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INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVERSUS VERITAS CURSO: CIÊNCIA AERONÁUTICAS DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM NAVEGAÇÃO AÉREA ALUNO: VINÍCIUS DE ALMEIDA ROCHA ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA A comunicação é fundamental para construir laços, buscar e passar informações, divulgar situações, compartilhar e obter experiências de vida e no dia a dia, na aviação isso é ainda mais importante. Para isso, precisam existir canais para que essa troca de diálogo e informações enviadas entre o emissor e o receptor possam chegar com clareza um ao outro fazendo assim que ambos tenham o entendimento exato da situação. A OACI em 1951, determinou que o inglês fosse a língua oficial a ser falada entre pilotos internacionais e controladores de voo, a fim de aumentar o nível de melhorias na comunicação padronizando o nível de comunicação mundial na aviação impedindo assim possíveis problemas que pudessem causar acidentes. O sistema de comunicação mais comum usada nas aeronaves é o VHF, com modulação analógica que através de um rádio frequência consegue se comunicar com a torre de comando, porém é um equipamento que pode ocorrer ruído, interferências e baixa intensidade do sinal dificultando assim a compreensão da mensagem. Para isso foi criado a CPDLC que é uma comunicação entre pilotos e controladores a base de envio de mensagens de texto pré-formatadas por enlace de dados sendo uma alternativa a comunicação de voz já existente. Em áreas afastadas onde há precariedade de equipamentos para a comunicação como por exemplo no espaço aéreo oceânico, houveram muitas melhorias pois a comunicação é livre de ruído e interferências diminuindo assim uma possível falha de entendimento que poderia ocasionar um acidente aéreo, além disso, todo o histórico de comunicação fica registrado. O constante avanço no meio aeronáutico permitiu a criação do sistema ADS, considerada a maior evolução de um sistema de vigilância de tráfego aéreo. Esse sistema é dividido em dois: o ADS-B (vigilância dependente automática por rádiofusão) que é responsável por viabilizar às aeronaves a transmissão de informações como posição, altitude, velocidade, identificação, razão de subida e descida, dentre outros, esses dados por meio da frequência do equipamento transponder, envia esses dados automaticamente para os centros de controle que utilizam antenas receptoras no solo para a captação das mensagens e o ADS-C (vigilância dependente automática por contato) que é o sistema onde as informações da aeronave são recebidas somente pelo centro de controle por onde a aeronave tenha estabelecido uma conexão por meio de uma senha de acesso. Essa transmissão normalmente ocorre por meio de satélites e devido a isso estende a sua área de vigilância para locais remotos e afastados. Referências Bibliográficas: https://www.fab.mil.br/noticias/imprime/8541/TR%C3%81FEGO%20A%C3%89REO%20-%20Como%20ser%C3%A1%20o%20gerenciamento%20do%20tr%C3%A1fego%20no%20futuro%20(CNS/ATM) https://www.decea.gov.br/?i=midia-e-informacao&p=pg_noticia&materia=comunicacao-por-enlace-de-dados-tambem-sera-aplicada-no-espaco-aereo-continental-brasileiro https://jazzaero.com.br/aviacao-experimental/sistema-ads-b/
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