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Aula 10 Desmaios síncope

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PRIMEIROS 
SOCORROS
Márcio Haubert
Desmaios (síncope)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as situações de desmaio.
 � Diferenciar os desmaios de outras situações relacionadas à perda de 
consciência.
 � Descrever o atendimento aos pacientes vítimas de desmaio.
Introdução
O desmaio, também chamado cientificamente de síncope, é uma perda 
transitória da consciência decorrente da diminuição do fluxo sanguíneo 
cerebral, caracterizada pelo início rápido, de curta duração e com recu-
peração espontânea completa. Ele está associado à incapacidade de 
manter o tônus postural, o que faz o paciente acometido sofrer queda 
da própria altura. Os seus sinais e sintomas incluem fraqueza muscular 
generalizada, incapacidade de se manter em pé, palidez, pulsação fraca, 
transpiração e perda da consciência.
Neste capítulo, você estudará as situações de desmaio e saberá como 
se portar nesses casos.
Desmaios ou síncopes
Segundo a Sociedade Europeia de Cardiologia, a síncope é definida pela 
perda de consciência momentânea, devido a uma hipoperfusão cerebral glo-
bal transitória de rápido surgimento e curta duração, com uma recuperação 
espontânea total. Em alguns casos, os pacientes apresentam sintomas, que 
serão apresentados em breve.
Sua prevalência na população em geral é elevada e acomete principalmente 
as mulheres entre 10 e 30 anos. Ela apresenta causas diversas, sendo as mais 
comuns relacionadas à síncope reflexa, ou neuromediana, à hipotensão or-
tostática e às síncopes de origem cardíaca.
Durante uma situação de desmaio, a vítima perde totalmente a consciência, 
de forma temporária, súbita e repentina, por isso, ela cai. Desse modo, seus 
braços e suas pernas ficam leves, mas, aos poucos, ela vai recuperando a 
consciência. Seus sintomas são:
 � fraqueza;
 � mal-estar;
 � palidez;
 � sudorese;
 � vertigens;
 � pulso fraco;
 � queda da pressão arterial;
 � náuseas;
 � transpiração;
 � extremidades frias;
 � alterações visuais.
Principais causas das síncopes
A maioria das síncopes acontece em decorrência de causas benignas, mas 
todos os episódios devem ser investigados, pois podem ser manifestações de 
graves patologias. 
Há muitas causas que desencadeiam desmaios, e a maioria envolve excesso 
de emoções, calor intenso ou nervosismo, além de ataques vasovagais e causas 
cardíacas. Porém, algumas doenças também podem se manifestar por meio de 
desmaios frequentes. Veja a origem das suas principais causas clinicamente 
relevantes a seguir:
 � hipoglicemia;
 � hipotensão;
 � anemia, desidratação ou diarreia intensa;
 � cansaço excessivo;
 � nervosismo intenso;
 � emoções súbitas;
 � sustos;
 � acidentes, principalmente os que envolvem perda sanguínea;
 � dor intensa;
 � permanência prolongada em pé;
Desmaios (síncope)2
 � mudança súbita de posição (de deitado para de pé);
 � ambientes fechados e quentes;
 � disritmias cardíacas, principalmente a bradicardia.
Síncope vasovagal
Estimulações anormais do nervo vago podem levar a desacelerações do coração 
e, consequentemente, à queda de pressão arterial, com isso, diminui-se tem-
porariamente o aporte sanguíneo ao cérebro, causando um desmaio. Este tipo 
de síncope ocorre comumente em pessoas jovens e sem doenças associadas, 
bem como é antecipada por suores frios, palidez e escurecimento da visão.
A indução da síncope vasovagal pode ocorrer por meio de quadros de uma 
forte dor, pois o acidentado permaneceu muito tempo em pé, e por medo ou 
estados de ansiedade intensa. Ela explica os desmaios dos que têm pânico de 
agulha e precisam coletar sangue ou receber medicações, jovens em shows 
de música ou guardas que ficam muito tempo em pé sem se movimentar. 
Na maioria dos casos, o estímulo vagal não leva ao desmaio e causa apenas 
mal-estar, tonturas, enjoos e vômitos que passam em alguns minutos após o 
paciente se sentar ou deitar.
Existem, ainda, pessoas com hipersensibilidade no seio carotídeo, no 
qual passam as fibras do nervo vago, e o simples fato de massagear a região 
lateral do pescoço desencadeia o estímulo excessivo desse nervo, levando-as 
à síncope. Por isso, elas podem desmaiar com um simples virar mais rápido 
do pescoço ou durante alguns esforços físicos.
