Buscar

PDF EXAMES COMPLEMENTARES-convertido

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Olá, seja bem vindo. Neste E-book, você
aprenderá como interpretar um exame de
imagem voltado à área..
EXAMES COMPLEMENTARES
PARA FISIOTERAPEUTAS
@wilmingtonsantos
@tally.fisio
Fisioterapeuta, pós graduado em
Fisioterapia Intensiva (UTI), Formação
em Fisioterapia Hospitalar, Formação
Internacional em EPI (Invasiva),
Professor Universitário, Professor do
Curso Internacional de Fisioterapia
Hospitalar (Equador) e Palestrante da
Universidade do México.
Acadêmica do último período de
fisioterapia, estagiária há um ano e meio
na área de fisioterapia traumato-
ortopédica e produtora e designer de
conteúdo digital.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA CLAVICULAR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O principal mecanismo de fratura da clavícula é a queda sobre o
ombro, representado a principal causa em cerca de 87% das
fraturas. O impacto direto é o responsável por somente 7% e as
quedas sobre a mão espalmada por 6% dos casos. Atualmente, os
acidentes automobilísticos estão entre as principais causas.
Fratura distal da clavícula vista por radiografia.
Fratura terço médio da clavícula vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A luxação acromioclavicular ocorre por trauma direto na parte de
trás do ombro (escápula), comumente por queda de altura. Os
ligamentos entre a clavícula e o acrômio são os mais superficiais e
são os primeiros a serem lesados. Dependendo da energia do
trauma, os ligamentos entre a clavícula e o coracóide podem ser
lesados, dando origem às luxações mais graves.
Luxação acromioclavicular vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
LUXAÇÃO ANTERIOR DO OMBRO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As causas mais frequentes de luxações nos adultos, são as
traumáticas e ocorrem especialmente no desportista, quer por
traumatismo direto do ombro quer por mecanismo de tração e
torção da mesma. Em especial, na luxação anterior, a impotência
funcional ocorre nos movimentos de abdução e rotação externa do
ombro.
Luxação anterior do ombro vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
LUXAÇÃO POSTERIOR DO OMBRO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O traumatismo pode ser causado por quedas, crises convulsivas ou
choques elétricos. O paciente apresenta dores intensas, o ombro
está fixo em rotação interna (bloqueio mecânico) com grande
bloqueio de todos os movimentos do ombro, principalmente da
abdução e da rotação externa.
Luxação posterior do ombro vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DO COLO UMERAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As fraturas proximais do úmero são especialmente comuns entre os
idosos. Alguns pacientes têm comprometimento dos nervos
axilares (diminuindo a sensibilidade na região média do deltoide)
ou lesão da artéria axilar. Contraturas podem se desenvolver após
poucos dias de imobilização, especialmente em idosos. A maioria
dessas fraturas resulta de queda sobre o braço em extensão e
menos frequentemente, por golpe direto.
Fratura de colo umeral vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DIÁFISE DO ÚMERO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O principal mecanismo de fratura do úmero proximal é o trauma
direto no braço. Outro mecanismo é o trauma indireto, como ocorre
na queda da própria altura sobre o braço estendido, mecanismo
esse mais comum em pessoas idosas. Em pacientes mais jovens,
geralmente, a fratura ocorre após traumas por mecanismo de alta
energia, como nos acidentes automobilísticos. A fratura geralmente
é do tipo espiralada, transversa ou obliqua e pode causar lesão no
nervo radial.
Fratura de diáfise do úmero vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA SUPRACONDILIANA
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A fratura ocorre em queda com o cotovelo em hiperextensão,
impactando o olécrano contra a fossa olecraneana. Isso cria uma
alavanca, cujo fulcro do movimento está localizado exatamente na
região supracondiliana do úmero, determinando assim a fratura.
Cabe lembrar que na infância, onde essa fratura é mais frequente,
há maior lassidão ligamentar, que permite a hiperextensão do
cotovelo, facilitando assim a ocorrência da fratura.
