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TRABALHO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO: PEDAGOGIA 
NOME:ALINE PERRENOUD CORTES HASHIMOTO 
Turma: FUNDAMENTO DA EDUCAÇÃO 
(EEL0038|3619949) 9003 
Curso: PCC DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (ESD0001) 
TÍTULO DA ATIVIDADE DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
1. OBJETIVOS: 
A disciplina Fundamentos da Educação busca promover 
uma introdução à análise e discussão do fenômeno 
educativo, considerando as relações entre educação e 
sociedade a partir de uma reflexão teórica, 
instrumentando o aluno para a compreensão de sua 
formação prática como educador e para o enfrentamento 
teórico-prático das principais questões relativas à 
Educação brasileira numa perspectiva crítica e 
transformadora. 
2. COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES: 
O conceito de “competências”, adotado pela BNCC, 
estabelece aquilo que o estudante 'deve saber', mas, 
principalmente, o que deve 'saber fazer', ao mobilizar 
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores ao lidar 
com situações de sua vida cotidiana. A disciplina se 
orienta para a promoção do desenvolvimento de 
competências como compreender o fenômeno educativo 
em sua complexidade, a partir de seus fundamentos sócio 
 
- filosóficos e refletir sobre a sua formação como futuro 
educador e sobre seu papel no processo educativo e, 
especificamente, em seu compromisso político-
ideológico. 
 
3. DESEMPENHO: 
A pedagogia liberal sustenta a ideia de que a escola tem 
por função preparar os indivíduos para o desempenho de 
papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais, por 
isso precisam aprender a se adaptar aos valores e às 
normas vigentes na sociedade de classes através do 
desenvolvimento da cultura individual. A ênfase no 
aspecto cultural esconde a realidade das diferenças de 
classes, pois, embora difunda a ideia de igualdade de 
oportunidades, não leva em conta a desigualdade de 
condições. 
 
1. Mediação Teórica Prática : 
A pesquisa visa apresentar a estrutura e influência do Método 
Tradicional de Ensino, terá abordagem em estudo de casos, 
durante o desenvolvimento da pesquisa teórica me identifiquei 
com as palavras de Paulo Freire, Saviani e Mizutani, pois ambos 
relatam sobre Ensino Clássico e defini que o professor não precisa 
de um método específico, ele faz o seu próprio método, usando 
sua criatividade e experiência. 
 
2. 1.Fundamentos Econômicos da Educação: O 
desenvolvimento econômico colabora muito para o 
crescimento da educação, e é muito importante estar por 
dentro de quais são essas influências. É indispensável para 
 
quem deseja refletir sobre as relações entre a economia e 
a educação, através da abordagem de temas como os 
processos produtivos, a teoria do desenvolvimento, o 
Fordismo Keynesiano, entre outros assuntos relevantes. 
Embora pareça não existir relação entre economia e educação à 
primeira vista, existe uma vinculação estrita entre as duas esferas.
 
Desde a formação das primeiras sociedades primitivas, a educação 
sempre esteve subordinada a economia. Nos primeiros 
aglomerados humanos, os indivíduos eram treinados conforme as 
necessidades do grupo, na pesca ou na caça, por exemplo. 
Enquanto sociedades, com natureza econômica mais desenvolvida, 
direcionavam o sistema educacional para suprir estas 
necessidades. 
Economia e educação ao longo da história: Economia 
e educação sempre estiveram intimamente relacionadas desde os 
primórdios da história na humanidade do surgimento das primeiras 
civilizações. Entre os gregos, na antiguidade, enquanto Atenas, 
cidade ligada ao comércio, construiu um sistema educacional 
voltado ao desenvolvimento intelectual de novos conhecimentos, 
http://2.bp.blogspot.com/-EXFro87YOwE/TZTr6ZzAPqI/AAAAAAAAB1s/FHEGxrJ58xQ/s1600/economia3.JPG
 
fazendo inclusive nascer à filosofia.
 
