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Debora braga de carvalho

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Debora braga de carvalho
Matricula: 162-1816
Período 9°
Resenha crítica dos seguintes tópicos: Sumário: 277. Introito. 278. Iniciativa do procedimento e particinacão dos interessados. 279. Litigiosidade incidental. 280. A funcão do luiz. 281. Verbas sucumbenciais. 282. Procedimentos.
Jurisdição voluntaria
O NCPC manteve a clássica clássica orientação de nosso direito processual, dividindo os procedimentos especiais em dois grupos: um de jurisdição contenciosa e outro de jurisdição voluntária.
A designacao A designação “jurisdição voluntária” tem sido criticada porque seria contraditória, uma vez que a jurisdição compreende justamente a função pública de compor litígios, o que, na verdade, só ocorre nos procedimentos contenciosos. Na chamada “jurisdição voluntária”, o Estado apenas exerce, por meio de órgãos do Judiciário, atos de pura administração, pelo que não seria correto o emprego da palavra jurisdição para qualificar tal atividade.
O que destingue a atividade da juridicao voluntaria da desempenha no processo contencioso e a presença, na pretensão ao exercício de um direito contra outrem. 
Frederico marques apresentou as seguintes característica para a justiça voluntaria: como função estatal, ela tem a natureza administrativa, sob o aspecto material, e é ato judiciário, no plano subjetivo orgânico e em relação às suas finalidades, é função preventiva e também constitutiva. 
Jurisdição voluntária é a função exercida pelo Estado, através do juiz, mediante um processo, onde se solucionam causas que lhe são submetidas sem haver conflito de interesses entre duas partes. Tem como características a obrigatoriedade da intervenção judicial; é sistema misto entre dispositivo e inquisitivo; bem como prescinde da observância à legalidade estrita. O Código de Processo Civil traz regras procedimentais gerais, que possuem aplicação subsidiária a eventuais disposições específicas.  Há também previsão de um rol de pedidos que obedecerão ao procedimento geral, tratando-se de rol exemplificativo.
Existe o procedimento de juridicao voluntario quando, os órgão Há, enfim, procedimento de jurisdição voluntária quando, conforme Prieto-Castro, os órgãos judiciais são convocados a desempenhar uma função administrativa destinada “a tutelar a ordem jurídica mediante a constituição, asseguramento, desenvolvimento, e modificação de estados e relações jurídicas com caráter geral, ou seja, frente a todos. 
Essa solução jurídica a que se destina a atividade jurisdicional precisa ser juridicamente legítima, isso é, deve estar de acordo com o ordenamento jurídico, limitando-se a jurisdição apenas em aplicá-lo ao caso concreto.
para o legítimo desenvolver da atividade jurisdicional, se fazem imprescindíveis três características, quais sejam, inércia, substitutividade e natureza declaratória
exemplo os procedimentos da apresentação e publicação de testamentos e da interdição dos incapazes, onde os traços da jurisdição voluntária emergem com nitidez. Em ambos os casos, os requerentes não têm direitos subjetivos a exercitar contra os requeridos, mas visam realizar ato jurídico em juízo que crie ou instale um novo estado jurídico oponível erga omnes, mas sem o efeito da coisa julgada, pois aquilo que emana tanto do procedimento dos testamentos como da interdição estará sempre passível de discussão em posteriores procedimentos de jurisdição contenciosa ou até mesmo de revisão e modificação em outros procedimentos voluntários.
Ela no entanto segundo a doutrina se aproxima da contenciosa em razão da “semelhança das formas de seu exercício e da competência do juiz, como agente estatal independente e necessariamente imparcial. Mais ainda: tanto quanto a contenciosa, a jurisdição voluntária exerce-se com vista a alguma concreta situação de conflito a resolver e é endereçada ao objetivo social último de pacificação – sendo esse o mais relevante dos escopos da jurisdição” Por inércia da jurisdição entende-se a noção de que o Estado apenas exerce sua função jurisdicional mediante a provocação das partes interessadas, de modo que, ressalvados os casos excepcionais expressamente previstos nos quais se admite a instauração do processo pelo juiz de ofício, o processo jurisdicional apenas se inicia quando há o requerimento da parte interessada
Além da inércia, a atividade jurisdicional ainda é caracterizada pela substitutividade, a partir da qual a jurisdição é uma função estatal resultante da vedação da autotutela. Ora, não sendo autorizado que cada pessoa pratique os atos necessários à satisfação de seus interesses pelas próprias mãos (salvos os casos excepcionais em que isso é expressamente autorizado por lei), incumbe ao Estado exercer a jurisdição e praticar os atos que se destinam a satisfação dos direitos dos indivíduos que se encontram resistidos. Com isso, tem-se que o Estado, ao exercer jurisdição, substitui as partes litigantes e aplica a solução do conflito conforme o ordenamento jurídico.
