Componente denso: pasta 
densa-catalisador (o mesmo 
do componente leve) 
• Marcas: 
Reflex/Optosil/Zetaplus/Perfi
l 
→ Esse material é à base de 
borracha, elastômero 
→ Polimerização acontece através 
da reação cruzada entre o polímero 
de silicona (grupos de hidroxila) e o 
alquil silicato (ativador) 
→ Vazar dentro de 1 hora 
INDICAÇÕES 
→ PT, PPF, PPR 
TIPO 
→ Alta: massa densa 
→ Média: pasta fluída 
→ Baixa: pasta extra fluída 
Ambas ativadas pelo mesmo 
catalisador 
PROPORCIONAMENTO 
→ Massa densa: 1 colher dosadora 
da massa densa = 2 faixas de 
catalisador 
→ Pasta fluída: Comprimentos 
iguais pasta base e catalisadora na 
pasta fluída 
TÉCNICA DE MISTURA 
→ MD: 30s 
→ PF: 30s 
TEMPO DE PRESA 
→ MD: 4 min e 30 s 
→ PF: 5 min e 30 s 
1. Seleção da moldeira 
2. Moldagem com material 
pesado 
3. 2-3 medidas 
4. Reembasamento com base 
leve 
→ SILICONE POR ADIÇÃO 
• Material leve apresentado 
em bisnaga – base e 
catalisador 
• Material pesado apresentado 
em dois potes: pasta-pasta 
• Marcas: Elite, Futura 
→ Introduzidas na década de 70 
→ Cores contrastantes 
→ Inodoras 
→ Ligação cruzada ocorre através 
de uma reação de adição, sem 
formação de subprodutos, devido 
ao equilibro entre siliconas vinílicas 
e hibridas 
→ Aguardar 1 hora para depois 
vazar, prazo de vazamento por até 7 
dias 
→ Inibição da polimerização pelo 
uso de luvas látex 
• Recomendações 
→ Lavar bem as mãos e manusear 
sem luvas 
• Lavagem e escovação com 
água por 30 s 
• Lavagem com sabonete 
• Lavagem com gaze e álcool 
por 30s 
ou 
→ Usar luvas de polietileno 
PROPORCIONAMENTO 
→ MD: quantidade iguais massa 
base e catalisadora 
→ PF: cartucho autodosador, aplica 
com uma seringa 
TÉCNICA DE MISTURA 
→ MD: 30 s (sem luva de látex) 
→ PF: ponta auto mistura 
Homogeinização, sem estrias 
TEMPO DE PRESA 
→ MD: 3 min e 30 s 
→ PF: 3 min 
1. Material pesado 
2. Material leve aplicado por 
pistola 
 → MOLDAGEM FUNCIONAL 
→ Classe I, II, IV após a prova dos 
dentes 
1. Paciente veio a consulta 
inicial, avalição e passa o 
custo da PPR e realizar 
primeira moldagem com 
alginato 
2. Modelo de estudo- 
delineamento, planejamento 
do caso, desgastes, avaliação 
de que em quais casos uso 
resina composta, nichos 
3. Preparos de boca 
específicos, nichos, 
acréscimos de resina e fazer o 
molde de trabalho (silicone) 
4. Encaminhar o molde de 
trabalho para o laboratório e 
ele vai fundir a grade 
metálica e nos devolver 
5. Prova e ajuste da grade, 
registro de mordida com 
colete de cera e selecionar a 
cor dos dentes 
6. Prova dos dentes, armação 
pronta 
• Se for um caso de I, II ou IV 
amplas, eu posso realizar 
moldagem funcional 
CONCEITO DE MOLDAGEM 
FUNCIONAL 
→ Melhora do molde na área 
desdentada com a utilização da 
própria armação do paciente com 
uma moldeira 
→ Refinar a cópia dessa área 
• Obter a máxima extensão 
dos bordos periféricos sem 
interferir na função 
• Registrar as áreas de suporte 
das forçasoclusais na sua 
forma funcional 
• Registrar as áreas de não 
pressão na sua forma 
anatômica 
MATERIAIS DE MOLDAGEM 
→ Hidrocolóide irreversível 
→ Godiva 
→ Pasta de óxido de zinco e 
eugenol * 
→ Elastômeros * 
MATERIAIS DE ELEIÇÃO 
→ Pasta de zinco enólica 
→ Poliéter 
PROTOCOLO 
1. Moldagem com a boca 
aberta 
2. Moldagem anatômica 
3. Armação metálica 
4. Chapa de prova 
5. Registro intermaxilar 
6. Articulador 
7. Prova dos dentes 
8. Moldagem funcional 
9. Acrilização 
→ Delimitação correta da área 
chapeável 
• Linha obliqua externa 
• Linha obliqua interna 
• 2/3 da papila piriforme 
→ Isolar modelo de gesso 
→ Alívio em cera – permite espaço 
para a colocação de material de 
impressão 
1. Sobre a base edentada 
realiza o alívio 
2. Coloca a armação e 
confecciona a moldeira de 
resina acrílica, na área 
desdentada 
3. Registro de cera sob a 
moldeira de acrílico 
4. Manda para o laboratório, 
monta os dentes 
5. Pega a moldeira de acrílico, 
fazer enceramento periférico 
com godiva 
6. Remover a cera 
7. Aplicar o adesivo 
Silicone e poliéter: adesivo 
8. Material de moldagem sob a 
cera 
9. Encaixa na boca do paciente 
10. Paciente morde 
11. Manda para o técnico 
apenas a prótese 
 
 
 
 
 
 
 
→ Imersão 
• 10 minutos 
• Recipiente fechado 
→ Spray 
• 10 minutos 
• Saco plástico 
Material 
desinfectante 
Hipoclorito de sódio 
1% 
Clorexidina 2% Ácido peracético 
1% 
Não utiliza mais 
Alginato Borrifamento e 
espera por 10’ 
Borrifamento e 
espera por 10’ 
Não 
Polissulfeto Imersão e espera por 
10’ 
 Imersão e espera 
por 10’ 
Silicone por 
condensação 
Imersão e espera por 
10’ 
 Imersão e espera 
por 10’ 
Poliéter Borrifamento e 
espera por 10’ 
 
Silicone/adição Imersão e espera por 
10’ 
 Imersão e espera 
por 10’