Buscar

Lista de Exercícios ECG

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Isabela Matos – T5 
LISTA DE EXERCÍCIOS – FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR (ECG) 
RESPOSTAS E RESOLUÇÕES 
QUESTÃO 1 
1. Onda T 
2. Onda P 
3. Intervalo QT 
4. Intervalo TP 
7. Linha de base 
8. Segmento PR 
9. Onda U 
10. Intervalo PR 
 
QUESTÃO 2 – Resposta A: +60° 
Nesse ECG, podemos verificar que entre as derivações frontais (D1 até aVF) , a derivação em 
que a parte positiva está mais semelhante a parte negativa do complexo QRS (derivação 
isodifásica) é aVL. Ao olhar para a derivação perpendicular a aVL na rosa dos ventos, temos D2 
em que o complexo QRS é positivo e por isso, o eixo QRS acompanha D2. Assim, de acordo com 
a rosa dos ventos, temos o eixo em +60°. 
 
 
QUESTÃO 3 – Resposta: 1-subaguda/2-crônica/3-aguda 
 
Fase Subaguda: nessa fase do infarto do miocárdio, temos necrose, lesão e isquemia. O 
supradesnivelamento de ST é atenuado, aparece a onda T invertida (em relação a polaridade de 
QRS) e a onda Q patológica, típica de necrose, torna-se mais nítida. 
 
 
 
 
 
 
Fase Crônica: ocorre predomínio de necrose e por isso, a onda Q patológica está evidente. 
Segmento ST e a onda T tendem a normalizar. 
 
 
 
 
 
 
Fase Aguda: a isquemia persiste e gera um comprometimento grave de toda a parede ventricular. 
Com isso, predomina a lesão, o que reflete no supradesnivelamento de ST. 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 4 – A4/B1/C2/D5/E3 
A – depressão do segmento ST → lesão subendocárdica – 4 
B – inversão da onda T → isquemia subepicárdica – 1 
C – ondas T altas e apiculadas → isquemia subendocárdica – 2 
isodifásica QRS + 
Onda T invertida 
Onda Q patológica 
Onda Q patológica 
Supra de ST 
Isabela Matos – T5 
D – ondas Q patológicas → necrose – 5 
E – elevação do segmento ST → lesão subendocárdica – 3 
 
QUESTÃO 5 – Resposta D: fibrilação atrial 
 
 
 
 
 
 
 
Em D2 longo, observa-se ondas pequenas, rápidas e irregulares entre os complexos QRS, o que indica que o átrio 
está despolarizando de maneira desorganizada, ou seja, possui atividade fibrilatória. É possível observar também 
que o intervalo entre os QRS é irregular, ora estão mais próximos, ora estão mais afastados, além disso, QRS está 
mais estreito, o que indica que o nó atrioventricular ao ‘filtrar’ a atividade do átrio (lentificar o potencial de ação), é 
atingindo ainda no seu período refratário, e conduz com irregularidade pela via His-Purkinje. 
 
QUESTÃO 6 – Respostas: impostor = 1 – bradicardia sinusal / diagnostico comum: D - bloqueio AV total 
 
Verifica-se que em 1, há em todos os ciclos 
uma onda P (positiva) seguida de um complexo 
QRS. Observa-se que o segmento PR é igual em 
todos os ciclos. Além disso, a distância entre os 
complexos QRS é aproximadamente de 7 
quadradões, o que indica uma frequência de 
,aproximadamente, 43 bpm (f = 300/7). 
Em 2, 3 e 4 verifica-se ondas P separadas de 
complexos QRS. E os intervalos PR estão 
desordenados, o que sugere bloqueio 
atrioventricular total (3° grau). 
 
 
 
QUESTÃO 7 – Resposta E: todas as anteriores 
No caso de hiperpotassemia, ocorre ausência de onda P, complexos QRS alargados (˃120ms), ausência de segmento 
ST e ondas T altas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade fibrilatória do 
átrio 
QRS ˂ 120ms (˂ 3 quadradinhos) 
Ausência de onda P 
QRS alargado 
Ausência de ST 
Onda T alta 
Isabela Matos – T5 
QUESTÃO 8 
5 alterações presentes: 
1. Fibrilação atrial com frequência ventricular elevada 
2. Desvio do QRS para direita: Em D3, o complexo QRS tem maior amplitude e por isso, o QRS está paralelo a 
D3. Na rosa dos ventos, D3 corresponde a +120°, o que indica um desvio para direita. 
3. Onda S em D1 e inversão da onda T em D3 (morfologia S1Q3T3) 
4. Supradesnivelamento de ST em aVR, V1 e V2 
5. Infradesnivelamento de ST em V6 
 
Fibrilação Atrial com 
frequência elevada 
Maior amplitude 
de QRS EM D3 
Onda S em D1 
Onda T invertida 
Supra de ST 
Supra de ST Supra de ST 
Infra de ST

Outros materiais