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ECG na Doença Coronariana Aguda

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Letícia Soares del Rio – T6 
ECG NA DOENÇA CORONARIANA 
 
Complexo QRS e onda P 
 
Insuficiência coronariana aguda: 
IAM com supradesnivelamento de ST (ECG diagnóstico) 
IAM sem supradesnivelamento de ST (IAM sem ondas Q) -> tem marcadores de 
necrose 
Angina instável (sem sST) -> não tem marcadores de necrose 
 
Insuficiência coronariana crônica: 
IAM antigo (ECG diagnóstico) 
Angina estável (ECG de esforço diagnóstico) 
 
Lesão e isquemia subendocárdica e transmural: 
Isquemia subendocáridca = ST com infradesnível (ECG de esforço, angina instável e IAM não Q) 
Isquemia transmural ou subepicárdica = ST com supradesnível (IAM com ondas Q) 
Onda Q ou ausência de onda R nas precordiais indica necrose -> a a. ta fechada 
 
 
IAM com supra de ST: 
Supra de ST (lesão) – meia hora 
Aparecimento da onda Q (necrose) – após 6h 
Inversão da onda T, começa a diminuir o supra – 24h 
 
Correlação anatômica: 
 
V3R e V4R -> mesma coisa de V3 e V4 só que 
do lado direito 
Parede posterior também pode ser vista nas 
derivações clássicas (V1 a V3) por espelho 
Infra de ST grande em parede antero septal 
acompanhado com supra de ST de parede 
inferior -> coronária direita 
Geralmente se tem supra, não importa o infra 
(deve ser por espelho) 
Olha D1 e aVL, depois D2, D3 e aVF, depois as 
precordiais 
IAM anterior: 
ST com supra de V1 a V4 
Ondas T hiperagudas 
 
IAM anterior extenso: 
ST com supra em D1, aVL, V2 a V6 
Poucas horas de evolução 
IAM antero lateral: 
ST com supra em D1, aVL, V2 a V6 
Ondas Q de V1 a V4 
Ondas T negativas (24h de evolução) 
 
IAM inferior: 
ST com supra em D2, D3 e aVF 
ST com infra em V1 a V5 
 
IAM dorsal: 
Infra de V1 a V3, supra em V7 e V8 
Se tem infra em V1 a V3 provavelmente vai ter supra na parede posterior e vice versa 
 
Necrose no IAM: 
Aparecimento de ondas Q anormais 
Diminuição de R nas precordiais (infarto anterior) 
Aumento de R nas precordiais (infarto posterior) 
 
Critérios para considerar onda Q patológica: 
Duração igual ou maior que 0,04s 
Amplitude igual ou maior que ¼ do QRS 
Alterações em pelo menos 2 derivações vizinhas

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