A terceira característica essencial da jurisdição mencionada é que essa possui uma natureza declaratória, ou seja, o Estado, quando exerce jurisdição, não cria direitos, mas limita-se apenas a reconhecer e declarar aos casos concretos direitos preexistentes.
Quando o caso e ajuizado de maneira administrativa se torna conflito entre os interresados, transformando o procedimento e desaparecendo o caráter juridiçao voluntaria e sendo procedimento contenciosa típica.
Jurisdição Voluntária é a atividade de natureza jurisdicional exercida pelo Estado em processos cujas pretensões consistem na integração e aperfeiçoamento de negócios jurídicos que dependem do pronunciamento jurisdicional.
 a denominada Jurisdição Contenciosa é aquela que não apenas se destina a integrar um negocio jurídico, mas que possui por finalidade pacificar uma lide, ou seja, resolver um conflito de interesses qualificado pela resistência de um polo em face da pretensão contrária
A iniciativa do procedimento e participação dos interação em principio o procedimentos de juridicao voluntaria esta sujeita a regras do ne procedat iudex ex officio (NCPC, art. 2º). Pela natureza da atividade nesse setor do procedimento admitindo assim por lei que o juiz aja de oficio conforme a lei.
Por não ter litigio as partes do procedimento recebem a denominação de interessados o mesmo ocorre em procedimento contencioso, mesmo não existindo o comflito, ela leva a contituicao de situação jurídicas novas que produzem efeito junto de outras pessoas além do promovente, surgindo a obrigatoriedade da citção, sob pena de nulidade.
Como prefisto em lei Tambem participara o MP em alguns procedimentos de juridicao voluntaria com fiscal da ordem jurídica. Nos processos que envolva (i) interesse público ou social, e (ii) interesse de incapaz (NCPC, arts. 721 e 17811).12 Nas retificações de assentos do Registro Civil, em regra, intervém o Ministério Público (Lei nº 6.015/73, art. 109). Porém, na correção dos erros enumerados no art. 110 daquela Lei (com redação dada pela Lei nº 13.484/2017), o oficial procederá à retificação do registro da averbação ou da anotação, independentemente de prévia autorização judicial ou de manifestação do Ministério Público
Existe também situação que não precisa da participação do MP e esta na recomendação nº 16, de 28 de abril de 2010, expedida pelo Conselho Nacional do Ministério Público. De acordo com o art. 5º, I, dessa norma, é desnecessária a intervenção ministerial nos procedimentos de jurisdição voluntária. Ressalvam-se, porém, em incisos subsequentes, as ações que envolvem interesses de menores e de incapazes, como, v.g., pode acontecer no divórcio e na separação consensuais. Se os cônjuges são maiores e capazes, o mesmo acontecendo com os filhos do casal, não caberá ao Ministério Público intervir. Havendo, contudo, filhos menores, torna-se obrigatória a participação do custos legis.
Também podendo a defensoria publica dar inicio ao processo não contencioso e a fazenda publica deve ser convocada em todos os procedimentos onde evidenciao seu interesse.
Após as citação o interesasado terá de se manifestar em 15 dias, sem letigio não haverá a contestação,apena uma resposta. Não poderá pietra a reconvençao mais ainda pode existir a revelia quando não há resposta no prazo determinado, não podendo o juiz processar a responta intempestiva.
Em regra, o pedido é instruído com prova documental, e o juiz após o prazo de manifestação do citado e do Ministério Público, terá o prazo de dez dias para decidir o pleito (art. 723). Havendo necessidade de ouvir os interessados ou testemunhas, será designada audiência, como é natural.
