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A arquitetura grega e a egípcia, apesar de terem finalidades e inspirações diferentes, se destacavam pela sua opulência e durabilidade. A arte egípcia começa de forma rupestre e permanece assim por muito tempo, com características marcantes e específicas. O grande destaque dos traços egípcios era a Lei da Frontalidade: as representações humanas eram estáticas e com expressões faciais neutras, sempre em pé ou sentados, com o corpo de frente e o rosto de perfil, os pés para frente e as mãos nas coxas. Percebe-se também a ausência de sombra, cores convencionais com angulos estritos de visão. A arquitetura egípcia conta com templos monumentais, palácios e pirâmides, cuja inspiração era a funcionalidade da arte a serviço da fé religiosa, sempre para agradar os deuses. Como respeito a eternidade, eram planejadas para que fossem sólidos, duráveis e com baixa ou nenhuma manutenção, e os eram temas limitados aos deuses e faraós. A arte grega também tinha cunho religioso mas era representada de forma mais humana e com exaltação a beleza, e mesmo os deuses representados seguem estas características. No geral a arte grega foca em representar o cotidiano e suas necessidades, com detalhismo na beleza dos corpos e na simetria de escala, respeitando a expressão e dando volume a obra final. As representações eram históricas, mitológicas e religiosas, além de figuras políticas. Ambas culturas mudaram através dos tempos, sofrendo influência das civilizações com quem mantiveram contato.
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