Buscar

Teste rápido PA HIV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Base de conteúdo: https://www.telelab.aids.gov.br/ 
 
Teste rápido DPP HIV 
 
As infecções sexualmente transmissíveis(IST) São causadas por vírus, 
bactérias ou outros microrganismos e tem como principais formas de 
identificação das doenças infecciosas: Coleta de sangue e separação do soro. 
Elas são transmitidas, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o 
uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja 
infectada. O vírus da imunodeficiência humana (HIV) ataca o sistema 
imunológico, que é responsável por nos defender de doenças. 
 O diagnóstico da AIDS ou da infecção pelo HIV é realizado principalmente por 
meio da detecção de anticorpos contra o vírus. O diagnóstico do mesmo é feito 
por meio de testes laboratoriais ou testes rápidos. No teste laboratorial Elisa é 
o mais utilizado para diagnosticar a infecção, pois procura por anticorpos contra 
o HIV no sangue. Se uma amostra não apresentar nenhum anticorpo, o 
resultado negativo é fornecido para a pessoa. Caso seja detectado algum 
anticorpo anti-HIV no sangue, é necessária a realização de outro teste 
adicional, o teste confirmatório. São usados como testes confirmatórios 
o Western Blot, o Teste de Imunofluorescência Indireta para o HIV-1, o 
Imunoblot ou próprio teste rápido. O teste rápido para HIV é realizado com 
uma gota de sangue da ponta do dedo ou por meio do fluido oral (material 
coletado entre a bochecha e a gengiva do indivíduo) e o resultado sai em até 
30 minutos. suporte do teste tem três áreas distintas: O poço 1, para adição da 
amostra; O poço 2, para colocação do tampão de corrida e uma terceira área, 
onde será realizada a leitura do teste. 
A plataforma é uma parte do conjunto diagnóstico (ou kit); coletores de 
amostras de fluido oral; frascos para eluição das amostras, com dosador e 
tampa; um frasco com solução-tampão de corrida; suportes de testes HIV e 
manual de instrução. O kit deve ser acondicionado em temperatura entre 2ºC e 
30ºC. 
O teste somente será validado se houver uma linha rosa ou roxa na área de 
controle. Caso não apareça a linha na área de controle, descarte o suporte e 
faça um novo teste com outra plataforma. Você pode utilizar a mesma amostra. 
As cores da linha na área de teste(T) e na área de controle(C) podem ter 
intensidades variáveis, mas isso não invalida o teste. Se aparecer a linha rosa 
ou roxa somente na linha de controle(C), a amostra será considerada não 
reagente para a infecção pelo HIV. Porem, Se aparecer a linha rosa ou roxa na 
https://www.telelab.aids.gov.br/
área de teste(T) e na área de controle(C), a amostra será considerada reagente 
para a infecção pelo HIV. 
Alguns cuidados podem ser tomados; Não realize mais de cinco testes por vez, 
Faça a homogeneização das amostras antes do uso, Não misture os reagentes 
de diferentes kits, Cuide para que o teste seja realizado numa superfície lisa e 
plana, Faça a leitura do teste em local iluminado, Não permita que a pessoa 
leve o suporte plástico com o teste para casa, Realize o descarte dos insumos 
em saco de lixo branco e entregue-o a uma unidade de saúde. 
 
 
Hepatites Virais; Teste rápido para diagnóstico de hepatite B(Vikia HBsAg) 
 
