Slide 03

Prévia do material em texto

Sistemas supervisórios 
Dispositivos integradores para 
sistemas de supervisão
Bloco 1
Paulo Broniera Jr.
Convite ao estudo
Qual é a contribuição das IHM/ SCADA na automação industrial?
Fonte: Anja W./ iStock.com.
Figura 1 – Estudo
Conhecimentos prévios necessários
Sistemas SCADA
• Histórico.
• Instrumentação virtual.
• Controle de processo em sistemas de supervisão.
Sistemas SCADA
• O que é?
• Papel na automação.
• Componentes.
• Aplicações.
Fonte: adaptada de Matveev_Aleksandr/ iStock.com.
Figura 2 – Sistema de supervisão MIT
Sistemas IHM/ SCADA
Fonte: elaborada pelo autor.
Aliado a funcionalidade de supervisão, as 
IHM/ SCADA oferecem visualização do 
processo de forma amigável ao operador, 
além de disponibilizar telas e botões de 
intervenção direta no processo, caso 
necessário. 
PAC
CLP
PAC Sensor
IHM/SCADA
Modbus
OPC
Profbus
Devicenet
TCP/IP
Net; XML; SQL; ODBC
Bluetooth; GPRS/GSM; 
Figura 3 – IHM/ SCADA
Sistemas IHM/ SCADA
Vantagens:
• Linguagem de programação de alto nível.
• Torna a automação mais eficaz e direta.
• Interface amigável com o operador.
• Possibilita a integração entre os sistemas de automação.
Sistemas IHM/ SCADA
Desvantagens:
• A necessidade de mão de obra capacitada para desenvolver as telas 
de interface IHM.
Fonte: Nerthuz/ iStock.com.
Figura 4 – IHM/ SCADA
Componentes físicos de integração de um sistema de 
supervisão
• Sensores.
• Atuadores.
• Controladores.
• Estações 
remotas de 
aquisição e 
controle.
• Sistema de 
monitoração 
central (SCADA).
Fonte: elaborada pelo autor.
Terminador
DF79
24V
Flex i/o
Terminador
Torre
CLPAC 
DRIVE
Rede de Internet
Configurador
Figura 5 - Rede1
• Redes de comunicação industrial que são 
regidas por protocolos de comunicação.
Protocolo OPC
O protocolo OLE for Process Control
(OPC) realiza a integração entre 
diferentes tipos de sistemas SCADA, 
com diferentes tipos de PLC e outros 
dispositivos de diferentes camadas da 
automação.
Fonte: elaborada pelo autor.
F
ie
ld
 
d
e
v
ic
e
s
F
ie
ld
 
d
e
v
ic
e
s
OPC Clients OPC Servers
CLP
E
th
e
rn
e
t
M
o
d
e
m
F
ile
s
R
á
d
io
Figura 6 – Estrutura OPC
DDE/ NETDDE
O protocolo Dynamic Data Exchange (DDE) é baseado na técnica cliente/ 
servidor, veloz e seguro, no qual permite a integração de dados entre 
aplicações por meio de mensagens do Windows. As aplicações cliente/ 
servidor podem ser programadas para verificar dados com apenas um 
comando. No caso de envio de mensagens entre máquinas remotas, é 
utilizado um mecanismo homólogo chamado NETDDE.
Dispositivos integradores para 
sistemas de supervisão
Bloco 2
Paulo Broniera Jr.
Topologia de implementação nos sistemas supervisórios
As etapas que compõe o projeto de um sistema supervisório são:
• Conhecimento do processo industrial a ser implementado.
• Levantamento das variáveis.
• Dimensionamento do banco de dados.
• Projeto dos alarmes.
• Planejamento da hierarquia de navegação entre as telas da IHM.
• Projeto das telas.
• Gráficos de tendências na telas.
• Projeto do sistema de segurança.
• Escolha da plataforma de trabalho (Windows ou Linux).
Teoria em prática
Bloco 3
Paulo Broniera Jr.
Teoria em prática
Quais softwares podem ser utilizados de forma gratuita para os 
desenvolvimentos de sistemas de supervisão?
• SCADA BR: software livre, gratuito e de código fonte aberto.
Dica do professor
Bloco 4
Paulo Broniera Jr.
Indicações de hardware de baixo custo
Os sistemas de supervisão podem se comunicar com vários dispositivos, 
entre eles:
• CLP.
• Sensores inteligentes.
• Microcontroladores.
Indicações de hardware de baixo custo
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 7 - Hardware embarcado
Referências
ALBUQUERQUE, Pedro U. B. de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes 
industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído 
protocolos industriais, aplicações SCADA. 2ed. São Paulo: Ensino 
Profissional, 2009. 
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; THOMAZINI, Daniel. 
Engenharia de automação industrial. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
BOYER, Stuart A. SCADA: supervisory control and data acquisition. 3ed. 
Research Triangle Park, NC: ISA, 2004. 
Referências
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de 
processos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora 
Ltda., 2017.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e 
processos contínuos. 2ed. São Paulo: Érica, 2008. 
MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de 
automação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC: 2010.