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RENATO PALMA NOGUEIRA 
ZOOTECNISTA 
CONSULTOR INDEPENDENTE 
CUSTO ALIMENTAR POR VACA/DIA 
 
R$ 13,0 por vaca x 300 dias 
 = R$ 3900,0 
 
Em 10 meses uma vaca consome 
um custo de um novo free stall 
TOTALMENTE MODERNO COM 
VENTILADORES E ASPERSORES. 
ALIMENTAÇÃO – O MAIOR CUSTO DE PRODUÇÃO. 
 CONSUMO. 
 CONCEITOS/ DIREÇÃO. 
 MAIS INGREDIENTES É MELHOR. 
 NOVAS INFORMAÇÕES. 
 STRESS TÉRMICO E DIETAS. 
 ALIMENTOS. 
 VACAS. 
 INSTALAÇÕES 
 PESSOAS 
 CULTURA FAZENDA. 
 CLIMA. 
 INTERAÇÃO DOS PONTOS 
 CITADOS ACIMA. 
Exemplo: 
NUTRIÇÃO : FDN, PM, EM, FDN FORRAGEM, TEOR DE AMIDO, PDR, 
MINERALIZAÇÃO, ADITIVOS, ETC. 
 
ALIMENTAÇÃO: Quantos tratos, qual a sobra, qual a ordem de adição 
dos ingredientes no vagão, DGL, muita vaca manca, vacas não deitam, 
vacas obesas,stress térmico, dieta aquecendo, folga do tratador, etc. 
“O conhecimento é o acúmulo de informações e a sabedoria é 
torná-lo simples” 
5 
Produção de leite é uma distribuição normal 
 35 kg de leite na produção média do rebanho 
 
 
 
 
 
 
 
 
35kg 25kg 45 kg 
MASTITE 
MANCAS 
ATRASADAS 
PROBL PARTO 
SAUDÁVEIS. 
Está implícito na relação forragem:concentrado ou nos níveis-alvo 
de FDN/energia que a produtividade das vacas em lactação é 
geralmente limitada pela energia fornecida (Allen, 2000). 
NUTRIÇÃO. CONSUMO. 
 O primeiro passo para desenvolver um programa de rebanho de alta produção é 
desenhar um sistema de alimentação que permite aos animais manterem altos 
níveis de consumo.(L. Chase,Cornell) 
 A correlação entre consumo e produção de leite é r(Pearson) = 0,91(p<0,001). 
(Dado e Allen, citados por J. Spain) 
 Altas produções de leite e alto consumo estão na mesma atitude” 
 ( Larry Chase da Cornell S. University e um dos autores do CNCPS.) 
 
1- O fator mais importante da nutrição é a ingestão. 
 
2- A análise mais importante das forragens é a matéria seca. 
Dois pontos que creio. 
Por James Linn da Universidade de Minnesota, 
um dos autores do NRC 2001, simplifica a meta de consumo pela 
produção de leite e o peso da vaca. 
 
IMS = (Peso Vaca x 0,02) + (Produção leite/3). 
 Meta para produção de leite = meta de ingestão. 
Para um lote de 650 kg peso vivo e 40 kg leite. 
Qual deveria ser o consumo alvo para atingir esta produção? 
 
 IMS =( 650 x 0,02) + (40/3) = 13 + 13 = 26 kg de matéria seca 
Vacas não possuem exigência de concentrado. 
 
Vacas possuem exigência energia, proteína, 
fibra, CNF, etc. 
 
Fonte:Larry Chase, Cornell 
 High Forage ration for dairy cattle. How far can we go? 
Média = 62% de forragem na dieta. 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO. 
FIBRA 
 FDN 
 eFDN 
 FDN FOR 
 FDA = NDT. 
 FFNF 
 FDN dig 
 LIGNINA 
NÃO FIBROSOS 
 CNF 
 AMIDO. 
 Kd AMIDO. 
 AÇÚCAR. 
 
PROTEÍNA 
 PB 
 PM 
 PDR (% MS) 
 BYPASS 
 LISINA 
 METIONINA. 
 
