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Artigo (Produção de Tintas) - Metodologia Científica

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Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
PROCESSO PRODUTIVO DAS TINTAS 
 
 
1Ana Carolina Folly de Souza, 1Brunella da Silva, 1Eduarda Lara Conceição,1Laine Pazini Wulpi, 
2Audrei Gimenez Baranano 
 
1 Discente do Curso de Engenharia Química do CCA/UFES 
2Doscente do Curso de Engenharia Química do CCA/UFES 
 
1,2Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo – CCA/UFES. Alto Universitário, s/no - Caixa 
Postal 16, Guararema, Alegre, ES0 
 
e-mail: anacarolfolly@hotmail.com 
 
RESUMO - o processo produtivo da tinta começa com a mistura de algumas matérias-primas 
pré-selecionadas conforme cada tipo, como: pigmentos, veículo fixo, solventes e aditivos. 
Existem vários grupos de tintas, variando em cada uma o processo produtivo conforme a 
necessidade. As etapas básicas no processo produtivo são: mistura, dispersão, moagem, 
diluição, filtração e envase. 
 
Palavras-Chave: produção de tinta, grupos de tintas, etapas básicas do processo produtivo. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Composição líquida, geralmente viscosa, 
constituída de um ou mais pigmentos dispersos 
em um aglomerante líquido, são os componentes 
principais da tinta que ao sofrer um processo de 
cura, quando estendida em película fina, forma 
um filme opaco e aderente ao substrato. 
(HIPOLITO; HIPOLITO; LOPES 2013). 
A tinta é formada por quatro 
componentes: veículo fixo, pigmentos, solventes 
e aditivos, sua produção utiliza diversas matérias-
primas, produzindo assim uma elevada variedade 
do produto. Abordaremos nesse trabalho tintas 
com base de solvente, água, em pó, vernizes e 
para impressão. O que as diferem, são os tipos 
de componentes básicos adicionados e o 
processo produtivo. 
A fabricação gera resíduos que são 
prejudiciais ao meio ambiente. 
O governo brasileiro tem investido no 
setor de tintas, o que possibilita a produção do 
país ser equiparada à dos países desenvolvidos. 
Em 2016 o faturamento da produção de 
tinta no brasil foi de R$ 11.835 bilhões, sendo que 
o faturamento de 2015 foi de R$ 10.174 bilhões. 
O volume produzido em 2016 foi de 1,506 bilhão 
de litros e em 2015 foi 1,318 bilhão de litros. As 
exportações em 2016, excluindo as tintas 
gráficas, foram US$ 133 milhões e as 
importações US$ 133 milhões. (ABRAFATI, 2017) 
 
COMPOSIÇÃO DAS TINTAS 
 
Na produção de tintas existem 
ingredientes fundamentais: pigmentos, veículos 
fixos, solventes e aditivos. 
 
PIGMENTO 
 
São partículas sólidas totalmente 
insolúveis. Tem a finalidade de conferir cor, 
opacidade, durabilidade e resistência à tinta. 
(CALLISTER Jr., W. D.; 2008) 
 
VEÍCULO FIXO 
 
Parte não volátil. É o agente aglutinante 
das partículas de pigmento, formando assim a 
película na qual a tinta se converte depois de 
seca. Além disso proporciona as características 
físicas e químicas da mesma como dureza, 
flexibilidade e resistência. (CALLISTER Jr., W. D.; 
2008) 
 
SOLVENTES 
 
São compostos orgânicos com finalidade 
de solubilizar a resina e conferir consistência 
adequada para o uso. Tem grande importância na 
durabilidade da pintura. Após a aplicação, 
evapora, deixando uma camada de filme seco 
sobre a superfície. (GENTIL, 2007) 
 
ADITIVOS 
 
É um grupo de componentes empregados 
em baixas concentrações. São essências para 
algumas características das tintas e das películas. 
 
