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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS

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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
SAUDE COLETIVA UBS 
 
 
 
 
 
 
Luz Cristina Galviz Amaral 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus, 2020 
 
 
 
Luz Cristina Galviz Amaral 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
SAUDE COLETIVA UBS 
 
 
 
 
 
 
Supervisor de Estágio: Marcelo Cavalcante 
 
 
 
 
 
Manaus, 2020 
 
Relatório apresentado à Faculdade Estácio do 
Amazonas para obtenção de nota na disciplina 
de Estágio Supervisionado Saúde Coletiva do 
curso de Graduação em Nutrição. 
 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO ..................................................................................... 6 
3 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 7 
3.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO, DO ACADÊMICO, DO SUPERVISOR DE 
CAMPO (LOCAL), DOS PROFESSORES ORIENTADORES. ................................ 7 
4 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 8 
4.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................... 9 
5.REVISÃO BIBLIOGRAFICA: FISIOPATOLOGIA ................................................. 10 
6.CASO CINICO ....................................................................................................... 16 
6.1 Identificação do Paciente ................................................................................. 16 
6.2 Avaliação Clinica .............................................................................................. 17 
6.3 Avaliação antropométrica ................................................................................. 17 
6.4 Distribuição de nutrientes ................................................................................. 17 
6.5 Distribuição de macronutriente......................................................................... 19 
6.6 Cardápio proposto. ........................................................................................... 20 
6.7 Cardápio calculado .......................................................................................... 21 
6.8 Conduta nutricional .......................................................................................... 22 
7.CONCLUSÃO ........................................................................................................ 23 
8.REFERENCIAS ...................................................................................................... 24 
9.ANEXOS ................................................................................................................ 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1 INTRODUÇÃO 
 