OUTROS 
 PLANO MINERALIZAÇÃO 
 PLANO DE ADITIVOS. 
 GORDURA NA DIETA. 
 GORDURA INSATURADA 
 PERFIL AG 
 
ENERGIA = CONSUMO = CALOR = EQUAÇÕES. 
MUNNEKE, R., 2000. Living with ration-energy confusion. Hoard’s Dairyman, June. 
Existem diferenças definidas na forma como os 
 nutricionistas contornam este problema da energia. 
 Alguns simplesmente utilizam os valores 
apresentados nas análises independente de sua precisão. 
Outros aplicam fatores de correção próprios, na tentativa 
de obter resultados mais confiáveis. Isto não permite 
 ao produtor comparar sugestões de dietas de dois 
 nutricionistas diferentes. 
O melhor método, continua sendo deixar as vacas julgarem a 
dieta. Se elas estão produzindo bem, mantendo boa 
condição corporal e reproduzindo dentro do tempo esperado, 
é grande a chance do nível de energia estar adequado, 
independente do que dizem os cálculos. 
Convivendo com a confusão do teor de energia das dietas. 
Entretanto, essa abordagem tem desvantagens. As previsões de 
modelos para fornecimento de energia são famosas pela falta de 
precisão e tais previsões têm uma probabilidade ainda maior de serem 
imprecisas no caso de FFNF. Há várias razões para isso: em primeiro 
lugar, essas previsões de energia baseiam-se em modelos de dados que 
não costumavam considerar dietas com altas taxas de inclusão de FFNF, 
sem falar que os modelos não levam em conta os efeitos associativos 
das dietas, que provavelmente serão um fator importante quando uma 
quantidade substancial de CNF for substituída por FDN 
não-forrageira (Beckman e Weiss, 2005). 
Nas últimas décadas, a maioria dos nutricionistas passou 
a se basear em concentrações-alvo de energia, fibra 
detergente neutro (FDN), proteína e micronutrientes. 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO. 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO. 
CNF AMIDO AGV - PROPIONATO 
GLICOSE - FÍGADO LACTOSE DETERMINA VOLUME 
LEITE PRODUZIDO 
FOTO EM MICROSCOPIA ELETRÔNICA. 
CORTESIA: MARCOS NEVES PEREIRA 
MILHO DENTADO MILHO DURO 
ENERGIA MILHO BRASILEIRO X MILHO AMERICANO 
AS PESQUISAS DE MILHO DO MUNDO FEITOS COM GRÃOS DENTADOS 
NÃO SERVEM PARA O BRASIL ONDE O MILHO É VÍTREO. 
(MARCOS NEVES PEREIRA – UFLA) 
 
 FLOCULAÇÃO DE MILHO PARA DIETAS DE BOVINOS DE CORTE NO BRASIL 
 POSSIBILITAM UM GANHO DE 22% DE MELHORA NA EFICIÊNCIA ALIMENTAR 
COMPARADO COM O MILHO MOÍDO FINO. ESTE GANHO É O DOBRO DA 
LITERATURA AMERICANA.(FLÁVIO PORTELA SANTOS –USP) 
 
 EM TESTE DE DEGRADAÇÃO IN SITU NOS USA, O MILHO MAIS MOLE 
BRASILEIRO DEGRADOU MENOS DO QUE O MILHO MAIS DURO AMERICANO. 
(MARCOS NEVES PEREIRA – UFLA) 
 
 BASEADO EM MÉDIA DE SEIS EXPERIMENTOS COM BOVINOS DE CORTE PELA 
ANÁLISE DE AMIDO FECAL NÃO PODEMOS CONSIDERAR O MILHO BRASILEIRO 
COM MAIS DE 82% DE NDT. (FLÁVIO PORTELA SANTOS –USP) 
 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO. 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO – NOVAS INFORMAÇÕES. 
Amostra em questão Média dos USA – 60 dias 
 
 
 
 
 
