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415-Abordagem_fisioterapYutica_das_disfunYes_decorrentes_da_febre_chicungunha

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FACULDADE FASERRA 
PÓS-GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA COM ÊNFASE EM TERAPIAS MANUAIS 
 
 
 
ANCYLANE REIS PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DECORRENTES DA FEBRE CHICUNGUNHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2017 
2 
 
 
ANCYLANE REIS PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DECORRENTES DA FEBRE CHICUNGUNHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2017 
3 
 
 
 
Abordagem fisioterapêutica das disfunções decorrentes da 
febre chicungunha 
 
 
Ancylane Reis Pereira1 
ancy__lane@hotmail.com 
 Dayana Priscila Maia Mejia 2 
 
Pós-graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual 
Faculdade Faserra 
 
 
Resumo 
 
A Febre Chikungunya ou em Português Febre Chicungunha é uma doença que apresenta os 
sintomas semelhantes aos da dengue e é provocada por vírus. Os principais sintomas são: 
poliartrite, febre alta, dores pelo corpo, dor de cabeça, cansaço e manchas avermelhadas na 
pele. Este artigo foi elaborado através da revisão bibliográfica descritiva. As informações 
foram obtidas através de livros, conceituadas revistas da área de Fisioterapia e; através de 
buscas nas bases de dados como: Scielo, Medline, Pubmed, PEDro e Lilacs no período 
compreendido entre 2006/2017 em Inglês e Português.O objetivo desta pesquisa foi verificar a 
abordagem fisioterapêutica nos acometidos pela febre chicungunha. Descobriu-se, através da 
visão dos autores que a fisioterapia é essencial no tratamento das vítimas deste mal, 
principalmente no tratamento das articulações que; geram dor e edema. Utilizou-se no 
tratamento fisioterapêutico consultado: Ultrassom terapêutico, Laser vermelho e Estimulação 
transcutânea (TENS). Os autores comprovaram cientificamente a eficácia da fisioterapia no 
tratamento das sequelas da Febre Chicungunha. 
 
Palavras-chave: Fisioterapia; Febre Chikungunya; Febre Chicungunha 
 
 
1. Introdução 
 
No grupo das doenças infecciosas emergentes e reemergentes, as arboviroses transmitidas por 
artrópodes (mosquitos), como dengue (DENV) e chikungunya (CHIKV) são consideradas 
importantes desafios para a saúde pública. Desses vírus, o gênero Alfavírus e as espécies neste 
gênero causam doenças que variam de doença febril leve a poliartrite grave ou encefalite. O 
Alfavírus chikungunya, originário da África, causou surtos globais recentes associados à 
morbidade grave1,2,3. 
 A Febre Chikungunya, chamada em português de febre chicungunha (FC), é uma doença que 
apresenta os sintomas semelhantes aos da dengue e é provocada por vírus. Os principais 
sintomas são: febre alta, dores pelo corpo, dor de cabeça, cansaço e manchas avermelhadas na 
pele. Diferentemente da Dengue, a FC não provoca complicações hemorrágicas sendo, 
portanto, uma infecção, muitas vezes não tão fatal quanto a dengue2. 
 
________________________________________ 
1 Pós-graduanda em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapias manuais 
2 Fisioterapeuta, Mestra em Aspectos Bioéticos e Jurídicos da Saúde 
4 
 
 
Segundo o Ministério da Saúde (2015)3, a FC é uma arbovirose (transmitida por mosquitos ou 
artrópodes) causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae e do gênero Alphavirus3. 
O nome Chikungunya deriva de uma palavra em Makonde que é a língua falada por um grupo 
que vive no sudeste da Tanzânia e norte de Moçambique. Significa “aqueles que se dobram”, 
descrevendo a aparência encurvada de pessoas que sofrem com a artralgia (dores nas 
articulações do corpo), característica predominante desta patologia. O diferencial FC é a dor 
gerada, principalmente nas costas, principal diferencial da dengue. Geralmente os sintomas 
surgem 7 dias depois de ser picado pelo mosquito e duram 14 dias. O inchaço das articulações 
pode surgir até 60 dias depois de ter a doença2,3. 
O CHIKV foi isolado inicialmente na Tanzânia em meados de 1952, havendo relatos de surtos 
em vários países do mundo. Nas Américas, em outubro de 2013, teve início uma grande 
epidemia de chicungunha em diversas ilhas do Caribe. Em comunidades afetadas recentemente, 
a característica marcante são: epidemias com elevadas taxas de ataque, que variam de 38% a 
63%3. 
Esta revisão da literatura objetivou investigar como foi realizada a fisioterapia (FT) no 
tratamento das dores e da artralgia, para averiguar quais foram os recursos fisioterapêuticos que 
surtiram efeitos positivos no tratamento das vítimas desta patologia, causadora de dor e 
deformidades físicas incapacitantes. 
 