 
Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
Algumas funções dos aditivos são: 
diminuir o tempo de secagem, evitar a 
sedimentação dos compostos, fornecer 
flexibilidade às películas, nivelar, evitar a 
deterioração de bactérias e fungos dentro da 
embalagem ou na película aplicada. (GENTIL, 
2007) 
 
TIPOS DE TINTA 
 
As tintas são divididas em grupos, 
embasados na aplicação e nas matérias primas 
usadas na sua produção. Dentre elas destacam-
se: 
 
TINTA PARA REVESTIMENTO À BASE DE 
SOLVENTE 
 
Utiliza solventes orgânicos na sua 
composição, após um tempo os solventes 
evaporam, permitindo a secagem do substrato. 
(SAMPAIO, 2010) 
 
TINTA PARA REVESTIMENTO À BASE DE 
ÁGUA 
 
Tem como ingrediente primário a água e 
possuem um baixo nível de compostos orgânicos 
voláteis. (GOMES, 2010) 
 
TINTA EM PÓ 
 
Não possuem solvente e tem a resina 
epóxi como base na sua produção. Proporcionam 
flexibilidade, aderência, resistência química e 
física e proteção anticorrosiva à tinta. (GOMES, 
2010) 
 
VERNIZES 
 
O verniz não possui pigmentos em sua 
composição, por isso é quase transparente. É 
uma solução com resinas naturais ou sintéticas, 
óleo secante e atualmente com derivados de 
petróleo como um solvente. (SAMPAIO, 2010) 
 
TINTA PARA IMPRESSÃO 
 
As tintas para impressão compõem um 
grupo à parte dentro do setor de tintas. Podem 
ser destinadas a impressão de plásticos, papel, 
cartão, metal. Para cada sistema de impressão 
utiliza-se um tipo de tinta com características 
específicas. (GOMES, 2010) 
 
PROCESSO DE FABRICAÇÃO 
 
A produção de tintas é caracterizada pela 
fabricação em alta escala, simplificando o ajuste 
da cor e das propriedades. 
O processo produtivo é dividido em várias 
etapas como pesagem, pré-mistura, dispersão, 
completagem, filtração, resfriamento, envase, 
entre outros. 
 
BASE SOLVENTE 
A produção de tinta à base solvente, 
possui 5 etapas de acordo com o fluxograma da 
figura 1. 
 
Figura 1: Fluxograma – Produção de tinta base solvente 
Fonte: Guia Tecnico Ambiental Tintas e Vernizes – Serie P+L 
 
 
Pesagem 
Na primeira etapa é realizada a pesagem 
e medição volumétrica dos elementos que serão 
utilizados no processo, como: resina, óleos, 
 
 
Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
pigmentos, solventes e aditivos. A quantidade 
desses componentes depende das propriedades 
desejadas em cada tinta. (TAMDJIAN, R. M.; 
2010) 
 
Pré-mistura 
No processo de pré-mistura os 
componentes são adicionados a um tanque, onde 
são agitados por um período de tempo pré-
determinado, até ser homogeneizado. (MOURA, 
R.; 2010) 
 
Dispersão 
O produto obtido na mistura dos 
componentes é destinado diretamente à moinhos, 
onde serão separados. Durante esta etapa ocorre 
o desagregamento dos pigmentos, otimizando a 
cobertura e tonalidade da tinta por um período de 
tempo. (MOURA, R.; 2010) 
 
Completagem 
Concluída a etapa de dispersão, o 
produto é destinado ao tanque de completagem, 
onde os componentes serão misturados. O 
objetivo desta etapa é atingir a maior 
uniformidade possível na mistura, acertando os 
parâmetros e as propriedades almejadas, como 
acerto da cor e da viscosidade, a correção do teor 
de sólidos. (TAMDJIAN, R. M.; 2010) 
 
Filtração 
Após os processos anteriores, o lote é 
filtrado. (MOURA, R.; 2010) 
 
Envase 
A tinta é destinada a suas respectivas 
embalagens depois de serem aprovadas no 
laboratório pelo controle de qualidade. 
(TAMDJIAN, R. M.; 2010) 
 
 BASE ÁGUA 
 
O processo de fabricação da tinta à base 
água segue o fluxograma apresentado na figura 
2. 
 
 
Figura 2: Fluxograma – Produção de tinta base água 
Fonte: Guia Tecnico Ambiental Tintas e Vernizes – Serie P+L 
 
Pré mistura e dispersão 
Água, aditivos e pigmento são misturados 
em um equipamento com agitação. Depois disso 
ocorre a dispersão. (BEGER, R.; 2006) 
 
Completagem 
O produto da dispersão é misturado aos 
outros componentes em um tanque com agitação 
adequada. É nesse processo que ocorre a 
correção da cor e os ajustes necessários para 
obter as características da tinta especificada. 
(FURLAMETI, F.; 2006) 
Filtração e envase 
 
As etapas acontecem conjuntamente. É 
nelas que ocorre a filtração e depois 
empacotamento da tinta. (FURLAMETI, F.; 2006) 
 
TINTA EM PÓ 
 
A tinta em pó possui várias etapas na sua 
fabricação, cujo esquema é apresentado na figura 
3.
 
