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atv 4 DESENHO DE OBSERVAÇÃO

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24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/27
DESENHO DEDESENHO DE 
 OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO
Esp. Sandra Marques
I N I C I A R
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/27
introdução
Introdução
Nesta unidade, destacaremos o emprego e a representação grá�ca das texturas e para
garantir realismo ao desenho.
Em seguida, estudaremos mais especi�camente o desenho da textura de tecidos e as
suas peculiaridades.
Trataremos, ainda, do desenho de observação da �gura humana, primeiramente,
focando o rosto e, em seguida, o corpo humano.
Por �m, destacaremos a importância e dicas para a elaboração de um bom portfólio.
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/27
A representação de texturas no desenho de observação é uma maneira de transmitir
realismo. Linearmente, um objeto que é representado com perfeição, mas que falha ao
retratar sua textura, pode dar a impressão de dureza a um objeto macio, por exemplo,
comprometendo a qualidade do desenho.
É possível fornecer textura a um desenho por meio de pequenos traços repetidos, de
formas variadas, ou hachuras e sombreados. A Figura 4.1 mostra alguns exemplos que
podem ser praticados para a representação de texturas:
TexturaTextura
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/27
Tipos de Super�ícies
A forma como uma superfície reage à incidência da luz in�uencia a representação da
textura. Vejamos alguns exemplos:
1. Materiais duros e lisos: são muito re�exivos, por isso, sua textura deve ser
bastante contrastada nos tons claros e escuros. Exemplos desse tipo de
superfície são o vidro e os metais;
2. Materiais macios: não são re�exivos e absorvem a luz, e, por isso, exibem
menos contraste entre claro e escuro, e as transições entre regiões claras e
escuras são suaves. Exemplos são os tecidos e os estofados;
3. Materiais ásperos: são pouco re�exivos, desse modo, o contraste entre claro
e escuro é pequeno. Nos materiais ásperos, pode existir uma grande variação,
conforme a profundidade de seus sulcos. Cascas de árvore, por exemplo,
podem ter sulcos bem profundos, e essa profundidade deve ser representada
com bastante contraste nos tons claros e escuros.
Figura 4.1 - Exercícios para treinar o desenho de texturas 
Fonte: neyro2008 / 123RF.
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https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 5/27
praticarVamos Praticar
O desenho de texturas é uma forma de representar, gra�camente, características físicas de
uma superfície, como maciez ou aspereza. Dessa forma, busca-se transferir, para a visão, uma
relação que seria atribuída ao tato. Sobre o desenho de texturas, assinale a alternativa
correta:
a) A representação das texturas, no desenho, é uma forma de transmitir profundidade.
Feedback: alternativa incorreta, pois a representação das texturas tem como
objetivo dar realismo ao desenho.
b) Os materiais duros e lisos são muito re�exivos à luz, logo, existe pouco contraste
entre claro e escuro.
Feedback: alternativa incorreta, pois as superfícies re�exivas apresentam maior
contraste entre claro e escuro.
c) Objetos com superfícies macias, como os estofados, não re�etem a luz, por isso, não
há contraste entre claro e escuro na textura.
Feedback: alternativa incorreta, pois as superfícies pouco re�exivas apresentam
contraste entre claro e escuro, ainda que não seja tão acentuado.
d) A transição entre claro e escuro em superfícies macias é dura e linear.
Feedback: alternativa incorreta, pois nas superfícies macias a transição entre claro
e escuro é muito suave.
e) Nas superfícies ásperas, a textura deve considerar a profundidade dos sulcos.
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 6/27
Feedback: alternativa correta, pois sulcos mais profundos devem ser representados
com mais contraste entre claro e escuro, por isso essa característica deve ser
considerada.
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 7/27
As peculiaridades dos diferentes tipos de tecidos tornam bastante complexa a tarefa
de representar visualmente as texturas. Alguns tecidos são brilhosos e muito
maleáveis; outros, opacos e mais �rmes. 
Textura TêxtilTextura Têxtil
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 8/27
Essas características devem ser consideradas ao fazer um desenho de observação de
tecidos. Em um desenho linear, como representado na �gura a seguir, alguns traços
soltos são su�cientes para indicar que se trata de um tecido. 
Figura 4.2 - Textura de tecido 
Fonte: snezhana12 / 123RF.
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 9/27
Mas quando o que se pretende é fazer um desenho realista de tecidos, duas
características principais devem ser observadas: o brilho e a maleabilidade.