A origem do campo da Saúde Coletiva se dá em 1950, segundo Nunes 
(1994). Schraiber (2008) reforça o final da década de 1970 como o marco de 
surgimento do termo Saúde Coletiva no Brasil, juntamente com a criação da 
associação civil que representaria o campo – a Associação Brasileira de Pós-
Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco). 
A Saúde Coletiva consolidou-se, então, como parte de um movimento mais 
amplo da América Latina. A manifestação desse campo foi composta por três 
momentos: a fase pré-Saúde Coletiva, de 1955 a 1970, marcada pela instauração do 
projeto preventivista; a fase da medicina social, que vai até o final dos anos 1970; e 
a terceira fase, que vai do final dos anos 1970 até pelo menos 1994, sendo o último 
momento considerado o período de Saúde Coletiva propriamente dita, refletido nas 
práticas de saúde, no plano epistemológico e formação de recursos humanos 
(NUNES, 1994). 
Paim (2008) ressalta que, juntamente com o conceito de Saúde Coletiva, 
instala-se um amplo projeto de reforma social visando modificar a assistência 
desigual à saúde da população brasileira, envolvendo a democratização da saúde, 
realce da consciência sanitária sobre saúde e seus fatores determinantes, e o 
reconhecimento do direito à saúde, característico da cidadania, garantindo o acesso 
universal e igualitário ao Sistema Único de Saúde (SUS) e participação social nas 
decisões de políticas e na gestão em saúde. 
Quanto à sua definição, Nunes (2007) atribui à interdisciplinaridade como um 
dos fatores que impossibilitam uma teoria unificadora que explique o conjunto dos 
objetos de estudo desta área, sendo esta a característica mais fortemente associada 
à Saúde Coletiva. A dificuldade de se definir o campo reside na composição 
heterogênea, tanto profissional quanto institucional, dos autores da Saúde Coletiva, 
cujas pesquisas abarcam disciplinas diversas, como a Epidemiologia, as Ciências 
Sociais e Humana e a Filosofia. Sendo assim, a Saúde Coletiva é campo 
fundamentado na interdisciplinaridade como possibilitadora de um conhecimento 
ampliado de saúde e na multiprofissionalidade como forma de enfrentar a 
diversidade interna ao saber/fazer das práticas sanitárias (NUNES, 1994). 
5 
Dentre as diversas estratégias e programas do SUS, a Estratégia de Saúde 
da Família (ESF), que surgiu em 1994, foi criada com o intuito de desenvolver ações 
de promoção e proteção do indivíduo, da família e da comunidade, garantindo 
acesso universal aos serviços de saúde (HENRIQUE e CALVO, 2009). A ESF conta 
com equipes interdisciplinares que buscam proporcionar um atendimento integral em 
saúde. Em 2008 foram criados os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), 
que contam com equipes multiprofissionais, pertencentes à ESF, atuantes na saúde 
e assistência social, sendo o nutricionista um dos profissionais que podem fazer 
parte dela (BRASIL, 2008). 
A Nutrição, campo relativamente novo no Brasil, tanto como ciência quanto 
como profissão, surgiu entre as décadas de 1930 e 1940, possuindo como uma de 
suas áreas de estudo e de atuação a Nutrição em Saúde Pública ou Nutrição em 
Saúde Coletiva (CAMOSSA, TELAROLLI, MACHADO, 2012). A importância da 
inserção do nutricionista na Saúde Pública dá-se devido, entre outros fatores, à 
transição epidemiológica e nutricional brasileira, marcada pelas diversas carga de 
doenças, que envolvem ainda a persistência de problemas de infecções e 
desnutrição e o aumento da prevalência de Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
(DCNTs) e seus fatores de risco associados (como o tabagismo, sobrepeso, 
obesidade, estresse, alimentação inadequada, sedentarismo) (MENDES, 2009). A 
atuação do nutricionista dá-se tanto em âmbito individual, com atendimentos 
nutricionais, como também em âmbito coletivo, na realização e implementação de 
ações de promoção, prevenção e manutenção da saúde, e junto a os demais 
profissionais da Estratégia de Saúde, na elaboração de planos de rotina de atenção 
nutricional e discussões para ações multiprofissionais e identificação de grupos de 
risco (BRASIL, 2018). 
 O nutricionista na Saúde Coletiva tem como enfoque a promoção da saúde 
desde o nascimento até a terceira idade, a melhoria dos aspectos da alimentação 
saudável e segurança alimentar da população. Entre as atividades inerentes aos 
nutricionistas no âmbito da Saúde Coletiva estão à organização, coordenação, 
supervisão e avaliação dos serviços de nutrição, promoção da educação nutricional 
a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas ou 
privadas e em consultório de nutrição e dietética. Através de ações, programas, 
pesquisas e eventos, direta ou indiretamente relacionados à alimentação e nutrição, 
6 
visando à prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde. 
Além de atuar no controle de gêneros e participar de inspeções sanitárias (BRASIL, 
2018). 
Por desempenhar atividades tão importantes na Saúde Coletiva, a presença 
mais incisiva do nutricionista naatenção primária se torna indispensável para a 
melhoria da qualidade de vida e da afirmação do potencial de crescimento e 
desenvolvimento humano (BRASIL, 2008). Sendo assim, o objetivo desse relatório é 
descrever os resultados e as atividades desempenhadas no Estágio Supervisionado 
de Nutrição em Saúde Coletiva do curso de graduação em Nutrição da Faculdade 
Estácio Amazonas, realizado na Unidade Básica de Saúde – Policlínica Ana Barreto 
Pereira, capital Manaus-Am, tendo em vista que o estágio que se apresenta como 
um dos componentes curriculares no processo de organização dos conhecimentos. 
O desempenho do estágio é parte do processo de formação do aluno, 
estabelecendo a interlocução entre o percurso acadêmico e o fazer profissional. Ao 
relacionar o mundo do trabalho ao da faculdade, o estágio possibilita ao conjunto de 
disciplinas e atividades do currículo uma aproximação com a realidade. 
2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO 
 
 Compreender a atuação do nutricionista em Saúde Coletiva; 
 Realizar avaliação do estado nutricional e consumo alimentar da população e 
de indivíduos; 
 Conhecer os principais distúrbios e agravos nutricionais da população 
(frequência, distribuição, grupos populacionais vulneráveis, estratégias de 
intervenção); 
 Inserir-se nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de 
promoção, prevenção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, 
buscando atuar de forma multiprofissional e interdisciplinar; 
 Desenvolver trabalhos relacionados à alimentação e nutrição junto à 
comunidade; 
 Instrumentalizar a comunidade para solução dos seus problemas nutricionais, 
buscando a autonomia desta; 
7 
 Planejar e desenvolver capacitações na área de alimentação e nutrição 
 Realizar orientações nutricionais; 
 Efetuação de atendimentos individuais para casos específicos; 
 Elaboração de campanhas educativas; 
 Participação no NASF; 
 Atuar na educação alimentar e nutricional, por meio de palestras ou debates. 
3 APRESENTAÇÃO 
3.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO, DO ACADÊMICO, DO SUPERVISOR DE 
CAMPO (LOCAL), DOS PROFESSORES ORIENTADORES. 
 
O Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva foi realizado pela 
estagiária Luz Cristina Galviz Amaral, da 8° fase do curso de graduação em Nutrição 
da Faculdade Estácio do Amazonas. Foi iniciado o Estágio Supervisionado na 
Policlínica Ana Barreto Pereira, no turno matutino de 8:00h as 12:00h tendo como 
preceptor Nutricionista Marcelo Cavalcante. 
O estagio foi realizado no Centro de referencia do programa médico da família 
Enf. Anna Barreto Pereira, Nome do Estabelecimento: Policlínica Anna Barreto 
Pereira. 
• Razão Social: Secretaria Municipal de Saúde de Manaus 
• Estabelecimento do Tipo: Policlínica 
• Especialidades: Coleta de Materiais Biológicos, Tratamento da Tuberculose, 
Fisioterapia, Tratamento da Hanseníase, Teste Ergométrico, Exame Holter 24 horas, 
Eletrocardiograma, Eletroencefalograma, Eletroneuromiografia, 
Videoeletroencefalografia, Potenciais Evocados, Fisioterapia, Radiografia, 
Radiografia com Contraste, Angiografia, Mamografia, Tomografia Computadorizada, 
Densitometria Óssea, Ressonância Magnética, Ultrassonografia, Medicina Nuclear, 
Pré-natal/Parto e Nascimento, Fisioterapia, Atenção Domiciliar (Home Care) 
• Unidade Mantenedora: Secretaria Municipal de Saúde 
• CNPJ Mantenedora: 04.461.836/0001-44 
8 
• Horário de Funcionamento**: Horário da manhã e a tarde 
• Telefone: (92)36817180 
• Atendimento Presencial: Avenida Grande Circular, S/N 
• Bairro: Monte Sião 
• Cidade: Manaus 
• Estado: AM 
• CEP: 69088-000 
4 DESENVOLVIMENTO 
 
O Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva, realizado na 
policlínica Ana Barreto Pereira, teve inicio no dia 28 de outubro a 17 de novembro, 
no turno matutino de 08h00min as 12h00min. 
Durante o estagio foi realizado algumas rotinas, a qual consistia nas seguintes 
etapas: 
1. Reunião com alunos. 
2. Reconhecimento do campo. 
3. Atendimento. 
4. Atendimento. 
5. Avaliação nutricional com coletividade. 
6. Discursão de casos. 
7. Atendimento. 
8. Atendimento. 
9. Palestra Novembro Azul e Diabetes Mellitus. 
10. Atendimentos. 
9 
11. Atendimentos. 
12. Avaliação nutricional. 
13. Orientação relatório. 
14. Discursão. 
15. Entrega de relatório e apresentação. 
4.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
Dia 28 de outubro quarta feira, foi realizada uma reunião com alunos de 
estagio para assim apresentar o cronograma de estagio e conhecer o preceptor. 
Dia 29 de outubro quinta feira, foi iniciado o primeiro dia de estagio na 
policlínica Ana Barreto Pereira, onde houve o reconhecimento do campo e uma 
atividade de atendimento com as colegas para verificar quais os motivos da consulta 
da população e se os mesmo possuíam alguma doença crônica não transmissível, 
como hipertensão, diabetes mellitus, cardiopatias entre outros, e assim conseguir ter 
um levantamento de quais patologias eram mais destacadas nesta unidade. 
Dia 30 de outubro sexta feira não teve estagio por motivo de a unidade estar 
em feriado do dia do servidor publico. 
Dia 02 de novembro segunda feira, também não houve estagio por conta do 
feriado dos finados. 
Dia 03 de novembro terça feira, fizemos uma discussão de casos clínicos, 
onde fizemos uma avaliação nutricional nos próprios colegas, verificando assim seu 
IMC, recordatório 24 horas e orientação nutricional. 
Dia 04 novembro quanta feira, podemos acompanha o atendimento da 
nutricionista da policlínica e assim também coletar 2 casos clínicos para o nosso 
relatório. 
Dia 05 de novembro quinta feira, foi realizada uma orientação com a 
coletividade sobre a obesidade, logo realizamos um atendimento nutricional de uma 
10 
paciente que estava na orientação a qual relatou alguns problemas de saúde e 
assim conseguimos fazer algumas orientações nutricionais para ela. 
Dia 06 de novembro sextas feiras novamente acompanharam o atendimento 
da nutricionista da policlínica e coletamos os restantes de casos clínicos para o 
nosso relatório, logo após o termino do atendimento realizamos um debate de um 
artigo sobre a obesidade na infância. 
Dia 09 novembro segunda feira, realizamos uma palestra do novembro azul, 
onde orientamos e explicamos a importância da alimentação para a prevenção do 
câncer de próstata. 
Dia 10 de novembro terça feira, neste dia foi realizado um debate sobre o 
artigo pratica alimentar e diabetes, desafios para a vigilância em saúde. 
Dia 11 de novembro quarta feira, tivemos o dia livre por motivo da nossa 
apresentação do TCC. 
Dia 12 de novembro quinta feira, foi realizado um estudo de caso clinico, onde 
debatemos sobre os diagnostico, cardápio proposto e orientação nutricional. 
Dia 13 de novembro sexta feira, realizamos uma palestra sobre diabetes e 
novamente apresentamos sobre o novembro azul, onde podemos orientar sobre a 
importância da alimentação saudável. 
Dia 16 novembro segunda feira, fizemos atendimento, discussão de caso 
clinico e o nosso preceptor nos passou algumas orientações sobre o relatório. 
Dia 17 de novembro terça feira, nosso ultimo dia de estagio onde entregamos 
o relatório e apresentamos o nosso caso clinico. 
5.REVISÃO BIBLIOGRAFICA: FISIOPATOLOGIA 
 