 
Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
 
 
 
Figura 3: Fluxograma – Produção de tinta em pó 
Fonte: Guia Tecnico Ambiental Tintas e Vernizes – Serie P+L 
 
Pré-mistura 
Os elementos sólidos são misturados em 
um misturador até serempadronizados. (SILVA, 
L. E. O.; 2006) 
 
Extrusão 
O resultado da pré-mistura é pressionado 
na extrusora, que contém um canhão com 
temperaturas variadas. A temperatura final do 
material é aproximadamente 95°C. A temperatura 
deve ser controlada para se obter uma extrusão 
eficaz. 
Nesse processo verifica-se a dispersão 
dos pigmentos e a uniformização do material. 
(MARTINS, J.; 2006) 
 
Resfriamento 
O material da extrusão é resfriado em 
uma cinta de aço resfriadora. (MARTINS, J.; 
2006) 
 
Granulação 
O produto é fragmentado em partículas 
de tamanho por volta de 2,5 mm. (YAMANAKA, 
2006) 
 
Moagem 
A moagem acontece em um micronizador 
com um sistema para garantir a regulagem da 
distribuição dos grãos do pó. 
Um perfil granulométrico típico apresenta 
partículas com tamanhos variando entre 10 e 100 
micrômetros. O micronizador deve ter um sistema 
eficiente de dissipação do calor formado na 
micronização. (YAMANAKA, 2006) 
 
Classificação e envase 
É necessário um sistema de classificação 
do tamanho dos grãos para não deixar que 
partículas maiores do que o especificado sejam 
embaladas. A embalagem geralmente é feita de 
sacos plásticos. (BEGER, R.; 2006) 
 
VERNIZ 
 
Mistura 
A mistura é a única fase na obtenção do 
produto, não havendo necessidade de dispersão, 
na maioria dos casos. (MARTINS, J.; 2006) 
 
Dispersão 
Apenas alguns tipos de vernizes 
necessitam desse processo, pois suas matérias-
primas são incorporadas com maior dificuldade, 
complicando a separação dos componentes. 
(MARTINS, J.; 2006) 
 
Filtração 
Após as etapas anteriores, o produto é 
filtrado para remover as impurezas que são 
maiores que o tamanho permitido. (SILVA, L. E. 
O.; 2006) 
 
Envase 
Concluído as etapas do processo 
produtivo, o verniz é encaminhado ao controle de 
qualidade, e após a sua aprovação é embalado, 
rotulado e encaminhado ao estoque. (SILVA, L. 
E. O.; 2006) 
 
TINTA DE IMPRESSÃO 
 
 
Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
A produção da tinta de impressão é dividida em 
etapas, apresentado na figura 4. 
 
 
 
Figura 4: Fluxograma – Produção de tinta para impressão 
Fonte: Guia Tecnico Ambiental Tintas e Vernizes – Serie P+L 
 
Pesagem 
Nas fábricas de tinta a maior parte das 
matérias primas, por serem líquidas e pastosas, 
são pesadas em um processo automático, 
apenas nas matérias primas sólidas é a pesagem 
manual. (FONSECA, A.S.; 2010) 
 
Dispersão 
Visando reduzir as matérias primas 
sólidas em pequenas partículas, os componentes 
passam por uma primeira mistura, distribuindo 
assim as partículas de forma uniforme. 
Dependendo das matérias primas usadas 
em cada tipo de tinta, é preciso acrescentar mais 
uma etapa de dispersão, para assim, reduzir 
ainda mais o tamanho das partículas. (BONFIM, 
G.; 2006) 
 
Afinação/diluição 
O lote é enviado para tanques e/ou 
misturadores, em que ocorre a adição de aditivos, 
solventes e vernizes. (BONFIM, G.; 2006) 
 
Filtragem 
Após a diluição, a tinta é filtrada para 
remoção de partículas não dispersas ou qualquer 
outro sólido presente. (FONSECA, A.S.; 2010) 
 
Envase e armazenamento 
Concluído as etapas do processo 
produtivo, a tinta é encaminhada a sua 
embalagem, rotulada e encaminhada ao estoque. 
(BEGER, R.; 2006) 
 