O Brilho e a Textura Têxtil
Os tecidos mais brilhosos, como a seda, re�etem mais a luz. Com isso, o desenho da
textura deve ter mais contraste entre claro e escuro. Tecidos mais opacos, como o
algodão, apresentam uma textura menos contrastada.
A Maleabilidade e a Textura Têxtil
Quanto à maleabilidade, a representação da textura é in�uenciada pela quantidade e
pelos ângulos das dobras e curvas. Tecidos mais leves e maleáveis têm mais curvas em
ângulos mais fechados. Por outro lado, tecidos mais pesados e com menos caimento
têm menos dobras e se curvam em ângulos mais abertos. 
Figura 4.3 - Representação linear da textura de tecido 
Fonte: Olga Batalova / 123RF.
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https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 10/27
Curtis (2015) a�rma que, para que a textura do tecido seja representada corretamente,
de forma a demonstrar sua �uidez, em contraste com a dureza de materiais sólidos, é
preciso deixar de lado a representação literal dos objetos e usar técnicas como a
aproximação e o exagero. Assim, contrastes e linhas de volume podem ser amenizados
ou exagerados, de maneira a conferir mais realismo. 
praticarVamos Praticar
Características como brilho e maleabilidade in�uem diretamente na representação da textura
dos tecidos. Sobre a representação de texturas têxteis, assinale a alternativa correta:
Figura 4.4 - Desenho de tecido 
Fonte: Curtis (2015, p. 144).
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a) Todos os tecidos são macios, por isso é mais fácil representar as texturas têxteis.
b) O brilho de um tecido não impacta a representação de sua textura.
c) Quanto mais opaco um tecido, mais contrastada é a sua textura.
d) A maleabilidade de um tecido deve ser perceptível, na representação da textura.
Feedback: alternativa correta, pois um tecido mais maleável apresenta mais curvas
e dobras, e deve aparecer na representação da textura.
e) Tecidos mais grossos e pesados são menos re�exivos à luz.
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https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 12/27
Segundo Hallawell (2006), o desenho da �gura humana envolve o mesmo processo de
observação aplicado a outros objetos: a comparação de tamanhos, pontos e espaços.
O autor alerta para a necessidade de desenharmos de forma concreta e não simbólica.
Ou seja, desenhar o que observamos, e não o conceito que temos de �gura humana.
Desenho do Rosto
Para o desenho do rosto, devem ser usadas linhas leves, de forma a não carregar
demais os traços.
Segundo Hallawell (2006), é preciso conhecer algumas proporções do rosto humano
para facilitar o desenho.Vejamos mais detalhes na Figura 4.5: 
Figura HumanaFigura Humana
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Destacam-se os seguintes aspectos:
a distância entre o topo da sobrancelha e a base do nariz é igual à distância
entre a base do nariz e a ponta do queixo (medida y, na Figura 4.5);
essa distância é também a mesma entre a linha central e a lateral do rosto (na
sua parte mais larga), e também entre a parte superior da sobrancelha e a
linha da testa (base dos cabelos);
a altura da boca �ca a dois terços da distância entre o queixo e o nariz, para os
homens, e um pouco acima da metade dessa distância, para as mulheres.
a largura a boca é de�nida por um eixo vertical a partir da íris (Figura 4.6);
os olhos �cam no meio da cabeça (verticalmente). 
Figura 4.5 - Proporções do rosto 
Fonte: Hallawell (2006, p. 68).
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Desenho do Corpo Humano
Assim, como no desenho do rosto, Hallawell (2006) destaca a importância de saber as
proporções da nossa anatomia para desenhar, com correção, o corpo humano.
Vejamos, na Figura 4.7 a seguir, alguns apontamentos de Hallawell (2006) sobre as
proporções humanas, especialmente em comparação com o tamanho do rosto e com o
tamanho da cabeça: 
Figura 4.6 - Posição da boca.
Fonte: Hallawell (2006 p. 68).
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- o tamanho do rosto é igual à distância entre o meio do pescoço e o ombro; 
- o tamanho do rosto é igual ao tamanho do braço interno e do antebraço; 
- o tamanho da mão é um pouco menor do que o rosto; 
- o tamanho do pé é um pouco maior do que a cabeça; 
- o púbis �ca no meio do corpo, logo, as pernas têm o mesmo tamanho da
parte superior do corpo; 
- a parte abaixo do joelho e praticamente igual à parte acima do joelho; 
- os mamilos estão na altura da metade do braço (a parte superior)
(HALLAWELL, 2006, p. 79-80).