Em Esparta, cuja principal atividade econômica era o saque de bens 
acumulados por outros povos, o sistema educacional foi pensado 
para formar guerreiros. Do mesmo modo, contemporaneamente, 
um país predominantemente agrícola ou industrial centraliza sua 
educação para suprir o setor com a mão de obra adequada. Uma 
das poucas tentativas de construir uma educação desvinculada da 
economia aconteceu durante o Renascimento, entre o século XII e 
XV. Foi quando os humanistas propuseram um sistema educacional 
mais amplo, que possibilitasse uma formação generalista, sem a 
preocupação com as funções necessárias para suprir a economia. 
Os humanistas pensaram uma educação que formasse pessoas em 
busca de um aprimoramento das capacidades humanas e não 
necessariamente técnicas ou teóricas. É importante ressaltar que, 
até então, embora a grande maioria da população só tinha acesso 
a uma educação informal. A educação formal era destinada a uma 
minoria, somente voltada a constituir a mão de obra necessária ao 
bom funcionamento da sociedade, fornecendo possibilidades 
quase nulas de mobilidade social. Somente com a Revolução 
Francesa - com seu ideal de igualdade, liberdade e fraternidade -, é 
que a educação formal começou a ser popularizada, massificada 
http://4.bp.blogspot.com/-efueUfO7PTM/TZTscpno_6I/AAAAAAAAB1w/I13CkWJEWmY/s1600/platao-grecia.jpg
 
em certo sentido. A partir deste momento, gradualmente, a 
educação passou a ser fornecida pelo Estado, de forma pública e 
gratuita, até porque o conceito de Estado estava ainda em 
formação. No entanto, com a Revolução Industrial, a partir do 
século XVIII, a necessidade de suprir com mão de obra 
especializada o sistema capitalista, massificou a educação, 
adequando-a, mais do que nunca, as exigências econômicas. 
Educação e desenvolvimento: O desenvolvimento 
econômico de um país, dentro do âmbito do sistema capitalista, 
está estreitamente ligado a educação, uma vez que formadora dos 
recursos humanos necessários as sistema produtivo que faz a 
economia girar. 
 
Os recursos humanos de que um país dispõe são formados pela 
população economicamente ativa e pela população que está sendo 
preparada para ingresso no mercado de trabalho ou está à espera 
de vagas.Em um sentido contemporâneo, excetuando as pessoas 
que estão ativas ou ainda não ingressaram no mercado de trabalho, 
o restante forma o que chamamos mão de obra de reserva. O que 
criou uma situação em que, em meio ao amplo desemprego, faltem 
profissionais qualificados em alguns setores, obrigando empresas a 
importar mão de obra e tentar elas próprias qualificar seus 
funcionários. Este é um problema antigo no Brasil, remontando ao 
início da industrialização tardia na década de 1930, para os quais já 
se tentaram inúmeras soluções, todas fracassadas, já que não 
atacaram a raiz do problema: romper com um círculo econômico 
invertido. Para tentar resolver este problema, desde a década de 
http://1.bp.blogspot.com/-D_15O7hk9Jg/TZTtAaPPB6I/AAAAAAAAB14/krhKLMJnOEk/s1600/1economia.jpg
 
1970, medidas governamentais recomendaram o incremento do 
ensino técnico. 
 
Foi quando o IV Encontro de Secretários da Educação e Representantes de 
Conselhos de Educação, em 1973, fez a recomendação inicial, ressaltando 
que seria necessário criar intercâmbios com indústrias e universidades. 
No entanto, a criação de cursos técnicos, vinculados com o ensino médio, 
não foi capaz de fazer o Brasil avançar no desenvolvimento econômico. 
Educação e finanças públicas: As finanças públicas consistem em 
estudos econômicos, realizados pelo governo (Estado), visando organizar as 
receitas para atenderem as despesas, teoricamente, buscando um 
equilíbrio no crédito. Para organizar as finanças públicas, o Poder Executivo 
(presidente da República, governadores e prefeitos) elabora um 
orçamento, estimando a receita e fixando despesas, dentro de um intervalo 
de tempo denominado exercício fiscal. 
 
Trata-se de uma estimativa porque a receita está baseada naquilo que se 
espera arrecadar com impostos. O poder legislativo (senadores, deputados 
e vereadores) discuti a proposta, altera e aprova o orçamento, 
transformandoem lei. É interessante ressaltar que o orçamento público 
coordena as finanças do governo em âmbito federal, estadual e municipal; 
http://1.bp.blogspot.com/-3nmw7r4aD54/TZTtoCkTQkI/AAAAAAAAB18/6Eb68aUL6IM/s1600/economia_solidaria.gif
http://4.bp.blogspot.com/-FDnCNKw-gKY/TZTt44mQobI/AAAAAAAAB2A/CvsSbRtjI8I/s1600/economia_2005.jpg
 