Gordura no fígado, também chamada de esteatose hepática, ocorre quando 
as células do fígado começam a ser infiltradas por células de gordura (triglicérides). 
É normal ter um pouco de gordura neste órgão, mas quando mais de 5 a 10% dele é 
composto de gordura o quadro deve ser tratado. 
11 
Com o tempo, a presença de gordura no fígado pode causar um processo de 
inflamação no corpo chamado de esteato-hepatite, que se não for identificado e 
tratado pode evoluir para cirrose. 
Por sorte, o quadro é reversível com as mudanças de estilo de vida indicadas 
pelo médico. 
Causas 
Os quadros de gordura no fígado são divididosde acordo com suas causas: 
Esteatose hepática alcoólica 
A esteatose hepática alcoólica se desenvolve em pessoas que bebem com 
muita frequência, principalmente pessoas que sofrem com alcoolismo. 
 
Esteatose hepática não alcoólica 
Gordura no fígado de causas não alcoólicas pode ocorrer por diversos 
quadros, tais como: 
 Sobrepeso e obesidade 
 Hepatites virais (como a hepatite B e a hepatite C) 
 Diabetes 
 Resistência à insulina 
 Triglicérides alto 
 Colesterol alto 
 Perda ou ganho muito rápidos de peso 
 Uso de medicamentos como corticoides, estrógeno, amiodarona, 
antirretrovirais, diltiazen e tamoxifeno 
 Pessoas com inflamações crônicas do fígado devido a outras doenças. 
 O excesso de peso é hoje uma das maiores causas do problema. Para se ter 
uma ideia, 60% das pessoas que sofrem com gordura no fígado são obesas. 
 
 
12 
Fatores de risco 
Mulheres parecem ter um risco maior de desenvolver excesso de gordura no 
fígado, uma vez que o hormônio estrógeno, produzido naturalmente pelo corpo 
feminino, facilita o acúmulo de gordura. 
Pessoas de ascendência oriental ou hispânica também parecem ter uma 
maior propensão ao quadro, ao contrário dos descendentes de africanos. 
Outros fatores de risco são: 
 Síndrome do ovário policístico 
 Hipotireoidismo 
 Síndrome metabólica 
 Apneia do sono 
 Acúmulo de gordura abdominal. 
Sintomas 
Normalmente a gordura no fígado se acumula sem causar sintomas físicos. 
Ela pode ser detectada em exames de ultrassonografia do abdômen, nos quais será 
possível notar um fígado aumentado. 
Conforme o quadro evolui é possível sentir sintomas como: 
 Fadiga 
 Dor na parte superior direito do abdômen. 
Diagnóstico 
O diagnóstico de gordura no fígado é feito com ajuda de exames como: 
 Ultrassom abdominal 
 Níveis de TGO e TGP no sangue. 
 É possível fazer uma biópsia, mas, por ser um procedimento invasivo, ele é 
deixado para pacientes com indicação de cirurgia. 
A ultrassonografia costuma indicar o grau de gordura no fígado, sendo: 
Grau 1 ou leve: quando há pequeno acúmulo de gordura 
13 
Grau 2: quando há um acúmulo moderado de gordura no fígado 
Grau 3: quando ocorre grande acúmulo de gordura no fígado. 
 