Fratura supracondiliana vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA CABEÇA DO RÁDIO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
Em geral, as fraturas da cabeça do rádio resultam de queda sobre o
braço em extensão, e podem ser difíceis de ver nas radiografias. A
cabeça do rádio é palpável na porção lateral do cotovelo como uma
estrutura que se rotaciona durante pronação e supinação e que se
articula com o epicôndilo lateral. O epicôndilo lateral e a cabeça do
rádio normalmente formam um triângulo isóscele em relação ao
olécrano. Os derrames articulares (comuns nas fraturas da cabeça
do rádio) podem ser palpáveis sobre esse triângulo. Fraturas da
cabeça do rádio são mais comuns em adultos do que em crianças.
1. Fratura de cabeça do rádio 
vista por tomografia 
computadorizada 3D;
2. Fratura de cabeça do rádio 
vista por ressonância 
magnética;
3. Fratura de cabeça do rádio 
vista por radiografia.
1. 2.
3.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DE MONTEGGIA
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A fratura de Monteggia trata-se da fratura da ulna associada com
luxação da cabeça do rádio, é uma situação rara, compreendendo
0,8 - 1,5% de todas as fraturas do antebraço. Seu mecanismo de
ação está associado a queda com pronação forçada de antebraço ou
trauma direto na região posterior da região superior do antebraço.
Fratura de Monteggia vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DE GALEAZZI
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A lesão de Galeazzi é definida como fratura diafisária do terço distal
do rádio associada a luxação da articulação radioulnal distal. O
mecanismo de produção da lesão geralmente é a queda com a mão
espalmada e o antebraço em pronação. Com a mão fixa ao solo, a
rotação do corpo durante a queda causa hiperpronação e as forças
resultantes cruzam a articulação radiocarpal, que se encontra fixa,
produzindo fratura da diáfise do rádio.
Fratura de Galleazi vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DO OLÉCRANO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As fraturas do olécrano representam aproximadamente 10% de
todas as fraturas dos membros superiores. Esta fratura é mais
comum nos pacientes acima de 50 anos de idade. A causa mais
comum destas fraturas são as queda da própria altura,
representando 70% de todas as fraturas do olécrano. Menos
comumente, traumatismos de alta energia, como aqueles
resultantes de eventos esportivos ou acidentes com automóveis ou
motos, podem ocasionar estas fraturas.
Fratura de olécrano vista por radiografia.
MEMBROS SUPERIORES
FRATURA DE COLLES
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A fratura de colles é a fratura da extremidade distal do rádio, onde
o fragmento se desloca para trás e para o exterior. Ocorre com
frequência em crianças, geralmente de 6 a 10 anos, e em
pessoas idosas, principalmente em mulheres acima dos 50 anos,
em decorrência da osteoporose. A causa mais comum é uma queda
leve sobre a mão espalmada, onde a extremidade distal do rádio
sofre o impacto, e o fragmento ósseo se desloca posteriormente e
lateralmente.
Fratura de colles vista por radiografia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_(osso)
MEMBROS SUPERIORES
BURSITE ACROMIAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A bursite subacromial resulta de uma inflamação da bolsa sinovial
(ou bursa) que existem em volta da articulação do ombro. É uma
das causas mais frequentes de dor nesta articulação. Pode ser
bilateral, atingindo quer o ombro esquerdo quer o ombro direito.
Pode cursar de uma forma aguda ou evoluir para uma
bursite crónica no ombro. A ressonância magnética (RM) do ombro
é, no entanto, aquele que apresenta uma melhor acuidade
diagnóstica, obtendo imagens de alta resolução das estruturas
musculo-tendinosas envolventes e despistando qualquer patologia
intra-articular.Bursite acromial vista por ressonância magnética.
MEMBROS SUPERIORES
TENDINITE NO MANGUITO ROTADOR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A tendinite do manguito rotador, do músculo supra-espinhoso e do
tendão bicipital é causa comum de dor e incapacidade na região do
ombro. A tendinite do supra-espinhoso é causada por relações
anatômicas desfavoráveis que geram isquemia tecidual, degene-
ração e fibrose da estrutura ligamentar. A isquemia prolongada
pode desencadear ou perpetuar tendinites e síndromes
dolorosas miofasciais.