estabelecendo prioridades e seguindo diretrizes de contabilidade e 
administração. 
3.Fundamentos Político-Legais da Educação: 
Na década de 1990, constatou-se, por meio de análise dos índices de 
repetência e evasão escolar, que o sistema educacional brasileiro, vigente 
à época, havia se tornado ineficaz, surgindo daí, a necessidade de se 
realizar alterações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Nessa 
nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação instituiu uma série de medidas 
a serem tomadas, tanto para o sistema educacional público quanto para o 
privado, com ações que buscam avanços desde a educação básica até o 
ensino superior, definindo as responsabilidades de cada ente federativo 
que, em regime de colaboração, deverão disponibilizar recursos 
financeiros que assegurem, a promoção humanística, científica, cultural e 
tecnológica do País, atendimento às necessidades de expansão, com 
padrão de qualidade e equidade, valorização dos profissionais da 
educação, melhoria da qualidade da educação, universalização do 
atendimento escolar, com ênfase nos valores morais e éticos em que se 
fundamenta a sociedade, promoção dos princípios do respeito aos direitos 
humanos, promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de 
discriminação, formação para o trabalho e para a cidadania, promoção do 
princípio da gestão democrática da educação pública. 
CONCEITO: A educação é um processo pelo qual passa todo ser 
humano de acordo com o contexto histórico, religioso, político, social, 
cultural e regional, no qual o indivíduo achar-se inserido, levando-o à 
aquisição de valores indispensáveis à vida em família e em sociedade. 
LEI DE DIRETIZES E BASES DA EDUCAÇÃO: A Constituição 
Federal Brasileira, no seu artigo 6º dispõe sobre os direitos sociais dentre 
eles o direito à educação, no entanto, é nos artigos 205 a 214, sob o título 
Da Ordem Social, que a CF/88 efetivamente dita as regras que 
estabelecem a educação como direito de todos e dever do Estado e da 
família, sendo promovida e incentivada com a colaboração da sociedade 
visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício 
da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641309/artigo-6-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/1241734/artigo-205-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10648645/artigo-214-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
 
regulamentou definitivamente a forma que o Estado disporá o ensino 
público obrigatório e gratuito aos cidadãos, assim segmentado: 
 
• Educação básica - Educação Infantil - busca trabalhar a criança em 
seus aspecto psicológico, intelectual e social dispondo de creches 
que as acolherá de 0 a 3 anos e pré-escolas dos 4 aos 6 anos, sendo 
de competência dos municípios, podendo ser realizado em jornadas 
integral ou parcial, segundo o Referencial Curricular para a Educação 
Infantil (RCNEI). 
 
• Ensino Fundamental - a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), divide a 
educação fundamental em: anos iniciais, do 1º ao 5º ano, e anos 
finais, do 6º ao 9º ano - estabelecendo que gradativamente os 
municípios serão responsáveis por todo o ensino fundamental, mas 
na prática, os municípios estão atendendo aos anos iniciais e os 
estados aos anos finais, devido haver se constatado que alguns 
municípios não possuem condição de cumprir com as obrigações que 
a Lei estabeleceu, em virtude disso, o Ministério da Educação (MEC) 
disponibiliza um conjunto de iniciativas, ações, programas e políticas 
de apoio, como: O Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar 
(PNATE), o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), 
o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego 
(PRONATEC) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB). 
 
• Ensino Médio - o antigo 2º grau (do 1º ao 3º ano), é de 
responsabilidade dos Estados, pode ser científico, técnico ou 
profissionalizante. 
 
• Ensino Superior - é de competência da União, podendo ser oferecido 
por Estados e Municípios, desde que estes já tenham atendido os 
níveis pelos quais são responsáveis em sua totalidade, cabe a União 
autorizar e fiscalizar as instituições privadas de ensino superior. 
• Modalidade Específicas: 
• Educação Especial - disponibiliza professores preparados para 
atender os educandos com necessidades especiais, (com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento, alta habilidades ou 
superdotação), preferencialmente na rede regular de ensino. 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
 
 
• Educação a distância - EAD - faz uso de tecnologias como: 
computadores, tabletes ou telefone para acessar as aulas e as 
respectivas atividades por meio de mídias sociais. 
 