Os testes rápidos utilizados para triagem da infecção pelo vírus da hepatite B 
(HBV) baseiam-se na técnica de imunocromatografia de fluxo lateral, que 
permite a detecção do antígeno de superfície do HBV (HBsAg) no soro, plasma 
ou sangue total. O “VIKIA HBsAg” é um teste qualitativo de imunocromatografia 
de fluxo lateral para HBsAg circulante. É baseado na associação de anticorpos 
monoclonais e policlonais contra o HBsAg, permitindo a detecção dos 
principais subtipos circulantes do vírus B. 
O teste é composto por um suporte que contém uma membrana de 
nitrocelulose, uma área (S) para colocação da amostra e tampão e outra para 
leitura do resultado. Entre as duas áreas, na membrana de nitrocelulose, estão 
impregnadas dois conjugados constituídos por uma mistura de dois anticorpos 
monoclonais anti-HBs ligados a microesferas de poliestireno de cor vermelha e 
um complexo BSA-biotinilado1 ligado a microesferas de poliestireno de cor 
azul. A amostra é dispensada no poço designado por “S” e migra por 
capilaridade ao longo da membrana de nitrocelulose. Se o HBsAg estiver 
presente na amostra, vai formar um complexo antígeno-anticorpo com os 
anticorpos específicos contra o antígeno de superfície do vírus B (anti-HBs) 
presentes nas microesferas vermelhas. Os complexos antígenos-anticorpos 
migram ao longo da membrana e ligam-se aos anticorpos anti-HBs, fixados na 
janela de leitura, na área de Teste (T), formando uma linha vermelha, visível na 
membrana. Ao mesmo tempo, o complexo BSA-biotinilado, ligado às 
microesferas azuis impregnadas na membrana, migra com a amostra e liga-se 
ao anticorpo antibiotina, imobilizado na área de Controle (C), formando uma 
linha azul visível. Quando realizar o teste, registre o número do lote do kit no 
seu protocolo de trabalho. Os dispositivos de teste, diluente e lancetas 
apresentam números de lote individuais, mas o número do lote para registro é 
o que está gravado na caixa. Além dos elementos fornecidos no kit, são 
necessários os seguintes materiais para a execução do teste rápido: 
Equipamentos de proteção individual (EPIs); Equipamento para marcar tempo 
(cronômetro ou relógio); Álcool 70%; Algodão ou gaze; Água sanitária ou 
solução de hipoclorito de sódio entre 2,0 a 2,5%;Recipiente para descarte de 
material biológico e perfurocortante; Caneta tipo marcador para escrever no 
dispositivo de teste e Papel absorvente para forrar a área onde serão feitos os 
testes rápidos. 
O manuseio e execução dos testes rápidos necessitam de alguns cuidados. O 
teste é exclusivo para diagnóstico in vitro, e deve ser realizado por pessoas 
que tenham participado de capacitação técnica, presencial ou por meio de 
ensino a distância; Utilize os reagentes de cada kit até a data de validade 
definida pelo fabricante, estampada na parte externa da embalagem; Quando 
acabar o dispositivo de teste ou qualquer reagente do kit, jogue todo o restante 
fora em recipiente apropriado; O dispositivo de teste é descartável, e ele deve 
ser conservado no envelope lacrado até o momento da utilização e Para a 
manipulação do kit, deverão ser adotadas todas as precauções que se aplicam 
aos produtos potencialmente infecciosos, o que inclui não ingerir nem inalar 
tais produtos, bem como descartar os seus componentes apenas em local 
apropriado. Após realizar os procedimentos na hora de fazer a interpretação 
dos resultados, Espere o cronômetro marcar 30 minutos para a leitura do teste. 
Não interpretar o resultado depois de 60 minutos. Resultado não reagente 
Quando o resultado for não reagente, aparecerá uma linha azul na área de 
controle (C) e não aparecerá nenhuma linha na área de teste (T) no entanto 
Quando o resultado for reagente, aparecerão duas linhas distintas, uma de cor 
azul na área de Controle (C) e uma de cor vermelha na área de Teste (T). O 
teste inclui um sistema de controle interno de migração representado por uma 
linha azul que aparece na área de controle (C). Conforme é indicado no folheto 
que contém as instruções de uso definidas pelo fabricante, essa linha confirma 
que o teste foi corretamente executado e que o resultado obtido é válido. Caso 
não apareça a linha azul na área C no tempo determinado pelo fabricante para 
leitura do resultado, após 30 minutos da adição do tampão, o teste não será 
considerado válido, mesmo que a linha vermelha apareça na área T. Entre as 
causas prováveis para a invalidação do teste estão o armazenamento 
inadequado dos kits, volume insuficiente da amostra, volume incorreto do 
tampão e a execução incorreta do teste. Se o teste for inválido, leia novamente 
as instruções do fabricante e repita o teste com a utilização de um novo 
dispositivo. 
O fabricante do testeorienta os usuários a respeito de limitações que o produto 
apresenta e que devem ser levadas em consideração na utilização dos kits. 
Para concluir esta aula, confira a seguir algumas dessas orientações; Um 
resultado não reagente no teste rápido não permite excluir uma infecção pelo 
vírus da hepatite B;O teste foi validado com soro, plasma e sangue total. 
Portanto, não deve ser utilizado com outros líquidos biológicos; Pool de soro2 
não deve ser utilizado; O resultado do teste deve ser sempre interpretado em 
conjunto com outras informações clínicas disponíveis. 
 
