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Endocrinologia - diabetes e aspectos nutricionais

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Endocrinologia: diabetes e 
aspectos nutricionais
Sumário
2
1. Introdução
2. Apresentação do caso clínico
3. O papel das equipes de Saúde na abordagem da alimentação saudável para 
adultos com glicemia alterada ou Diabetes Mellitus na Atenção Básica
4. Recomendações Nutricionais para adultos com DM tipo 2 em consulta 
médica e de enfermagem na atenção básica
5. Avaliação Antropométrica e identificação do padrão alimentar
6. Orientação Nutricional e Carboidrato
7. Alimentos dietéticos, fibras, proteínas e macronutrientes
8. A pessoa segue as orientações?
Introdução 1
Introdução
▸ O que é Diabetes?
▸ O termo “diabetes mellitus” (DM) refere-se a um transtorno metabólico de etiologias
heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de
carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da
ação da insulina.
4
▸ Diabetes Tipo 1 (DM 1)
▹ Essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta 
pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação de 
anticorpos pelo próprio organismo contra as células, beta levando a 
deficiência de insulina.
▹ O quadro clínico mais característico é de um início relativamente rápido 
(alguns dias até poucos meses) de sintomas como: sede, diurese e fome 
excessivas, emagrecimento importante, cansaço e fraqueza.
5
Principais tipos:
Principais tipos:
▸ Diabetes Tipo 2 (DM 2)
▸ Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos. Nesses
pacientes, a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém,
sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência
insulínica.
▸ A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas - sede, aumento da
diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros - podem demorar
vários anos até se apresentarem. Se não reconhecido e tratado a tempo,
também pode evoluir para um quadro grave de desidratação e coma.
6
Importância da terapia nutricional na 
prevenção do diabetes Mellitus
▸ A terapia nutricional é importante na prevenção do 
diabetes mellitus (DM) e no retardo das complicações 
associadas ao DM, integrando o conjunto de medidas de 
autocuidado e educação em Saúde.
7
Importância da terapia nutricional na 
prevenção do diabetes Mellitus
▸ Diversos estudos comprovam que a atenção nutricional é 
importante na prevenção do diabetes mellitus e no retardo das 
complicações associadas à doença.
▸ A alimentação está relacionada diretamente com alguns fatores 
que interferem na prevenção e/ou controle do DM tipo 2 e seus 
agravos. São eles: excesso de peso, dislipidemia, mau controle 
glicêmico e padrão alimentar com consumo excessivo de 
gordura saturada e pouca ingestão de frutas e vegetais 
8
Caso Clínico 2
Caso Clínico
▸ Paciente do sexo feminino, 59 anos, retorna à unidade básica de saúde para controle de
Diabetes e entrega de exames solicitados na última consulta. Relata ser portadora de
Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) há 12 anos e há quatro faz o controle nesse centro de
saúde, porém com outro médico.
▸ A paciente relata que desde o início do controle no presente centro de saúde conseguiu
controlar sua glicemia devido a algumas mudanças no estilo de vida e uso de
medicamentos. Iniciou o tratamento com Insulina NPH em associação com Nesina em
2013, porém em junho de 2016 foi retirada a Insulina e acrescentado Metformina com
manutenção da Nesina.
▸ Afirma que nos últimos quatro meses apresentou hiporexia, porém não foi notado perda
de peso. Apresentou uma intercorrência desde a última consulta, na qual a paciente foi
internada em dezembro devido a uma crise asmática, sendo atendida em unidade de
pronto atendimento (UPA).10
Caso Clínico
▸ Paciente trás diário de glicemia, com registro de glicose capilar pela manhã variando 
de 73 a 223 mg/dL, com média inferior a 150 mg/dL; Glicose pós-prandial de 116 mg/dL e 
na noite variando de 70 a 173 mg/dL, com média de 100 mg/dL.
▸ Trouxe também resultado dos seguintes exames: Creatinina: 0,6 mg/dL; Taxa de 
filtração glomerular do adulto não negro > 90 mL/min; Colesterol Total: 156 mg/dL; 
HDL: 68 mg/dL; VLDL: 25 mg/dL; LDL: 63 mg/dL; Triglicérides: 125 mg/dL; 
Hemoglobina Glicada: 7,3%; Glicose em jejum: 103 mg/dL; Ureia: 41 mg/dL;
▸ Densitometria óssea : Osteopenia com Coluna
▸ Além da Diabetes Mellitus tipo 2 a paciente também apresenta dislipidemia, asma, 
rinite alérgica, artrose de joelhos, depressão e Síndrome de Sjogren.