2. Fundamentação Teórica 
 
A FC é uma arbovirose (transmitida por mosquitos ou artrópodes) causada pelo vírus 
Chikungunya, da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez 
dias após o surgimento das manifestações clínicas. A transmissão ocorre pela picada de fêmeas 
dos mosquitos Ae. Aegyptie Ae. albopictus infectadas pelo CHIKV1,2,3,4. 
Em 2006 alguns estudos identificaram uma mutação no CHIKV, que tornou mais fácil a sua 
transmissão através do Aedes albopictus. Desta forma, vários países do mundo passaram a ter 
as duas espécies de Aedes com grande capacidade de transmissão do vírus Chikungunya. Como 
tanto o Aedes aegypti quanto o Aedes albopictus encontram-se presente por praticamente todo o 
continente americano, sabia-se que era uma questão de tempo para que a doença chegasse e se 
espalhasse pelo Brasil, sendo identificados os primeiros casos em 20141. Uma das maiores 
preocupações para o nosso país é o fato de que os mosquitos transmissores da dengue e da 
febre amarela também podem transmitir a febre chikungunya. Como há tempos lutamos contra 
a dengue, é necessário agora o dobro da atenção para que o Brasil não sofra com uma situação 
ainda pior. Além disto, o ciclo de transmissão é mais rápido do que o ciclo da dengue, sendo 
5 
 
 
que em cerca de 7 dias após o contato com o vírus o mosquito já pode começar a 
contaminação1,2,3. 
 
 
 Fonte: MD Saúde, 20145 
Figura 1 – Países com transmissão da febre Chicungunha 
 
 
 
 
 Fonte: Simon et al, 20116 
 
Figura 2: Epidemiological features of chikungunya transmission 
 
 
2.1 Características da FC 
 
O início é geralmente abrupto e a fase aguda é caracterizada por início súbito com febre alta, 
artralgia grave, mialgias e erupções cutâneas. As articulações tornam-se doloridas inchadas e a 
artrite incapacitante são, geralmente, evidentes. No estágio crônico, as recidivas que incluem 
6 
 
sensação de febre, astenia, exacerbação de artralgias, poliartrite inflamatória e rigidez; podem 
ser evidentes. Houve citação de manifestações neurológicas e oculares4. 
Esta doença febril, cuja característica clínica mais importante e debilitante é a artralgia, 
apresenta manifestações clínicas muito parecidas com as de dengue e; há grande possibilidade de 
confusão diagnóstica. Muitos casos podem evoluir para a fase crônica da doença e; necessitarão 
de acompanhamento e fisioterapia em longo prazo2. 
 
 
 Ministério da Saúde, 20163 
Figura 3 - Poliartralgia 
 
Clinicamente, o período de incubação da FC é relatado na literatura médica3 como sendo em 
torno de 1-12 dias, divergindo para 3-12 dias4. Nestas duas fases, descritas como fase aguda e 
fase crônica, distinguem-se pelos sintomas onde, na primeira, os pacientes sintomáticos 
geralmente relatam um início abrupto da doença caracterizada por febre alta, poliartralgia, dores 
nas costas, dor de cabeça e fadiga. Esses são os sintomas clínicos característicos que aparecem 
dentro de 4-7 dias. Na fase crônica estão presentes a artralgia e também dores que, em muitos 
casos apresentaram durações mais longas, perdurando por semanas ou meses e às vezes por 
anos3,5. 
A artrite crônica pode se desenvolver em cerca de 15% dos pacientes. A cultura viral é o padrão-ouro para o diagnóstico da FC. Métodos de soro diagnóstico para a detecção de imunoglobulina 
M e anticorpos de imunoglobulina G contra o vírus Chikungunya são mais frequentemente 
7 
 
 
utilizados. A doença é auto-limitante, porém as manifestações graves como meningoencefalite, 
hepatite fulminante e manifestações hemorrágicas podem ser fatais4. 
 