• Encceja - Exame Nacional para Certificação de Competências de 
Jovens e Adultos - é uma prova gratuita e voluntária aplicada a nível 
nacional pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais Anísio Teixeira), que serve para conceder 
periodicamente certificados de conclusão dos ensinos fundamental 
e médio às pessoas que não conseguiram concluir os estudos na 
idade adequada. 
• EJA - educação de jovens e adultos - nesta modalidade há aulas 
presenciais e conclusão de módulos a cada seis meses, que 
equivalem as séries do ensino regular, com aulas diárias e quatro 
horas de duração visando principalmente adultos em geral e 
detentos. 
• BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: No ano de 2017 o 
Ministério da Educação (MEC), alterou mais uma vez a Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação para a adoção da Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC), que é um documento normativo que 
define um conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens 
essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante as etapas 
da educação básica, pois apercebeu-se que a educação tem um 
compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global, 
em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e 
simbólica. Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a 
fragmentação das políticas educacionais, e seja balizadora da 
qualidade da educação e fortaleça o regime de colaboração, 
conforme preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE).O sistema 
educacional brasileiro passou por diversas alterações em busca de se 
modernizar, e mesmo com a evolução trazida pelo Plano Nacional de 
Educação, foi necessário estabelecer a Base Nacional Comum 
Curricular para que em todo o Brasil os alunos estejam em um 
patamar bem próximo de aprendizagem, desde os primeiros anos da 
educação básica até o seu término, para que tenham condições de 
realizarem o Enem, que é o segundo maior exame de avaliação do 
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1035083/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96
 
planeta, e o único meio de acesso aos programas de financiamento 
estudantil disponibilizados pelo governo. 
 
3.Fundamentos Sociocultural da Educação: 
“O processo educativo é a ação socialmente construída de transmissão dos 
conhecimentos de uma geração às demais que surgem. Educação é 
processo humano, essencial para a perpetuação da humanidade e veículo 
de humanização. Educar é humanizar, ou seja, é um processo em que cada 
indivíduo se apropria daquilo que é produto do trabalho humano e 
expresso no conteúdo da cultura, da arte, da linguagem, da técnica e 
tecnologia, assim como da história, da política, da economia etc.” Em 
primeiro lugar, é interessante entendermos o conceito fundamental do 
sociólogo Émile Durkheim: o “fato social”. Este integra todo o seu conjunto 
de reflexões sobre a sociedade, entendida como um conjunto dos fatos 
sociais, imersos numa totalidade que lhes dá organicidade. (…) A primeira 
característica do fato social é existir exteriormente ao indivíduo, ou seja, 
não ser um fato individual ou psicológico, mas sim social. “Mesmo estando 
de acordo com sentimentos que me são próprios, sentindo- lhes 
interiormente a realidade, esta não deixa de ser objetiva; pois não fui eu 
quem os criou, mas recebi-os através da educação. Assim também o devoto, 
ao nascer, encontra prontas as crenças e as práticas da vida religiosa; 
existindo antes dele, é porque existem fora dele.” (Durkheim, as regras do 
método sociológico,1984). Neste trecho há o que é essencial no 
pensamento de Durkheim com relação ao fato o objetivo, exterior ao 
indivíduo e transmitido pela educação. Mas a esse conjunto de 
características é somado ainda outro aspecto importante do fato social: é 
que ele não somente existe fora do indivíduo, mas também se impõe a ele 
como forma de ser na sociedade. Para Durkheim, o indivíduo, ao nascer, 
encontra prontas as regras sociais, as normas de convivência, as tradições 
e as relações sociais, assim como os valores e as crenças. Estas, por 
existirem anteriormente aos indivíduos, são lhes impostas como algo 
superior, e, portanto, a única alternativa é que se adaptem a essas regras, 
valores, crenças, normas e relações sociais. Tal imposição, ou “coerção”, 
nas palavras de Durkheim, gera como consequência reações para todos os 
que se encontram fora dessas regras sociais. A coerção existe como 
mecanismo controlador e de manutenção por meio de sanções sociais .Para 
Durkheim, o estudo da sociedade é demarcado pelos fatos sociais 
 
