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processos inflamatorios dos maxilares

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PROCESSOS INFLÁMATORIO 
DOS MAXILARES (DENTRO 
DA PATOLOGIA OSSÉA) 
 
CLASSIFICAÇÃO 
INFLAMATÓRIAS 
 OSTEÍTES 
 OSTEOMIELITES 
 
DISPLÁSICAS 
 FIBROSA 
 FIBRO OSSEÁS 
 
NÉOPLASICAS 
 FIBROMA OSSIFICANTE 
 OSTEOMA 
 OSTEOBLASTOMA 
 OSTEOSARCOMA 
 
METABOLICA 
 DOENÇA DE PAGET 
 HIPERPARATIREODISMO 
 TUMOR MARROM 
 
OSTEOMIELITES X OSTEITES 
 
 Envolve comprometimento 
medular todas as vezes que osso 
for agredido de forma severa tem 
reabsorção 
 Sutilmente – Produção óssea 
 
OSTEOMIELITE SUPARATIVA 
AGUDA (COMPROMETIMENTO 
MEDULAR) PRODUÇÃO DE 
PUS 
 
ETIOLOGIA: inflamação aguda 
do osso da mandíbula e da 
medula óssea e da maxila, 
frequentemente da extensão de 
um abscesso periapical. 
Fratura ou cirurgia 
Uma das causas é infecciosa, 
identificados estafilicocos e 
estreptococos. 
 
 Injúria física, que ocorre em fratura 
de cirurgia ou bacteremia. 
 Dor intensa 
 Linfadenite regional 
 Febre (alta intensidade) 
 Hemograma (leucocitose) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Potencial de disseminação do pus 
a partir de um abcesso periapical 
inferior. 
 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
(FASE INCIAL) 
 A dor é principal características 
deste processo inflamatório 
 Febre 
 Linfodenopatia dolorosa 
 Parastesia do lábio inferior 
ocasionalmente com envolvimento 
mandibular. 
 Trabéculas ósseas apresenta 
alterações reduzida osteoblastica 
e aumento de reabsorção 
osteclástica. 
 Se ocorre área de necrose óssea 
ocorre (sequestro) os osteocitos 
são perdidos e a medula se torna 
liquefeita. 
 
Pus se difunde pela medula 
óssea aí você tem 
osteomielite 
Osso necrosado não tem 
capacidade de se recuperar 
ausência de osteócito caracteriza 
necrose. 
 
TRATAMENTO 
 Antibióticos e drenagem 
 Agente etiológico deve ser 
identificado e o antibiótico apropriado 
deve ser selecionado por 
antiobiograma 
 Cirurgia simples sequestrotomia a 
excisão com enxerto de osso 
autólogo. 
 Obs: osso esclerosado denso se dá 
nas trabéculas, mais espessa – 
reduzindo o periósteo e medula 
diminui ocorre a menor aporte de 
sangue, diminui a vitalidade óssea, 
ph ácido promove a erosão óssea 
 
 Trajetória do pús é fístula, fístula se 
abre parúlide (furúnculo gengival que 
constitui em foco pus gengival, 
alteração de uma infecção aguda 
originado de bolsa periodontal 
oblitera ou do ápice de um dente não 
vital. 
 
OSTEOMIELITE CRÔNICO 
(OSTEÍTE CRÔNICA) EVOLUÇÃO 
 
ETIOLOGIA: sequela da aguda (não 
tratada ou inadequadamente tratada) 
Maioria infecciosa (bactéria) 
 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
 A mandíbula na região de molar e 
muito mais acometido que a maxila. 
 Dor varia de intensidade pode estar 
ou não relacionado a extensão da 
doença. 
 Tumefação 
 A parastesia e muito incomum 
 Associada na região de terceiro 
molar extraído. 
 Na mandíbula aspecto 
radiográfico de roído de traça. 
 