A PALAVRA FINAL É DAS VACAS. 
AVALIE SE O DESEMPENHO ESTÁ DENTRO DO ESPERADO. 
EFICIÊNCIA ALIMENTAR. 
CONSUMO. 
CONDIÇÃO CORPORAL. 
CONSISTÊNCIA DO ESTERCO. 
BEN PÓS PARTO E PICO. CICLICIDADE PÓS-PARTO. 
PERDA DE MILHO NAS FEZES. 
TEOR DE GORDURA NO LEITE. 
ATIVIDADE DAS VACAS. 
ÍNDICE DE CONFORTO DOS ANIMAIS. 
MOVIMENTO RESPIRATÓRIO. 
 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – DIREÇÃO – NOVAS INFORMAÇÕES. 
NUTRIÇÃO. CONCEITOS – MAIS É MELHOR. 
 Microrganismos são oportunistas de crescimento 
exponencial explosivo, limitados apenas por disponibilidade 
de substrato. 
“Microbiologista = 1 célula. Duplicação a cada 20 minutos. 
Permanência em um meio ilimitado de substrato. 
Essa massa oriunda de uma única célula se amplificaria 
 à massa da terra em 34 horas ”(J.Firkins,2003). 
• 30.000.000.000.000.000 microorganismos no rúmen/retículo 
• Pode proporcionar cerca de 2 a 3 kg de proteína/vaca/dia. 
 
25 
Vacas de Alta Produção 
114,5 libras /0,456 = 52,2 kg 
52,2 x 55,88%MS = 29 kg MS 
Vacas Pós-Parto(30 dias) 
87,18 libras /0,456 = 39.75 kg 
39,75 x 57,4%MS = 22,8 kg MS 
Dieta típica da Califórnia 
DIETA QUE GANHOU TORNEIO LEITEIRO DE CASTRO 2013. 
 FONTE: HUIBERT JANSEN 
Pontos para diversificar a dieta. 
 
1- Duas forrageiras. Silagem milho + feno(palha) ou pré-secado ou verde na dieta. 
2- Duas taxas de degradação para o milho. Seco moído fino + reidratado. 
3- Dois subprodutos fibrosos. GoldenMill e cevada úmida ou polpa cítrica ou c. soja, 
4- Duas a três fontes proteicas. Farelo de soja, uréia e farelo soja by pass. 
5- Uma fonte de óleo. Caroço de algodão ou soja tostada. 
6 – Sonho : uma fonte de açúcar. 
Importante: Se um ingrediente não estiver fornecimento de no mínimo 
100 dias, não deveria fazer parte da estratégia alimentar de uma fazenda 
que não esteja desesperada. 
Qual o espaço. 
55% – FORRAGENS DE BOA QUALIDADE. 
 
 
30% – CONCENTRADO COMO CONHECEMOS. 
 MILHO, FAR. SOJA, MINERAIS. 
 
 
15 % – PODE SER O QUE VOCÊ QUISER. 
Por Mike Hutjens. 
Se digitarmos no Google “subprodutos e nutrição de vacas leiteiras” aparecerá 
5 milhões e 510 mil resultados. 
4,5 vezes mais referências a subprodutos 
 do que milho!!!!! 
Devido a qualidade da fibra longa que oferecidas as vacas leiteiras ter 
aumentado(baixo FDN) nos anos recentes menos feno e mais pré-secado 
tem sido utilizados nas fazendas e por ser silagem de milho 
consistentemente a maior proporção do volumoso na dieta total, 
pequenas quantidades de palha(de trigo), usualmente tem sido usadas 
de 2 a 5% na dieta, como fonte de fibra fisicamente efetiva 
(Eastridge,2004) 
Fibra fisicamente efetiva: palha de trigo, aveia, feno de tifton, 
 pré-secado mais passado. 
 Chicletão 
Fonte: Rick Grant 
 Chicletão 
 STRESS TÉRMICO 
 STRESS TÉRMICO 
Fonte: Larry Chase, Cornell 
St-Pierre,2003 estimou as perdas por stress térmico na produção animal 
nos USA(incluindo vacas leiteiras, gado de corte, suínos e avicultura) em 
$2,4 bilhões de dólares por ano 
37 
 Nutrição em desafios extremos de calor 
Local experimento Porcentagem da PDR 
como porcentagem da 
 proteína total 
Aumento na produção 
de leite com maior 
teor de BY PASS 
Arizona JDS 72:2554 65% → 60% + 3,3 kg/dia 
Arizona JDS 74:243 61% → 47% + 6,0 kg/dia 
Greece WRAP 30:21 69% → 61% + 2,4 kg/dia 
Arizona JDS 76:819 58% → 58%. 
↑ LISINA 
 