Tratamento 
Não existe um medicamento que sozinho consiga tirar a gordura do fígado. 
Eles podem ajudar, mas precisam ser aliados às mudanças de estilo de vida, 
tratando a causa do problema. 
Geralmente, a medida mais eficaz para controlar esteatose hepática é 
emagrecer, sendo que reduzir 7% do peso corporal já pode trazer bons resultados. 
Para isso deve-se ter uma dieta hipocalórica, evitar frituras, gorduras e doces e 
aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e carnes magras. 
Seguindo o tratamento adequado, o paciente tem altas chances de regredir o 
quadro de gordura no fígado ou ao menos estabilizá-lo. 
Mesmos os casos em que a doença já evoluiu para cirrose podem ser 
controlados antes que o fígado seja completamente atacado. Por isso a importância 
do diagnóstico precoce. 
Prevenção 
O ideal é prevenir as causas possíveis de gordura no fígado, como 
obesidade, triglicérides e colesterol alto, diabetes, entre outros. 
Um meio geral de prevenir estes problemas é levando uma vida saudável, 
exercitando-se regularmente e com uma alimentação equilibrada, rica em 
carboidratos integrais, gorduras boas e proteínas magras. 
DEPRESSÃO 
A depressão já é considerada o “mal do século”. Segundo a Organização 
Mundial da Saúde (OMS) ela é um transtorno psiquiátrico que atinge milhões de 
pessoas em todo o mundo. 
14 
Só para ter uma ideia dessa dimensão, o Brasil tem a maior taxa da América 
Latina, com 5,8% da população afetada pelos sintomas da depressão, em um total 
de 11,5 milhões de pessoas. 
De um ponto de vista cerebral, ficamos deprimidos quando o corpo para de 
produzir neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina, que são 
substâncias responsáveis por transmitir os sentimentos de alegria e bem-estar. 
Esse desequilíbrio bioquímico do cérebro é o que faz você se sentir sempre 
desanimado e triste, como uma infelicidade crônica, que estimula outras reações 
fisiológicas. 
Sintomas 
Os mais comuns sintomas da depressão são: 
 Tristeza profunda; 
 Irritabilidade; 
 Medo; 
 Perda de interesse e apatia; 
 Mudanças no sono ou insônia; 
 Alteração de apetite e de peso; 
 Muito cansaço; 
 Sentimento de culpa; 
 Falta de concentração; 
 Baixa autoestima; 
 Pessimismo; 
 Pensamentos suicidas; 
 Raciocínio lento; 
 Perda de libido; 
 Mudanças nos movimentos corporais; 
 Dores físicas e angústias; 
 Muito cansaço. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Serotonina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Serotonina
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/medos-e-fobias/
https://zenklub.com.br/teste-sono/
https://zenklub.com.br/insonia-o-que-e-como-tratar/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/compulsao-alimentar-o-que-e-como-tratar/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/culpa/
https://zenklub.com.br/blog/autoconhecimento/aumentar-a-autoestima/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/suicidio/
15 
Fatores de risco 
Esta descompensação de neurotransmissores não tem uma causa específica 
e muito provavelmente, a causa é multifatorial, derivada de uma combinação de 
fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. 
Os principais fatores de risco da depressão são: 
 Fatores Genéticos: Ter um familiar imediato com o transtorno mental ou um 
transtorno de humor pode aumentar seu risco. 
 Distúrbio de sono: Os problemas crônicos de sono, como a insônia, estão 
associados à doença. Embora os especialistas não saibam se a falta de sono 
causa depressão, episódios de baixo humor parecem acompanhar períodos 
de sono fraco. 
 Circunstâncias da vida: Mesmo eventos felizes, como ter um bebê ou 
conseguir um novo emprego, podem aumentar o risco de algumas pessoas 
desenvolverem um quadro de depressão. Outros eventos da vida ligados à 
depressão incluem: perder um emprego, divórcio, mudança de cidade, 
aposentadoria e até a morte de um ente querido. 
 Abuso de substâncias: Drogas e álcool podem levar a mudanças químicas 
no cérebro que contribuem para desenvolver a doença. A automedicação com 
essas substâncias também podem resultar no transtorno. 
 Doenças crônicas: Outras condições crônicas como diabetes, artrite, dor 
crônica, doença cardíaca ou da tireoide, são outros fatores que podem estar 
associados ao desenvolvimento da doença. 
Tratamentos e terapias para depressão 
A depressão tem cura e quanto mais cedo, mais eficaz o tratamento. 
Geralmente, o tratamento envolve a combinação de medicação e terapia. 
O psicólogo e o psiquiatra devem andar juntos no tratamento do problema. O 
primeiro vai atacar as fobias e o segundo vai indicar a medicação adequada para 
acabar com os sintomas de depressão. 
 
