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Projeto de Extensão à Comunidade Autoria: Cristina Miyuki Hashizume Tema 02 O Trabalho Docente e a Extensão Universitária Tema 02 O Trabalho Docente e a Extensão Universitária Autoria: Cristina Miyuki Hashizume Como citar esse documento: HASHIZUME, Cristina Miyuki. Projetos de Extensão à Comunidade: O trabalho docente e a extensão universitária. Caderno de Atividades. Anhan- guera Publicações: Valinhos, 2014. Índice © 2014 Anhanguera Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. Pág. 12 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 12 Pág. 7Pág. 6 ACOMPANHENAWEB Pág. 3 CONVITEÀLEITURA Pág. 4 PORDENTRODOTEMA 3 CONVITEÀLEITURA Conteúdo Nesta aula, você estudará: • O conhecimento construído no trabalho docente, que não foi valorizado historicamente pela gestão escolar, e reconhecerá iniciativas atuais que valorizam o saber construído em coletividade. • A relação existente entre trabalho docente e produção de conhecimento. • Que a docência extrapola o mero passar conhecimento instrumental. • A diferença entre educação para a formação humana e para a empregabilidade. Habilidades Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões: • Que aspectos da história escolar permitem afirmar que os governos não incentivaram a participação efetiva de docentes ao longo das diferentes gestões? • Por que o reconhecimento do saber do trabalho docente pode colaborar para uma formação mais humana e menos mercadológica do aluno? 4 O Trabalho Docente e a Extensão Universitária A História do movimento dos professores no Brasil tem mostrado que o saber produzido no trabalho por eles não foi reconhecido por um bom tempo pelos gestores educacionais. Hoje em dia, diferentemente, se vê algumas iniciativas importantes, como a formação continuada dos professores, realizada em horário de trabalho e semanalmente. Nesse horário, a reunião pedagógica contempla desde temas que foram importantes para o grupo escolar, assim como palestras, debates de textos e rodas de conversas em que os professores produzem um conhecimento situado no contexto de seu trabalho. Apesar de não se tratar de um conhecimento estrito e acadêmico teórico, esse conhecimento trata-se da articulação coletiva e reflexiva a respeito do cotidiano de trabalho. Os debates e as conclusões a que essas conversas chegam deveriam ser englobados no conteúdo lecionado pelo professor. Este deveria ter autonomia para gerir seu trabalho a partir dessas conclusões obtidas pelo coletivo. Reconhecer esse saber especial construído artesanalmente pelos docentes é valorizar o conhecimento que é construído para além do científico. Nessa disciplina, é importante valorizar o conhecimento tácito, de senso comum, existente nas comunidades em torno da escola. Dessa forma, é possível unir o conhecimento produzido na universidade com o conhecimento já existente na realidade dos alunos. Nesse sentido, é importante reconhecer que o professor também desenvolve um conhecimento que não consta nos livros, mas que é construído ao longo do seu “ser docente”. Um outro ponto muito importante, destacado por Arroyo (2011) neste texto, trata-se da diferença entre uma educação efetiva para os jovens que se formam versus os que são treinados. Por educação efetiva entende-se um amplo debate da importância do trabalho para o jovem, assim como trazer para o primeiro plano de debate questões sobre a importância do mercado de trabalho, a precarização do trabalho, as segregações tão comuns por diferenças de gênero, étnicas, moradia, periferia, ou o trabalho infantil. Problematizar essas questões faz com que o aluno seja capaz de pensar sobre esses acontecimentos do cotidiano, para além do senso comum. Com ajuda do educador, o jovem poderá compreender o que está por detrás do aparente mundo do trabalho. Saber diferenciar trabalho de emprego também é importante, pois enquanto o trabalho se refere a um conceito muito mais amplo, profundo, cheio de histórias marcadas por lutas políticas, emprego se refere apenas ao vínculo empregatício e fonte de renda (que, por sinal, está em extinção). PORDENTRODOTEMA 5 Essa formação mais reflexiva se contrapõe ao treinamento. Por treinamento o autor entende um mero treino para o mercado de trabalho, como se a educação tivesse como objetivo principal a transmissão de conhecimentos e instrumentos que ajudariam o jovem na empregabilidade. Ele mostra que a educação é muito mais do que isso, por isso, como docente, não é possível limitar a apenas