Sífilis - Testes treponêmicos e Testes Rápidos 
 
Para o diagnóstico da sífilis podem-se utilizar os testes treponêmicos e os não 
treponêmicos. Os Testes treponêmicos São testes que detectam anticorpos 
contra antígenos do Treponema pallidum. Estes testes são qualitativos. Eles 
definem a presença ou ausência de anticorpos na amostra. Testes não 
treponêmicos São testes que detectam anticorpos não treponêmicos, 
denominados anticardiolipínicos ou lipoídicos. Esses anticorpos não são 
específicos para Treponema pallidum, porém estão presentes na sífilis. Os 
testes não treponêmicos podem ser: qualitativos – rotineiramente utilizados 
como testes de triagem para determinar se uma amostra é reagente ou não; 
quantitativos – são utilizados para determinar o título dos anticorpos presentes 
nas amostras que tiveram resultado reagente no teste qualitativo e para o 
monitoramento da resposta ao tratamento. O título é indicado pela última 
diluição da amostra que ainda apresenta reatividade ou floculação visível. 
O prozona Trata-se da ausência de reatividade em uma amostra que, embora 
contenha anticorpos não treponêmicos, apresenta resultado não reagente 
quando é testada sem diluir – ou mesmo em baixas diluições. Esse fenômeno 
decorre da relação desproporcional entre as quantidades de antígenos e 
anticorpos presentes na reação não treponêmica, gerando resultados falso-
negativos. Ocorre nas amostras de pessoas com sífilis, em virtude da elevada 
quantidade de anticorpos presentes. A diferença principal é que os testes não 
treponêmicos detectam anticorpos que não são específicos contra Treponema 
pallidum, e os testes treponêmicos detectam anticorpos específicos para 
antígenos de T. pallidum. direta do T. pallidum: Microscopia A fresco em campo 
escuro Coloração (Fontana-Tribondeaux ou Imunfluorescência Direta) já nós 
testes não treponêmicos: Floculação ; VDRL (Venereal Disease Laboratory); 
RPR (Rapid Test Reagin); USR (Unheated Serum Reagin); TRUST (Toluidine 
Red Unheated Serum Test); Aglutinação Testes Rápidos; TR 
Imunoenzimáticos (ELISA) Imunocromatográficos Testes Rápidos TR. 
Esses exames são de dois tipos: Exame direto realizado com amostra coletada 
diretamente da lesão – exame de microscopia que permite a identificação de 
Treponema pallidum. A microscopia pode ser realizada para a pesquisa do 
treponema em campo escuro, após a coloração pelo método de Fontana-
Tribondeaux ou pela imunofluorescência direta e Exames sorológicos; embora 
o tempo para o surgimento dos anticorpos possa variar de pessoa a pessoa, a 
partir de 10 dias da evolução do cancro duro é possível obter reatividade nos 
testes sorológicos. O FTA-abs é o primeiro teste a se tornar reagente na sífilis. 
Os testes de floculação baseiam-se em uma suspensão antigênica que contém 
cardiolipina, colesterol e lecitina. No preparo da suspensão antigênica, a 
ligação desses componentes ocorre ao acaso e resulta na formação de 
estruturas arredondadas denominadas micelas. 
TESTES; FTA-abs (Fluorescent treponemal antibody absorption) É considerado 
o teste de referência ou padrão ouro dentre os testes treponêmicos. Pode ser 
feito com amostras de soro ou plasma. É o primeiro teste a se tornar reagente 
após a infecção, tendo bom desempenho no diagnóstico da sífilis primária em 
usuários que apresentam o cancro duro com mais de 10 dias de evolução. 
Testes de hemaglutinação ou aglutinação indireta ou passiva São de execução 
simples. Podem ser feitos em amostras de soro ou plasma. Não necessitam 
equipamentos para sua realização ou para a leitura dos resultados. 
Imunoenzimáticos – ELISA, incluindo os quimioluminescentes São ensaios que 
podem ser automatizados e empregados em laboratórios que têm grande 
rotina. Podem ser feitos em amostras de soro ou plasma. Existem, ainda, kits 
padronizados para testar amostras de sangue seco em papel-filtro. A leitura 
dos resultados é feita por espectrofotometria1 ou outros métodos 
automatizados. 
Testes Rápidos – TR Não necessitam de estrutura laboratorial para serem 
executados. Podem ser feitos em amostras de sangue total, soro ou plasma. 
Entre a coleta da amostra e a emissão do resultado decorrem cerca de 30 
minutos. (Após a incubação da reação e a lavagem da lâmina para remover 
anticorpos e outros componentes da amostra que não se ligaram à reação, é 
adicionado o conjugado fluorescente soro antiimunoglobulina humana 
conjugado4 ao isotiocianato de fluoresceína). Se na amostra houver anticorpos 
ligados aos treponemas fixados na lâmina, o conjugado vai se ligar aos 
anticorpos, tornando os treponemas fluorescentes. Assim, estes poderão ser 
vistos, em microscopia de fluorescência, emitindo luz verde-maçã. Numa leitura 
e interpretação da reação de FTA-abs, os resultados possíveis são estes: 
reagente – quando os treponemas ficam fluorescentes (emitem cor de maçã-
verde) sob microscopia de imunofluorescência; não reagente – quando os 
treponemas apresentam uma coloração avermelhada ou cor verde pálida, sem 
sinal de fluorescência; inconclusiva – quando há presença de treponemas com 
baixa intensidade de fluorescência, quando se observa fluorescência 
descontínua na bactéria, normalmente em pontos esparsos, ou quando se 
observam, no mesmo campo, treponemas fracamente fluorescentes e 
treponemas com coloração avermelhada. 
Teste treponêmico imunoenzimático ELISA ou de quimioluminescência Os 
testes imunoenzimáticos e suas variações, como o método de 
quimioluminescência, são testes treponêmicos que utilizam antígenos 
recombinantes de Treponema pallidum fixados em uma fase sólida. A esses 
antígenos vão se ligar aos anticorpos presentes na amostra do usuário. As 
reações devem ser feitas sempre de acordo com as instruções dos fabricantes, 
pois existem variações na forma de revelar os anticorpos das amostras que se 
ligaram aos antígenos fixados. Essas reações são semi ou totalmente 
automatizadas, e necessitam de equipamentos específicos. 
 