https://zenklub.com.br/insonia-o-que-e-como-tratar/
https://zenklub.com.br/blog/autoconhecimento/morar-fora-do-brasil-terapia-online/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/beber-socialmente-pode-me-causar-problemas/
16 
Terapia 
A psicoterapia online ou presencial ajuda para trabalhar a raiz do problema, 
entendendo por que o paciente se sente de determinada forma, quais são os seus 
fatores desencadeantes e o que você pode fazer para se manter saudável. 
A terapia irá trazer habilidades para se sentir melhor e ajudar a prevenir as 
recaídas. 
Alguns tipos de terapia ensinam técnicas práticas sobre como reformular o 
pensamento negativo e empregar ferramentas comportamentais no combate aos 
sintomas da depressão. 
Existem muitos tipos de terapia disponíveis e entre os métodos mais comuns 
utilizados para tratar incluem terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal 
e terapia psicodinâmica. 
É possível aproveitar uma combinação de cada técnica para o tratamento. 
Medicação 
A medicação pode ajudar a aliviar alguns dos sintomas,especialmente em 
casos moderados e graves, mas não cura o problema subjacente. 
Somente um médico especializado poderá determinar tanto a necessidade do 
tratamento medicamentoso, quanto qual tipo de antidepressivo deverá ser 
ministrado. 
6.CASO CINICO 
6.1 Identificação do Paciente 
 
Identificação do paciente: A.R Idade: 61 anos 10 meses 
Gênero: Feminino Profissão: Dona de casa 
Naturalidade: Brasileira Residência: Manaus-Am 
17 
 
6.2 Avaliação Clinica 
 
Vícios: fumante: ( ) sim ( ) não (x) ex-fumante 
 Bebida alcoólica: ( ) sim (x) não ( ) parou de beber ( ) bebe socialmente 
Historia famílias de DCNT: Hipertensão 
Historia de doenças pregressas: Esteatose hepática 
Cirurgias: 5 
Alergias: Dipirona 
Habito intestinal: 1 vez ao dia, mas sente dificuldade para evacuar 
Atividade física: Não 
Ingestão hídrica: pouca ingestão 
Esta em tratamento para alguma doença: Depressão, Esteatose hepática, 
hipertensão. 
Medicação: Enalapril, medicação para a depressão e Omeprazol. 
 
6.3 Avaliação antropométrica 
 
Peso atual: 42,50 Kg 
Altura: 1,45 cm 
 
6.4 Distribuição de nutrientes 
 
IMC = 
 Peso (Kg) 
Altura (m)2 
 
18 
IMC = 
42,50(Kg) 
1,45(m)2 
 
IMC = 
42,50(Kg) IMC=20,23kg/m² 
2,10(m)2 
 
Estado Nutricional: Baixo Peso. 
 
IMC desejado (mulheres): (21 kg/m²) 
 
PI = IMC desejado x (Altura x Altura) 
PI = 21 x (1,45 x 1,45) 
PI = 21 x 2,10 
PI = 44,1 kg 
O peso ideal 44,1 kg. 
 
Peso corrigido = (Peso ideal – Peso atual) × 0,25 + Peso atual 
Peso corrigido = (44,1 – 42,50) × 0,25 + 42,50 
Peso corrigido = 1,6 × 0,25 + 42,50 
Peso corrigido = 0,4 + 42,50 
Peso corrigido = 42,9 kg ~ 43 kg 
 
TMB MULHERES >60: FAO/OMS 
TMB: 10,5 × P + 596 
TMB: 10,5 × 43 + 596 
TMB: 1.042,25 kcal/dia 
NET: TMB × Fato Atividade 
FA: 1,56 
19 
NET: 1.042,25 × 1,56 
NET: 1.625,91 Kcal/dia. 
 