passar conteúdos. Mesmo que todo aluno tenha direito a uma formação conteudista de qualidade, só ela não garante que o aluno se torne autônomo e consiga refletir criticamente sobre as questões do trabalho. Reduzir o professor a um mero treinador, a escola a uma instituição de treino e o aluno a um receptor de conteúdos é uma simplificação cruel que pode significar muita diferença em termos de qualificação. Quando há a compreensão que a função social da escola é muito mais importante do que o treino (para passar no vestibular ou para conseguir emprego), acredita-se no conhecimento que liberta. A educação deve formar o cidadão, e não informar. As informações se tornam ultrapassadas com o passar do tempo, a formação não. Esta última vai perdurar por toda existência do indivíduo, ajudando-a lutar pela igualdade, solidariedade e respeito ao diferente. É com essa educação que o autor concorda. Para finalizar, a formação, através do conhecimento relacionado ao trabalho, vai ser muito útil ao aluno, uma vez que aproxima o jovem de discussões atuais acerca do trabalho, fazendo-o desenvolver certas habilidades imprescindíveis para a convivência com o coletivo. As grandes conquistas dos trabalhadores devem ser apresentadas a esses jovens como uma forma de resgate da história dos trabalhadores brasileiros. Dessa forma, uma importante lição é passada aos jovens, pois os faz pensar sobre importantes processos políticos e econômicos pelos quais passaram os diferentes grupos ao longo da História. Os projetos de extensão universitária devem contemplar esses anseios da população do entorno da escola, além de aproveitar o conhecimento produzido por professores e alunos com vistas a colaborar nesses projetos coletivos. PORDENTRODOTEMA 6 Dr. Milton Raimundo Athayde • Leia a resenha do professor Dr. Milton Raimundo Athayde relacionada ao trabalho, à vida e à saúde. Link para acesso: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000300039>. Acesso em: 01 ago. 2014. Café Filosófico da CPFL • Assista o vídeo que trata do significado do trabalho na sociedade. A professora Scarlett Marton, é professora de história da filosofia contemporânea na USP faz uma análise crítica no Café Filosófico da CPFL. Link: <http://www.youtube.com/watch?v=9iyUpcb5smM>. Acesso em: 01 ago. 2014. Tempo: 8:44 Tempos Modernos • Por fim, é indicado um filme longa metragem que traz uma crítica contundente ao sistema de produção capitalista. O trabalho do capitalismo é focado no filme Tempos Modernos como uma atividade que aliena, e que é preciso muita resistência para manter o engajamento e a ética. CHAPLIN, C. Tempos Modernos. [Filme-Vídeo]. Produção de Charles Chaplin. United Artists. 87 min. Preto e Branco. Son. ACOMPANHENAWEB http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000300039 http://www.youtube.com/watch?v=9iyUpcb5smM 7 Instruções: Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido. AGORAÉASUAVEZ Questão 1 Arroyo (2011) denuncia uma prática da escola popular, que não reconhece na cultural local e nos coletivos populares segregados a sua cidadania. Explique, com suas palavras, o que é a subcidadania e como ela interferena participação política dos grupos minoritários na escola. Questão 2 Na página 77, Arroyo (2011) se refere a uma dicotomia e hierarquização cultural existente na escola. A que ele se refere? Questão 3 Cite exemplos de atitudes éticas que valorizam o conhecimento produzido dentro da escola por parte dos: a) Gestores de educação. b) Professores. c) Alunos. Questão 4 Qual a relação entre trabalho docente e produção de conhecimento? Cite as experiências inovadoras que Arroyo (2011) traz na 2ª parte do livro. 8 AGORAÉASUAVEZ Questão 5 Qual a diferença entre docência e treinamento? Justifique. Questão 6 Por que valorizar o know how do docente é uma forma de ter um currículo mais adaptado à realidade da comunidade escolar? Questão 7 Considere as descrições que se seguem. Escola X: O currículo é desenvolvido em projetos de trabalho, com integração entre disciplinas, e os laboratórios de informática estão a serviço da pesquisa empreendida pelos alunos. Escola Y: Há uma delimitação clara entre as disciplinas, com horários e espaços bem definidos para as atividades, e os recursos tecnológicos dão suporte à transmissão de conhecimentos. Escola Z: Laboratórios de informática, telas digitalizadas e estúdios de produção audiovisual estão disponíveis aos professores, que são conduzidos a desenvolver um currículo em que os novos conhecimentos científicos