entendidos como “coisas”, ou seja, fatos exteriores aos indivíduos, de 
caráter objetivo (ao contrário dos fatos psíquicos) e que obedecem a leis 
positivas, gerais e, no limite, invariáveis, o que denota a sua concepção 
positivista de sociedade, para a qual os indivíduos deveriam se moldar e 
não transformar. Para Durkheim, não interessam as manifestações 
individuais dos fatos sociais, mas apenas as coletivas. A educação é um 
mecanismo transmissor da cultura herdada pelas antigas gerações, fazendo 
com que sua assimilação seja o principal índice de socialização das novas 
gerações. A sociedade tende, segundo o autor, a formar à sua imagem e 
semelhança cada indivíduo, desde criança. Para esse sociólogo, a educação 
era a saída para a crise social pela qual passava a sociedade, pois ela é um 
mecanismo de integração social, de manutenção dos valores morais, que 
formam a “consciência coletiva”. Essa relação de imposição do social sobre 
os indivíduos, não tem outro sentido que lançá-los para fora de si, ou seja, 
inserir os indivíduos na vida coletiva, levando cada um a considerar os 
outros na relação social e, dessa forma, auxiliando na coesão social. 
Segundo Durkheim (2004, Da divisão do trabalho social,), a consciência 
coletiva pode ser definida como o conjunto das crenças e dos sentimentos 
comuns à média dos membros de uma mesma sociedade que forma um 
sistema determinado com vida própria. Todo projeto educativo vincula-se 
a um projeto social e de homem, visando à manutenção da existência 
humana, como também ao desenvolvimento das formas de existência 
também das necessárias transformações sociais que visam maior justiça 
social. A natureza humana não é dada ao homem, mas é por ele produzida 
sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, o trabalho 
educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo 
singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo 
conjunto dos homens. Podemos inferir, a partir dessa citação, algumas 
questões importantes para a discussão. Humanizar-se em sociedade é a 
única condição para que isso ocorra. Lévi-Strauss inicia o terceiro capítulo 
de seu livro Raça e história (1980) apontando a discussão sobre a 
diversidade das culturas e a reação a ela. Afirma que os homens raramente 
conviveram com as diversidades como elas são, ou seja, naturais, resultado 
das relações entre as sociedades. Ao contrário, sempre se referiram à 
diversidade de forma bruta, como se tratasse de uma monstruosidade, uma 
aberração. O etnocentrismo, que estaria impresso nessa atitude, é, para o 
autor, a mais comum das atitudes, e a mais antiga. Nas suas palavras: A 
 
atitude mais antiga e que repousa, sem dúvida, sobre fundamentos 
psicológicos sólidos, pois que tende a reaparecer em cada um de nós quando 
somos colocados numa situação inesperada, consiste em repudiar pura e 
simplesmente as formas culturais, morais, religiosas, sociais e estéticas 
mais afastadas daquelas com que nos identificamos. Portanto, vemos em 
Weber uma descrença na escola com relação aos ideais depositados nela 
como transformadora da sociedade. Ao contrário, a escola aparece 
como lócus de reprodução cultural e de domínio social, como uma 
instituição na qual uma determinada cultura, de um determinado grupo, 
impõe-se a grande parte dos membros das novas gerações. Souza (2007) 
esclarece ainda que o papel da escola é a “administração dos bens 
culturais”, entendidos estes como os “códigos simbólicos disponíveis em 
determinado meio cultural”. Para o autor, “o sistema escolar contém um 
conjunto de funções, dentro do qual se destacam as funções de imposição 
da legitimidade de uma cultura, de inculcação sistemática dela, de 
legitimação da ordem social e, finalmente, de reprodução do sistema de 
dominação.” Na concepção materialista de Marx e Engels, os homens são 
considerados não como eles se vem, mas como são realmente em suas 
relações sociais. E a forma como são pode ser conhecida pelo modo como 
se relacionam com a produção material da vida humana, “como são ativos 
sob determinados limites, pressupostos e condições materiais que 
independem do seu arbítrio” Marx; Engels, 1983. Hegemonia é o conjunto 
das funções de domínio e direção exercidos por uma classe social 
dominante, no decurso de um período histórico, sobre outra classe social e 
até sobre o conjunto das classes da sociedade. A hegemonia é composta de 
duas funções: função de domínio e função de direção intelectual moral, ou 
função própria da hegemonia. A hegemonia burguesa, portanto, não reside 
apenas no poder econômico, que é central, mas na consolidação de uma 
visão de mundo difundida na sociedade, uma ética, uma moral que a 
legitimam no poder. Por outro lado, a hegemonia é também resultado das 
relações econômicas de poder da sociedade.” 
4. Fundamento da Educação Demográficas: É a ciência 
que estuda a dinâmica populacional humana por meio de estatísticas que 
utilizam como critérios e religião, educação, etnia e outros critérios que são 
influenciados por fatores como taxa de natalidade, fecundidade e 
migrações. Um dos ramos das ciências sociais, a demografia é bastante 
recente se comparada com outros ramos como a economia. O termo 
https://www.infoescola.com/geografia/dinamica-populacional/
 