6.5 Distribuição de macronutriente 
 Proteína: 10-35% (DRI,2005) 
1.625,91_______100% recomendação de macronutriente: 0,85 a 1g/kg/dia 
 X_________25% 43 × 1 = 43 g/dia 
 = 406,47Kcal 
406,47 ÷ 4 kcal=101,61 g 
 
 Carboidrato: 50-60% (DRI,2005) 
1.625,91_______100% recomendação de macronutriente: 4 a 7 g/kg/dia 
 X__________60% 43 × 5= 215 g/dia 
 =975,546Kcal 
975,546 ÷ 4=243,88 g 
 Lipídio: 30-35% (DRI, 2005) 
1.625,91_______100% recomendação de macronutriente: 1 a 2 g/kg/dia 
 X_________15% 43 × 1= 43 g/dia 
 =243,88 g 
243,88 ÷ 9= 27,09 g 
 
 
 
 
 
20 
6.6 Cardápio proposto. 
Dia da 
semana 
Horário Refeição Alimento Medida caseira 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segunda-
feira 
07h00min Desjejum Pão integral 
Ovo mexido 
Suco de laranja 
sem açúcar 
1 unidade 
1 unidade 
Copo 200 ml 
09h00min Lanche da manha Melão 1 unidade 
 
12h00min 
 
Almoço 
Arroz integral 
Salada tomate, 
alface e cebola, 
temperada com 
gotas de limão e 
uma colher de 
(sobremesa) de 
azeite. 
Peito de frango 
grelhado 
4 colheres de 
sopa 
ESC M 
1 file médio 
15h00min Lanche da tarde Mamão com chia 1 unidade 
 
19h00min Jantar 
 
 Arroz integral 
Purê de abóbora 
Couve manteiga 
Frango cozido 
 3 colheres de 
sopa 
2 colher de sopa 
1 pegador médio 
Coxa M 
 
22h00min Ceia Chá de cidreira 1 xicara 
 
 
 
 
 
21 
6.7 Cardápio calculado 
Horários Alimento
s 
Quant PTN CHO LIP Ca Fe VIT C. VIT.A 
Desjeju
m 
Pao 
integral 
100g 9,40 57,50 1,50 49,00 3,6
0 
_ _ 
Ovo 
mexido 
Colher 
A CH 
5,82 0,37 7,00 28,47 1,4
4 
- 259,29 
Suco de 
laranja 
250ml 1,37 41,78 0,91 41,04 0,7
9 
93,24 57,00 
Lanche 
da 
manhã 
Melão 1 und 
P 
0,58 7,13 0,12 17,25 1,3
8 
33,5 133,40 
 
 
Almoço 
Peito de 
frango 
grelhado 
1 und 
M 
32,0
0 
0,00 2,50 8,1 0,6 _ 0,1 
Arroz 
integral 
Colher 
M CH 
5,69 53,77 6,97 18,40 1,4
0 
_ _ 
Salada de 
legumes 
ESC M 
CH 
1,19 11,11 2,86 19,60 0,6
6 
13,86 347,13 
Lanche 
da Tarde 
Mamão Fatia 
M 
0,85 14,11 0,17 34,00 0,6
8 
78,20 62,90 
 
Chia ½ 
colher 
de 
sopa 
2,9 6,0 4,8 95 1,2 
 
Jantar 
Frango 
cozidos 
Coxa 
G 
12,1
0 
0,00 2,37 7,99 0,7
2 
0,00 13,75 
Arroz 
integral 
Colher 
A CH 
3,06 28,95 3,75 9,91 0,7
6 
_ _ 
Purê de 
abobora 
100g 1,4 10,8 0,3 7,6 0,4 7,5 _ 
 
Couve 100g 7,25 14,88 6,41 410,0 2,0 184,5 1.300,1
22 
refogado 3 5 0 0 
Ceia Chá de 
cidreira 
1 
xícara 
0,00 0,47 0,00 0,00 0,0
0 
0,00 0,00 
 
