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Prova - DIREITO APLICADO À GESTÃO UVA

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27/11/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5975378/7fd95224-0475-11e7-84d2-0242ac110011/ 1/6
Local: Sala 1 - TJ - Prova On-line / Andar / Polo Tijuca / TIJUCA 
Acadêmico: VIRDAG-001
Aluno: GABRIEL RODRIGUES DE VASCONCELOS 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20162104734 
Data: 10 de Novembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 7414 - Enunciado: Uma microempresa é uma empresa de pequena dimensão. A sua
definição varia conforme o país, mas podemos dizer que, em geral, conta com no máximo dez
empregados, sendo que o proprietário da microempresa costuma contribuir com o seu próprio
trabalho. Seu faturamento anual é reduzido, permitindo que o pagamento de tributos possa ser
realizado de forma simplificada. Em Direito, a matéria é principalmente regulada em direito
tributário e direito comercial. 
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Microempresa. Acesso em 19/02/2015. 
A consideração jurídica da microempresa, assim como da empresa de pequeno porte, atende a
uma reivindicação antiga de nossa sociedade, desburocratizando procedimentos e viabilizando o
acesso de grande parcela de nossa população economicamente ativa ao mercado formal. Sobre
esse tipo de empresa, será correto afirmar:
 a) Condiciona seu registro a certo faturamento. <
 b) Jamais poderá exercer atividade empresarial. <
 c) Forçosamente será uma empresa unifamiliar. <
 d) Terá limitações ao número de sócios-gerentes.<
 e) Obrigará seu titular ao trabalho na fábrica. <
Alternativa marcada:
a) Condiciona seu registro a certo faturamento. <
Justificativa: Jamais poderá exercer atividade empresarial. está errada porque não se pode
admitir a vedação à atividade empresarial, o que seria um contrassenso em se tratando de
empresa.  
Obrigará seu titular ao trabalho na fábrica. está errada porque não é necessária a existência de
fábrica na empresa, tampouco que, em existindo, seja o titular obrigado a trabalhar nela
pessoalmente.  
Terá limitações ao número de sócios-gerentes. está errada porque a limitação ao número de
sócios gerentes não é parte dos requisitos para a constituição de microempresas.  
Forçosamente será uma empresa unifamiliar. está errada porque a microempresa não será,
necessariamente, uma empresa familiar. 
Condiciona seu registro a certo faturamento. correta. já que a configuração como microempresa
é condicionada à percepção de faturamento abaixo de determinado patamar, estabelecido por
lei.<
0,50/ 0,50
2  Código: 7409 - Enunciado: Segundo o Código Civil, “podem exercer a atividade de empresário os
que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos” (artigo
972). 
Assim, já se verifica que nem todos podem constituir uma empresa, ainda que em sociedade com
alguém, que será o único responsável pela “mão na massa”. Há impedimentos também para
quem quer ser o administrador da empresa ou empresário individual. Disponível em:
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-nao-pode-abrir-uma-empresa  
Acesso em 19/02/2015. 
Considere o caso de um empresário que sofreu processo de falência. Ele poderá obter novo
registro, mesmo que ainda esteja pendente a devida reabilitação?
1,00/ 1,00
27/11/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5975378/7fd95224-0475-11e7-84d2-0242ac110011/ 2/6
 a) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a
reabilitação.<
 b) Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o
registro.<
 c) Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado.<
 d) Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário.<
 e) Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja
réu. <
Alternativa marcada:
a) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.
<
Justificativa: Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário. está errada porque não se trata de vedação ao exercício profissional, mas sim da
regulamentação infraconstitucional de certas profissões.  
Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.
correto. porque, de fato, o processo de falência cria o impedimento ao exercício das funções
empresariais e, consequentemente, à obtenção desse registro.  
Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado. está errada
porque não se perquire do trânsito em julgado para o impedimento de que ora se trata.  
Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o registro. está
errada porque a condição de réu não presume culpa, tampouco impede o registro. 
Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja réu. está
errada porque o fato de alguém tornar-se réu não impede o exercício de qualquer profissão.<
3  Código: 7408 - Enunciado: A capacidade civil é entendida em nosso ordenamento jurídico como
a capacidade plena de a pessoa reger sua vida, seus bens e sua aptidão para os atos da vida civil,
e ainda, o Código Civil aborda em seu primeiro capítulo sobre a personalidade e a capacidade
das pessoas naturais. 
RODRIGUES, Liane Drehmer. A capacidade civil no ordenamento jurídico brasileiro. 31/07/12.