“demografia” foi usado pela primeira vez em 1855. Seu objetivo é estudar 
a estrutura da população, seu arranjo espacial ouforma como a população 
está distribuída no meio físico (urbano, rural) e sua composição, que pode 
ser estudado levando-se em consideração a faixa etária, o sexo, ou outras 
características da população. O chamado “movimento da população” 
também constitui objeto de estudo da demografia. Através de cálculos e 
estatísticas são estudados os fenômenos da mortalidade, natalidade e 
movimentos migratórios, todos estes influenciados por diversos fatores 
como educação, saneamento. A importância do estudo da demografia 
consiste no fato da população ser um elemento político essencial que 
caracteriza uma sociedade e que, consequentemente, tornam-se 
necessários compreender a fim de tornar possível o planejamento 
econômico, social, cultural ou político. A demografia possui quatro 
abordagens diferentes que variam de acordo com o foco de estudo: 
A abordagem histórica que tem por objetivo estudar a evolução dos 
acontecimentos demográficos ao longo do tempo pesquisando suas causas 
e tentando prever as consequências. 
A abordagem doutrinária que se ocupa da análise da teoria através dos 
estudos das ideias e obras de filósofos, pensadores e pregadores no tocante 
à população. 
A abordagem analítica, que por sua precisão matemática é a mais 
importante tecnicamente, pelo fato de fornecer dados indispensáveis sobre 
determinados acontecimentos. E, por fim, abordagem política, que 
apoiada em todas as outras abordagens, tenta formular políticas 
demográficas adequadas ao bem-estar da sociedade. 
 
5. FUNDAMENTOS AMBIENTAIS: 
 
 
A educação ambiental é uma metodologia de ensino que tem como 
objetivo a disseminação dos conhecimentos a respeito do meio ambiente 
para que o desenvolvimento de habilidades, pensamentos e atitudes 
sejam despertados no indivíduo em prol da conservação e preservação 
ambiental. Mesmo estando no auge mundial atualmente, a educação 
ambiental é um assunto que vem sendo tratado há muitos anos. Conheça 
resumidamente sobre a trajetória da educação ambiental no mundo: A 
primeira aparição da palavra ecologia foi proposta no século XIV, por volta 
de 1870, criando-se o primeiro parque ecológico nacional do mundo, o 
parque de Yellowstone, em 1872. A partir do século XX, as 
responsabilidades com o meio ambiente começaram realmente a tomar 
forma. Com a criação da União Internacional para a Conservação da 
Natureza, em 1947, a publicação do livro “Primavera Silenciosa” de Rachel 
Carson, em 1962, e a criação do Clube de Roma, em 1972, os assuntos 
sobre o meio ambiente realmente vieram a ser discutidos como uma 
responsabilidade social mundial. Atualmente os fundamentos da 
educação ambiental são baseados em todos os acordos sociais e de 
desenvolvimento já propostos em convenções durante sua trajetória, 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/educacao-ambiental-fundamentos-e-trajetoria/53856
 
porém, com o desenvolvimento de novas tecnologias e estilos de vida 
diferentes, a educação ambiental está se adaptando para que sua 
veracidade não se perca e seja mais bem implantada no cotidiano. A falta 
de planejamento do uso dos recursos hídricos, o uso inadequado do solo e 
a devastação das matas ciliares têm levado as bacias hidrográficas a um 
processo de degradação, acarretando riscos à manutenção da quantidade 
e qualidade da água. O despertar da consciência ambiental dos produtores 
rurais com relação à conservação de recursos hídricos é de fundamental 
importância na busca da sustentabilidade. Nesse sentido, a educação 
ambiental é um instrumento orientador do uso racional da água e um 
potencial aliada na consolidação do princípio da participação social e suas 
implicações na microbacia. Este trabalho teve por objetivos avaliar a 
percepção dos produtores rurais da Microbacia do Ribeirão Marins com 
relação à conservação dos Recursos Hídricos e fornecer subsídios para 
futuras intervenções de gestão da microbacia em estudo para que as 
instituições de ensino superior possam elaborar projetos de educação 
ambiental participativos e integrados ao gerenciamento de recursos 
hídricos. Para tanto foram aplicados aos 11 irrigantes roteiros 
quantitativos de entrevista semiestruturada que investigaram: o nível de 
preocupação com a escassez de água, se os produtores fazem o controle 
da erosão, a opinião sobre a cobrança pelo uso da água e suas ações com 
relação à preservação da mata ciliar. Os resultados mostraram que a 
metade não faz controle da erosão; a maioria não concorda com a 
cobrança e todos acham importante a preservação da mata ciliar, além de 
fornecer elementos que indicam a ausência de compreensão dos impactos 
causados pelo manejo inadequado da água, o que pôde ser traduzido 
pelos graves problemas de degradação de água, solo e mata ciliar 
detectados. Conclui-se que é necessário um processo continuado de 
formação ambiental junto aos agricultores sensibilizando-os e 
instrumentalizando-os para o uso eficiente da água, efetivando o princípio 
da participação. 
 