▸ Está em uso de Nesina (25mg) ; Glifage XR (1000 mg); Sinvastatina (20 mg); Budesonida 
(50 mcg); Soro fisiológico (0,5%); Beclometasona (250 mcg); Salbutamol (100 mcg); 
Loratadina (100 mcg) se crise; Duloxetina (60mg); Topiramato (50 mg); Clonazepam (2 
mg); Clorpromazina (25 mg) e Hyabak (0,15%).11
Caso Clínico
▸ Ao exame físico
Paciente em bom estado geral, corada, hidratada, perfusão capilar menor que dois
segundos.
Estatura de 1,54 m Peso de 57 Kg IMC: 24 Kg/m²
PA: 100/70 mmHg FC: 64 bpm FR: 24 irpm.
Respiratório: tórax sem retrações ou abaulamentos, o frêmito toracovocal e a
expansibilidade preservados, som claro pulmonar à percussão e à ausculta murmúrio
vesicular com sibilo em lobo superior do pulmão direito.
Cardiovascular: pulsos cheios e simétricos, à ausculta bulhas normorrítmicas e
normofonéticas em dois tempos.
12
O papel das Equipes de Saúde na
abordagem da alimentação saudável para
adultos com glicemia alterada ou Diabetes
Mellitus na Atenção Básica
3
Ações de Educação em Saúde
14
Diante da relevância da alimentação no controle do diabetes, alguns
instrumentos podem apoiar as ações de educação em Saúde.
O Guia Alimentar para a População Brasileira, Dez Passos para uma
Alimentação Saudável, é um dos instrumentos construídos a partir das
diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (Pnan).
Dez Passos para uma Alimentação Saudável com orientações específicas
voltadas à prevenção e ao cuidado no diabetes.
15
Os “Dez Passos” resumem as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira (BRASIL, 2006a) e 
contemplam as recomendações das sociedades médicas baseadas em evidências científicas. 
● Utilização do guia 
● Competência do profissional
➔ Exposição das orientações em grupos de educação em Saúde
Maneira de exposição
Conhecimento e compreensão 
Adequação da sua alimentação
(contexto cultural, social e econômico). 
➔ Atendimentos individuais
Motivação e o apoio para o autocuidado 
Orientações específicas
Adequação dos hábitos alimentares 
Ações de Educação em Saúde
Dez passos para uma 
alimentação saudável para 
pessoas com DM
16
Realize 5 a 6 refeições diárias, evitando permanecer
longos períodos sem se alimentar.
Evite o consumo de alimentos ricos em açúcar, como
doces, sorvetes, biscoitos recheados, sucos em pó e
balas.
Evite o consumo excessivo de alimentos ricos em
carboidratos complexos como pães, bolos, biscoitos,
arroz, macarrão, angu, mandioca, cará, batata e farinhas,
preferindo os integrais.
Consuma diariamente verduras (alface, almeirão, couve
etc.) e legumes (cenoura, pepino, tomate, abobrinha
etc.),
Consuma frutas diariamente. Prefira consumir as frutas
com casca ou bagaço, por possuírem maiores
quantidades de fibras.
1
2
3
4
5
Dez passos para uma 
alimentação saudável para 
pessoas com DM
17
Evite consumir alimentos ricos em sal como embutidos
temperos prontos e alimentos industrializados.
Diminua o consumo de alimentos ricos em gordura. 
Prefira leite semidesnatado ou desnatado e carnes 
magras 
Consuma peixe, assados e cozidos pelo menos, uma vez 
por semana. 
Reduza a quantidade de óleo utilizado na preparação dos 
alimentos. Prefira alimentos cozidos, assados e 
preparados com pouco óleo. 
Pratique atividade física regularmente, realizando um
lanche 30 minutos antes.