Disponível em: http://www.oab-sc.org.br/artigos/capacidade-civil-no-ordenamento-juridico-
brasileiro/475  
Acesso em 19/02/2015. Ermelindo, comerciante há mais de 50 anos, de repente é acometido de
prodigalidade, o que o levou à relativa incapacidade, com a nomeação de sua esposa como sua
curadora, tornando-se necessária a sua assistência para a validade de todos os atos da vida civil
praticados pelo interditado. Ermelindo manterá a sua condição de empresário mesmo se
tornando relativamente incapaz?
 a) Ermelindo manterá a sua condição de empresário, contanto que assistido por sua esposa.
<
 b) Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade
civil. <
 c) Manterá a condição de empresário normalmente, porque essa capacidade independe da
civil.<
 d) Não manterá, porque como incapaz ele não poderá exercer qualquer atividade
econômica.<
 e) Ermelindo manterá a condição de empresário, porque inexiste qualquer impedimento. <
Alternativa marcada:
b) Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade civil. <
Justificativa: Não manterá, porque como incapaz ele não poderá exercer qualquer atividade
econômica. está errada porque a incapacidade não proíbe o exercício de atividade econômica,
1,50/ 1,50
27/11/2020 Ilumno
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embora impeça o registro como empresário. 
Manterá a condição de empresário normalmente, porque essa capacidade independe da
civil. está errada porque a incapacidade superveniente impedirá a manutenção do status de
empresário a seu portador.  
Ermelindo não manterá a condição de empresário, porque ela depende da capacidade civil.
correto. vez que a capacidade civil é um pressuposto para a obtenção ou continuidade da
condição de empresário.  
Ermelindo manterá a condição de empresário, porque inexiste qualquer impedimento. está
errada porque o impedimento é evidente. 
Ermelindo manterá a sua condição de empresário, contanto que assistido por sua esposa. está
errada porque não se admite o exercício da atividade empresarial com a assistência.<
4  Código: 7283 - Enunciado: A Constituição Federal determinou certa estrutura para o Estado
brasileiro, que se compõe na forma determinada em seu texto; esse Estado não é um bloco
monolítico, possui diversas instâncias políticas e territoriais, seguindo um determinado modelo
que circunscreve as instâncias de poder e de participação política dos cidadãos. Esse modelo éempregado em diversos países do mundo e atende a princípios internacionais construtores de
estruturas públicas em Estados dotados de sistemas jurídicos semelhantes ao nosso. Com base
no exposto, os entes públicos que compõem o nosso Estado em planos constitucionais são:
 a) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. <
 b) Os estados e os municípios. <
 c) Os estados, a União e os territórios. <
 d) Os estados, os municípios e os territórios.<
 e) A União, os estados e os municípios.<
Alternativa marcada:
a) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. <
Justificativa: Os estados, os municípios e o Distrito Federal. correto. Nossa Constituição Federal
determina que a República é formada pela união indissolúvel dos estados, dos municípios e do
Distrito Federal. 
Os estados, os municípios e os territórios. incorreta, porque não há mais Territórios na
composição de nosso Estado. 
Os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que
integram tal composição. 
A União, os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos
entes que integram tal composição. 
Os estados, a União e os territórios. incorreto. porque, além disso, ainda menciona os Territórios
que, como mencionado, não mais participam da composição do Estado.<
0,50/ 0,50
5  Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse
contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes
contratantes.  
É possível a formação desse contrato?<
 a) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial,
de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. <
 b) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato,
que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes.<
 c) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor
intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.<
 d) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o
possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. <
1,00/ 1,00
27/11/2020 Ilumno
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 e) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional,
protege a formação de qualquer contrato pelas partes. <
Alternativa marcada:
c) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco,
ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.<
Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional,
protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão
não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não,
para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda
que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental
de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que
possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou
ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de
bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser
objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o
valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável
economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor
do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação
do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada
simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui
valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum
órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque
não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um
bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer
referência à convenção de arbitragem. 
6  Código: 172 - Enunciado: Pela segunda vez em menos de um mês, a gasolina subiu em Minas
Gerais. Primeiro, a culpa foi do aumento do PIS/Cofins, que entrou em vigor no dia 1º de
fevereiro. Agora, o motivo também é tributário, mas o imposto é outro. “O que subiu agora, na
segunda quinzena do mês, foi a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Prestação de Serviços (ICMS)”, explica o presidente da Federação Nacional do Comércio de
Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda. O impacto desse aumento foi
de R$ 0,07 por litro, mas, em média, os postos de Belo Horizonte subiram R$ 0,10. Disponível: 
http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-
m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636 (http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-
sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636). Acesso em
21/02/2015. 
