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Trabalho RH

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A liderança na gestão de um negócio
Para entendermos de liderança na gestão de um negócio, primeiramente precisamos entender sobre eficiência e eficácia, ambas estão ligadas diretamente na produtividade das empresas, e quando se tratar de produtividade, saberemos que houve eficiência acompanhada da eficácia, pois uma depende da outra para o resultado (produtividade). A eficiência é o resultado de fazer certo as coisas, e a eficiência é fazer certo as coisas certas, de um modo mais descontraído podemos dizer que a eficiência é ter ênfase nos meios, realizar as devidas tarefas, cumprir os prazos, resolver os problemas, dar feedback, treinar as equipes e etc., e quando você juntar todas essas opções e ter um resultado positivo como: melhoras nos resultados, melhora das vendas, desenvolvimento pessoal coletivo ou individual, acerto no meio para resolução de conflitos, ai você saberá que teve um bom resultado, pois a sua eficiência resultou em eficácia.
Desse modo é importante frisar a importância de um líder, através dele é possível garantir a eficiência e conquistar a eficácia. Atualmente a dificuldade dos líderes está ligada a alguns fatores que diminuem a produtividade dos funcionários, a primeira é a ausência dos funcionários que causam um gasto considerável, fora o gasto, outro ponto que afeta é a integração da equipe, normalmente o setor funciona como engrenagens, um depende do outro, sendo assim, a empresa precisa contratar outra pessoa temporariamente, gastar com recrutamento e seleção, desse modo aquela interatividade entre a equipe é perdida, e decisões e planos importantes normalmente são adiados.
O segundo ponto refere-se à rotatividade de funcionários, as gerações passadas procuravam manter-se no mesmo emprego por anos, já as novas gerações são mais despreocupadas, sempre estão no mercado de trabalho procurando e se arriscando por novas oportunidades, seja por uma área que trabalhe menos, ou por ser mais rentável, levando em conta o lado financeiro e a liberdade. Esse aspecto preocupa as organizações, com a alta rotatividade dos funcionários os valores gastos com recrutamento, seleção e treinamento são constantes, e nasce outro grande problema, a empresa é incapaz de manter uma equipe, é incapaz de fazer planejamentos a médio e longo prazo, e isso resulta na instabilidade da equipe e na falta de comprometimento com o negócio, que no fim pode gerar a falta de produtividade de uma organização toda.
O terceiro e o quarto item são positivos, trata-se da cidadania organizacional e satisfação no trabalho, o primeiro é um comportamento atrelado a pessoa e não ao cargo, é um comportamento diferencial que ajuda a promover o bom funcionamento e a cultura da empresa, é aquela pessoa que é bem vista, ajuda as outras pessoas, se preocupa com o trabalho e com as pessoas, esse tipo de colaborador além de mostrar alta produtividade, é capaz de gerar seguidores, esse é um fato positivo para uma equipe e até mesmo uma organização. Finalmente chegamos no último, é aquele tipo de funcionário totalmente grato a empresa que trabalha, valorizando cada detalhe e percebendo que a equipe é boa, os benefícios são bons, o ambiente é o ideal para realização das suas atribuições, e no fim geram um sentimento satisfatório de gratidão e satisfação pelo seu trabalho. 
Com todo o exposto acima observamos e explicamos sobre a eficiência e eficácia e aprendemos que o resultado é a produtividade, agora conseguimos enxergar a importância da liderança na condução de um negócio.
Equipes treinadas têm confiança, individual e ou coletiva, e acreditam que podem buscar resultados importantes e eficazes, alguns com o sucesso e metas diárias e individuais, e todos juntos engajados conquistam o sucesso coletivo, e quem está por traz disso é o líder, que treina, conversa e acompanha os seus funcionários, sempre em busca de aperfeiçoar as habilidades técnicas, interpessoais, em busca de resultados.
Os líderes têm a mesma função, mas é possível identificar uma diferença, os diferentes tipos de empresas, tamanhos, portes, cada um necessita de um tipo de líder, sempre procurando um algo a mais. Um exemplo de cobrança maior para esse cargo são os líderes de empresas globalizadas, tais empresas atendem a vários países, dispensam fronteiras, trabalham com produtos nacionais e importados, necessitam de funcionários que estão dispostos a aprendizagem constante, que seja multifuncional, flexível, atualizado, e que se relacione dentro e fora das organizações. Isso ocorre porque o mercado exige, tanto o nacional quanto o internacional, a cada minuto o planejamento pode mudar, e daí vem a dificuldade da empresa, que é recrutar, desenvolver e treinar líderes desse porte.
O líder globalizado deve estar preparado, deixando de fora aquela imagem comum de líder, e se transformar, pois necessitará de transmitir sua autoconfiança até que os seus subordinados sintam o mesmo, precisam estar animados, motivados, criando uma cultura setorial. Um ambiente assim terá um líder e sua equipe adaptável a qualquer desafio, pois como comentamos o mercado está volátil, necessita de tomada de decisão cada vez mais rápidas, mas com visão, risco calculado, para que possam atender todas essas mudanças impostas pelo mercado nacional e internacional. 