Além das proporções apresentadas, Hallawell (2006) defende o uso de eixos
horizontais e verticais, e da observação dos espaços negativos. O uso dos eixos,
segundo o autor, permite perceber o alinhamento entre determinadas partes do corpo
e manter a correção desses alinhamentos nos desenhos. Os espaços negativos servem
de comparação para de�nir o desenho de partes positivas. 
Figura 4.7 - Proporções em relação ao tamanho do rosto 
Fonte: Hallawell (2006, p. 79).
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Por vezes, os desenhos dessas partes negativas são mais fáceis de fazer do que o de
algumas partes do corpo. O uso dos eixos e dos espaços negativos foi exempli�cado na
Figura 4.8. 
Figura 4.8 - Uso dos eixos e dos espaços negativos 
Fonte: Hallawell (2006, p. 82).
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praticarVamos Praticar
O conhecimento das proporções e das relações entre diferentes partes do corpo humano,
especialmente do rosto e da cabeça, facilitam o desenho de �guras humanas. Sobre esse tipo
de representação grá�ca, assinale a alternativa correta:
a) No desenho do rosto humano, deve haver traços fortes e precisos.
Feedback: alternativa incorreta, pois os traços, no desenho do rosto, devem ser
leves, para não carregar muito os traços.
reflita
Re�ita
“Por que é tão difícil desenhar a �gura humana? [...] A razão principal
é que carregamos em nossas mentes símbolos muito fortes, que
representam o rosto e o corpo humanos, e que atrapalham a nossa
observação concreta” (HALLAWELL, 2006 p. 65). O questionamento
e resposta são de Philip Hallawell. E quanto a você? Re�ita sobre o
quanto seus conceitos in�uenciam os desenhos, e o quanto você
consegue ter uma percepção concreta do que observa.
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b) É preciso conhecer as proporções do corpo humano, para facilitar o desenho de
�guras humanas.
Feedback: alternativa correta, pois conhecer as proporções e as relações entre os
tamanhos de cada parte do corpo torna mais fácil o desenho.
c) No desenho do rosto, a altura da boca é igual para homens e para mulheres.
Feedback: alternativa incorreta, pois, para homens, a boca �ca a dois terços da
distância entre o queixo e o nariz, e, para as mulheres, um pouco acima da metade
dessa medida.
d) No desenho de �guras humanas, a abordagem deve ser racional, e não de
percepção.
Feedback: alternativa incorreta, pois no desenho da �gura humana, como em
desenhos de outros objetos, devemos desenhar o que vemos, e não o conceito que
temos.
e) O conhecimento das proporções é su�ciente para desenharmos �guras humanas.
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O portfólio tem como objetivo reunir os principais trabalhos produzidos por um
pro�ssional. É uma maneira de apresentar competências e aptidões. O portfólio deve
destacar os pontos fortes do pro�ssional, ou seja, aquilo que faz de melhor.
Por meio dos trabalhos já realizados, o desenhista mostra seu estilo, as características
do seu traço, além da sua experiência pro�ssional.
Para um desenhista formar um bom portfólio, reunir seus melhores desenhos e
apresentá-los aleatoriamente não é o su�ciente. Existem alguns cuidados que devem
ser tomados para que o portfólio seja uma ferramenta e�ciente de “venda” do
pro�ssional e de seu trabalho.
O primeiro passo na confecção de um portfólio é ter em mente o seu objetivo. Por
exemplo, o propósito é conseguir um emprego ou apenas organizar o trabalho? Essa
de�nição determina a forma de seleção de trabalho e a apresentação do portfólio.
PortfólioPortfólio
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O desenhista pode escolher entre dedicar-se a uma técnica ou a um assunto, como
paisagens, esportes, mangá etc., criando, desse modo, um portfólio mais especializado,
ou ampliar o leque e desenvolvê-lo de forma mais abrangente e diversi�cada.
Para criar um portfólio diversi�cado, basta escolher artigos ou matérias de revistas e
ilustrá-las. É interessante escolher áreas bem distintas para mostrar versatilidade. Por
exemplo, uma matéria sobre artes e cultura, e fazer um desenho conceitual. Ainda, um
artigo de medicina e ilustrar, com um desenho mais técnico, os órgãos humanos citados
no texto. Outra ideia interessante é criar capas para livros ou para discos.