sejam imediatamente incorporados. (ENADE 2011- Adaptada) Em qual das escolas é possível afirmar que há uma tentativa de uso da informática efetivamente mul- ticultural, valorizando os saberes locais? a) Escola X b) Escola Y c) Escola Z d) Escolas X e Z e) Escolas X e Y 9 AGORAÉASUAVEZ Questão 8 A racionalidade científica, forma dominante de pensar e de agir na modernidade, transformou o homem e sua ação em objetos de investigação. Passaram a ser tratados da mesma forma que as “coisas” e os fenômenos da natureza, como “objetos” fixos, imu- táveis. O historicismo veio a se opor a essa perspectiva positivista, chamando a atenção para a dimensão histórica da existência, do mundo e da sociedade. (ENADE 2008- Adaptada) A partir desse texto, relacionando-o ao tema 2 (dois) do Livro-Texto, assinale a alternativa correta: a) O conhecimento deve ser visto, nos projetos de extensão comunitária, como algo objetivo, neutro e científico. b) O saber do senso comum consegue ser objetificado assim como o conhecimento positivista se propõe. c) É necessário construir um saber que seja fixo e imutável, caso contrário, não é possível ter uma visão neutra e imparcial sobre a realidade. d) O historicismo propõe que todos sejam mais rígidos quanto à neutralidade do conhecimento. e) O senso comum se remete ao conhecimento estudado e reestruturado academicamente de acordo com as inovações culturais do momento. 10 AGORAÉASUAVEZ Questão 9 Há uma discussão do “ser” professor que envolve a diferenciação entre a pedagogia do professor e a pedagogia do mestre. A função do professor é ensinar a todos a mesma coisa e a do mestre, anunciar, a cada um, uma verdade particular, uma resposta singular e uma realização. Nesse sentido, o mestre é o condutor do discípulo até si mesmo, um agente de seu processo de indi- viduação. O discípulo confia no mestre para que o instrua e o conduza enquanto ele não for capaz de se conduzir sozinho, en- tendendo que a condição de discípulo é provisória. Assim, a experiência do mestre, adquirida através da prática e da sagacidade, é, na verdade, a capacidade de discernimento dos espíritos que, ao pressentir as possibilidades de cada um, propõe-lhes fins ao seu alcance, assim como os meios de alcançá-los, através da utilização das suas capacidades. Sobre os conceitos citados no texto, assinale a resposta correta: a) Individuação trata-se do processo de se autoconstruir-se a partir das intervenções de alguém mais experiente. b) Mestre e professor têm o mesmo objetivo, porém, suas ações são diferentes. c) Mestre e professor são figuras diferentes em essência, pois têm objetivos diferentes, apesar de suas ações serem bem semelhantes. d) A provisoriedade que o texto se refere quer dizer que o indivíduo se constrói na medida que é influenciado por diferentes fatores na sua existência. e) A Pedagogia do mestre trata-se de um trabalho adaptado à realidade do aluno, em que o professor não se baseará em modelos prontos, universais e hegemônicos. 11 AGORAÉASUAVEZ Questão 10 Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronun- ciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. Então, a professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. (ENADE 2011- Adaptada) A partir do que você leu na Segunda parte do Livro-Texto, assinale a alternativa correta: a) A professora usou do conhecimento dos alunos para produzir um conhecimento científico. b) A professora apropriou-se de uma situação cotidiano para ensinar um conceito linguístico necessário para os alunos. c) A professora cometeu um erro pedagógico, tendo em vista que fez com que as crianças falassem errado. d) A professora não poderia pedir que as crianças falassem diferente do que se escreve na norma culta. e) A estratégia da professora aproveitou um conhecimento já existente e modificou-o, alterando o costume dos alunos. 12 Nesse tema, você viu que o saber docente adquirido através do trabalho é importante para a construção de um currículo que seja efetivamente voltado à realidade da comunidade escolar. Também viu que o trabalho alienado pode confundir a ponto de fazer acreditar que a função da escola seria a de apenas inserir o indivíduo no mercado de trabalho. Certamente a função do educador extrapola muito esse simples objetivo. Ao invés de informar os alunos com notícias e conhecimentos técnicos que serão utilizados na futura profissão, é dever ético formar os alunos como cidadãos preocupados com as diferentes questões mundiais. É necessário formar um indivíduo que pense no bem estar social, nos interesses de suas categorias e grupos sociais e que seja sensível ao diferente, às necessidades do planeta, capaz de apreciar uma música, uma obra de arte. Viu também, que o autor defende que essa formação cidadã depende de uma formação política, que valorize a autoestima de grupos, sejam eles majoritários ou minoritários, no sentido de fazê-los acreditar em seu potencial, de forma a almejar novas conquistas. FINALIZANDO ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. _____ . Oficio de Mestre: Imagens e Auto-Imagens. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes,2000. ATHAYDE, M. et al. Trabalhar na escola? ‘Só inventando o prazer’. Rio de Janeiro: IPUB/CUCA, 2001. DEJOURS, C. ABDOUCHELI, E.. Psicopatologia do Trabalho e Organização Real do Trabalho em uma Indústria de processo. In: _____ . Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. p. 67-118. REFERÊNCIAS 13 HOUAISS, A.et alii. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Instituto Antônio Houaiss/Objetiva, 2001. MARTHON, S. Estratégias para a vida. (Palestra proferida no Café Filosófico da CPFL). Campinas, 2003-2011. MEC. ENADE. Brasília, 2011. REFERÊNCIAS Empregabilidade: Capacidade de ser empregável. Inteligência astuciosa: Conhecimento construído pelo trabalhador, que foge às prescriçõesnormativas e que depende da história de vida, experiência e percepção sensível do mesmo. Resistência ao trabalho: A resistência se refere a um movimento dos trabalhadores/ professores de questionamento e reflexão das normas já instituídas. Trabalho: Atividade consciente e planejada na qual o ser humano, ao mesmo tempo em que extrai da natureza os bens capazes de satisfazer suas necessidades materiais, cria as bases de sua realidade sociocultural. Trabalho alienado: Trata-se de um processo em que o ser humano se afasta de sua real natureza, torna-se estranho a si mesmo na medida em que já não controla sua atividade essencial (o trabalho). GLOSSÁRIO 14 GABARITO Questão 1 Resposta: Nesta questão o aluno deve ressaltar a história dos marginalizados no Brasil, reconhecendo que tradicionalmente a população carente se manteve alheia às grande decisões políticas da nação. Da mesma forma, a escola popular pressupõe que os marginalizados precisariam, antes, ser educados pela cultura dominante para, depois, terem sua cidadania respeitada. O que é contra a postura do autor. Questão 2 Resposta: Nesta questão o aluno deve contrapor a cultura hegemônica, aprendida através dos livros e apostilas utilizados na escola à cultura alternativa ou diversificada (tudo aquilo que existe nas comunidades de base, mas que não estão contemplados nos materiais didáticos utilizados pela equipe escolar). Questão 3 Resposta: Nesta questão espera-se que o aluno seja capaz de citar iniciativas criativas e autônomas de escolas que valorizaram o saber docente e da comunidade, criando projetos com temas que abarquem a diversidade cultural nos mais diferentes âmbitos (música, literatura, internet, tradições, festas, etc). Questão 4 Resposta: Nesta questão o aluno deverá relacionar o trabalho alienado e desvalorizado do professor, mal remunerado, com uma visão inadequada de que nada se produz em termos de conhecimento inédito. Pelo contrário, o autor vai defender que é no trabalho, na formação continuada, nas reuniões escolares que se discute, analisa, questiona e se produz um saber fundamentado em situações reais e extremamente complexas. Se esse conhecimento fosse apropriado pelo currículo da escola, certamente todos teriam muito a ganhar. Questão 5 Resposta: Nesta questão o aluno deve argumentar que o autor defende que a docência extrapole o mero treinamento e transmissão de conhecimentos técnicos para o trabalho. Ser professor se estende a uma formação humana, cidadã, que passa, também, valores, formação, postura indagativa, reflexiva e crítica. 15 Questão 6 Resposta: Nesta questão o aluno deve ressaltar que o conhecimento do professor é um conhecimento tácito, não reconhecido cientificamente, mas que trata-se de um conhecimento real e não prescrito. O “saber fazer” do docente é construído ao longo de sua profissão, e ele deve ser agregado ao currículo escolar, uma vez que, dessa forma, as propostas para a escola serão mais adaptadas à equipe escolar e à comunidade escolar atendida. Questão 7 Resposta: Alternativa A. Questão 8 Resposta: Alternativa B. Questão 9 Resposta: Alternativa E. Questão 10 Resposta: Alternativa B.
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