RESÍDUOS DO PROCESSO 
 
Os resíduos gerados na produção de 
tintas são classificados e definidos pelos critérios 
na NBR (Norma Brasileira Regulamentadora) 
10004 (Resíduos Sólidos – Classificação). Segue 
na tabela 1 os resíduos. 
Além dos resíduos perigosos gerados 
diretamente no processo produtivo, a fabricação 
de tintas ainda gera resíduos indiretamente, como 
o uso de óleos lubrificantes, fluido e óleo 
hidráulico utilizado, lâmpadas com vapor de 
mercúrio, além outros resíduos como uniformes e 
EPIs contaminado, resíduos de contenção de 
vazamentos. (ALVES, V. M.; 2010) 
 
 
 
Tabela 1: Resíduos gerados no processo 
 
 
Disciplina: Metodologia Científica para Engenharia Química 
 
Fonte: Manual de Gerenciamento de Resíduos para a Indústria de Tintas e Vernizes
 
 
PRODUÇÃO DE TINTAS NO BRASIL 
 
A indústria de tintas no Brasil tem 
evoluído muito nos últimos anos, atualmente o 
país é um dos seis maiores mercados mundiais 
para tintas. 
No Brasil, são fabricadas tintas 
destinadas a todas as aplicações, com alta 
tecnologia e grau de competência técnica 
comparável à dos mais avançados centros 
mundiais de produção. 
 
CONCLUSÃO 
 
Como abordado no trabalho, as tintas se 
dividem em grupos, com processos produtivos 
diferentes de acordo com cada tipo de tinta e 
suas diferentes funções na aplicação. Todas elas 
passam por um processo de pré-mistura e 
dispersão e ao fim do processo pela envase. 
A tinta à base água, base solvente e o 
verniz passam pelas mesmas etapas, mudando 
apenas seus componentes básicos. Por outro 
lado, a tinta em pó se difere dos processos 
anteriores, pois passa pelas etapas de extrusão, 
resfriamento e granulação. A tinta de impressão 
passa pela dispersão, diluição. 
De acordo com as NR’s os resíduos são 
gerados de forma direta na produção como 
aqueles ligados a etapa de limpeza ou de forma 
indireta como os lubrificantes utilizados nos 
maquinários. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
GENTIL, V. (2007) Revestimentos não-metálicos 
orgânicos – Tintas e polímeros. Corrosão. 5. ed., 
p.253-280. 
 
YAMANAKA, H. T.; BARBOSA, F. S.; BETTOL, 
N. L. A.; TAMDJIAN, R. M.; FAZENDA, J.; 
BONFIM, G.; FURLAMETI, F.; SILVA, L. E. O.; 
MARTINS, J.; SICOLIN, C.; BEGER, R. (2006) 
Guia Técnico Ambiental Tintas e Vernizes - Série 
P+L, p. 29-40. 
 
FILHO, A. M.; GRENCI, A., TENORIO, G. H., 
MONTANA, J. C.; BARRETO, K.; CALDEIRA, L. 
G.; NUNZIO, R., MOURA, R.; ALENCAR, M. A.; 
BUENO, V. L.; ALVES, V. M. (2010) Manual de 
Gerenciamento de Resíduos para a Indústria de 
Tintas e Vernizes, p. 10. 
 
CALLISTER Jr., W. D. (2008) Características, 
aplicações e processamento de polímeros. 
Ciência e engenharia de materiais – uma 
introdução. 7. ed. 
 
HIPOLITO, I. S.; HIPOLITO, R. S.; LOPES, G. A. 
(2003) Polímeros na construção civil. 
 
ABRAFATI - Associação Brasileira dos 
fabricantes de tintas O setor de tintas no Brasil. . 
Disponível em: 
<http://www.abrafati.com.br/indicadores-do-
mercado/numeros-do-setor/>. Acesso em: 06 de 
julho de 2017. 
 
FONSECA, A.S; (2010). Tintas e correlatos. 
Universidade Federal de Santa Maria - Centro de 
Ciências Exatas Departamento de Química. p.10-
14. 
 
GOMES, T. M; SANTOS, J. C; SAMPAIO, V.G. 
(2012). Aspectos Gerais sobre a fabricação de 
tintas e revestimentos. 
http://www.abrafati.com.br/indicadores-do-mercado/numeros-do-setor/
http://www.abrafati.com.br/indicadores-do-mercado/numeros-do-setor/

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