1. 2. 3.
1. Tendinite do manguito rotador vista por radiografia;
2. Tendinite do manguito rotador vista por ultrasonografia;
3. Tendinite do manguito rotador vista por tomografia computadorizada.
COLUNA VERTEBRAL
HÉRNIA DISCAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A hérnia de disco também é chamada de deslocamento de disco ou
ruptura do disco intervertebral. Esta afecção ocorre com mais
frequência na parte baixa ou lombar das costas, ou na região da
nuca (cervical). É uma das causas mais comuns de dor lombar e dor
na perna (dor ciática ou ciatalgia).
Hérnia discal vista por ressonância magnética.
COLUNA VERTEBRAL
ESPONDILOLISTESE
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A espondilolistese ocorre com frequência em adolescentes ou
adultos jovens que são atletas ou nas pessoas que apresentam
somente trauma mínimo; a causa é o enfraquecimento da vértebra
lombar, devido ao defeito congênito dos pares interarticulares
(espondilólise). Esse defeito é facilmente fraturado; a separação
dos fragmentos da fratura produz subluxação. A espondilolistese
pode também ocorrer com trauma mínimo em pacientes com > 60
anos que apresentam osteoartrite sobrejacente.
Espondilolistese vista por ressonância magnética.
COLUNA VERTEBRAL
ESCOLIOSE
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A coluna vertebral pode assumir patologicamente uma posição de
desalinhamento, contorcendo-se em seu próprio eixo, inclinando-se
para frente ou para trás e para os lados; ou seja, em um plano
tridimensional. Essa deformidade é conhecida como escoliose e pode
se manifestar desde a infância com maior incidência em mulheres.
Classifica-se em dois tipos: funcional e estrutural. No tipo funcional, a
deformidade ainda não está instalada definitivamente, pois não atinge
as estruturas ósseas, somente os músculos; e no tipo estrutural, a
curvatura já atinge as vértebras e se fixa.
1. Escoliose vista por radiografia;
2. Escoliose vista por ressonância magnética.
1. 2.
COLUNA VERTEBRAL
OSTEOPOROSE
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A osteoporose é uma doença sistêmica progressiva caracterizada
por diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura,
levando à fragilidade do osso e aumentando o risco de fraturas.
Fisiologicamente o osso é continuamente depositado por
osteoblastos e absorvido nos locais onde os osteoclastos estão
ativos. Na osteoporose existe desproporção entre atividade
osteoblástica e osteoclástica, com predomínio da última. O
esqueleto acumula osso até a faixa dos 30 anos, sendo a massa
óssea maior no homem do que na mulher. Daí por diante perde 0,3
% ao ano. Na mulher a perda é maior nos 10 primeiros anos pós-
menopausa, podendo chegar a 3% ao ano, e é maior na mulher
sedentária.
Osteoporose vista por ressonância magnética.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DA PELVE
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
Fraturas de pelve geralmente resultam de traumas de alta energia
e, em cerca de 90% dos casos, há lesões associadas. Em cerca de
72% dos casos, as fraturas ocorrem em veículos compactos, cada
vez mais comuns nos centros urbanos. Considerando todas as
fraturas em traumatizados, os ossos da pelve são acometidos em
apenas 3% das vezes. Cerca de 10% das fraturas pélvicas podem
ser classificadas como "complexas", caracterizando-se por
instabilidade mecânica, hemodinâmica e presença de lesões em
outros segmentos corporais
Fratura pélvica vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
LUXAÇÃO COXOFEMURAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As luxações do quadril ocorrem quando a cabeça em forma de
esfera do osso da coxa (fêmur) salta para fora do encaixe
arredondado do osso do quadril (pélvis). Geralmente, os quadris
sofrem luxação quando uma força intensa atinge um joelho
flexionado e empurra a cabeça do fêmur para trás.