O portfólio pode ser físico ou digital. No campo do desenho, um portfólio em papel
demonstra com mais propriedade os traços e a técnica do desenhista, e é bom tê-lo em
mãos. Entretanto, no campo digital o portfólio alcança maior número de pessoas, pode
ser diagramado em forma de e-book e ser enviado por e-mail, ou disponibilizado em um
blog ou em um site.
Técnicas Variadas
É importante, também, incluir no portfólio desenhos criados com técnicas variadas,
feitos com lápis preto, lápis de cor, nanquim, guache e aerógrafo. É uma forma de
demonstrar versatilidade e domínio de diferentes técnicas.
É possível eleger uma técnica na qual se tenha mais domínio e dar-lhe ênfase, mas é
importante demonstrar capacidade de trabalhar também com outras técnicas.
Especialização em uma única técnica pode ser considerada uma limitação.
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praticarVamos Praticar
O portfólio é uma forma de o desenhista apresentar, ou simplesmente colecionar seus
trabalhos, podendo ser digital ou físico.Sobre a elaboração de portfólios, assinale a
alternativa correta:
a) Para um desenhista criar um portfólio, selecionar os seus melhores desenhos é o
su�ciente.
b) De�nir o objetivo a que se destina o portfólio é o primeiro passo a ser seguido.
saiba mais
Saiba mais
Concha García Zaera é uma desenhista espanhola
que, nos últimos anos, tem se dedicado ao desenho
digital. Com 88 anos, foi convidada pela Disney
para divulgar, nas redes sociais, sua visão sobre a
nova Mary Poppins. Para saber mais sobre a
artista, sua história e técnica de desenho, leia a
reportagem indicada a seguir.
ACESSAR
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2018/12/19/conheca-a-vovo-desenhista-que-encantou-a-disney-apos-bombar-no-instagram.ghtml
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 23/27
Feedback: alternativa correta, pois deve-se de�nir se o portfólio é tem o objetivo de
conseguir um emprego, ou para organizar trabalhos, o que determina a seleção de
trabalhos e a forma de apresentação visual do portfólio.
c) O desenhista deve se especializar em um estilo ou em uma técnica e basear, nessa
especialidade, o seu portfólio.
Feedback: alternativa incorreta, pois é uma decisão do desenhista ter um portfólio
mais especializado ou mais abrangente.
d) No desenho, o portfólio é apenas uma forma de organizar e guardar os trabalhos do
desenhista.
Feedback: alternativa incorreta, pois o portfólio é, também, uma importante
ferramenta para o desenhista apresentar e "vender" o seu trabalho ou conseguir um
emprego.
e) Os portfólios de desenhistas devem ser apenas físicos, para demonstrar, no papel, as
técnicas de desenho.
24/11/2020 Ead.br
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indicações
Material
Complementar
L I V R O
Desenhar do natural: truques e técnicas de
artistas contemporâneos
Helen Birch
Editora: Gustavo Gili
ISBN: 978-8584520831
Comentário: o livro fornece muitas dicas teóricas e práticas
para o desenho, com foco especial na �gura humana. A autora
aborda as técnicas baseadas na análise das obras de artistas
conceituados e inovadores.
24/11/2020 Ead.br
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F I L M E
Monkeybone
Ano: 2001
 Comentário: �lme do gênero fantasia, cujo personagem mais
famoso é um macaco e Brendan Fraser interpreta um
desenhista. Após sofrer um acidente, o desenhista é
transportado para um mundo paralelo, onde interage com
suas próprias criações. Interessante observar a relação entre
o desenhista e seus desenhos, que criam vida.
Para saber mais sobre o �lme, acesse o trailer, disponível em:
T R A I L E R
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 26/27
conclusão
Conclusão
Nesta unidade, aprendemos como a forma de representação das texturas é
in�uenciada pela capacidade de os objetos re�etirem ou de absorverem a luz, assim
como pela maciez ou dureza.
Veri�camos que a luz e o caimento do tecido, ou seja, o quanto é maleável ou não, são
aspectos importantes na representação da textura.
Discutimos, ainda, a importância de conhecer as proporções do rosto e do corpo para
melhor representar a �gura humana.
Por �m, conhecemos pontos importantes acerca do portfólio, com dicas de como
montar esse documento, e que aspectos devem ser considerados.
referências
Referências
Bibliográ�cas
CURTIS, B. Desenho de Observação. Porto Alegre: Bookman, 2015.
24/11/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 27/27
HALLAWELL, P. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. 4. ed. São Paulo:
Editora Melhoramentos, 2006.
IMPRIMIR

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