6. Fundamentos de Tecnologia Educacional: 
 
 O modelo teórico-tecnológico da Educação foi concebido pelo Prof. Dr. 
Cassiano Zeferino de Carvalho Neto, como decorrência de estudos iniciados 
no final da década de 1970, voltados a promover modelagens teóricas para 
a Educação, vêm alertando para as crises pelas quais passou e passa a 
Educação e cujas possíveis soluções fundamentadas em paradigmas que 
não respondem mais aos anseios e necessidades de cada época, provocam 
respostas aquém das necessidades de atendimento que as escolas e os 
sistemas de ensino público e privado precisam oferecer à sociedade. No 
decorrer deste percurso que passa por projetos realizados em instituições 
públicas e privadas, instâncias governamentais e escolas da educação 
superior e básica, teve a oportunidade de realizar e aprofundar pesquisas 
em segmentos que passam pela Educação Científica e Tecnológica, 
Engenharia e Gestão do Conhecimento, Pedagogia, Física e Ciências da 
Aprendizagem. Em 2017, pela Labor ciência editora, o Professor Cassiano 
elabora e finaliza o manuscrito: princípios e práticas de inovação em gestão 
e docência’ cujo lançamento nacional em formato de livro está previsto 
para acontecer em maio próximo (2018). O livro traz os fundamentos 
teórico-tecnológicos que sustentam o modelo de Educação, enfatizando as 
possibilidades de autoria de planos estratégicos e percursos formativos 
realizados, respectivamente, por gestores e educadores. Para além de um 
modismo que situa a Educação no contexto do nascimento da chamada 
Indústria, ou Manufatura Avançada, a obra do Professor Cassiano traz 
elementos fundamentais para propiciar a criação de planos de inovação 
sustentável para as escolas da educação básica e superior, valorizando o 
potencial das pessoas envolvidas nos processos de gestão da educação. 
 
Atividade didática da disciplina Fundamentos da Educação, visando 
debater o tecnicismo revisitado que surge através da combinação de 
tecnologia educacional, educação a distância e privatização do ensino 
superior. A expansão dos cursos em Educação Profissional e Tecnológica 
https://www.marcelo.sabbatini.com/o-tecnicismo-revisitado/
 
(EPT) nos últimos anos tem trazido desafios significativos nessa área, seja 
na rede pública ou privada. Dentre eles está o estabelecimento de 
programas de pós-graduação que permitam formar docentes, gestores e 
pesquisadores voltados para a realidade da EPT, conhecendo seus limites 
e possibilidades. Mais ainda, trata-se também de criar perspectivas de 
leitura, reflexões e estudos nessa modalidade de ensino. A partir da 
experiência docente e em pesquisa em EPT dentro do Programa de 
Mestrado Profissional em Gestão e Desenvolvimento da Educação 
Profissional, numa instituição pública paulista que atua na formação 
técnica e tecnológica desde 1969, os autores propõem neste artigo uma 
dessas possíveis perspectivas, considerando algumas trilhas básicas de 
investigaçãolevantadas no contexto da arquitetura curricular de uma 
disciplina intitulada Fundamentos e Práticas da EPT. Parte-se da hipótese 
de que é necessário conhecer os fundamentos epistemológicos das 
relações entre educação e trabalho; problematizar o papel da EPT no atual 
contexto do desenvolvimento tecno científico, compreender as interfaces 
entre educação, sociedade e tecnologia a partir dos estudos da 
historiografia da Educação Profissional e Tecnológica, identificando as 
mudanças e permanências na sua fundamentação legal. 
 
