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Teoria de Produção e Custo na Microeconomia

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UNIVERSIDADE JOAQUIM CHISSANO
Licenciatura em Relações Internacionais e Diplomacia
1º Ano - Laboral
Cadeira: Microeconomia
Tema: Teoria de produção e costes
Discente:
 Leovijilda Efuntam Mbá Mayé
 
 Docente:
Dr. Gill Tomás Chiboleca
 Maputo julho 2020
TEORIA DE PRODUÇÃO E CUSTO
Introdução
A teoria da produção propriamente dita preocupa-se com a relação técnica ou tecnológica entre a quandade sica de produtos (outputs) e de fatores de produção (inputs), enquanto a teoria dos custos de produção relaciona a quandade sica de produtos com os preços dos fatores de produção. Ou seja, a teoria da produção trata apenas de relações sicas, enquanto a teoria dos custos de produção envolve também os preços dos insumos.
1. Função de produção
A função de produção determina a quantidade que as empresas irão produzir, ou seja, a quantidade de bens e serviços que irão oferecer ao mercado. Em cada processo de produção, as empresas usam:
 Recursos produtivos ou estoque de capital (máquinas, computadores, instalações, veículos, etc.). 
Recursos humanos (trabalhadores).
 Podemos representar a função de produção pela fórmula Y = F (L, K), que nos diz que a produção do país (Y) depende da quantidade de trabalho (L) e da quantidade de capital (K). A quantidade de trabalho é determinada no mercado de trabalho, enquanto os recursos produtivos são considerados fixos no curto prazo. Com essas duas premissas já podemos traçar a curva da função de produção:
 A inclinação da curva é positiva, mas decrescente: com um maior volume de trabalho, a produção aumentará, mas em uma porcentagem cada vez menor (lei dos rendimentos decrescentes).
2. Fatores fixos e fatores variáveis de produção u curto e longo prazos
Quando ocorre uma variação imprevista nas condições de mercado e o empresário tem a necessidade de aumentar a produção de forma imediata e não prevista, vamos distinguir:
 1.- FATORES FIXOS: Fatores cuja quantidade não pode ser aumentada em um curto espaço de tempo, a fim de atingir um aumento quase imediato da produção. Por exemplo: edifícios de fábricas, equipamentos pesados, etc.
 2.- FATORES VARIÁVEIS: Fatores cuja quantidade pode ser aumentada quase imediatamente para alcançar um aumento rápido da produção. Por exemplo: trabalho. Nesta diferença entre fator fixo e variável, a distinção entre o curto e o longo prazo se sobrepõe:
 - CURTO PRAZO: É um período de tempo curto o suficiente para que certos fatores de produção não possam ser aumentados (fatores fixos). Aumentos de produção só serão possíveis devido ao aumento de outros fatores (fatores variáveis).
 - LONGO PRAZO: É o período de tempo suficiente para que todos os fatores de produção se tornem variáveis. Esses aumentos imprevistos na produção poderiam ser remediados com a instalação de uma capacidade de produção maior, que poderia ter um custo menor do que a solução de curto prazo que consiste em sobrecarregar equipamentos mais primitivos; estamos diante do conceito de Economia de Escalas.
Na função de produção, quando alguns fatores são considerados fixos e outros variáveis, idenfica-se o que a teoria denomina uma situação de curto prazo. Ou seja, curto prazo é o período de tempo em que pelo menos um fator de produção se mantém fixo. Nesse sendo, o curto prazo para uma siderúrgica será maior que o curto prazo para uma padaria, já que as instalações de uma siderúrgica demandam mais tempo para serem alteradas do que as instalações de uma padaria.
Quando todos os fatores da função de produção são considerados variáveis, identifica-se uma situação de longo prazo.
3. FACTOR VARIÁVEL NA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO.
A produção com um fator variável é quando o capital é corrigido, mas o trabalho variável, a empresa só pode produzir mais aumentando sua quantidade de trabalho.
Considere-se que os factores produtivos x2, x3, …,xn são fixos, (bem como a tecnologia) enquanto o factor x1 pode variar, ou seja, apenas o emprego de um factor, x1, varia. É a condição ceteris paribus. Deste modo, a variação do produto, Q, no curto prazo, é apenas função de x1:
Q = f(x1)
que é uma função de produção de curto prazo, dado que se consideram todos os factores fixos excepto um deles, x1, sujeita à lei do produto marginal finalmente decrescente, pelo que o produto cresce com o aumento de unidades adicionais de x1 mas a uma taxa decrescente a partir de certo ponto, sendo a sua representação gráfica uma curva côncava, pelo menos a partir de certo nível de produção. 
A função de produção tem como pressuposto que o output obtido com os recursos disponíveis é máximo, ou seja, a produção é eficiente. 
Considere-se que o factor variável, x1, é o trabalho, que representamos por L, representando o factor capital por K, que é considerado fixo, pelo que a função de produção, no curto prazo, é constituída por dois factores de produção, e será dada pela seguinte expressão: 
Q = f(L.) )
onde significa que o factor capital é considerado fixo, pelo que a função de produção pode tomar a seguinte forma: 
Q = f (L)
 o que significa que o montante de produção, no curto prazo, é determinado pelo número de horas de trabalho (L), pois K é considerado fixo. Tomemos como exemplo os valores do quadro seguinte:
	(1)
	(2)
	(3)
	(4)
	(5)
	K
	L
	Q
	PmgL
	PML=Y/L
	1
	0
	0
	0
	0
	1
	1
	4
	4
	4
	1
	2
	9
	5
	4.5
	1
	3
	13
	4
	4,33
	1
	4
	16
	3
	4
	1
	5
	18
	2
	3.6
	1
	6
	18
	0
	3.00
	1
	7
	17
	˗14
	2.43
	1
	8
	14
	˗3
	1.75
Onde:
K – representa o factor capital;
L – representa o factor trabalho;
Q – representa o produto total para cada nível de produção;
PmgL =∆/Q representa o produto ou produtividade marginal do trabalho,
PM = Q/L=f(L)/L: representa a produtividade média do trabalho, relacionando-se as
quantidades totais de f(L) e L, que, numa representação gráfica, a produtividade média (PM) é traduzida pela inclinação da linha que liga a origem dos eixos a um determinado ponto da função de produção.
4. CONCEITOS DE PRODUTO TOTAL, PRODUTIVIDADE MÉDIA
E PRODUTIVIDADE MARGINAL E REPRESENTAÇÃO GRAFICA
As empresas usam factores de produção ou insumos, para desemvolver productos e oferecer serviços. Uma função de produção entre a quantidade de uma ou mais entradas e o valor produzido, dada uma determinada tecnologia.
Quando uma função de produção é expressa com uma formula matematica, eles são generalmente sobre modelos teoricos ou construções, que nos permitem analisar situações e extrair concluções gerais, apesar do fato de ser uma construçõa teórica.
Produto Total (PT): o producto total é simplesmente a quantidade de mercacadurias produzidas por todos os trabalhos e insumos aplicados à produção.
Producto Total = numero de mercaduria produzidas PT=q
Se definirmos o valor de uma 
das duas entrandas, por exemplo, o capital em 50, podemos obter o seguiente grafico:
Isso seria equivalente a ”cortar” o primero grafico em 3 dimenções, em um paralelo direto ao eixo ”K”, no valor do 50 unidades de capital.
Esta suituação, em que um dos factores é fixa, é chamado de “curto prazo”, por que é assumido que alongo prazo, o momento de todos os fatores variavel, enquanto a corto prazo existem certos factores de produção que não podem ser modificados. Normalmente, o trabalho é conciderado como uma variavel a curto prazo, enquanto o capital é apenas variavel a longo prazo.
Produtividade média: o produto medio é definido como a quantidade media produzida, para cada unidade de um fator. Se este fator for trabalho, é o produto médio e é a mediaproduzida por cada trablhdor. Para obter o producto médio, devemos dividir o producto total pelo valor usado do fator.
Produtividade Média da Mão-de-obra: PMen= PT/N (é o produto por trabalhador).
Produtividade Média do Capital: PMek= PT/K
Produtividade marginal: o producto marginal é definido como o aumento no total de producto, quando a quantidade usada de uma entrada é aumentada em uma unidade.
Matematicamente pode ser descrito de duas maneiras:
a) Quando a análisis é discreta matematicamente como segue:
PMg = ∆Q/∆L.
 