Já os pacientes que têm arritmias cardíacas com frequência podem receber 
dos médicos uma massagem vigorosa do seio carotídeo, chamada de manobra 
vagal, a qual visa controlar as alterações dos batimentos cardíacos por meio 
dessa intensa massagem na região lateral do pescoço, pela estimulação vagal.
Hipotensão postural
O ato de se levantar ou de mudar bruscamente a posição deitada ou sentada 
para a de pé pode causar um fenômeno fisiológico chamado de hipotensão 
postural. Várias pessoas já experimentaram essa sensação, a qual causa ton-
turas e visão turva, mas que, na maioria dos casos, chega no máximo a uma 
pré-síncope. A queda mais abrupta da pressão arterial, que desencadeia uma 
3Desmaios (síncope)
síncope, geralmente ocorre em pessoas desidratadas, pacientes diabéticos, 
hipertensos ou que consomem álcool de maneira excessiva.
Arritmias cardíacas
Os desmaios comumente podem ser causados por arritmias cardíacas, pois 
um coração arrítmico bombeia sangue com ineficiência, causando uma má 
oxigenação cerebral e, consequentemente, a síncope. Se elas ainda estiverem 
presentes no momento do atendimento médico, o diagnóstico é de fácil es-
tabelecimento. Porém, a maioria das arritmias é intermitente e dura apenas 
alguns minutos, por isso, seu diagnóstico fica mais difícil de ser realizado.
Nesse tipo de síncope, o paciente geralmente perde a consciência sem ter 
sintomas prévios, surgindo no máximo um quadro de palpitações que precede 
o desmaio. Por exemplo, as arritmias como a bradicardia (batimentos abaixo 
do normal) e a taquicardia (batimentos acima do normal) provocam desmaios. 
Essas síncopes de origem cardíaca têm um potencial perigo, pois podem ser 
causadas por arritmias malignas, as quais colocam em risco a vida do paciente, 
e evoluir para uma parada cardíaca.
Outras doenças cardíacas
Outras doenças cardíacas também podem estar relacionadas aos quadros de 
síncope. Se o coração não tem um bom funcionamento, o resultado gerado 
acarreta deficiência no bombeamento, devido ao fornecimento de sangue para 
o organismo, causando, assim, uma hipoxigenação cerebral que desencadeia 
um desmaio. As doenças valvares (das valvas cardíacas), principalmente da 
válvula aórtica, são responsáveis por esses acontecimentos, assim como a 
cardiomiopatia hipertrófica e a embolia pulmonar, que causam desmaios.
Teste de inclinação ortostática (tilt table test)
O tilt-test, conhecido como teste da inclinação, é um exame desenvolvido para identificar 
uma razão clínica para os casos de desmaio em pacientes de qualquer idade, mas 
principalmente entre adolescentes e jovens sem cardiopatia aparente.
Desmaios (síncope)4
Para que serve? 
Ele avalia o comportamento da pressão arterial e da frequência cardíaca do paciente 
diante de mudanças na postura, pois seu corpo é submetido a diversas inclinações 
durante o exame. Utiliza-se bastante para fazer a diferenciação entre os diferentes 
tipos de desmaios.
Como é feito? 
Ele pode ter até seis etapas, dependendo do caso. Para iniciá-lo, o paciente é colocado 
sobre uma mesa especial (basculante), que se movimenta apoiada em pinos laterais e 
permite avaliá-lo em diversas inclinações, captando suas reações a cada movimento. 
Durante o exame, algumas medicações poderão ser administradas pelo soro instalado 
em uma veia periférica. A pressão arterial é verificada a cada dois minutos por meio 
de um equipamento automático; e o coração, monitorado continuamente por um 
eletrocardiograma em todas as etapas realizadas.
Preparo e contraindicações 
Para a sua realização, não é necessária a internação. O paciente deve estar em jejum 
por 4 horas antes do procedimento e trazer exames como Holter, teste ergométrico ou 
ecocardiograma, caso já tenhafeito algum. O teste é realizado por médicos especializados; 
e o paciente, liberado logo após seu término, aguardando-se apenas sua completa recu-
peração, pois não se trata de um exame invasivo que necessite de repouso em seguida. 
Ao final, um relatório completo é fornecido ao paciente, com todos os detalhes do 
exame e os gráficos com o comportamento da pressão arterial, frequência cardíaca, 
posição da pessoa, sinais e sintomas clínicos. Baseado nele, o médico que solicitou 
o teste orientará o tratamento, que varia de apenas orientações clínicas ao uso de 
medicamentos até cirurgias específicas.
Veja na Figura 1 como é realizado o teste de inclinação ortostática.
Figura 1. Teste de inclinação ortostática. 