A litiosidade incidental e instalado no pressuposto da inexistência de litigio a compor. a intervenção do juiz se passa no plano administrativo e não jurisdicional. Não é excluída, porém, a eventualidade de se tornar necessária uma intervenção incidental do órgão jurisdicional de feitio verdadeiramente jurisdicional, se os interessados vêm a suscitar questões (pontos controvertidos) que reclamem soluções próprias do processo contencioso. 
A composição dessas controvérsias já não terá mais a natureza de provimento administrativo, mas de sentença de mérito, capaz de produzir a coisa julgada material, tal como ocorre no procedimento típico de conhecimento.
A função do juiz tem o poder amplo para investigar os fatos e para decidir o pedido podendo esse adotar critérios de legalidade que mais seja conveniente ou oportuno. 
Mais o juiz não provocara com sua descisao coisa julgada material, sendo sua sentencao não impeditiva de revisão do ato constituído pelos interresados, sem prejuízo a terceiros . podendo ser modificado o que decidido em sede de jurisdição voluntaria sem prejuízo nos efeitos produzindos, mesmo que a sentença seja anulável ou nula não sera nescesidade de utilizar acao recissoria contra ela. Sendo tudo resolvido por meio de acao comum, salvo se o procedimento de jurisdição voluntária converter-se em litigioso, em seu curso. Cabendo a ela o recuso apenas de apelação.
As verbas sucumbenciais não existe condenação para pagamento nos procedimento de jurisdição voluntaria, o requerente adiantara as despesas mais essas serão rateadas entre os interresados então previstas nos arts. 82 a 84 da Lei Processual e abrangem as custas dos atos do processo, a indenização de viagem, a remuneração do assistente técnico e a diária de testemunhas.
Essas despesas não se comfunde com o pagamento dos honorário que para o procedimento voluntario não cabe a condenação para pagamento desse, apena quando hover litigiosidade a parte vencida poderá ser condenada a pagamento dos honorários advocatícios.
 “Mesmo que não haja litigiosidade nos procedimentos de jurisdição voluntária, é lícito ao advogado requerer ao juiz a retenção do valor correspondente aos seus honorários contratuais, sempre que houver numerários em dinheiro a serem partilhados”30 (Lei nº 8.906/1994, art. 22, § 4º).
Os procedimentos a jurisdição voluntaria conta com procedimento comum I – Procedimento comum a todos os procedimentos de jurisdição voluntária:O procedimento comum está regulado pelos arts. 719 a 725,31 e os especiais, pelos arts. 726 a 770 do NCPC. Em síntese, o procedimento comum pode ser assim esquematizado: (a)abertura, por petição do interessado, do Ministério Público ou da Defensoria Pública (art. 720); (b)citação de todos os interessados, bem como intimação do Ministério Público, com quinze dias para manifestação (art. 721); (c)audiência da Fazenda Pública, sempre que tiver interesse (art. 722); (d)sentença, sem ficar o juiz obrigado a observar critério de legalidade estrita (art. 723, parágrafo único); (e)recurso de apelação (art. 724). II – Pedidos processados sob o rito comum. Prevê o art. 725 que se processarão pela forma do rito comum os seguintes casos de jurisdição voluntária: (a)Emancipação, por requerimento do menor (i) que esteja sob tutela ou (ii) que, por divergência entre os pais, não seja a emancipação concedida voluntariamente (CC, art. 5º, parágrafo único, I). (b)Sub-rogação, a ser autorizada pelo juiz quando for necessário transferir, de um bem para outro, a inalienabilidade ou impenhorabilidade, conforme previsto no art. 1.719 do CC. (c)Alienação, arrendamento ou oneração de bens de crianças ou adolescentes, de órfãos e de interditos. A tutela aqui pleiteada é a autorização para a prática desses atos mencionados, como requisito de sua validade. “Observe-se, quanto ao arrendamento de bens de crianças e adolescentes, que inexiste no Código Civil qualquer exigência de autorização judicial, devendo a previsão do inc. III ser interpretada no sentido de sua aplicação excepcional somente se vier ela a ser imposta pela Justiça da Infância e da Juventude no âmbito das medidas de proteção a que se referem os arts. 98 a 101 da Lei 8.069/1990. Já