2.2 Fisioterapia na Febre Chicungunha 
 
A fisioterapia é a ciência da saúde que estuda o movimento humano em todas as suas formas. 
Analisando pela óptica dos conceitos firmados na literatura acerca de ciência, a fisioterapia 
ainda não é fiel a sua definição, talvez por isso seja vista por alguns leigos e desconhecedores 
dos procedimentos desenvolvidos com “maus olhos”. A falta de evidências não significa falta de 
efeito, mas a presença da evidência é muito sugestiva da existência de tal efeito. Ao se definir 
como uma ciência, a fisioterapia deve adotar automaticamente o tipo de conhecimento 
determinado e; por sua vez, deve basear-se em observações racionais, obtidas metodicamente de 
forma sistematizada, passíveis de verificação e relativos a objetos de uma mesma natureza6. 
A fisioterapia na FC tem a principal função de amenizar o edema e dor articular, sendo esta uma 
das principais queixas dos pacientes com FC e muitas vezes não havendo resultados com o 
tratamento medicamentoso. Estatísticas demonstram que mais de 90% dos pacientes no início da 
doença têm febre de início repentino, fadiga, cefaleia e; dores nas articulações das mãos, punhos, 
joelhos e tornozelos6,7. 
Segundo pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Centro de 
Reumatologia e Ortopedia Botafogo, é muito comum que pacientes acometidos pela doença 
também sintam dores intensas nas articulações dos membros superiores e inferiores que são 
extremamente incapacitantes, com presença de edema e sensação de dormência nas 
extremidades. Os médicos e pesquisadores pontuam que após dois meses de início da FC, 
pacientes podem manifestar um quadro de artrite, o que têm sido observados pelos médicos que 
atendem pessoas acometidas pela doença e que reclamam, mesmo após a fase aguda da patologia 
sobre as dificuldades para andar e inflamação das juntas das mãos e pés, por exemplo, 
funcionando a doença como um gatilho no sistema imunológico. Isso justificaria o quadro 
inflamatório nas articulações e a baixa resposta aos analgésicos7. 
- O tratamento fisioterapêutico convencional da artralgia confirma-se na literatura por meio da 
fototerapia, eletroterapia, crioterapia e ultrassom terapêutico. Foi demonstrado através de um 
ensaio clínico aleatório, duplamente encoberto que a laserterapia de baixa intensidade (LT), foi 
eficaz na melhora de dor e função em pacientes portadores da patologia8,9. 
- O ultrassom (US) usado na fisioterapia é uma técnica de relativamente de baixa intensidade 
que usa ondas de som da alta frequência para acelerar a recuperação de articulação. A frequência 
8 
 
usada é tipicamente de 1 a 3 MHz, na qual as ondas de som tendem a viajar pelo tecido com 
muitas cartilagens e água e pouca proteína, ao mesmo tempo em que rebatem nos ossos. Os 
efeitos termais, que envolvem a energia absorvida das ondas de som aquecem o tecido celular. 
Se o tecido for aquecido até 40-45 °C ele pode ter seu fluxo sanguíneo aumentado, o que eleva a 
velocidade da cura e reduz inflamação crônica. Efeitos resultantes da vibração do tecido, os 
causam a formação de bolhas microscópicas que transmitem vibrações de uma forma que 
estimula diretamente as membranas celulares. Essa estimulação parece elevar os efeitos de 
reparação das células durante a resposta inflamatória9. 
- A estimulação elétrica transcutânea (TENS) possui significativos resultados positivos no 
tratamento da poliartralgia e artrite reumatóide, segundo Santos (2014). Ele alega ser muito 
eficiente no controle da dor articular, através de estudo duplo-cego e controlado10. 
Ribeiro at al.(2016)1 desenvolveram um protocolo específico para o tratamento fisioterapêutico 
para a FC, no qual utilizou o US, TENS e LT. Eles conseguiram reunir dados para provar e 
publicar um protocolo inédito e trazendo para a área da fisioterapia parâmetros que podem ser 
reproduzidos na vivência clínica. Para o estudo em parceria com os médicos que tratavam o 
voluntário, foi cessado o tratamento medicamentoso, comprovando a eficácia da abordagem 
fisioterapêutica na FC1. 
 