O que deve ser lembrado é o cuidado que se deve ter, o líder é humano, e mesmo treinado pode falhar. O lado emocional é um dos fatores que acompanham o fracasso, esse sentimento pode gerar instabilidade, o líder frágil pode desencorajar o resto da equipe, podendo afetar na tomada de decisões, que depende do coletivo, visando a interpretar o problema e afastá-lo da realidade, transformando uma ameaça em oportunidade. Outro cuidado comum é focar nas necessidades do conjunto, há pessoas que esquecem que cada membro do coletivo tem uma necessidade, são pessoas diferentes, com necessidades diferentes, meios de resolução de conflitos diferentes, cada um deve ser abordado e cuidado de forma diferente, pois no fim, todos tem o mesmo objetivo a atingir.
O papel de liderança é claro, mostrar o desafio, expor e estruturar as estratégias necessárias afim de alcançar os objetivos de casa empresa, que deve fornecer os meios necessários para o alcance de metas e objetivos. 
Agora temos que expor outro ponto, que é a relação da empresa e funcionário, pois claro que a empresa sempre quer o melhor funcionário, que tem alta performance, alta produtividade, que cumpre os seus horários, se relacionem bem com os demais, tenha desempenho individual e coletivo, mas a empresa está preparada para manter os funcionários desse porte?
A questão levantada é realmente de se pensar, pois o que mais vemos é a empresa procurando calcular e reduzir os seus custos, sem perder a qualidade e com mais produtividade dos seus funcionários, e é nesse ponto que está o problema, pois falamos que o líder ou os liderem traçam as estratégias e que a empresa deve fornecer todos os meios necessários, como é possível? Redução não combina com alta produtividade. E um dos pontos que vale ressaltar, é que a empresa cobra e quer resultados cada vez mais expressivos, enquanto os funcionários desse porte estão buscando reconhecimento e qualidade de vida.
A liderança está ligada a vários fatores, que por consequência têm vários grupos. O primeiro é a ligação que existe entre a liderança e os resultados, como foi visto anteriormente a eficácia e a eficiência resulta em produtividade, a produtividade depende dos funcionários treinados, capacitados, motivamos e que por fim busca os resultados. Quando existe resultados percebemos que o líder cumpriu o seu papel, fez as escolhas certas com racionalidade, escolhas que mesmo com certas limitações mostra a capacidade de estratégia adequada, ademais, com as ferramentas disponibilizadas identificar os problemas e os critérios para a decisão, desenvolver, auxiliar e escolher a melhor alternativa. Ainda falando em resultados, é fácil a percepção do propósito comum, essa é a característica de equipes eficazes, estas que com comprometimentodedicam esforço e tempo para moldar, discutir o propósito, mesmo que individual ou coletivo.
A confiança é um elemento que acompanha de perto o líder e seus subordinados, pode ser vista ou interpretada de várias formas, nada mais é do que uma expectativa positiva sobra a outra parte. A confiança pode ser oportunista, não é o que esperamos na equipe, mas dificilmente ficamos à vontade e passamos a confiar logo de cara, isso leva tempo, o oportunismo é a forma que uma pessoa acha que não ficar tão vulnerável. O que podemos deixar explícito são os tipos de confiança e seus significados: Confiança na intimidação é o medo do liderado receber uma punição de autoridade no ambiente de trabalho, por não ter realizado uma tarefa, confiança baseada no conhecimento onde se concentra a maior parte das relações organizacionais tendo como base o comportamento como resultado histórico de interações. É uma confiança que tem como base à informação. Quanto mais e melhor se conhece alguém, poderá prever o que ela irá realizar. O nível de conhecimento neste caso, não é destruída por falta de comportamento inconsistente, são interações consistentes abertas e honestas e que dificilmente seriam destruídas e por último a confiança baseada na identificação construída por funcionários que permanecem nas organizações por vários anos, a maioria das empresas vieram quebrando isso, que logo foi substituído pela confiança baseada no conhecimento. Porém, sabemos não é do dia para a noite que construímos a confiança, assim como na vida pessoal, o relacionamento profissional também depende dela para um ambiente de respeito e saudável. O ponto positivo de uma relação de confiança no local de trabalho cria um espaço de harmonia, cooperação com os demais, inovação, e com isso o percentual de comunicação é totalmente satisfatória.