Luxação coxofemoral vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DO COLO FEMORAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A fratura do colo do fêmur é encontrada frequentemente em mulheres 
acima de 60 anos e sua incidência vem aumentando em várias partes 
do mundo devido ao aumento da expectativa de vida nessa faixa 
etária. Os mecanismos de trauma são: queda do mesmo nível, estresse 
mecânico de repetição associado à osteoporose nos idosos e traumas 
de alta energia em pessoas jovens vítimas de acidentes.
1. Fratura do colo femoral vista por radiografia;
2. Fratura do colo femoral vista por tomografia computadorizada 3D
1. 2.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DIÁFISE DO FÊMUR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As fraturas na diáfise do fêmur geralmente resultam de força
importante e são clinicamente evidentes. O tratamento é a
colocação imediata de talas com tração seguida de redução aberta
com fixação interna. O mecanismo comum da lesão consiste em
força direta grave ou em carga axial sobre o joelho flexionado
(tipicamente em um acidente de trânsito ou atropelamento). Assim,
outras lesões graves costumam estar presentes.
Fratura de diáfise do fêmur vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA PATELAR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As fraturas na patela são decorrentes de trauma direto quando uma
força ou impacto é efetuado diretamente na patela como exemplo
em acidentes automobilísticos, e trauma indireto quando não há
impacto direto, apenas ocorre uma sobrecarga do mecanismo
extensor como exemplo impulso vertical durante um salto ou ato de
tropeçar.
Fratura da patela vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
LUXAÇÃO PATELAR
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A instabilidade patelar é uma das patologias que envolvem a
articulação patelo-femoral. A luxação da patela (osso móvel na
frente do joelho) pode acontecer em joelhos anatomicamente
normais, em decorrência de um traumatismo mais importante, ou
de forma banal, mais comum nos joelhos que apresentam
alterações anatômicas que predispõem a patela a sair do lugar.
Dentre essas alterações morfológicas, as que mais observamos
são: arquitetura óssea do fêmur (displasia), patela muito alta ou
inclinada lateralmente, frouxidão cápsulo-ligamentar, joelho valgo e
desequilíbrio muscular.
1. Luxação da patela vista por radiografia;
2. Luxação da patela vista por ressonância magnética.
1. 2.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DIÁFISE DA TÍBIA E FÍBULA
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O tratamento da fratura do terço distal da tíbia continua sendo um
grande desafio. Considerando sua anatomia, é comum haver
dificuldade em se conseguir a redução e manutenção destas
fraturas. A redução é ainda mais difícil quando existe fratura da
fíbula no mesmo nível da tíbia. Este padrão de fratura reflete um
mecanismo de trauma de alta energia e causa aumento da
instabilidade angular, rotacional, encurtamento do membro e
lesões das partes moles.
Fratura da tíbia e fíbula vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DE TORNOZELO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As fraturas do tornozelo ocorrem no maléolo medial ou posterior
da tíbia e/ou no maléolo lateral da fíbula. Essas fraturas podem ser
estáveis ou instáveis. O tratamento geralmente é a colocação de
gesso ou bota ortopédica para as fraturas estáveis e muitas vezes
redução aberta e fixação interna para asfraturas instáveis.
Fratura do tornozelo vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
FRATURA DE TALÚS E CALCÂNEO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
Uma fratura de talús e calcâneo, pode ser uma lesão dolorosa e
incapacitante. Este tipo de fratura ocorre geralmente durante um
acidente com uma pancada muito forte, como um acidente de carro
ou queda de uma escada, quando o calcanhar é esmagado sob o
peso do corpo. Quando isso ocorre, o calcanhar pode alargar,
encurtar e ficar deformado.
1. 2.