 
TRATAMENTO 
 Antibioticoterapia antes de 
intervenção cirúrgica. 
 Remoção cirúrgica 
 
OSTEOMIELITE 
ESCLEROSANTE CRÔNICA 
DIFUSA 
 
ETIOLOGIA: reação inflamatória 
da mandíbula ou maxila. 
Acredita se numa resposta a 
microrganismo de baixa virulência. 
A etiologia e progressão é doença 
periodontal crônica que fornece 
porta de entrada para entrada para 
as bactérias. 
 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
 Ocorre em qualquer idade e sexo 
porem tendem a se manifesta mais 
em mulheres negras. 
 Caracterizada por um curso 
crônico protraído com 
exacerbações agudas dor 
 Tumefação 
 Mandíbula 
 Drenagem crônica ocasional 
 Radiograficamente processo é 
difuso afetado tipicamente uma 
grande parte dos maxilares. 
 Lesão bem definida, zonas 
radiotransparentes precoce 
podem aparecer associada 
com massas esclerosadas. 
 Nas escleroses avançadas a 
esclerose domina o quadro 
radiográfico. 
 Cintilografia pode ser útil nos 
casos de avaliação da 
extensão da lesão. 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO 
 Antiobioticoterapia 
 Remoção cirúrgica 
 A descortificaçao da área afetada 
tem resultado em melhora de 
alguns casos. 
 Corticosteróides 
 A terapia com oxigênio 
hiperbárico pode mostrar se um 
coadjuvante valioso. 
 
 
OSTEOMIELITE ESCLEROSANTE 
CRÔNICA FOCAL (OSTEÍTE) 
 
ETIOLOGIA: fenômeno relativamente 
comum. 
Reação focal a um estímulo 
inflamatório de baixa intensidade. 
 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
 Qualquer idade 
 Maior prevalência em jovens 
 Assintomática 
 Localização apical de um dente 
apical de um dente com pulpite 
crônica de longa duração. 
 Dentes portadores de lesões 
apicais crônicas após 
manipulação endodôntica 
 Distribuição para primeiros 
molares, segundos, e pré-
molares inferiores. 
 Adjacentes a dentes sadios, 
hígidos. 
 Sugere a mal oclusão. 
 
CARACTERÍSTICAS 
RADIOGRÁFICAS 
 
 Tamanho e extensão variáveis 
 Limites definidos ou difusos 
 Pode haver regressão após 
tratamento endodôntico 
 
 
TRATAMENTO 
 Não existe tratamento 
específico 
 Desaparece ao término do 
fator casual. 
Obs: a polpa inflamada que 
estimulou a osteomielite 
esclerosante focal deve ser 
tratada, a decisão de restaurar 
ou não o dente tratado 
endondoticamente, ou extrai ló 
deve ser calcada nos achados 
de cada caso. 
 
DIAGNÓSTICO 
DIFERENCIAL 
 
 Inclui displasia cementaria 
periapical o osteoma, o 
odontoma complexo, 
cementoblastoma e 
hipercementose. 
 
OSTEOMIELITE CRÔNICA 
COM PERIOSTITE 
PROLIFERATIVA 
(OSTEOMIELITE DE GARRÉ) 
 
 Reação inflamatória periosteal 
 Representa uma variedade de 
osteomielite crônica. 
 Sequela frequente de um 
abscesso em molar 
mandibular 
 Sequela de infecção de 
extração dentaria ou de 
molares parcialmente 
irrompidos. 
 
CARACTERÍSTICA CLÍNICA 
 
 Envolve a porção posterior 
da mandíbula 
 Tumefação óssea 
assintomática dura 
 Unilateral 
 Pele e mucosa suprajacentes 
de aspecto normal 
 Ocasionalmente oferece 
modesta sensibilidade. 
 Frequente em mulheres 
 Pode acontecer menores de 
30 anos 
 Afeta quase exclusivamente 
a mandíbula 
 A dor surge antes de 
evidencias clínicas de 
aumento da mandíbula 
 Pode tornar se infectada 
secundariamente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: O tratamento constitui-se na 
remoção do fator etiológico, assim 
como cobertura antibiótica 
profilática. A resposta normalmente 
é satisfatória, com redução da 
tumefação, embora possa 
permanecer alguma expansão 
óssea residual após algum tempo. O 
prognóstico da osteomielite de Garré 
é favorável, sendo a remoção do 
fator causal da infecção a resolução 
do caso. 
 
CARACTERÍSTICAS 
RADIOGRÁFICAS 
 
FASE INICIAL 
 Crescimento localizado do osso, 
fora da cortical 
 
FASES AVANÇADAS 
 Áreas radiolucidas e a 
radiopacas (casca de cebola) 
 Osso esponjoso adjacente pode 
conservar suas características 
normais, esclerosar se ou 
apresentar zonas osteolíticas. 
 Após a eliminação da irritação o 
osso cortical pode remodelar se 
e recuperar seu aspecto normal. 
 
LESÕES FIBRO- ÓSSEAS 
 
DIPLASIAS CEMENTO – ÓSSEAS 
 
DIPLASIAS CEMENTO –ÓSSEA 
FOCAL

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