a alienação ou oneração de bens imóveis e, no caso de menor sob tutela, até mesmo a alienação de bens móveis, depende de autorização judicial, nos dos arts. 1.691, 1.740, III, e 1.748, IV, todos do CC”.32 (d)Alienação, locação e administração da coisa comum, quando não houver acordo entre os condôminos. A intervenção pode ser requerida por um deles, para que o juiz adote a deliberação mais conveniente ao interesse de todos. A rigor, não se trata de um procedimento voluntário, pois se não há consenso, certamente a questão envolverá conflito.33 Às vezes, porém, o recurso à medida judicial se dá apenas em face da falta de consenso em torno da alienação extrajudicial, não havendo contraditório sobre a dissolução do condomínio; propriamente dita. Portanto, o procedimento, se não houver contestação, conservará o caráter de jurisdição voluntária. (e)Alienação de quinhão em coisa comum, em caso de divergência entre os condôminos. Faz-se aqui a mesma ressalva apontada no item anterior. Observa-se, porém, que a venda do quinhão da coisa comum é livre, não dependendo, portanto, de intervenção judicial. A controvérsia pode surgir em torno do direito de preferência entre condômino e terceiro pretendente à aquisição. O procedimento de jurisdição voluntária, de que cogita o art. 725, V, se presta, portanto, a assegurar o direito de preferência, e não propriamente a obter autorização judicial para a alienação do quinhão em coisa comum (ver, adiante, o item nº 305). (f)Extinção de usufruto, quando não decorrer da morte do usufrutuário, do termo de duração ou da consolidação, e de fideicomisso, quando decorrer da renúncia ou quando ocorrer antes do evento que caracterizar a condição resolutória.34 Nas demais hipóteses de usufruto e fideicomisso, a extinção opera-se ex lege. (g)Expedição de alvará judicial. Essa hipótese foi inserida no NCPC (art. 725, VII), para formalizar requerimento ao juiz para que ele autorize a prática de ato que tem como condição de validade a permissão judicial. É grande o número de alvarás previsto na legislação brasileira. Citam-se, como exemplos, o alvará de consentimento para que o tutor possa transigir ou vender bens do tutelado (CC, art. 1.748), o alvará para levantamento de quantias deixadas pelo de cujus em instituições financeiras (NCPC, art. 666) etc. (h)Homologação de autocomposição extrajudicial, de qualquer valor, quando a parte tem interesse em levar o acordo à autoridade judiciária, para transformá-lo em título executivo judicial. O NCPC positivou conduta que já vinha sendo adotada pelas partes, a despeito de inexistir norma legal. Neste caso, observe-se, não há coisa julgada material, sendo, pois, insuscetível de rescisória. É, no entanto, sujeita à ação anulatória, nos termos do § 4º do art. 966. Com a homologação, o acordo passa a ser exequível, segundo o procedimento do cumprimento das sentenças (art. 513 e ss.).
O rol supra não deve ser entendido como taxativo. O rol supra, que foi ampliado pelo NCPC, não deve ser entendido como taxativo. Muitas outras situações previstas no ordenamento jurídico reclamam a interferência judicial para administrar interesses privados não contenciosos. Sempre que tal se der, e não existir previsão de rito próprio ou especial, deverá incidiro procedimento comum dos arts. 719 a 725.35 Localizam-se em outras partes do NCPC alguns procedimentos não contenciosos, aos quais também são aplicáveis, no que forem pertinentes, as regras dos arts. 719 a 724, tais como: (i) justificação (arts. 381, § 5º) e o (ii) arrolamento fundado em partilha amigável (art. 659 a 663).
O NCPC fixa um rito fixa um rito especial para os casos de jurisdição voluntaria um capiltulo especifico de jurisdição voluntaria.
 Aplicam-se ainda aos procedimentos não contenciosos as disposições do NCPC contidas na Parte Geral e as relativas ao cumprimento de sentença, aos processos nos tribunais e aos recursos, exceto aquelas incompatíveis com os mecanismos específicos que regulam a jurisdição voluntária.
Referencia:
Curso de Direito Processual Civil, Volume II, Humberto Theodoro Júnior, Editora Forense/GEN. Acessível na Biblioteca digital.

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