10
9
8
7
6
Recomendações Nutricionais para
adultos com DM tipo 2 em consulta
médica e de enfermagem na atenção
básica
4
▸ O controle metabólico é apontado
como a pedra angular do manejo do
diabetes, pois alcançar um bom
controlereduz o risco de
complicações microvasculares,
minimiza as chances de doenças
cardiovasculares, melhora os níveis
pressóricos e de lipídios, auxilia na
diminuição de peso.
Cuidado Nutricional
*é uma forma de hemoglobina presente
naturalmente nos eritrócitos humanos que
é útil na identificação de altos níveis de
glicemia durante períodos prolongados.
Este tipo de hemoglobina é formada a
partir de reacções não enzimáticas entre a
hemoglobina e a glucose.
▸ A intervenção nutricional tem impacto significativo na redução da
hemoglobina glicada (HbA1c) no DM1 e DM2, após 3 a 6 meses de
seguimento com profissional especialista, independentemente do tempo
de diagnóstico da doença.
Hemoglobina glicada
Caráter subjetivo
▸ A dieta mediterrânea é citada na
literatura como referência de
padrão saudável para a população
ocidental por promover a
longevidade e ser capaz de reduzir
9% da mortalidade geral por
doenças cardiovasculares. “Arroz
com feijão”, incentivo ao consumo
de alimentos in natura ou
minimamente processados e
preparações culinárias em vez de
alimentos ultraprocessados, com
vistas ao consumo saudável e ao
combate à obesidade
Alimentação mediterrânea 
▸ Mudanças prejudiciais do
estilo de vida, como aumento
da ingestão energética e
redução da prática de
atividades físicas, o que, em
associação a sobrepeso e
obesidade, parece exercer
papel preponderante no
surgimento da doença.
Estilo de vida
▸ Dietas com baixo teor de carboidratos, baixo índice 
glicêmico têm benefício no controle glicêmico, na 
perda de peso, na redução do uso de medicações e 
nos fatores de risco cardiovascular como aumento 
do HDL-colesterol
Dietas
▸ A ingestão de gordura saturada deve ser <7% do
valor energético total (VET) e a de gordura trans
deve ser minima.
▸ Em caso de nefropatias: perfil lipídico, função renal
e consumo proteico precisam ser monitorados.
Dietas
26
Avaliação Antropométrica e 
identificação do padrão alimentar
5
Avaliação antropométrica
da pessoa com diabetes
▸ Medidas
▹ Índice de Massa Corporal (IMC)
▹ Circunferência Abdominal (CA)
▹ Estratificação de risco: IMC + CA
28
Avaliação antropométrica
da pessoa com diabetes
29
Avaliação antropométrica
da pessoa com diabetes
30
Dislipidemia
Resistência à insulina 
Hipertensão arterial sistêmica
Avaliação antropométrica
da pessoa com diabetes
▸ Perda de peso
▹ Excesso de peso e diabetes ou risco de desenvolver diabetes.
▹ Peso saudável: MC abaixo de 24,9 kg/m2 (AMERICAN DIABETES 
ASSOCIATION, 2010)
▸ Como deve ser a perda de peso?
▹ Redução de 7% do peso corporal em 6 meses
▹ Perda ponderal moderada de 5% ao longo de três anos
31
Avaliação antropométrica
da pessoa com diabetes
▸ Quais os benefícios dessa perda de peso?
▹ Redução da resistência à insulina
▹ Melhoria dos índices glicêmicos e lipídicos
▹ Redução da pressão arterial e, em longo prazo, redução do valor da 
hemoglobina glicada em adultos com diabetes tipo 2 (AMERICAN 
DIABETES ASSOCIATION, 2013)
32
Padrão Alimentar
▸ Por que é importante conhecer o padrão alimentar e 
familiar?
33
Padrão Alimentar
▸ E quando o controle glicêmico está insatisfatório?
▹ Alimentação (carboidratos)
▹ Horários
▹ Qualidade e quantidade das refeições relacionados 
com medicação oral e/ou insulina.
34
Padrão Alimentar
▸ Quais perguntas podem auxiliar na investigação de 
inadequações de padrões alimentares?
▹ Quantas refeições realiza por dia?
▹ Quanto consome de alimentos como pães integrais, cereais integrais,
arroz integral, farelos de aveia ou de trigo, semente de linhaça, feijões,
entre outros?
▹ Qual a frequência semanal do consumo de frutas e/ou vegetais?
▹ Qual o consumo de carnes e ovos (tipo e forma de preparo) por semana?
