Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ortóptica todas as questões Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir: “A estereopsia é o terceiro nível da binocularidade, segundo a classificação de Worth. O sistema visual cria uma imagem tridimensional, ou seja, uma sensação de profundidade baseada na diferença espacial entre as imagens projetadas em cada olho”. Para ter estereopsia (terceiro nível da visão binocular), é necessário que o indivíduo tenha: Anisometropia e Aniseiconia.Aniseiconia e fusão. Percepção simultânea e fusão. Aniseiconia e fusão. Ambliopia e supressão cortical. Percepção simultânea e ambliopia. A primeira fase, a base da pirâmide, é conhecida como percepção simultânea a estímulos binoculares das fóveas, das máculas ou de regiões periféricas das duas retinas. A segunda fase é a fusão e consiste na união das imagens oriundas das duas retinas que são sobrepostas no córtex visual. A terceira fase, o topo da pirâmide, é a estereopsia, o ajuste fino da visão binocular, em que as imagens sobrepostas dão a sensação de profundidade. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir e responda: “A visão apresenta características comportamentais bem definidas. A fixação é um movimento visual em que os olhos permanecem parados apontando algum aspecto no ambiente. Ela possibilita a estabilização de uma área informativa do campo de visão na região da fóvea, o que permite um processamento de informação mais detalhado”. O modelo em que os pontos correspondentes retinianos são dispostos em uma circunferência é denominado de: Área foveolar. Área fusional de Panum. Horóptero empírico. Diplopia fisiológica. Círculo de Vieth-Müller. A imagem de pontos em ambos os lados de fixação é formada em pontos correspondentes retinianos. Assim, um modelo matemático, de 1818, prediz que a posição de certos pontos em uma circunferência é denominada de círculo de Vieth-Müller. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Para termos visão binocular, é necessário que tenhamos: Supressão sensorial. Dois olhos, porém apenas um funcional. Dois olhos funcionais. Amaurose de ambos os olhos. Um olho funcional e uma prótese. A visão binocular, como o próprio nome diz, é oriunda da visão perfeita nos dois olhos, isto é, em que a imagem é recebida e percebida por ambos os olhos e levada ao córtex visual primário sem qualquer tipo de oscilação. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir: “Para que a estereopsia funcione, ambos os olhos devem mirar uma mesma direção e um mesmo objeto, de modo que as duas imagens retinianas passam a fundir, no córtex visual, em uma.” Com base no texto, responda: de que forma um optometrista é capaz de avaliar a estereopsia? Com o uso de polaroscópios, que dissociarão as imagens recebidas na retina direita e forçarão o córtex visual primário a fundir a imagem escura do olho esquerdo. Com o uso de óculos dissociantes de imagem, como os filtros verde e vermelho, que separarão as imagens verticalmente. Com o uso de óculos dissociantes verde e vermelho, que separarão as imagens em uma cor para cada olho e, dessa forma, seria medida a estereopsia por meio dos quatro círculos da tabela de Snellen. Com o uso de uma lupa de alto poder dióptrico, cuja função é convergir o máximo de luz possível da imagem e fazer com que o córtex visual faça a fusão das imagens percebidas de forma monocular. Com o uso de estereogramas, que são compostos por duas imagens em ângulos diferentes e que podem ser notadas com o uso de filtros dissociantes ou polarizados. Os testes estereoscópicos são baseados na dissociação das imagens, ou seja, a imagem vista por um olho não é vista pelo outro. Os métodos utilizados, geralmente, incluem a anteposição de um filtro vermelho ou polaroide em determinada orientação em um olho, e um filtro verde ou polaroide em orientação perpendicular à anterior em outro olho. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Para termos visão binocular, é necessário que tenhamos: Supressão sensorial. Dois olhos funcionais. Dois olhos, porém apenas um funcional. Amaurose de ambos os olhos. Um olho funcional e uma prótese. A visão binocular, como o próprio nome diz, é oriunda da visão perfeita nos dois olhos, isto é, em que a imagem é recebida e percebida por ambos os olhos e levada ao córtex visual primário sem qualquer tipo de oscilação. