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Varejo de alimentos
Docente: Adriana Carvalho de menezes Dendena 
Discente: Beatriz, Danielle, Elias, Gabrielle e Rayssa
Definição
“O varejo pode ser definido como as atividades envolvidas na venda de bens e serviços para consumo pessoal para consumidores finais (COUGHLAN et al., 2002).”
Principais formas de varejo alimentício no Brasil
Hipermercados;
Supermercados; 
Lojas de especialidades;
Açougues;
Padarias;
Varejões;
Mercearias; 
feiras-livres;
 forma de realização
Comparação de algumas formas de varejo
Caracterização do consumidor
Estratégias
Maiores empresas brasileiras do varejo alimentício 
1°: Carrefour Comércio e Industria LTDA – Até 2019 eram 464 lojas espalhadas pelo Brasil e o faturamento dessa empresa chegou em mais de R$ 62.220.000.000,00.
2°: Companhia Brasileira de Distribuição (GPA) - Até 2019 eram 644 lojas espalhadas pelo Brasil e o faturamento dessa empresa chegou em mais de R$61.972.000.000,00
3°: Cencosud Brasil Comercial LTDA - Até 2019 eram 202 lojas espalhadas pelo Brasil e o faturamento dessa empresa chegou em mais de R$8.596.008.905,62
Por que essas empresas são as maiores?
O Grupo Carrefour chegou ao Brasil há 40 anos e trouxe uma grande novidade: o primeiro hipermercado da história do País. Desde então continua em constante transformação, se reinventando diariamente para oferecer a melhor experiência de compra para milhões de clientes que passam por suas lojas todos os meses. 
Companhia Brasileira de Distribuição (GPA)
Do alimento à tecnologia, do varejo ao atacado, do mini ao hipermercado. Nossos clientes podem comprar o que quiserem, onde e quando quiserem. Nossos fornecedores contam com negociações e práticas justas e transparentes. 
Cencosud Brasil Comercial LTDA 
Mobiliza-se em dedicar o melhor para os clientes e construir uma empresa mais sustentável. Uma empresa de gente que entende de gente. Fazem de tudo para que os clientes se sintam em casa quando estão em alguma de suas mais de 200 lojas espalhadas pelo Brasil.
Diferença do varejo no brasil e no mundo
Considerações sobre o Varejo de Alimentos no Brasil;
Perfil do Segmento Varejista de Alimentos no Brasil;
A Concorrência no Segmento Varejista de Alimentos no Brasil;
Diferença do varejo no brasil e no mundo
Considerações sobre as principais cadeias mundiais do varejo de alimentos;
A crescente internacionalização do segmento varejista de alimentos;
Normas de realização
ISO 22000:2005 – Gestão de Segurança de Alimento;
Características; 
Normas de realização
Lei Nº10.962, DE 11 de outubro de 2004. 
Art. 2º-A Na venda a varejo de produtos fracionados em pequenas quantidades, o comerciante deverá informar, na etiqueta contendo o preço ou junto aos itens expostos, além do preço do produto à vista, o preço correspondente a uma das seguintes unidades fundamentais de medida: capacidade, massa, volume, comprimento ou área, de acordo com a forma habitual de comercialização de cada tipo de produto. (Incluído pela Lei nº 13.175, de 2015).
Art. 3º Na impossibilidade de afixação de preços conforme disposto no art. 2º , é permitido o uso de relações de preços dos produtos expostos, bem como dos serviços oferecidos, de forma escrita, clara e acessível ao consumidor.
Normas de realização
Lei Nº10.962, DE 11 de outubro de 2004. 
Art. 4º Nos estabelecimentos que utilizem código de barras para apreçamento, deverão ser oferecidos equipamentos de leitura ótica para consulta de preço pelo consumidor, localizados na área de vendas e em outras de fácil acesso.
§ 2º Para os fins desta Lei, considera-se área de vendas aquela na qual os consumidores têm acesso às mercadorias e serviços oferecidos para consumo no varejo, dentro do estabelecimento.
Normas gerais para estabelecimentos que comercializam alimentos;
Vantagens
Margens de lucro mais elevado;
Melhor administração do portifólio de produtos;
Maior independência na fixação do preço final;
Maior competitividade frente a concorrência;
Maior controle sobre comunicação e promoções;
Atendimento às necessidades de segmentos específicos de cliente;
Marcas próprias mantêm o nome do varejista na casa do consumo;
Construção de relacionamentos de confiança e credibilidade;
 desvantagens
Limita alternativas estratégicas de fornecimento;
Despesas adicionais podem reduzir rentabilidade;
Economia de escala;
Exige estrutura própria de pesquisa, desenvolvimento e controle de qualidade;
Conquista de prestígio somente num segundo estágio;
Referências consultadas
DE MOURA, Thaís Lacava, et al. Formatos de varejo: o caso do consumidor de alimentos. CEP, 2005, 13565: 905.
MONTEIRO, Carlos Sérgio do Rego; SILVA, Bruno Rodriguez; LADEIRA, Rodrigo. Estratégias no varejo alimentício: um estudo com consumidores de baixa renda. ENCONTRO DE MARKETING DA ANPAD, 2008, 3.
SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NORMA TÉCNICA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS, Disponível em: <www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_248_ntalimentos.pdf>, Acesso em: 20 de outubro de 2020. 
Obrigada pela atenção
Contato para dúvidas: bfcagro@gmail.com

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