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SLIDER - TCC - HISTÓRIA

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Tutor externo: Renan Pimentel
Autorª: Drielly de Sousa
Curso: Licenciatura em História 
Trabalho de Ensino
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
AS DINÂMICAS DO ENSINO DA HISTÓRIA
RESUMO
O presente trabalho de ensino procura ter como sua âncora a conceituação de “As dinâmicas do ensino da História”, focado no processo de ensino e aprendizagem. Admite-se que essa indagação dado ao fato de os alunos precisarem serem incentivado para aprender e comparar esse aprendizado ao seu cotidiano. A História é capaz de assimilar algo semoto para o aluno, se o educador for apenas conteudista. É necessário que o aluno seja figura central no procedimento ao conhecimento-aprendizagem, para em tal grau, os questionamentos em sala de aula devem ser diversificados, devem procurar envolverem e desenvolver cada aluno, apresentar problemas, com as quais os alunos se vejam instigados a encontrar a solução, pode ser uma possibilidade para que o aluno saia da acomodação e passe a proceder ativamente no procedimento educacional. Dessa maneira, o propósito primordial foi investigar se essa metodologia é empregada nas escolas, e como aplica-se, com a finalidade de que se respeite as deficiências dos educandos. Titula-se a reflexão a partir de comoções pessoais no dia a dia escolar em duas instituições de ensino em que decorreu os três períodos do meu estágio, e debates com o corpo docente, sendo que a investigação apresentou a História para uma labuta qualificativa com planejamento/ações, considerando o educando como indivíduo participante na edificação de seu aprendizado.
Palavras-chave: Dinâmicas. Ensinar História. Aprendizado. 
1. INTRODUÇÃO
A instituição de ensino é uma fundamental instituição humana, da qual à função e execução é de dar preparo ao indivíduo para viver na sociedade. 
É através do Processo pedagógico que são divulgadas as prescrições morais, culturais e sociais. Hoje a escola encara diversas realidades, e assim, novas exigências, sendo imprescindível local de troca, de obtenção de informação e de aprendizado. 
“O docente não deve moldar um aluno, deve leva-lo a olhar e perceber que necessita trilhar um caminho próprio. ”, preparando os educandos para viverem em sociedade, pois nada substitui uma escola, espaço em que se trabalha com a diversidade, com disciplina e serenidade despertando nos alunos o prazer de estar na escola. (Patrícia Kebach, 2011, p 42). 
O primeiro capítulo da pesquisa consiste na metodologia utilizada em que reflito sobre a área de concentração “As dinâmicas do ensino de História”, seguindo sobre o fato de que os alunos necessitam serem estimulados para aprender e relacionar esse aprendizado ao seu cotidiano. 
Posteriormente, com base no que disse Paulo Freire (1996) escrevo sobre a metodologia de levar o aluno a ter autonomia e dar-lhe condições de buscar por si só seu conhecimento e oportunizar os caminhos para se chegar onde se quer.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na atual conjuntura da sociedade de constantes mudanças no campo econômico e social, faz-se preciso promover uma educação que venha atender de maneira integral o aluno, estabelecendo cidadania e autonomia a esse educando. Paulo Freire, a esse respeito, cita que a educação por si mesma não pode transformar o mundo, porém é um modo de poder mostrar que essa mudança é possível.
Se a educação não é a chave das transformações sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante. O que quero dizer é que a educação nem é uma força imbatível a serviço da transformação da sociedade, porque assim eu queira, nem tampouco é a perpetuação do 'status quo" porque o dominante o decrete. O educador e a educadora críticos não podem pensar que, a partir do curso que coordenam ou do seminário que lideram, podem transformar o país. Mas podem demonstrar que é possível mudar. E isto reforça nele ou nela a importância de sua tarefa político-pedagógica (FREIRE,1996, p.112).
Essas proposições de Freire são exatamente premissas a afim de impedir a “educação bancária”, citada por ele, que forma o sujeito exclusivamente para o trabalho, sem vê-lo sob a óptica da totalidade, da sua plenitude, sem levar em conta os seus anseios. Para tanto, faz-se preciso desenvolver uma metodologia educacional que:
[. . . ] garanta a formação da pessoa em sua plenitude, ou seja, que possibilite o desenvolvimento das habilidades para o trabalho, para o convívio social e para o efetivo exercício da cidadania. Trata-se de buscar a formação do jovem e do adulto trabalhador na perspectiva de garantir o desenvolvimento da autonomia. Articulando a educação básica com educação tecnológica é possível tentar romper com a dicotomia entre cultura geral e produção (FERREIRA; DUARTE, 2003).
Todavia, historicamente, refere Carbonari (2000) que o papel da disciplina História na formação da identidade e da tradição geralmente baseou-se em disseminar:
[ . . . ] tratados antigos se referiam à importância da transmissão histórica em termos de dar lições do passado, exercer uma função “moralizadora”, ser mater etmagiter vitae (mãe e mestra da vida), entendendo que a História instruía com exemplo, corrigia os erros e servia para a ação dos futuros governantes (p. 9).
O ensino da História calcado nesta concepção estaria vinculado a uma ação que visava a instrumentalizar os alunos a compreender o passado e, assim, não repetir os erros cometidos pela humanidade. 
Esta concepção formaria o sujeito ajustado e cumpridor de suas funções sociais exigidas por um Estado definido, com uma identidade a cabada e estável.