b) Se a analisis for infinitesimal, é descrito como:
PMg = dQ/dL 
Nosso caso, obtemos isso com respeito a L e obter :
dQ/dL = 0,6L˗0.4K0.4
Graficamente:
O grafico nos mostra na linha vermelha, em na linha verde, o produto marginal do trabalho.
Relação entre produto total, medio e marginal:
No momento, a inclinação da função de produção de produção é maior que a inclinação do feixe. A produtividad marginal é superio à produtividade media.
No punto B, ambos pendientes são iguais: a produtividade marginal é igual a produtividade média. Do punto B, a produtividade marginal e menor que a peodutividade media: a produtividade media começa a descer. 
No punto C, a inclinação da função de produção é zero: a produtividade marginal é zero. Do punto C a produtividade marginal é negativa: o produto total começa a descer.
5. Lei dos rendimentos marginais decrecientes do fator trabalho
A lei dos redimentos marginais decreciente do fator trabalho, a jutificação do comportamento com os recursos aos gráficos apresentados na linea anterior, relacinado na siguinte figura 1 repousa sobre os chamados rendimientos marginais decreciente, que se refiere à quantidade de produto adicional obtido quando unidades adicinais são adicionadas sucesivamente. De acordo com esa lei, a partir de un determinado nivel de uso, os momentos de productos sucesivamente menores son obtidos pela edição de doces iguais de um fator variável, a uma quantidade fixa de um factor.
 
Embora chamemos esta relação observada de `Lei`, debemos mencionar que ela não tem validade universal. Frequentemente, só é verdade depois de adicionar um número conciderável de doses iguais do fator variável. Esses resultados podem ser justificados argumentando que o fator variável tem cada vez menos quantidade de fator fixo com o qual operar, de forma que a partir de um determinado momento, aumento de producto cada vez menores são gerados.
6. Isoquanta de prudução
Na isoquanta de produção é definida como uma curva em um espaço de entranda, mostrando todas as combinações de capital e de trabalho que são fisicamente capazes de gerar um determinado nivel de produção. Ou seja, a isoquanta expressa um menu de processos produtivos igualmente eficientes, determinado pela tecnologia disponível, capazes de produzir a mesma qualidade do bem ou serviço final.
A isoquanta apresenta duas características básicas:
1) Inclinação negativa: na Figura 100 unidades do produto podem ser obtidas por infinitas combinações de insumos: para uma mesma quantidade produzida, se aumentar a quantidade de um fator de produção, a quantidade do outro fator tem que ser reduzida, daí a declividade negativa da isoquanta. Sua declividade chama-se Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST), e representa a taxa de intercâmbio de um fator pelo outro que, mantém o mesmo nível de produção.
2) Convexa em relação à origem: como pode ser visto na Figura à medida que aumentado a quantidade de trabalhadores e reduzimos a de capital, a TMST diminui. Isso reflete a dificuldade crescente de substituir um fator pelo outro, devido aos rendimentos decrescentes.
Um conjunto de isoquantas, cada qual mostrando um nevel de produção,
representa uma família de isoquantas, ou mapa de produção.
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