É preciso saber como confiar em alguém, a primeira coisa que buscam é a honestidade, precisamos saber onde estamos pisando. Além da honestidade devemos buscar a competência técnica, pois ao atribuir uma tarefa ao subordinado tem que averiguar se é a pessoa correta para aquele trabalho, se sim, deve confiar na competência profissional, e o subordinado também deve ter confiança no seu líder, pois, sem competência não há confiança no âmbito profissional. Uma outra característica para a formação da confiança é a compaixão e empatia, isso significa a capacidade de uma pessoa se colocar no lugar de outra, e sim, isso é necessário, quando você se esforça em prol da organização espera tanto reconhecimento profissional quanto pessoal, todos nós temos problemas, seja financeiro, casamento e saúde, e esperamos que podemos contar com o nossa liderança nesse momento, seja acolhendo em uma conversa, ou dispensando do trabalho para resolver algum problema, e essa aproximação é muito importante para que tenhamos uma relação de confiança no ambiente de trabalho.
É importantíssimo manter-se aberto, é obrigação do líder em manter sua equipe informada, e mostrar e sua forma de trabalhar e tomar decisões, e antes de agir considerar todos os apontamentos feitos pela equipe, isso é ser justo, mais justo ainda dar o crédito a quem merece.
A liderança não é fácil, além de cuidar da imagem própria, deve observar os demais, é preciso ser claro e construtivo no ato de comunicar, mantendo o respeito pelo outro. “Sabendo ouvir as suas opiniões e ideias, sabendo compreender antes de querer ser compreendido”. Deve -se analisar os valores e convicções e deixe que guiem para a tomada de decisão.
 Parte da construção da relação de confiança é participar ativamente e estar comprometido com os resultados estabelecidos, mantenha sempre sua palavra e seus compromisso, o líder deve ser digno de respeito. Com relação ao resultados é fácil e corriqueira uma situação, que é a cobrança, imagine que seu chefe viva pedindo um esforço extra para que o seu departamento bata as metas. E esse esforço resulta em várias noites chegando tarde em casa, a equipe se empenha, se compromete e atinge o resultado. Mas é como se não tivesse mais do que a obrigação já que nem um “muito obrigado” ela recebe do gestor.
A confiança entre supervisores e funcionários está relacionada a vários resultados positivos no trabalho. A confiança encoraja a assumir riscos, isso ocorre quando o funcionário se sente a vontade para para mudar a forma corriqueira de trabalho e passa a expor opiniões para melhorar o processo.
Grupos confiáveis são mais eficazes, quando um líder consegue a confiança, tem o apoio dos demais, uns ajudam mais os outros, a motivação aumenta, isso torna coisa simples em realizações extraordinárias. A confiança facilita o compartilhamento de informações, ao aceitar opiniões dos seus subordinados, e mostrar que uma ideia foi aceita e que como consequência alterará algo para melhor, há um aumento positivo de compartilhamento de infirmações.
A confiança também pode existir de formas diferentes, da forma de liderança carismática, defende que os seguidores atribuem capacidades heroicas ou extraordinárias a seus líderes quando observam determinados comportamentos. 
Visão e articulação, eles têm uma visão que propõe um futuro melhor que o status quo. São capazes de esclarecer a importância da visão em termos compreensíveis para os demais. 
Risco pessoal, estão dispostos a correr riscos pessoais, assumem os custos de suas atitudes e sacrificam-se para atingir sua visão. 
Sensibilidade às necessidades dos liderados , são perceptivos com relação às capacidades dos outros e sensíveis a suas necessidades e sentimentos. 
E por último os Comportamentos não convencionais, Apresentam comportamentos vistos como inovadores e que vão contra as normas. 
Já a liderança transformacional é dividida em duas partes, a primeira é o líder transacional , que conduz ou motiva seus seguidores em direção às metas estabelecidas por meio do esclarecimento das funções e das exigências das tarefas, suas características são: Recompensa contingente, administração por exceção (ativa), administração por exceção (passiva), Laissez-faire. A segunda é o líder transformacional, que inspira seus seguidores a transcenderem os próprios interesses e que são capazes de causar um impacto profundo e extraordinário em seus liderados, sua características são: Influência idealizada, motivação inspiracional, estímulo intelectual, consideração individualizada.
A confiança é um estado psicológico que existe quando você concorda em se tornar vulnerável ao outro porque possui expectativas com relação ao modo como a situação vai se desenrolar. É uma expectativa positiva de que o outro não agirá de maneira oportuna. A confiança não está relacionada apenas ao líder; as características dos liderados também influenciam o desenvolvimento da confiança. 
A Integridade Refere-se à honestidade e à sinceridade. Significa ter consistência entre o que se faz e o que se fala. A Benevolência significa que uma pessoa de confiança considera os interesses dos outros, mesmo não alinhados com os seus. E a capacidade Conhecimentos e habilidades técnicos e interpessoais de um indivíduo. 
Para encontrar e desenvolver líderes eficazes é preciso a seleção, análise de conhecimentos, habilidades e capacidades, testes de personalidade automonitoramento entrevistas, e também de treinamento de executivos para melhorar as habilidades de liderança programas trainee e executivos.

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