▹ Qual o consumo diário de leite e derivados?
35
Padrão Alimentar
▸ Quais perguntas podem auxiliar na investigação de 
inadequações de padrões alimentares?
▹ Qual a quantidade de latas de óleo utilizadas por mês? Para quantas
pessoas?
▹ Qual o consumo de sal e de alimentos ricos em sódio como enlatados,
embutidos, conservas, molhos prontos, molho de soja (shoyo), macarrão
instantâneo, caldos de carnes, temperos prontos, defumados, snacks,
laticínios, carnes conservadas no sal e refeições prontas?
▹ Consome açúcar ou bebidas adoçadas em grande quantidade?
36
Orientação Nutricional e Carboidrato 6
POR QUE O FOCO NOS CARBOIDRATOS?
38
CONHECER OS CARBOIDRATOS É IMPORTANTE?
O que é contagem de carboidrato?
Todos podem fazer?
Por onde começar? 
39
COMO IDENTIFICAR SE O ALIMENTO POSSUI 
CARBOIDRATO?
Pães, massas, biscoitos, cereais (arroz,
aveia…), grãos(feijão, ervilha…), raízes
(aipim, inhame…),mel, açúcar, doces,
sucos, frutas…
40
LISTA DE ALIMENTOS COM CARBOIDRATOS
41
PORÇÕES EQUIVALENTES DE CARBOIDRATOS
42
INTEGRAL OU BRANCO?
43
PORÇÕES EQUIVALENTES DE FRUTAS
44
QUAIS ALIMENTOS NÃO PRECISAMOS CONTAR 
CARBOIDRATO?
45
Qual é a quantidade ideal que devo consumir de 
Carboidrato?
46
SUGESTÃO INICIAL DE DISTRIBUIÇÃO DO 
CARBOIDRATO
47
Alimentos dietéticos, 
fibras, proteínas e 
macronutrientes.
7
DIET:
Os alimentos diet se destinam a grupos
populacionais com necessidades específicas e
significa que o produto é isento de um determinado
nutriente. Na maioria dos produtos, os diet são sem
açúcar, mas é importante comprovar se o nutriente
retirado foi mesmo o açúcar, e não gordura, sódio
ou outro componente.
49
50
51
FIBRAS ALIMENTARES:
As fibras alimentares são partes de alimentos
vegetais que compõem carboidratos não
digeríveis pelo organismo humano. Elas se
dividem em solúveis e não solúveis, podendo
proporcionar benefícios como prevenir
câncer colorretal e ajudar a emagrecer,
dependendo do tipo.
52
10 Benefícios das fibras para a saúde 
53
Macronutrientes:
54
Macronutrientes
55
Proteínas:
Quais as proteínas que o diabético pode comer?
Feijão, grão de bico, ervilha e lentilha são alguns
exemplos de leguminosas que contribuem
positivamente para a dieta de todos. Ricos em fibras
e verdadeiras fontes de proteínas, esses alimentos
diminuem a velocidade de absorção da glicose, algo
importante para uma dieta de quem tem Diabetes
56
PROTEÍNAS 
57
A pessoa segue as orientações?
8
A pessoa segue as orientações?
O profissional, em suas consultas, deverá questionar 
sempre sobre: 
● Hábitos alimentares;
● Episódios de hipoglicemia;
● Episódios de hiperglicemia, 
● Dislipidemia;
● Perda de peso acelerado ou ganho de peso.
59
Alimentos ricos em potássio
60
Perda de peso
▸ Nos casos em que é necessária a perda de peso, o
acompanhamento deve ser, no mínimo, mensal.
▸ A avaliação antropométrica e o reforço das orientações
alimentares, bem como a busca de soluções para as
dificuldades de adesão às orientações, são fundamentais
para motivação, desenvolvimento da autonomia e do
autocuidado.
61
Orientações gerais e acompanhamento
▸ As pessoas com glicemia controlada ou não, mas com
hábitos alimentares saudáveis, peso e circunferência
abdominal conforme indicado para sua idade seguirão
seu acompanhamento clínico conforme as indicações
do Capítulo 3 deste Caderno de Atenção Básica, com
reavaliação antropométrica e identificação de
inadequações alimentares nas consultas de rotina.
62
Obrigado
63

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