TOTAL 83,6
1 
246,8
7 
39,66 
 
Total 
= X 4 X 4 X9 
 334,
44 
987,4
8 
356,9
4 
= 1.678,86Kcal/dia 
 
6.8 Conduta nutricional 
Foi prescrito para o paciente uma dieta Normocalórica, rica em fibras, 
vitaminas C e A, cálcio, fero. 
É recomendado a utilização de 1.505 ml de agua por Kg. 
6.9 Orientação nutricional 
Evite exagerar nas quantidades de carboidratos e prefira sempre os integrais. 
Incluir boas fontes de fibras na alimentação é fundamental, uma vez que elas 
controlam a velocidade de absorção da glicose. As fibras estão presentes em: 
Cereais, desde que sejam integrais (trigo, aveia, quinoa, amaranto, arroz, etc). 
Legumes e verduras (principalmente nos folhosos como alface, rúcula, agrião, 
etc). 
Leguminosas (feijões, ervilhas, grão de bico, lentilhas, soja), na casca das frutas 
e em sementes como linhaça e chia. 
Evite bebidas alcoólicas. 
Priorize a gordura vegetal e não exagere nas quantidades desse nutriente. 
Evite o excesso de açúcares, álcool e cafeína, pois causam euforia momentânea 
e desequilíbrio emocional. Visto que, alteram as transmissões neurológicas e o 
humor; 
Faça atividade física com frequência. 
23 
7.CONCLUSÃO 
O estágio na policlínica Ana Barreto Pereira durou quinze dias, apesar de ser 
um período curto, foi importante, pois propiciou o reconhecimento do local, rotina e 
atividades realizadas pela nutricionista. Permitiu a participação de atividades como 
palestras, atendimento individualizado de usuários. Foi uma experiência 
enriquecedora, contribuindo para a aquisição de conhecimentos e o 
desenvolvimento de habilidades importantes para atuação do profissional 
nutricionista não só na UBS, mas em outras áreas. 
O estágio permitiu complementar e aprimorar conhecimentos teóricos 
adquiridos na faculdade que nem sempre podem ser aplicados, adaptando-os à 
realidade social e aos recursos existentes. 
A equipe multidisciplinar da UBS se mostrou unida, tentando sempre fazer o 
melhor de acordo com as limitações do serviço, buscando sempre atender seus 
objetivos que é de planejar, apoiar e executar ações de educação em saúde. 
Levando também em conta que as orientações dadas pelo preceptor foram 
excelentes uma vez que o mesmo esteve sempre solícito e agregando 
conhecimentos para o sucesso da realização do estágio. 
A experiência acumulada nesse estágio contribuiu com o processo de 
definição de papéis e caminhos que o estagiário poderá atuar futuramente. 
Ficou evidente a importância da atuação do nutricionista nas UBS, pois pode 
somar seus conhecimentos técnicos com os demais membros da equipe de saúde e 
principalmente repasse à sociedade e à população que deve ser o centro de toda a 
atenção à saúde. 
É importante que a formação do nutricionista se aproxime das questões 
éticas, comunicativas, comportamentais e emocionais, da capacidade de interagir 
em equipe, enfim, da formação do sujeito. 
 
 
24 
8.REFERENCIAS 
 
BRASIL. Criação Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Portaria nº 
154-2008, Diário Oficial da União, 2008. 
BRASIL. Resolução CFN nº 600-2018. Conselho Federal de 
Nutricionistas, 2018. 
CAMOSSA, A. C. A.; TELAROLLI,R. J.; MACHADO, M. L. T. O fazer 
teórico-prático do nutricionista na estratégia saúde da família: representações 
sociais dos profissionais das equipes. Revista de Nutrição, v. 25, n.1, 89-106, 
2012. 
HENRIQUE, F.; CALVO, M. C.M.; Grau de implantação do Programa 
Saúde da Família e indicadores sociais. Ciência e Saúde Coletiva. v.4, n. 1,1359 
-1365, 2009. 
Institute of Medicine. Dietary References Intakes for Energy, 
Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty acids, Cholesterol, Protein and Amino acids. 
Washington, DC: National Academic Press; 2005. 
MENDES, E.V. Agora mais do que nunca: uma revisão bibliográfica 
sobre a atenção primária à saúde, 2009. 
NUNES, E. D. Saúde coletiva: história de uma ideia e de um conceito. 
Saúde e Sociedade, v. 3, n. 2, 5-21, 1994. 
PAIM, J. S. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão 
e crítica. Edufba – Fiocruz, 2008. 
SCHRAIBER, L. B. Saúde coletiva: um campo vivo. Reforma sanitária 
brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Edufba – Fiocruz, 9-19, 
2008. 
25 
9.ANEXOS 
 
 
26 
 
 
27 
 
 
 
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