1. Fratura do calcâneo vista por ressonância magnética;
2. Fratura de calcâneo por avulsão vista por radiografia.
MEMBROS INFERIORES
ESPORÃO DE CALCÂNEO
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O esporão de calcâneo é caracterizado por uma protuberância
óssea na base do osso calcâneo (na sola do pé) ou ainda na região
posterior do calcâneo, bem próximo à inserção do tendão de
Aquiles. Essa inflamação crônica da parte inferior do calcanhar
afeta, não apenas, o osso calcâneo, mas também os tendões. E, caso
a inflamação se estenda por um tempo prolongado, pode acabar
levando à calcificação dos tecidos ao redor do osso do calcanhar,
esse fenômeno é o que leva à formação dos esporões. O nome
popular da doença, “esporão de galo”, associa-se, justamente, a essa
calcificação semelhante à espora do galo.
1. 2.
1. Esporão de calcâneo visto por radiografia;
2. Esporão de calcâneo visto por ressonância magnética.
MEMBROS INFERIORES
LESÃO MENISCAL
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
As lesões meniscais são muito frequentes e ocorrem em indivíduos
de diversas faixas etárias. Os mecanismos causadores podem ser
traumáticos ou degenerativos e variam conforme a idade.
Lesões traumáticas estão associadas à movimentos rotacionais
bruscos do joelho (entorses), que ocorrem normalmente em
pessoas jovens e ativas, durante a prática de atividades esportivas.
É muito comum que esse tipo de lesão também esteja associado a
lesões ligamentares. Lesões degenerativas são comuns em
pacientes acima de 40 anos e estão associadas ao desgaste
progressivo que os meniscos e demais estruturas do joelho sofrem
com o passar do tempo.
Rotura de menisco vista por ressonância magnética.
MEMBROS INFERIORES
LESÃO LCA/LCP
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
O ligamento é um estabilizador passivo de uma articulação com
principal função de impedir um deslocamento anormal entre dois
ossos. Quando existe a ruptura de um destes ligamentos, o joelho
pode se tornar instável e gerar episódios de falseio, dor e inchaço.
Lesão de LCA são mais comuns nos esportes em que o pé está fixo
ao solo e a perna é rodada com o corpo. Já a lesão de LCP é menos
comum ocorre de forma isolada usualmente é resultado de queda
sobre o tubérculo tibial, ou trauma diretor do tubérculo tibial
contra o painel em acidente de automóvel.
1. 2.
1. Lesão de LCP vista por ressonância magnética;
2. Lesão de LCA vista por ressonância magnética.
MEMBROS INFERIORES
BURSITE TROCANTÉRICA
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
É uma inflamação da bursa, que é um tecido sinovial localizado na
porção lateral do quadril, que serve de proteção entre o músculo
lateral da coxa e o ponto mais proeminente do osso do fêmur,
chamado de trocânter maior. Esta inflamação resulta em dor na
face lateral da coxa muitas vezes com irradiação para nádega e
joelho.
Bursa trocantérica vista por ressonância magnética.
MEMBROS INFERIORES
LESÃO DO LIGAMENTO TALOFIBULAR 
ANTERIOR (ENTORSE DE TORNOZELO)
Por: Thalyta Oliveira e Wilmington Santos
A entorse de tornozelo é uma lesão extremamente comum na
prática esportiva e ocorre, principalmente, em esportes envolvidos
em giro, corte, drible e desaceleração brusca, como por exemplo, o
futebol, vôlei, basquete, tênis e algumas lutas. O mecanismo ocorre
com o pé preso ao solo, tornozelo em flexão, extensão e o corpo
girando para a direita, ou esquerda. A lesão pode resultar tanto em
fraturas, acometendo principalmente a Fíbula e a base do 5º
metatarso, quanto em lesões ligamentares e de tendões. A
estrutura envolvida e o grau da lesão dependerão, obviamente, da
posição do pé e tornozelo e a energia cinética envolvida.
Lesão do ligamento talofibular anterior vista por 
ressonância magnética.
Por favor, não reproduza ou disponibilize
esse material de forma ilegal, isso é crime e
faz com que nossos autores deixe de ajudar
vocês. Ajude-nos a crescer e criar materiais
cada vez melhores para auxilia-los nos
estudos!
Um grande abraço, Tally e Wil.
EXAMES COMPLEMENTARES
PARA FISIOTERAPEUTAS
@wilmingtonsantos
@tally.fisio

Continue navegando