Fonte: AmazonCor (2018, documento on-line).
5Desmaios (síncope)
Situações que podem ser confundidas 
com síncopes
O desmaio pode originar de simples alterações sistêmicas como já visto, porém, 
você deve estar atento, pois outras doenças mais graves também apresentam-
-no como sintoma. Uma das suas causas, por exemplo, é a epilepsia, que 
se manifesta apenas com perda da consciência associada ou não aos abalos 
motores. Outra causa menos comum está relacionada a um problema sério de 
sono, muitas vezes não diagnosticado, que é a narcolepsia, na qual os ataques 
de sono também podem simular desmaios.
Você precisa saber como diferenciar as síncopes de eventos graves, como 
acidente vascular cerebral (AVC), paradas cardíacas ou mortes súbitas. No 
AVC, também conhecido como derrame cerebral, a pessoa pode apresentar 
uma queda por perda de força dos membros inferiores, mas, em geral, ela 
não desmaia, nem perde a consciência. Nos casos em que ocorre a perda da 
consciência, a recuperação não é rápida e quase nunca completa. Se o paciente 
desmaia e, posteriormente, acorda apresentando sequelas, como paralisia dos 
membros, boca torta, desorientação ou incapacidade de falar, trata-se de um 
AVC, e não uma síncope.
Já na parada cardíaca, ou morte súbita, o paciente perde a consciência, cai 
e permanece no chão sem respirar e sem batimentos cardíacos perceptíveis. 
Caso não sejam imediatamente iniciadas as manobras de ressuscitação, o 
paciente evolui para o óbito, portanto, uma parada cardiorrespiratória não é 
um desmaio.
Outro fator para se atentar é a diferenciação entre as síncopes verdadeiras 
e as histéricas ou simulações, que recebem vários nomes na prática médica, 
como distúrbio neurovegetativo, transtorno conversivo ou disfunção autonô-
mica somatoforme. Esses desmaios não são síncopes reais, e o paciente muitas 
vezes realiza essas simulações de modo inconsciente, por isso, precisa-se ter 
cuidado com julgamentos prévios, pois existem casos em que ele realmente 
acredita que desmaiou.
A principal característica da síncope é o fato do paciente desmaiar e acordar 
logo em seguida de forma espontânea. Entretanto, se durante a queda ele bater 
a cabeça com força no chão ou em alguma quina ou objeto duro, pode não 
acordar imediatamente devido ao traumatismo craniano, apresentando uma 
síncope seguida de concussão cerebral.
Desmaiar pode ser um sinal de problemas do coração ou de doenças ce-
rebrais, como arritmia, estenose aórtica ou tumores cerebrais, mas outras 
patologias também estão associadas às síncopes, por exemplo:
Desmaios (síncope)6
 � embolia pulmonar;
 � tensão emocional;
 � emoções fortes;
 � ansiedade;
 � doenças vasculares cerebrais;
 � doenças cardíacas;
 � hipertensão pulmonar;
 � hipotensão postural;
 � infecções;
 � crises convulsivas (epilepsia).
Pontos-chave:
 � a síncope resulta da disfunção global do sistema nervoso central, geralmente por 
fluxo sanguíneo cerebral insuficiente;
 � a maioria das síncopes resulta de causas benignas;
 � algumas causas menos comuns envolvem arritmias cardíacas ou obstrução da via 
de saída do coração e são graves e potencialmente fatais;
 � a síncope vasovagal geralmente tem deflagrador aparente, sinais alarmantes e 
alguns minutos ou mais de sintomas após a recuperação;
 � a síncope por arritmias cardíacas tipicamente ocorre de maneira abrupta e tem 
recuperação rápida;
 � as convulsões têm tempo de recuperação prolongado, por exemplo, horas;
 � se a etiologia não for esclarecida como benigna, deve-se proibir a direção e a 
utilização de máquinas até que ela seja determinada e tratada — a próxima ma-
nifestação de causa cardíaca não reconhecida pode ser fatal.
Procedimento diante de um desmaio
Os primeiros socorros envolvem cuidados com a vítima para que ela fique 
confortável e o sangue volte a circular normalmente. Antes de qualquer ação, 
verifique se a pessoa está respirando, caso não esteja, nem apresente batimentos 
cardíacos, chame imediatamente por ajuda e inicie as manobras de ressuscita-
ção cardiopulmonar. Confira no Quadro 1 algumas dicas de como proceder.
7Desmaios (síncope)
Remova a vítima, se possível, para um ambiente arejado.
Mantenha sempre as vias aéreas da vítima livres.
Libere, desaperte e afrouxe as roupas da vítima, deixando-a confortável.