+ 3,1 kg/dia 
FONTE J.E.P. Santos e C.R. Staples, Universidade da Flórida 
2012.Site: www.extension,org/pages/webinars 
 
Para vacas em stress térmico. 
http://www.extension,org/
DA FORMULAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO 
Fatores chaves para o sucesso de um programa 
alimentar de vacas leiteiras: 
1-Dietas muito bem formuladas; 
2-Pessoas conscientes e qualificadas no manejo da alimentação; 
3-Mistura e oferecimento preciso das quantidades da dieta por 
 grupos de vacas; 
 4-Boa comunicação entre o nutricionista e o gerente do rebanho; 
5-Alta qualidade dos alimentos; 
6-Manter bons registros da alimentação do rebanho; 
 7- Bom equipamento de trabalho. 
 
 Gerenciamento 
alimentação. 
 Cozinha da fazenda. 
 Equipamentos. 
 Pessoas. 
 Estrutura. 
 Clima. 
 Forragens. 
 Número lotes. 
 Número de dietas 
 água 
 conforto. 
 
 
 Ingredientes. 
 Subprodutos. 
 Sobras. 
 Qualidade 
 Vacas. 
 Estoque. 
 Esterco. 
 NUL – PL – Gor – 
Proteína. 
 Nutrição x reprodução 
 Nutrição x longevidade 
 Nutrição x ambiente. 
42 
Nas vacas. 
 
Aparência/aspectos gerais 
 dos animais. 
Limpeza Pernas e pés 
Limpeza de úbere 
Condição corporal animais. 
Produção animais/distribuição produção 
Escore de locomoção 
Frequência respiratória 
Aparência das vacas na sala de espera. 
 
Nas estruturas 
 
Linha de cocho. 
Linha de bebedouros. 
Limpeza dos mesmos. 
Estrutura dos caminhos. 
Área de sombra. 
Área dos animais deitarem 
Área de passar a noite. 
Estrutura maternidade 
Pós-parto 
Nas interações entre ambiente e as vacas 
Sinais e marcas nos animais. 
Segurança dos animais ao caminharem. 
Comportamento dos animais no pastejo 
e nas áreas de lazer. 
Comportamento vaca bebendo água 
Comportamento da vaca em ócio. 
 
Nos alimentos e o vagão. 
 Ordem de adição dos ingredientes. 
 Menor inclusão de um ingrediente, que pode ser adicionado diretamente sem 
 necessidade de uma pré-mistura. 
 Qual a maior quantidade que pode ser misturada com qualidade. 
 Qual a menor quantidade. 
 Qual á área útil do vagão. 
 Aferição da balança – frequência. 
 Tempo de mistura. 
 Feno ou palha picado previamente ou integro e o vagão faz a picagem. 
 Fibra longa versus a fresa. 
 Ajustar o consumo – até onde o tratador pode ir sem falar com o nutricionista. 
 Matéria seca das forragens e da dieta – frequência. 
 E se estiver ocorrendo seleção. 
 Como avaliar a qualidade de mistura. 
 Como pesar sobras. 
 Qual a sobra por lote. 
 
Nos alimentos 
 
1- Silagem de milho. 
2- Pastejo. 
3- Granulometria milho. 
4- Padrão fermentação. 
5- Aquecimento. 
6- Cheiro fermentação secundária. 
7-Qualidade de mistura. 
Nas interações dos alimento e as vacas. 
1- Presença alimentos indigeridos fezes. 
2- Sinais de seleção animais. 
3- Consistência das fezes. 
4- Produção leite. 
5-Ingestão alimentos. 
6- Teor de sólidos no leite. 
7- Atividade ruminação. 
8- NUL 
9- Condição corporal. 
10 – Laminite/acidose. 
 