A ênfase nas origens, na continuidade, na tradição, na intemporalidade faz com que a identidade nacional seja vista como primordial, como algo “que está lá, na verdadeira natureza das coisas”. Essa concepção reafirma a ideia de uma identidade fixa e imutável, que se fundamenta tanto em verdades históricas definitivas e absolutas (essencialismo cultura) como na continuidade linear dos fatos históricos nacionais. A construção da narrativa nacional assume, assim, características unívocas, eliminando do discurso tudo o que diverge atrapalha que “a verdade” do passado seja estabelecida e que ele possa ser desvelado, narrado “tal como aconteceu” (GABRIEL, 2005, p. 50). 
Cabe ao professor de História conhecer e compreender as teorias educacionais para então relacioná-las à sua prática docente e assim dar coerência ao seu trabalho no processo de ensino-aprendizagem.
Observa-se diariamente as mudanças revolucionárias causadas pela utilização de novas tecnologias. O crescimento do acesso à internet e a quase universalização do acesso à televisão, destaca a enorme importância das mídias no cotidiano social e cultural do mundo contemporâneo.
Mais que nunca, crianças e adolescentes encontram nas mensagens das mídias os valores, símbolos, mitos e ideias com os quais vão construir suas identidades, seus mundos sociais e culturais. As instâncias tradicionais dê socialização (família, escola, igreja) são também penetradas e influencia das por essas mensagens. (BELLONI, 2010, p.88-89).
Entretanto, essa estratégia só terá sucesso se vir atrelada a mudanças no conceito e na maneira de ministrar aulas, ou seja, a simples memorização e reprodução de conteúdos incorrerá na mesma tradicional forma de dar aulas.
A presença de aparato tecnológico na sala de aula não garante mudanças na forma de ensinar e aprender. A tecnologia deve servir para enriquecer o ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores. (BRASIL, 1998, p. 141)
Na escola, as TICs podem integrar o processo de aprendizagem de conteúdos e o desenvolvimento de competências, tanto através de softwares educacionais, como de ferramentas de uso atual, como os tabletes, celulares, televisão. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a elaboração deste artigo, foi utilizado trabalhos acadêmicos, artigos científicos que dissertam sobre o tema. Neste caso em específico foi feito pesquisa em campo, porém, dispensa a exposiçãode gráficos, pois o método utilizado é a leitura dos mesmos. 
Contudo, é bom ressaltar a importância da leitura dos trabalhos e artigos científicos que correspondem ao tema abordado neste Projeto de Ensino, pois a partir das leituras feitas, foi possível uma melhor observação do que cada autor ou autores utilizados, dissertam sobre o assunto. 
Pois, cada um deles trazem para a descrição e interpretação da matéria de história a importância em estudar, apesar de ter que utilizar de cautela em alguns casos, inseridos nos projetos/dinâmicas, fazendo com que a ideia do leitor amplie e absorva os conhecimentos passados por eles.
A figura acima nos mostra que nada substitui uma escola, um espaço em que se trabalha com a diversidade, com disciplina e serenidade despertando nos alunos o prazer de estar na escola, e que escola, professores e alunos precisa inter-relação. 
Ambas não existem se não houver conexão entre eles.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados apontam que a pesquisa sobre o tema “As dinâmicas do ensino de História” se tratam de um recorte teórico, com objetivo de refletir a respeito das ações educativas “nas aulas de história” realizada na sala de aula com a mediação do profissional docente, pois considerando as mudanças ocorridas nas instituições de ensino sejam elas públicas ou particulares, percebe-se uma modificação nas condições de trabalho desse profissional. 
5. CONCLUSÕES
Na realização deste trabalho pude observar melhor como deve ser a atuação de um professor em sala de aula, para mim foi um grande aprendizado e um teste para quando eu puder atuar, e entender como a profissão do professor é importante para a formação de pessoas conscientes e capazes de fazer esse mundo melhor para as futuras gerações, afinal todos os profissionais passaram por um professor.
No estágio aprendemos muito com os alunos e os professores essa troca de experiência é de suma importância para nossa formação e também muito gratificante. 
E como um bom profissional desse século devemos ter um modo diferenciado para chamar mais atenção nessa nova tecnologia sem parar de refletir, fazer perguntas e estimular a opinião dos mesmos tentar projetar eles para o futuro sem esquecer da importância que o passado tem na vida de todos e o quão importante é a matéria de história.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BELONNI, Maria Luiza. Crianças e mídias no Brasil: Cenários e mudanças. Campinas: Papirus,2010.
BRASIL. Tecnologias da comunicação e informação. 5 ª parte. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução a os parâmetros curriculares nacionais/Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC /SEF, 1998.
CARBONARI, M. R. Que fazemos com a história? In: DAVIES, Nicholas (org.). Para além dos conteúdos de História. Niterói, EdUFF, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
FERREIRA, Rubens Alves; DUARTE, Marcia Maria Nascimento Baptista. Políticas Públicas voltadas para a Educação de Jovens e Adultos: construindo a educação para todos. Políticas Públicas para a Formação de Pessoas Jovens e Adultas. Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Mauá /S P
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 41. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GABRIEL, Carmen Teresa. A identidade (nacional) na berlinda: uma forma possível de entrar no debate em torno da educação intercultural. In: CANDAU, V. M. Cultura (s) e educação: entre o crítico e o pó crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
Https://images.app.goo.gl/Mv3j3H93vzFQKqey5
KEBACH, Patrícia Fernanda Carmem. Et all. O educador no cotidiano das crianças: organizador e problematizado. Brasília, editora Gerdau – vol. III.
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.

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