VDRL 
O VDRL é um teste não treponêmico muito utilizado no Brasil,a reação do 
VDRL feita com a suspensão antigênica preparada com base no antígeno 
concentrado para o teste em amostras de soro. 
A sequência de nove ações recomendadas para você adotar em um teste VDR 
 
A qualidade da reação de VDRL depende do preparo da suspensão antigênica. 
Por isso, prepare sempre o volume de 5,0 mL de suspensão antigênica 
seguindo o procedimento descrito no quadro passo a passo anterior, mesmo 
que a quantidade de amostras a ser analisada seja pequena. Se houver um 
grande número de amostras na sua rotina laboratorial, prepare duas, três ou 
mais suspensões antigênicas com o volume total de 5 mL cada. Não prepare 
volumes superiores a 5 mL em um mesmo Erlenmeyer. Outro cuidado 
importante é o de nunca alterar os volumes da salina tamponada e do antígeno 
recomendados pelo fabricante. Jamais utilize tampas de borracha no 
Erlenmeyer, pois ocorre a desestabilização das micelas. Além disso, evite 
pipetas de plástico para a preparação da suspensão antigênica, porque o 
antígeno pode se aderir ao plástico. 
Utilizar soros controles Os soros controles são amostras que foram 
previamente caracterizadas como não reagentes (soros controles negativo) ou 
reagentes (soros controles positivo). Seu uso na rotina diária permite ao 
profissional assegurar-se da qualidade do antígenoe dos testes que realiza. 
Veja no próximo tópico como utilizar soros controles para validar a suspensão 
antigênica. Mais adiante, neste curso, você aprenderá mais sobre este tema ao 
estudar a respeito do controle de qualidade dos testes de floculação. 
Validar a suspensão antigênica Inicie o seu trabalho testando a qualidade da 
suspensão antigênica para poder validá-la. Para essa tarefa, você deverá 
dispor de soros controles positivos, com títulos previamente estabelecidos, e de 
soros controles negativos, selecionados das amostras da rotina de seu 
laboratório. 
Registrar e liberar os resultados do teste de VDRL; Ao finalizar a reação, você 
deverá transferir para o laudo os resultados anotados no protocolo. As 
amostras reagentes devem ter o título reportado no laudo. O laudo deverá 
apresentar-se: legível, sem rasuras na sua transcrição; escrito em língua 
portuguesa ou datado e assinado por profissional habilitado.

Outros materiais