Uma pesquisa interessante. 
 
 QUAIS FORRAGENS VOCÊ UTILIZA? 
 Feno de alfafa e silagem de milho estão entre as forragens mais 
comuns nos rebanhos leiteiros da CA. Feno de cereais e silagem 
também são frequentes. 
 
 QUAIS INGREDIENTES VOCÊ UTILIZA? 
 
 Muita diversidade de subprodutos são incorporados nas dietas, resultado de 
uma agricultura e industria muito forte. Casca de amêndoa e caroço de 
algodão são os dois subprodutos mais presentes. 
 
 QUAL VAGÃO VOCÊ UTILIZA? 
 
 Principal vagão é caminhão ou reboque montado. Misturadores 
 Verticais são mais populares do que misturadores horizontais. 
 
 QUAL VAGÃO VOCÊ TEM. 
 DE RESERVA. 
 Não tem um tipo d e vagão mais popular do que o outro.. 
 
 Qual a ordem de adição dos 
alimentos na dieta. 
Somente 43% dos produtores avaliam tamanho de partículas pelo 
menos uma vez por mês 
 Quanto tempo o vagão mistura. 
(adição do primeiro ingrediente para o 
último antes da distribuição no cocho 
 Você avalia o tamanho de partícula da 
TMR usando a peneira da Penn State? 
Somente 43% dos produtores avaliam tamanho de partículas pelo 
menos uma vez por mês 
 Qual a frequência que você calibra a 
balança do vagão? 
Quantas vezes por dia você alimenta as 
vacas? 
 Quantas vezes por dia você empurra a 
dieta na linha de cocho? 
 Você alimenta para sobrar? 
Qual a percentagem? 
 Quantas vezes por semana você limpa o 
 cocho? 
 Com que frequência foi reformulada a dieta 
das vacas de alta produção em 2008? 
 Você tem um software de manejo dos 
alimentos? 
 O que você monitora com seu programa 
de gerenciamento da alimentação? 
Você monitora eficiência alimentar e 
NUL? 
Conclusão da pesquisa 
 Apenas 17% das fazendas responderam a pesquisa. 
 O resultado pode não representar as praticas mais atuais de alimentação 
 de vacas. 
 Resultados desta pesquisa sugerem que existem grandes variações nas 
 práticas de manejo da alimentação em fazendas leiteiras e que nós ainda 
 precisamos continuar aprendendo sobre ....... 
 Se os produtores estão fazendo o que eles estão reportando. 
 Se as práticas de manejo da alimentação variam dentro das fazendas em 
 resposta a necessidades individuais. 
 Se as práticas de manejo atuais estão levando as fazendas a resultados 
 desejáveis(tamanho de partículas, disponibilidade de comida no cocho, 
precisão de peso dos ingredientes. 
 Se a dieta alimentada difere da dieta formulada e como o manejo da 
Alimentação impacta isto.(calibração do vagão, ordem adição, matéria seca 
das forragens, erros de tratadores, etc. 
 Se os resultados indesejáveis e erros impactam a saúde e a produção. 
 Quais gargalos que impedem a aplicação de uma “ melhor “ 
 pratica alimentar que pode ser superadas. ( gerencial, pesquisa, educacional) 
E ainda precisamos saber ...... 
Balanceamento. 
Casoreal – fevereiro 2014 – a FIBRA TEM QUE SER CONSUMIDA. 
Resposta na fazenda após uma auditoria em manejo da alimentação 
O conhecimento é o acúmulo de informações e a sabedoria é 
torná-lo simples. 
 Nutrição versus alimentação. 
 Formulação versus tempo para cuidar do manejo. 
 Conceito versus atitude. 
 Novas ferramentas. 
 Novos equipamentos. 
 Rapidez nas análises. 
 Mais informações. 
“O conhecimento é o acúmulo de informações e a sabedoria é 
torná-lo simples” 
Colocar uma fazenda grande para “rodar redondinho é mais desafiador do 
 que formular dietas para esta fazenda. 
Tá na hora de parar mais uma vez para amolar o machado. 
 Trem tá mudando e rápido.................... 
OBRIGADO