Setembrina Surrupiana é veterinária e criadora de cães da raça Chihuahua, estabelecida no
Município de Inhanhomirim de Cima, no Estado de Minas Gerais. Procura sua consultoria porque
foi autuada em R$ 500 mil, a título de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços, e se
surpreendeu ao ser informada, pelo fiscal tributário, que chegara a esse valor somando as
vendas de cães realizadas por seu canil às voltas que os tratadores davam diariamente com os
animais – o que, segundo aquela autoridade, representava também circulação dos mesmos.
Sobre a licitude da cobrança na forma apresentada, assinale a hipótese que representa a solução
adequada à matéria:
 a) É incorreta no que toca às voltas com os tratadores, porque a circulação hipótese de
incidência do ICMS não é física, mas sim econômica.
 b) É correta nas duas hipóteses, porque a circulação hipótese de incidência do ICMS poderá
ser a econômica e também física, mesmo que por prepostos.
 c) Incorreta, porque em nenhum dos casos mencionados ocorreu a hipótese de incidência
tributária, seja pela circulação econômica, seja pela circulação física.
1,50/ 1,50
http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636
27/11/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5975378/7fd95224-0475-11e7-84d2-0242ac110011/ 5/6
 d) Terá sua validade dependente da comprovação, pela autoridade fiscal, do número de
voltas ou da quilometragem percorrida pelos cães no ano civil.
 e) Não é correta no que toca às vendas realizadas pelo canil, porque a circulação hipótese
de incidência do ICMS não é econômica, mas sim física.
Alternativa marcada:
a) É incorreta no que toca às voltas com os tratadores, porque a circulação hipótese de incidência
do ICMS não é física, mas sim econômica.
Justificativa: É incorreta no que toca às voltas com os tratadores, porque a circulação hipótese
de incidência do ICMS não é física, mas sim econômica. - CORRETA, pois a hipótese de incidência
do ICMS diz respeito à circulação econômica em sociedade, o que se perfectibiliza com as
transferências de propriedade e não à circulação física, que não surtirá o efeito da tributação.
Não é correta no que toca às vendas realizadas pelo canil, porque a circulação hipótese de
incidência do ICMS não é econômica, mas sim física. - ERRADA, porque traz afirmativa justamente
contrária à correta, como anteriormente mencionado. Incorreta, porque em nenhum dos casos
mencionados ocorreu a hipótese de incidência tributária, seja pela circulação econômica, seja
pela circulação física. - ERRADA, porque a circulaçãoeconômica, a transferência da propriedade,
fará incidir a hipótese de incidência tributária.  É correta nas duas hipóteses, porque a circulação
hipótese de incidência do ICMS poderá ser a econômica e também física, mesmo que por
prepostos. - ERRADA, porque, como visto, a circulação física não poderá fazer incidir a obrigação
tributária.  Terá sua validade dependente da comprovação, pela autoridade fiscal, do número de
voltas ou da quilometragem percorrida pelos cães no ano civil. - ERRADA, porque remete ao
absurdo, já que a circulação física, qualquer que seja o seu percurso, não vai fazer surgir a
hipótese de incidência do ICMS.
7  Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa.
Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial.
Resposta:
Para as pessoas quem possuem nomes jurídicos e de certa forma são organizadas com natureza
mercantil ou civil e em forma , a serem destinadas à exploração individualmente por pessoa
física ou jurídica, de atividade a fim de terem fins lucrativos, denominamos empresas. Tais
empresas essas que são formadas pelos indivíduos a quem chama-se empresário, possuindo
assim uma prática considerada empresarial.
Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil,
destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos,
denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem
denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais.
1,50/ 1,50
8  Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu
irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de
Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a
Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se
que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante
legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de
transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do
testamento, absolutamente incapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária?
Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta.
Resposta:
2,50/ 2,50
27/11/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5975378/7fd95224-0475-11e7-84d2-0242ac110011/ 6/6
Sabe-se que capacidade tributária não depende da capacidade civil, não há nada que impeça
que o absolutamente incapaz, quando operada a possibilidade de incidência da obrigação
tributária, faça com que se torne um contribuinte, como vemos no caso ora sob o exame. As
possibilidades de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, que no caso, é o que o
Olefrânio veio a se tornar. O fato de ele não ser civilmente capaz faz com que a sua representação
para os acontecimentos da vida civil e não a sua isenção sobre os impostos fazendo com que
eventualmente venha a se tornar um contribuinte para o estado.
Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o
absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se
torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se
proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz
impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos
de que eventualmente se torne contribuinte.<

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