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Resenha do Filme: Tempo de Despertar Baseado em fatos reais. O Neurologista Sayer, com visão de pesquisador, sem experiência, começa a trabalhar em um hospital psiquiátrico de doentes crônicos. Lugar desinteressante para outros médico, onde os pacientes eram esquecidos. Os pacientes estão em estado catatônico, apatia geral, onde estão vivos e conscientes, mas perdem a coordenação motora e a fala, tendo o Sistema Límbico afetado – estímulo, emoção e comportamento. Sayer, analisando os pacientes, ativa a emoção secundária – compaixão. Com vontade de traze-los de onde quer que estejam, em estudos descobre que os pacientes tem uma doença conhecida como a Doença do Sono, termo técnico Encefalite Letárgica. Uma epidemia que surgiu na Primeira Guerra Mundial. Buscando estímulos do Sistema Sensorial, através de músicas, arremessos, desenhos e escritas, para trabalhar as emoções e reflexos, ele tenta um tratamento com medicamento usado em pacientes com Mal de Parkison chamado Levadopa, forma que ele encontrou para acordar os pacientes; Passando por muitas discriminações, o médico solicita à direção do hospital o uso do medicamento. O primeiro paciente a ser testado foi Leonardo, que adquiriu a doença ainda criança, tendo os primeiros sintomas como tremores, variações na escrita, estado de transi por algumas horas, finalizando com a perca total da função motora e fala. Os resultados dos exames se comparava ao de uma estátua. O médico testou a medicação com a dosagem de 500 mg, sem obter resultados, aumentando para 1 grama, onde Leonardo despertou após 30 anos, com todas as suas lembranças intactas. Com o resultado positivo de Leonardo, Sayer consegue liberação de medicação para os outros pacientes, que começam a despertar, recuperando gradualmente e emocionalmente. O tratamento trouxe à experiência e o prazer de viver novamente. Os despertaram para o mundo, permanecendo trancados em uma gaiola, gerando conflitos internos. Como a medicação não cura o sintoma apenas trata, trouxe efeitos colaterais, tanto físico, quanto comportamental. Depois de um tempo á medicação foi perdendo a sua eficácia, os pacientes foram regredindo. Isso nos mostra que o espirito humano é mais forte do que qualquer droga.
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