CONCLUSÃO: FUNDAMENTOS MACROAMBIENTAIS: 
 
 
 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/o-macroambiente/31044
 
O macro ambiente está em constante mudança devido às forças externas 
que o regem. Em função dessas forças, uma série de tendências pode 
surgir, tais como: variáveis políticas, econômicas, culturais, ações da 
concorrência. E por esses motivos os profissionais de marketing devem 
estar atentos às mesmas para tentar se antecipar e ampliar o seu 
diferencial competitivo. 
• A comunidade e sua cultura 
• Economia 
• política 
• Globalização e tecnologia 
• Variáveis do mercado (tendências, concorrentes e mudanças 
comportamentais dos clientes). A empresa e todos os outros atores 
operam em um macroambiente maior de forças, que oferece 
oportunidades e ameaças para os negócios. 
- Ambiente Demográfico: É o estudo da população humana em termos de 
tamanho, localização, densidade, idade, sexo, raça, ocupação e outros 
dados estatísticos. Este ambiente é de grande interesse para os 
profissionais de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que 
constituem os mercados e muitas vezes estão relacionadas ao público-alvo 
da organização. 
- Ambiente Econômico: Os mercados dependem tanto do poder de 
compra como dos consumidores. Este ambiente consiste em fatores que 
afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do consumidor. 
- Ambiente Natural: Inclui os recursos naturais que os profissionais de 
marketing usam como subsídios ou que são afetados pelas atividades de 
marketing. 
- Ambiente Tecnológico: É talvez a força mais significativa que atualmente 
molda nosso destino. A pesquisa e o desenvolvimento são super 
necessários em uma empresa. 
- Ambiente Político/Legal: As decisões de marketing são seriamente 
afetadas pelo desenvolvimento do ambiente político. Este ambiente é 
constituído de leis, agências governamentais e grupos de pressão que 
influenciam e limitam várias organizações e indivíduos em uma dada 
sociedade. 
- Ambiente Cultural: É constituído de instituições e outras forças que 
afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os 
comportamentos da sociedade. Vale ressaltar que o estudo do 
 
macroambiente é uma ferramenta fundamental para a organização, 
buscar adaptação e competitividade. O macroambiente compõe o cenário 
no qual a organização está inserida e as variáveis relacionadas a este 
ambiente, devem ter uma atenção especial na busca por diferenciais. 
Descrevo a história da educação básica, a fim de juntar ideias obtidas 
anteriormente para assim possuímos o conhecimento do passado, com 
isso evitar cometer os mesmos erros. Pois a influência do saber sobre a 
história educacional proporciona uma contestação cerca da educação nos 
dias de hoje. 
Referência Bibliográficas: 
• monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/principios-
fundamentos-procedimentos-educacao-basica-uma-
relacao.htm#indice_20 ALVES, G.L.. O pensamento burguês no 
seminário de Olinda. Ibitinga : Humanidades, 1993. 
 
• jarbas.wordpress.com/062-fundamentos-de-tecnologia-
educacional/ BARAN, Paul a. e Paul M. SWEEZY. Capitalismo 
Monopolista: Ensaio sobre a ordem econômica e social americana. RJ 
: Zahar, 1978. 
• altamircarlossilva.jusbrasil.com.br/artigos/787812874/fundamentos
-legais-da-educacao?ref=feed CARDOSO, Ciro F.S.. Uma Introdução à 
História. São Paulo : Brasiliense, 1986. CARDOSO, Tereza Fachada L. 
As aulas régias no Brasil. In: STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria H. 
(Orgs.) Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. I: séculos XVI-
XVIII. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. p. 179-191. 
• www.intersaberes.com/item-catalogo/fundamentos-socioculturais-
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pedagógicas no Brasil. In: STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria H. 
(Orgs.) Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. I: séculos XVI-
XVIII. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. p. 121-130. 
• SAVIANI, D., “A filosofia da educação no Brasil e sua veiculação pela 
RBEP”. In, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, N. 150, 1984. 
 
 
http://www.intersaberes.com/item-catalogo/fundamentos-socioculturais-da-educacao/SAVIANI
http://www.intersaberes.com/item-catalogo/fundamentos-socioculturais-da-educacao/SAVIANI

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