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir: “A estereopsia é o terceiro nível da binocularidade, segundo a classificação de Worth. O sistema visual cria uma imagem tridimensional, ou seja, uma sensação de profundidade baseada na diferença espacial entre as imagens projetadas em cada olho”. Para ter estereopsia (terceiro nível da visão binocular), é necessário que o indivíduo tenha: Percepção simultânea e ambliopia. Ambliopia e supressão cortical. Anisometropia e Aniseiconia.Aniseiconia e fusão. Percepção simultânea e fusão. Aniseiconia e fusão. A primeira fase, a base da pirâmide, é conhecida como percepção simultânea a estímulos binoculares das fóveas, das máculas ou de regiões periféricas das duas retinas. A segunda fase é a fusão e consiste na união das imagens oriundas das duas retinas que são sobrepostas no córtex visual. A terceira fase, o topo da pirâmide, é a estereopsia, o ajuste fino da visão binocular, em que as imagens sobrepostas dão a sensação de profundidade. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir: “A estereopsia é o terceiro nível da binocularidade, segundo a classificação de Worth. O sistema visual cria uma imagem tridimensional, ou seja, uma sensação de profundidade baseada na diferença espacial entre as imagens projetadas em cada olho”. Para ter estereopsia (terceiro nível da visão binocular), é necessário que o indivíduo tenha: Percepção simultânea e fusão. Aniseiconia e fusão. Ambliopia e supressão cortical. Anisometropia e Aniseiconia.Aniseiconia e fusão. Percepção simultânea e ambliopia. A primeira fase, a base da pirâmide, é conhecida como percepção simultânea a estímulos binoculares das fóveas, das máculas ou de regiões periféricas das duas retinas. A segunda fase é a fusão e consiste na união das imagens oriundas das duas retinas que são sobrepostas no córtex visual. A terceira fase, o topo da pirâmide, é a estereopsia, o ajuste fino da visão binocular, em que as imagens sobrepostas dão a sensação de profundidade. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir: “Para que a estereopsia funcione, ambos os olhos devem mirar uma mesma direção e um mesmo objeto, de modo que as duas imagens retinianas passam a fundir, no córtex visual, em uma.” Com base no texto, responda: de que forma um optometrista é capaz de avaliar a estereopsia? Com o uso de polaroscópios, que dissociarão as imagens recebidas na retina direita e forçarão o córtex visual primário a fundir a imagem escura do olho esquerdo. Com o uso de estereogramas, que são compostos por duas imagens em ângulos diferentes e que podem ser notadas com o uso de filtros dissociantes ou polarizados. Com o uso de óculos dissociantes de imagem, como os filtros verde e vermelho, que separarão as imagens verticalmente. Com o uso de óculos dissociantes verde e vermelho, que separarão as imagens em uma cor para cada olho e, dessa forma, seria medida a estereopsia por meio dos quatro círculos da tabela de Snellen. Com o uso de uma lupa de alto poder dióptrico, cuja função é convergir o máximo de luz possível da imagem e fazer com que o córtex visual faça a fusão das imagens percebidas de forma monocular. Os testes estereoscópicos são baseados na dissociação das imagens, ou seja, a imagem vistapor um olho não é vista pelo outro. Os métodos utilizados, geralmente, incluem a anteposição de um filtro vermelho ou polaroide em determinada orientação em um olho, e um filtro verde ou polaroide em orientação perpendicular à anterior em outro olho. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise o texto a seguir e responda: “A visão apresenta características comportamentais bem definidas. A fixação é um movimento visual em que os olhos permanecem parados apontando algum aspecto no ambiente. Ela possibilita a estabilização de uma área informativa do campo de visão na região da fóvea, o que permite um processamento de informação mais detalhado”. O modelo em que os pontos correspondentes retinianos são dispostos em uma circunferência é denominado de: Diplopia fisiológica. Horóptero empírico. Área foveolar. Círculo de Vieth-Müller. Área fusional de Panum. A imagem de pontos em ambos os lados de fixação é formada em pontos correspondentes retinianos. Assim, um modelo matemático, de 1818, prediz que a posição de certos pontos em uma circunferência é denominada de círculo de Vieth-Müller. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts “A visão apresenta características comportamentais bem definidas. A fixação é um movimento visual em que os olhos permanecem parados apontando algum aspecto no ambiente. Ela possibilita a estabilização de uma área informativa do campo de visão na região da fóvea, o que permite um processamento de informação mais detalhado”. Com base no texto extraído do livro didático e seus conhecimentos sobre visão binocular, responda: onde é formada a imagem em ambos os olhos enquanto fixamos um objeto? Pontos correspondentes retinianos. Ângulo Kappa. Pontos não correspondentes retinianos. Pontos correspondentes corneanos. Fora do horóptero. A visão apresenta características comportamentais bem definidas. A fixação é um movimento visual em que os olhos permanecem parados e apontando algum aspecto no ambiente. Ela possibilita a estabilização de uma área informativa do campo de visão na região da fóvea, o que permite processamento de informação mais detalhado. A imagem de pontos em ambos os lados de fixação é formada em pontos correspondentes retinianos. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Quando os eixos visuais apresentam desalinhamento excessivo ou uma imagem está mais embaçada do que a outra, as imagens de cada fóvea serão apresentadas de forma diferente. Por que a confusão sensorial ocorre? Porque a percepção simultânea das imagens na mesma fóvea faz com que vejamos duplo. Porque o cérebro faz a supressão da imagem menos nítida. Porque a percepção simultânea das imagens em diferentes fóveas não é nítida. Porque a refração da luz no olho provoca um estímulo elétrico que percorrerá as células sensoriais do encéfalo e, com isso, a partir de uma disfunção neural, a pessoa sente confusão com o estímulo luminoso. Porque há percepção simultânea das imagens diferentes focadas em cada fóvea. A confusão é provocada pela percepção simultânea de duas imagens diferentes focalizadas em cada fóvea. Ou seja, os olhos estão desalinhados, mas ambos os estímulos chegam à fóvea e o sujeito possui fusão, diferentemente da diplopia, em que não há fusão sensorial. Como o cérebro funde as duas imagens diferentes, ela é percebida como uma só, com sobreposição de dois objetos distintos. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Qual o nome da anomalia visual em que há a diminuição da acuidade visual de um dos olhos? Diplopia. Confusão sensorial. Ambliopia. Anisometropia. Supressão. Ambliopia é a baixa acuidade visual, geralmente sendo monocular. Dizemos que um olho é amblíope quando um apresenta 100% de visão, enquanto o outro apresenta de 80% para menos. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Quando se corrige um estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Como se chama a diplopia com fixação bifoveal? Diplopia paradóxica. Diplopia anisometrópica. Diplopia fisiológica. Diplopia confusa. Diplopia patológica. Quando se corrige o estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Esse fenômeno de diplopia com fixação bifoveal é chamado de diplopia paradóxica. Um paciente que apresenta CRA não tem as imagens formadas nas duas fóveas, apenas em uma, enquanto a outra é formada em outra posição. Ao realizar uma cirurgia para a correção do desvio, o cérebro entende que a fóvea do olho recém-operado não é correspondente à outra fóvea, o que fará com que ele veja duplo. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Quando se corrige um estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Como se chama a diplopia com fixação bifoveal? Diplopia patológica. Diplopia fisiológica. Diplopia anisometrópica. Diplopia confusa. Diplopia paradóxica. Quando se corrige o estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Esse fenômeno de diplopia com fixação bifoveal é chamado de diplopia paradóxica. Um paciente que apresenta CRA não tem as imagens formadas nas duas fóveas, apenas em uma, enquanto a outra é formada em outra posição. Ao realizar uma cirurgia para a correção do desvio, o cérebro entende que a fóvea do olho recém-operado não é correspondente à outra fóvea, o que fará com que ele veja duplo. Pergunta 2 0 / 0,25 pts correta Leia o texto e preencha corretamente a lacuna: Os (as) ________________ nem sempre são constantes, podendo ser intermitentes ou afetar apenas algumas posições do olhar, de modo que, quando os eixos estão alinhados, podem apresentar certo grau de visão binocular e, ao não mais se alinhar, aparecer a supressão. Alterações binoculares. Desvios de grande poder dióptrico. Estrabismos. Escotomas de supressão. Ambliopias. Os grandes escotomas de supressão nem sempre são constantes, podendo ser intermitentes ou afetar apenas algumas posições do olhar, de modo que, quando os eixos visuais estão alinhados, podem apresentar certo grau de visão binocular e, ao não mais se alinhar, aparecer a supressão. Os escotomas de supressão são áreas da retina em que não temos visão. Todavia, se a posição do olhar mudar, poderemos restabelecer a visão, mesmo que em baixa qualidade. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Qual o nome da anomalia visual que faz com que o paciente, ao olhar para um relógio de mesa, por exemplo, o veja de forma dupla? Supressão. Ambliopia. Anisometropia. Diplopia. Confusão sensorial. A diplopia é uma anomalia visual caracterizada pela visão dupla. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Qual o nome da anomalia visual que faz com que o paciente iniba uma das imagens dos olhos que chega ao cérebro? Anisometropia. Diplopia. Supressão. Ambliopia. Confusão sensorial. Para evitar a confusão, o cérebro elege a melhor imagem entre as duas apresentadas pelos olhos, fazendo uma inibição cortical da outra. Esta inibição cortical afeta somente a zona central do campovisual e recebe o nome de supressão sensorial, ou supressão cortical. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Quando os eixos visuais apresentam desalinhamento excessivo ou uma imagem está mais embaçada do que a outra, as imagens de cada fóvea serão apresentadas de forma diferente. Por que a confusão sensorial ocorre? Porque a percepção simultânea das imagens na mesma fóvea faz com que vejamos duplo. Porque o cérebro faz a supressão da imagem menos nítida. Porque a percepção simultânea das imagens em diferentes fóveas não é nítida. Porque a refração da luz no olho provoca um estímulo elétrico que percorrerá as células sensoriais do encéfalo e, com isso, a partir de uma disfunção neural, a pessoa sente confusão com o estímulo luminoso. Porque há percepção simultânea das imagens diferentes focadas em cada fóvea. A confusão é provocada pela percepção simultânea de duas imagens diferentes focalizadas em cada fóvea. Ou seja, os olhos estão desalinhados, mas ambos os estímulos chegam à fóvea e o sujeito possui fusão, diferentemente da diplopia, em que não há fusão sensorial. Como o cérebro funde as duas imagens diferentes, ela é percebida como uma só, com sobreposição de dois objetos distintos. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Qual o nome da anomalia visual em que há a diminuição da acuidade visual de um dos olhos? Diplopia. Confusão sensorial. Ambliopia. Anisometropia. Supressão. Ambliopia é a baixa acuidade visual, geralmente sendo monocular. Dizemos que um olho é amblíope quando um apresenta 100% de visão, enquanto o outro apresenta de 80% para menos. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Quando se corrige um estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Como se chama a diplopia com fixação bifoveal? Diplopia paradóxica. Diplopia anisometrópica. Diplopia fisiológica. Diplopia confusa. Diplopia patológica. Quando se corrige o estrabismo de um paciente com CRA, seja com prismas, seja com cirurgia, de tal forma que as imagens sejam formadas em ambas as fóveas anatômicas, o cérebro percebe que a imagem do olho corrigido se forma fora da fóvea e é gerada uma diplopia. Esse fenômeno de diplopia com fixação bifoveal é chamado de diplopia paradóxica. Um paciente que apresenta CRA não tem as imagens formadas nas duas fóveas, apenas em uma, enquanto a outra é formada em outra posição. Ao realizar uma cirurgia para a correção do desvio, o cérebro entende que a fóvea do olho recém-operado não é correspondente à outra fóvea, o que fará com que ele veja duplo. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Os estrabismos podem ser classificados de acordo com alguns critérios. De acordo com a direção do desvio, exotropia: É um desvio vertical do eixo visual em que um dos olhos aponta para baixo. São torsões internas (para nasal) ou externas (para temporal), respectivamente dos olhos ao redor do eixo anteroposterior. São geralmente causadas pela paralisia do músculo obliquo superior (OS). É um desvio vertical do eixo visual em que um dos olhos aponta para cima. É um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para dentro, para o lado nasal. É um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para fora, para o lado temporal. • Exotropia XT: é um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para fora, para o lado temporal. Também pode ser chamado de estrabismo divergente. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia No caso de desaparecimento do desvio, qual o tratamento mais adequado? Correção com lentes negativas. Uso de lentes prismáticas. Correção com lentes bifocais. Terapia visual para melhoria da vergência fusional. Terapia visual para melhoria da acomodação. Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia. Se desaparecer o desvio, é indicado o uso de lentes bifocais, devendo levar em conta que o segmento superior do bifocal tem que passar pelo centro da pupila e a película para perto tem que ser suficientemente ampla. Pergunta 3 correta 0 / 0,25 pts A Academia Americana de Oftalmologia propõe algumas recomendações para a prescrição de óculos para crianças com até 5 anos. Apesar de não haver um consenso, a prescrição de óculos com a correção total da ametropia tem sido a atitude mais recomendada, independente se houver estrabismo ou ambliopia e independente de sua magnitude. De acordo com a AAO, qual o valor ideal a ser passado para uma criança míope de 1 a 3 anos? ≥ 1,50 D. ≥ 5,00 D. ≥ 2,50 D. ≥ 4,00 D. ≥ 6,00 D. Sem anisometropia (isometria) < 1 ano 1-3 anos 3-5 anos Miopia ≥ 5,00 D ≥ 4,00 D ≥ 3,00 D Hipermetropia (sem desvio aparente) ≥ 6,00 D ≥ 5,00 D ≥ 4,50 D Hipermetropia (com desvio aparente) ≥ 3,00 D ≥ 2,00 D ≥ 1,50 D Astigmatismo ≥ 3,00 D ≥ 2,50 D ≥ 2,00 D Com anisometropia < 1 ano 1-3 anos 3-5 anos Miopia ≥ 2,50 D ≥ 2,50 D ≥ 2,00 D Hipermetropia ≥ 2,50 D ≥ 2,00 D ≥ 1,50 D Astigmatismo ≥ 2,50 D ≥ 2,00 D ≥ 2,00 D Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar a classificação das alterações da visão binocular não estrábica. De acordo com o texto acima, analise as afirmações a seguir: I. Insuficiência de acomodação. II. Excesso de divergência. III. Insuficiência de convergência. IV. Excesso de convergência. Quais das afirmações podem ser caracterizadas como estado de vergência? II, III e IV. I e II, apenas. II e IV. I e IV, apenas. I, III e IV. Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar essa classificação das alterações da visão binocular não estrábicas. • Excesso de convergência: maior esotropia em visão próxima do que em visão para longe; • Insuficiência de divergência: maior esotropia em visão para longe do que em visão para perto; • Excesso de divergência: maior exotropia em visão para longe do que em visão para perto. • Insuficiência de convergência: maior exotropia em visão para perto do que em visão para longe. Pergunta 1 0 / 0,25 pts correta Analise o texto a seguir: “O estrabismo pode ser chamado também de heterotropia, tropia ou estrabismo. Significa a perda do paralelismo entre os eixos visuais para manter uma fixação entre as duas fóveas. Quando o estrabismo ocorre em crianças na fase do desenvolvimento visual, ele pode gerar uma ambliopia, com diminuição permanente da acuidade visual ou a perdada estereopsia”. A exotropia é um desvio: Intermitente. Latente. Para cima. Manifesto. Para dentro. A exotropia é um estrabismo manifesto em que um dos olhos aponta para a temporal. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia. No caso de desaparecimento do desvio, qual o tratamento mais adequado? Correção com lentes negativas. Terapia visual para melhoria da acomodação. Uso de lentes prismáticas. Terapia visual para melhoria da vergência fusional. Correção com lentes bifocais. Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia. Se desaparecer o desvio, é indicado o uso de lentes bifocais, devendo levar em conta que o segmento superior do bifocal tem que passar pelo centro da pupila e a película para perto tem que ser suficientemente ampla. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Dentro da optometria, a fundoscopia tem diversas funções, como a busca por alguma alteração orgânica que vai atrapalhar o correto funcionamento do olho. Ela pode ser útil na busca por um tipo de estrabismo. Qual é ele? Estrabismo manifesto. Estrabismo latente. Estrabismo horizontal. Estrabismo ciclotorsional. Estrabismo vertical. Dentro da optometria, a fundoscopia tem diversas funções, como a busca por alguma alteração orgânica que vai atrapalhar o correto funcionamento do olho. Para nós, na disciplina de Ortóptica, a fundoscopia é uma aliada na procura pela fixação, por meio da técnica de visuoscopia, e ajudará na detecção de estrabismos torcionais (ciclotorcionais). Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar a classificação das alterações da visão binocular não estrábica. De acordo com o texto acima, analise as afirmações a seguir: I. Insuficiência de acomodação. II. Excesso de divergência. III. Insuficiência de convergência. IV. Excesso de convergência. Quais das afirmações podem ser caracterizadas como estado de vergência? II e IV. II, III e IV. I e IV, apenas. I, III e IV. I e II, apenas. Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar essa classificação das alterações da visão binocular não estrábicas. • Excesso de convergência: maior esotropia em visão próxima do que em visão para longe; • Insuficiência de divergência: maior esotropia em visão para longe do que em visão para perto; • Excesso de divergência: maior exotropia em visão para longe do que em visão para perto. • Insuficiência de convergência: maior exotropia em visão para perto do que em visão para longe Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Dentro da optometria, a fundoscopia tem diversas funções, como a busca por alguma alteração orgânica que vai atrapalhar o correto funcionamento do olho. Ela pode ser útil na busca por um tipo de estrabismo. Qual é ele? Estrabismo latente. Estrabismo horizontal. Estrabismo manifesto. Estrabismo vertical. Estrabismo ciclotorsional. Dentro da optometria, a fundoscopia tem diversas funções, como a busca por alguma alteração orgânica que vai atrapalhar o correto funcionamento do olho. Para nós, na disciplina de Ortóptica, a fundoscopia é uma aliada na procura pela fixação, por meio da técnica de visuoscopia, e ajudará na detecção de estrabismos torcionais (ciclotorcionais). Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Os estrabismos podem ser classificados de acordo com alguns critérios. De acordo com a direção do desvio, exotropia: É um desvio vertical do eixo visual em que um dos olhos aponta para cima. São torsões internas (para nasal) ou externas (para temporal), respectivamente dos olhos ao redor do eixo anteroposterior. São geralmente causadas pela paralisia do músculo obliquo superior (OS). É um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para fora, para o lado temporal. É um desvio vertical do eixo visual em que um dos olhos aponta para baixo. É um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para dentro, para o lado nasal. • Exotropia XT: é um desvio horizontal do eixo visual em que um dos olhos aponta para fora, para o lado temporal. Também pode ser chamado de estrabismo divergente. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar a classificação das alterações da visão binocular não estrábica. De acordo com o texto acima, analise as afirmações a seguir: I. Insuficiência de acomodação. II. Excesso de divergência. III. Insuficiência de convergência. IV. Excesso de convergência. Quais das afirmações podem ser caracterizadas como estado de vergência? II e IV. I e II, apenas. I, III e IV. I e IV, apenas. II, III e IV. Podemos classificar os estrabismos em diferentes categorias, dependendo do estado de vergência (convergência ou divergência). Podemos também empregar essa classificação das alterações da visão binocular não estrábicas. • Excesso de convergência: maior esotropia em visão próxima do que em visão para longe; • Insuficiência de divergência: maior esotropia em visão para longe do que em visão para perto; • Excesso de divergência: maior exotropia em visão para longe do que em visão para perto. • Insuficiência de convergência: maior exotropia em visão para perto do que em visão para longe. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia. No caso de desaparecimento do desvio, qual o tratamento mais adequado? Uso de lentes prismáticas. Terapia visual para melhoria da vergência fusional. Correção com lentes negativas. Terapia visual para melhoria da acomodação. Correção com lentes bifocais. Nos casos de esotropia acompanhadas de hipermetropia, a correção faz com que o desvio para longe desapareça, porém o desvio persiste na visão para perto. Essa incomitância longe-perto pode ser causada por uma relação acomodação/convergência anômala (alta). Nesse caso, o indicado é medir o desvio de perto utilizando adições de +1 a +3 dioptrias para reduzir a demanda acomodativa e, consequentemente, a esotropia. Se desaparecer o desvio, é indicado o uso de lentes bifocais, devendo levar em conta que o segmento superior do bifocal tem que passar pelo centro da pupila e a película para perto tem que ser suficientemente ampla. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Um estrabismo manifestopode ser chamado de tropia, que é a perda do paralelismo dos eixos visuais entre as duas fóveas. A foria é um tipo de desvio não manifesto. Os valores normais para as forias verticais para perto e para longe são? De 1 ∆ de esoforia a 8 ∆ de exotropia para longe e de 2 ∆ de esofora a 4 ∆ de exoforia para perto. De 4 ∆ de esoforia a 2 ∆ de exoforia para longe e de 8 ∆ de esoforia a 1 ∆ de exoforia para perto. Ortoforia tanto para longe quanto para perto. De 8 ∆ de esoforia a 1 ∆ de exoforia para longe e de 4 ∆ de esoforia a 2 ∆ de exoforia para perto. De 2 ∆ de esoforia a 4 ∆ de exoforia para longe e de 1 ∆ de esforia a 8 ∆ de exoforia para perto. De 2 ∆ de esoforia a 4 ∆ de exoforia para longe e de 1 ∆ de esforia a 8 ∆ de exoforia para perto. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Um estrabismo manifesto pode ser chamado de tropia, que é a perda do paralelismo dos eixos visuais entre as duas fóveas. A foria é um tipo de desvio não manifesto. Ela não se manifesta, pois: A CRA permite a correção do desvio. A convergência permite a correção do desvio. A estereopsia permite a correção do desvio. A acomodação permite a correção do desvio. A fusão permite a correção do desvio. Mas é muito importante que diferenciemos as heterotropias (simplesmente tropias) das heteroforias (simplesmente forias). Uma foria é um desvio nos eixos visuais que não se manifesta devido à fusão, de modo que a fusão (sistema sensorial) permite corrigir o desvio (movimento do sistema motor) e conseguir o alinhamento entre as fóveas. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise o texto e responda: “Representa uma situação em que os eixos visuais não apresentam qualquer desvio. Isto é, mantêm-se paralelos mesmo após a tentativa de dissociação da fusão”. Qual situação de foria estamos lidando? Esoforia. Inclicloforia. Ortoforia. Exoforia. Excicloforia. A ortoforia representa uma situação em que os eixos visuais não apresentam qualquer desvio. Isto é, mantêm-se paralelos mesmo após a tentativa de dissociação da fusão. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. Sobre qual alteração da visão binocular não estrábica estamos falando? Excesso de convergência. Insuficiência de divergência. Insuficiência de convergência. Relação CA/A baixa. Excesso de divergência. É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. O excesso de convergência ocorre com maior frequência, sendo mais presente em jovens de idade escolar. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Um estrabismo manifesto pode ser chamado de tropia, que é a perda do paralelismo dos eixos visuais entre as duas fóveas. A foria é um tipo de desvio não manifesto. Ela não se manifesta, pois: A acomodação permite a correção do desvio. A convergência permite a correção do desvio. A fusão permite a correção do desvio. A estereopsia permite a correção do desvio. A CRA permite a correção do desvio. Mas é muito importante que diferenciemos as heterotropias (simplesmente tropias) das heteroforias (simplesmente forias). Uma foria é um desvio nos eixos visuais que não se manifesta devido à fusão, de modo que a fusão (sistema sensorial) permite corrigir o desvio (movimento do sistema motor) e conseguir o alinhamento entre as fóveas. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Leia o texto e responda: “A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada”. O diagnóstico a partir das lentes estriadas de Maddox ou a técnica de Von Graefe pode ser um diferencial para qual tipo de alteração não estrábica? Convergência. Estereopsia. Acomodação. Forias horizontais. Forias verticais. A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada. Valores reduzidos de foria vertical são suficientes para causar sintomas. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise as afirmações a seguir e responda: I – exotropia intermitente II – endoforia III – hipertropia D/E IV – excicloforia Assinale a alternativa que não representa uma foria: Apenas a I e a IV estão corretas. Apenas a I e a III estão corretas. Apenas a I e a II estão corretas. Apenas a II e a III estão corretas. Apenas a II e a IV estão corretas. Tropias são desvios manifestos, enquanto as forias são desvios latentes. Logo, o que tem tropia no nome não representa uma foria. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. Sobre qual alteração da visão binocular não estrábica estamos falando? Insuficiência de convergência. Relação CA/A baixa. Excesso de convergência. Insuficiência de divergência. Excesso de divergência. É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. O excesso de convergência ocorre com maior frequência, sendo mais presente em jovens de idade Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts Um estrabismo manifesto pode ser chamado de tropia, que é a perda do paralelismo dos eixos visuais entre as duas fóveas. A foria é um tipo de desvio não manifesto. Ela não se manifesta, pois: A acomodação permite a correção do desvio. A convergência permite a correção do desvio. A fusão permite a correção do desvio. A estereopsia permite a correção do desvio. A CRA permite a correção do desvio. Mas é muito importante que diferenciemos as heterotropias (simplesmente tropias) das heteroforias (simplesmente forias). Uma foria é um desvio nos eixos visuais que não se manifesta devido à fusão, de modo que a fusão (sistema sensorial) permite corrigir o desvio (movimento do sistema motor) e conseguir o alinhamento entre as fóveas. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Leia o texto e responda: “A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada”. O diagnóstico a partir das lentes estriadas de Maddox ou a técnica de Von Graefe pode ser um diferencial para qual tipo de alteração não estrábica? Convergência. Estereopsia. Acomodação. Forias horizontais. Forias verticais. A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada. Valores reduzidos de foria vertical são suficientes para causar sintomas. Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise as afirmações a seguir e responda: I – exotropia intermitente II – endoforia III – hipertropia D/E IV – excicloforia Assinale a alternativa que não representa uma foria: Apenas a I e a IV estão corretas. Apenas a I e a III estão corretas. Apenas a I e a II estão corretas. Apenas a II e a III estão corretas. Apenas a II e a IV estão corretas. Tropias são desvios manifestos, enquanto as forias são desvios latentes. Logo, o que tem tropia no nome não representa uma foria. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro danormalidade para longe. Sobre qual alteração da visão binocular não estrábica estamos falando? Insuficiência de convergência. Relação CA/A baixa. Excesso de convergência. Insuficiência de divergência. Excesso de divergência. É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. O excesso de convergência ocorre com maior frequência, sendo mais presente em jovens de idade escolar. Pergunta 1 0,25 / 0,25 pts É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. Sobre qual alteração da visão binocular não estrábica estamos falando? Excesso de divergência. Relação CA/A baixa. Insuficiência de divergência. Excesso de convergência. Insuficiência de convergência. É uma condição em que há uma esoforia de valor significativo para perto e um valor dentro da normalidade para longe. O excesso de convergência ocorre com maior frequência, sendo mais presente em jovens de idade escolar. Pergunta 2 0,25 / 0,25 pts Os sintomas da esoforia estão intimamente relacionados com as demandas visuais de cada pessoa. Se a demanda é produzida na visão para longe, os sintomas se manifestarão olhando para longe, e assim, sucessivamente. Mais comumente os sintomas são astenopia, visão turva, cefaleia e diplopia. Com relação ao ângulo de desvio e a relação CA/A da esoforia básica, podemos afirmar que: O valor do desvio é maior para perto do que para longe e a relação CA/A é baixa. O valor do desvio é maior para perto do que pra longe e a relação CA/A é alta. O valor do desvio é maior para longe do que pra perto e a relação CA/A é alta. O valor do desvio é maior para longe do que para perto e a relação CA/A é normal. O valor do desvio é similar tanto para perto quanto para longe e a relação CA/A é normal. Ângulo de desvio e relação CA/A: o valor do desvio é similar tanto para longe quanto para perto. A relação CA/A apresenta um valor normal (4:1). Pergunta 3 0,25 / 0,25 pts Analise as afirmações a seguir e responda: I – exotropia intermitente II – endoforia III – hipertropia D/E IV – excicloforia Assinale a alternativa que não representa uma foria: Apenas a I e a III estão corretas. Apenas a II e a IV estão corretas. Apenas a I e a II estão corretas. Apenas a I e a IV estão corretas. Apenas a II e a III estão corretas. Tropias são desvios manifestos, enquanto as forias são desvios latentes. Logo, o que tem tropia no nome não representa uma foria. Pergunta 4 0,25 / 0,25 pts Leia o texto e responda: “A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada”. O diagnóstico a partir das lentes estriadas de Maddox ou a técnica de Von Graefe pode ser um diferencial para qual tipo de alteração não estrábica? Forias horizontais. Forias verticais. Acomodação. Estereopsia. Convergência. A detecção de desvios verticais com o cover test pode ser difícil e requer experiência. É, então, mais aconselhável, a utilização da lente estriada de Maddox ou a técnica de Von Graefe para uma detecção simplificada. Valores reduzidos de foria vertical são suficientes para causar sintomas.
Compartilhar