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01) É o sistema de preservação dos imunobiológicos (princípios ativos e diluentes), em condições adequadas de refrigeração, durante seu armazenamento e transporte, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.
02) O Programa Nacional de Imunização foi criada com objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, contribuindo para erradicação e controle de doenças imunopreveníveis e infectocontagiosas 
03) É necessário fazer uma realização de limpeza da caixa térmica e dos gelox antes de armazenar as vacinas, e no final do dia ao retirar as vacinas, desprezar as vacinas vencidas de acordo com tempo de abertura, manter a caixa longe de fontes de calor, ficar atento no termômetro da caixa para que a temperatura interior mantenha de 2ºC a 8ºC. Deve-se utilizar flocos de isopor para preencher os espaços vazios, com o objetivo de diminuir a quantidade de ar existente na caixa e assim manter melhor a temperatura. Não utilizat sacos com gelo solto.
04) Conforme o PNI, a geladeira de vacinas deve ser organizadas da seguinte forma:
· uso de gelo reciclável no compartimento congelador;
· vacinas que podem ser congeladas devem ser colocadas na primeira prateleira;
· vacinas que não podem ser congeladas precisam ser alocadas na segunda prateleira do refrigerador;
· soros e vacinas bacterianas em caixas devem ser armazenadas na terceira prateleira;
· termômetro de mínima e máxima deve ser mantido no centro da segunda prateleira em posição vertical;
· todas as vacinas devem ser mantidas afastadas das paredes, do piso e das saídas de ar frio do equipamento, para evitar temperatura menor que 2°C;
· manter um certo espaço entre as embalagens, permitindo a circulação de ar;
· organizar os subprodutos de vacina e manter as vacinas do mesmo tipo juntas;
· verificar regularmente as datas de validade, e organizar as datas mais antigas de modo a serem dispensadas primeiro;
· uso dedicado e exclusivo da geladeira para o armazenamento de vacinas;
· caso haja poucas unidades armazenadas, preencher os espaços com garrafas de água, pois ajuda a manter a uniformidade e a estabilidade da temperatura.
05) As vacinas podem ser distribuídas por despacho aéreo, despacho rodoviário em veículo refrigerado de forma específica, de acordo com a temperatura preconizada para os tipos de imunobiológicos. A central estadual deve receber os imunobiológicos da Central Nacional e verificar se o número de volumes está correto, observar o estados da caixa, se o lacre está inviolado e checar a temperatura por amostragem. As vacinas são distribuidas para a regional em caixas térmicas de poliuretano, separadas de acordo com a temperatura ideal para os tipos de imunobiológico. O transporte da instância regional estadual para a municipal é feita utilizando caixas térmicas de poliestireno expandido ou poliuretano com o cuidado de separá-las de acordo com a temperatura preconizada e evitar que as mantidas a -20ºC congelem as demais. A temperatura deve ser verificada por 30 minutos, a caixa de ve ser lacrada e identificada para entrega com telefone ddo destinatário e nome e telefone pelo responsável pelo recebimento para casos de emergência. E o armazenamento organizado de acordo com cada vacina, facilitando o momento de entrega.
06) Conforme o PNI as vacinas devem ser armazenas em temperaturas de 2ºC a 8ºC, desde a fabricação á sua aplicação, que se tem como nome rede de frio, pois ao alterar essa temperatura possa haver ineficácia da vacina. E todos os envolvidos da rede de frio desde laboratório, as centrais de armazenamento, as salas de vacinas devem realizar o armazenamento e transporte corretamente, de forma que as vacinas nunca sejam expostas a temperaturas fora da faixa estabelecida.
07) Vacinas da criança: BCG (prevenir formas graves de tuberculose); Hepatite B (preveni infecção pelo vírus da hepatite b); VORH (Rota vírus); Pentavalente ( difteria, tétano, coqueluche, hepatite b e meningite por Haemophilus influenzae tipo b; DPT (difteria, tétano e coqueluche); VIP E VOP (poliomielite); Pneumococica 10 ( pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo pneumococo); Meningocócica C ( doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis); Febre Amarela; Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola); Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela); Varicela; Hepatite A; HPV (proteção contra o câncer, inclui a prevenção dos vírus que causam 90% verrugas no ânus e nos genitais;) Adolescentes: Hepatite B, Febre amarela, Triplice viral, HPV, Meningococica ACWY, DT (difteria e tétano), Dtpa (difteria, tétano e coqueluche)
Adultos: Hepatite B, Febre amarela, Triplice viral, Dt, Dtpa
08) Resposta inata, natural ou inespecífica: uma defesa do organismo, no qual essoa já nasce com ela. É uma resposta rápida, não específica e limitada aos estímulos estranhos ao corpo. 
Resposta adquirida, adaptativa ou especifica: é ativada pelo contato com agentes infecciosos e sua resposta à infecção aumenta em magnitude a cada exposição sucessiva ao mesmo invasor
09) O enfermeiro ficara responsável pela supervisão da sala de vacina, pela capacitação e treinamento dos técnicos, atualização de normas e procedimentos realizados na sala, pela investigação e busca ativa de faltosos de vacinação na sua população, fechamento de relatórios mensais para acompanhamento de estoque das vacinas.

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