3. Metodologia 
 
Este artigo foi elaborado através da revisão bibliográfica descritiva. As informações foram 
obtidas através de livros, conceituadas revistas da área de Fisioterapia e; através de buscas nas 
bases de dados como: Scielo, Medline, Pubmed, PEDro e Lilacs no período compreendido entre 
2006/2016. A pesquisa foi realizada nas línguas inglesa e portuguesa. Foram encontrados 19 
artigos mencionando a importância da fisioterapia na FC e destes 13 foram relevantes para esta 
pesquisa. 
 
4. Resultados e Discussão 
 
Diversos artigos e manuais do Ministério da Saúde (2014)3 relatam que a fisioterapia é essencial 
na FC para evitar maiores danos futuros ao paciente e para amenização da dor e edema articular. 
Ribeiro et al. (2016)1 realizou e publicou um estudo de caso, relatando os parâmetros que 
surtiram efeito positivo no tratamento de um paciente acometido pela patologia. Este foi o 
primeiro artigo publicado na língua portuguesa e pode servir como base para futuras pesquisas 
 
9 
 
 
O voluntário do estudo foi picado na data provável de 30 de outubro de 2015 e a vítima 
apresentou como primeiros sintomas: dor, edema, hiperemia e calor nas articulações do corpo, 
manchas vermelhas na pele com prurido; febre acima de 39 graus de início repentino e duração 
de cinco dias. Evolui na fase tardia com descamação da pele, persistência de dores severas nas 
articulações dos tornozelos, punhos, cotovelos e ombros, sem melhora com o uso medicamentos 
como cloridrato de tramadol, dexametasona, nimesulida, prednisona, entre outros, todos com 
efeito anti-inflamatório e analgésico11,12 e; o paciente não havia realizado tratamento 
fisioterapêutico prévio nem crioterapia. O indivíduo foi avaliado em dois momentos no serviço 
de reabilitação: na apresentação (Cinco meses após os sintomas iniciais) e 10 dias depois. A 
escala visual analógica (EVA)13 foi utilizada para avaliar a intensidade da dor e a mesma 
apresentava EVA=10 nas articulações do ombro e cotovelo, ou seja, a intensidade máxima de 
dor na escala1. Houve consentimento dos médicos e do paciente para o estudo do caso de 
fisioterapia na FC, sendo suspenso o tratamento medicamentoso. Propôs-se fazer tratamento 
conservador com fisioterapia convencional, cuja finalidade inicial era prover um efeito anti-
inflamatório e analgésico para as quatro articulações mais comprometidas8,9. 
O protocolo de tratamento fisioterapêutico desenvolvido por Ribeiro et al. (2016)1 foi aplicado a 
partir da primeira sessão e consistiu-se na aplicação de ultrassom contínuo com frequência de 1 
MHz, intensidade de 1W/cm2, por 6 minutos nos ombros e 4 minutos nos cotovelos; seguido do 
Laser infravermelho com dosagem de 4J e 3s por ponto, sendo realizado 5 pontos por 
articulação, perfazendo um total de 20J e 12s por articulação e finalizado com o Transcutaneous 
eletric nerve stimulation (TENS) burst, com largura de pulso de 250 us e frequência de 2Hz. 
Houve modulação em 150Hz, 20 minutos nas quatro articulações, com distribuição dos eletrodos 
relacionados ao miótomo doloroso. Esse protocolo foi realizado por 10 dias (de segunda a sexta-
feira) onde se observou uma redução progressiva do quadro álgico diariamente8. 
O autor nos mostra claramente a importância da fisioterapia e dos recursos fisioterapêuticos para 
tratamento das comorbidades da doença e; este protocolo pode ser reproduzido em novas 
pesquisas ou utilizado pelos colegas da área para tratamento clínico. 
 