Afaste os curiosos.
Coloque a vítima deitada no chão com as costas para baixo, elevando suas 
pernas, para que elas fiquem mais altas em comparação ao restante do corpo, 
conforme mostra a Figura 2.
Lateralize a cabeça da vítima para evitar o sufocamento se houver vômitos.
Chame por socorro médico se o desmaio durar mais de dois minutos.
Verifique se houve alguma lesão causada pela queda.
Não ofereça nenhum tipo de bebida ou alimento, nem nada para cheirar.
Não dê tapas, nem jogue água sobre a vítima.
Mantenha a vítima deitada por mais cinco minutos assim que ela recuperar a 
consciência e não tenha pressa em coloca-la de pé.
Sente a vítima devagar, aos poucos, ajudando-a a ficar de pé, sempre amparando-a.
Quadro 1. Como proceder diante de um desmaio
Figura 2. Posicionamento do paciente desmaiado.
Fonte: Especialista 24 (2013, documento on-line).
Desmaios (síncope)8
No Quadro 2, você pode ver a diferenciação clínica entre síncope e 
convulsão.
Fonte: Adaptado de Macatrão-Costa e Hachul (2009, document on-line).
Síncope Convulsão
Situação clínica Em ortostase, ambiente 
quente, estresse 
emocional, após 
micção, defecação, 
tosse e deglutição 
(neuromediada)
Qualquer situação 
(arritmia)
Qualquer situação
Sintomas 
premonitórios
Pródromos de 
palpitação, turvação 
visual, náuseas, calor 
ou frio, sudorese, etc.
Aura (déjà vu, olfatória, 
gustatória ou visual)
Durante o evento Palidez, sudorese
Cianose pode 
ocorrer (arritmia)
Duração curta, de 
até 5 minutos
Incontinência 
esfinctérica e breves 
movimentos clônicos 
são raros, mas 
podem ocorrer
Cianose
Salivação
Duração prolongada, 
com mais de 5 minutos
Mordida da língua
Desvio horizontal 
dos olhos
Incontinência é 
mais frequente
Movimento 
tônico-clônico
Sintomas residuais Fadiga prolongada 
(neuromediada)
Sem sintomas 
residuais (arritmia)
Orientação
Sintomas residuais 
frequentes (dor 
muscular, fadiga, 
cefaleia)
Recuperação lenta
Desorientação
Quadro 2. Diferenciação clínica entre síncope e convulsão
9Desmaios (síncope)
Aprenda a como agir em caso de desmaio com as dicas simples do Corpo de Bombeiros 
Militar do Estado de Goiás, disponíveis no link a seguir.
https://goo.gl/aXQRRg
Veja no link a seguir como esclarecer a condição e, sobretudo, diferenciar as causas 
cardíacas e neurológicas das formas mais benignas.
https://goo.gl/jtCQjT
AMAZONCOR. Tilt table test (exame da mesa inclinada). [2018]. Disponível em: <http://
www.amazoncor.com.br/?n=29>. Acesso em: 13 jun. 2018.
ESPECIALISTA 24. Desmaio (síncope): tratamento, causas e sintomas. 2013. Disponível 
em: <http://www.especialista24.com/desmaio-sincope/>. Acesso em: 06 jun. 2018.
MACATRÃO-COSTA, M. F.; HACHUL, D. Síncope. 2009. Disponível em: <http://www.
medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1441/sincope.htm>. Acesso em: 06 jun. 2018. 
Leituras recomendadas
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo de Biossegurança. 
Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fundação OswaldoCruz, 2003.
DIANTE de episódios de síncope. Fleury Medicina e Saúde, n. 5, 2014. Disponível em: 
<http://www.fleury.com.br/medicos/educacao-medica/revista-medica/materias/
Pages/diante-de-episodios-de-sincope.aspx>. Acesso em: 06 jun. 2018.
GIESEL, V. T.; TRENTIN, D. T. (Org.). Fundamentos da saúde para cursos técnicos. Porto 
Alegre: Artmed, 2017 (Série Tekne).
MOIA, A. et al. Guidelines for the diagnosis and management of syncope. European 
Society of Cardiology, London, v. 30, n. 21, p. 2631-2671, Nov. 2009.
Desmaios (síncope)10
SHAH, K.; MASON, C. Procedimentos de emergência essenciais. Porto Alegre: Artmed, 
2009.
SILVA, D. B. (Org.). Manual de primeiros socorros. Alfenas: UNIFENAS, 2007.
STONE, C. K.; HUMPHRIES, R. L. CURRENT: medicina de emergência: diagnóstico e 
tratamento. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
11Desmaios (síncope)

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