5. ConclusãoA finalidade deste estudo foi proporcionar à comunidade científica e fisioterapêutica em geral 
uma melhor compreensão da abordagem da fisioterapia no tratamento dos acometidos pela FC. 
Através da publicação dos autores foi possível concluir que o protocolo de tratamento 
desenvolvido, utilizando os conhecimentos e recursos da fisioterapia foram de grande valia, 
 
10 
 
 
havendo melhora do quadro de dor e edema gerados pela patologia. Houve a comprovação 
científica da eficácia da fisioterapia no tratamento de suas sequelas. 
 
 
6. Referências 
 
1.Ribeiro, AMBM et al. Abordagem fisioterapêutica na fase tardia da chikungunya: um relato 
de caso. Rev. Bras. Saúde Materna Infantil, 2016. Acesso em 22/11/2016: 
http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v16s1/pt_1519-3829-rbsmi-16-s1-0S51.pdf 
2.Pinheiro, P. Febre Chikungunya: sintomas, transmissão e tratamento. MD Saúde, 2016. Acesso 
em 22/11/2016: http://www.mdsaude.com/2014/11/febre-chikungunya.html 
3. Brasil. Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde. Febre de chikungunya: 
manejo clínico. Brasília – DF, 2014. Acesso em 29/11/2016: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_chikungunya_manejo_clinico.pdf 
4. Mohan A, Kiran DHN, Manohar C, Kumar DP. Epidemiology, clinical manifestations, and 
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Library Medicine of National Institutes of Health, 2010. Access in 05/12/2016: 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2856377/ 
 
5. Pinheiro P. Febre Chikungunya: sintomas, transmissão e tratamento. MD Saúde, 2014. Acesso 
em 15/01/2017: http://www.mdsaude.com/2014/11/febre-chikungunya.html 
 
6. Costa GB. Paralelismos da ciência com a Fisioterapia. Rev. Univer. Estadual de Londrina , 
2010. Acesso em 16/01/2017: www.uel.br/revistas/uel/index. 
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7. Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. Rio de Janeiro, 2017. Acesso em 22/01/2017: 
https://www.creb.com.br/rio/chikungunya-fisioterapia-e-indicada-para-combater-dores-
articulares-provocadas-pela-doenca/ 
 
8. Miotto C, Kayser B, Mllin VD et al. Tratamento fisioterapêutico das artralgias. Rev. Dor, 
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11 
 
 
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10. Santos RA. Estimulação elétrica nervosa transcutânea do membro superior para a 
reabilitação funcional da mão em pacientes com artrite reumatoide. Fac. Medicina da Univ. São 
Paulo, 2014. Acesso em 20/02/2017: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-
26022015-113149/en.php 
 
11. Simon F, Javelle M, Oliver M, Goffart IL, Marimoutou C. Chikungunya virus infection. 
Current Infectious Disease Reports, 2011. Acesso em 22/02/2017: 
http://link.springer.com/article/10.1007/s11908-011-0180-1 
 
12. Organização Mundial da Saúde (OMS). “Preparação e resposta ante a eventual introdução do 
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http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2820:opas-oms-
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13. Ciena AP, Gatto R, Pacini VC, Picanço VV et al. Influência da intensidade da dor nas 
escalas unidimensionais de mensuração da dor em uma população de idosos e de adultos jovens. 
Rev. Univ. Estadual de Londrina, 2008. Acesso em 05/03/2017: 
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/viewFile/3467/2822 
 
 
 
http://link.springer.com/article/10.1007/s11908-011-0180-1
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2820:opas-oms-cdc-lancam-publicacao-preparacao-resposta-ante-eventual-introducao-virus-chikungunya-nas-americas&Itemid=777
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http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2820:opas-oms-cdc-lancam-publicacao-preparacao-resposta-ante-eventual-introducao-virus-chikungunya-nas-americas&Itemid=777

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