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Controle da Qualidade Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Roberto Seraglia Martins Revisão Textual: Profa. Ms. Selma Aparecida Cesarin MASP e FMEA • MASP: Método de Análise de Solução de Problemas • FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Análise dos Modos e Efeitos das Falhas · Abordar as ferramentas MASP e FMEA aplicadas à Engenharia de Produção. O principal objetivo é conhecer estas ferramentas de qualidade e sua aplicação no processo de produção. · Em materiais didáticos, você encontrará o conteúdo e as atividades propostas para os temas. OBJETIVO DE APRENDIZADO Leia atentamente o conteúdo desta Unidade, que lhe possibilitará conhecimentos das Ferramentas da Qualidade MASP e FMEA. Você também encontrará uma atividade composta por questões de múltipla escolha, relacionada ao conteúdo estudado. Além disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no Fórum de discussão. É extremante importante que você consulte os materiais complementares, pois são ricos em informações, possibilitando o aprofundamento de seus estudos sobre este assunto. ORIENTAÇÕES MASP e FMEA UNIDADE MASP e FMEA Contextualização Vamos iniciar esta Unidade a partir do exemplo a seguir: FMEA e MASP unidos para a solução do problema O MASP – Método de Análise e Solução de Problemas é uma das técnicas que podem ser utilizadas em associação com o FMEA. Isto decorre da sequência modo de falha potencial e, provável causa para que se estabeleçam os controles a serem realizados. Para cada falha potencial relacionada, é importante que se faça a análise de causa através de metodologias como o MASP, para evitar que se permaneça no campo das hipóteses ou mesmo da “achologia”. Além disto, permite que se equilibre no uso de falhas potenciais e mesmo de causas improváveis ou inadequadas. Em resumo, evita que se “viaje na maionese”. Com o bom uso de metodologias, o seu FMEA torna-se cada vez mais um retrato das reais possibilidades de ocorrência e sai do mundo das teorias e hipóteses. Com tudo isto, os controles a serem utilizados são cada vez mais corretos e adequados. Revise seus FMEAs e para cada falha potencial aplique uma análise sob os conceitos do MASP. Avalie o resultado Fonte:http: http://goo.gl/fq7Ak3 Comece a pensar MASP e FMEA pelas seguintes questões: · Como usá-las?; · Qual seu benefício? 6 7 MASP: Método de Análise de Solução de Problemas Introdução A metodologia MASP (Metodologia de Análise e Solução de Problemas) é descrita como sendo um método para solução de problemas que foi desenvolvido inicialmente no Japão, onde, na década de 1980, foi descrito um método chamado QC – Story, pelo autor Hitoshi Kume. Posteriormente, entre as décadas de 1980 e 1990, foi introduzido este método no Brasil por Vicente Falconi, ao qual ele deu o nome de MASP (Método de Análise de Solução de Problemas), vez que acabou sendo atribuído no Brasil a partir das décadas de 1980 e 1990. Portanto, o que se entende como MASP é a abreviatura usada para o Método de Análise e Soluções de Problemas. Trata-se de um complexo roteiro utilizado no tratamento de resolução de problemas em empresas. É uma metodologia que tem por objetivo a manutenção e o controle da qualidade de processos, produtos ou serviços. O MASP segue um fluxo ordenado, composto de etapas nas quais se dará a identificação do problema a ser resolvido. Serão feitas buscas necessárias das características que prejudicam a solução do problema; feitas e testadas as hipóteses que visarão a encontrar a causa fundamental que ocasiona o problema, bloqueada esta causa fundamental com a utilização de um plano de ação efetivo e promovida a verificação efetiva do bloqueio das causas fundamentais. A partir deste bloqueio, então, será efetuada a padronização da operação e, por fim, concluído o trabalho do MASP, de forma a obter o melhor resultado por meio da qualidade de processos, produtos ou serviços, sempre na busca incessante da Melhoria Contínua. É um método muito utilizado nas organizações, com o objetivo da solução de problemas e também para a obtenção de melhores resultados, visando à redução de custos operacionais ou ao aumento de faturamento. Problema · Resultado indesejável de um processo; · Diferença entre o resultado desejado e o real alcançado; · Resultado de um item de controle que não satisfaz; · Qualquer situação que incomoda e que deve ser mudada. 7 UNIDADE MASP e FMEA Objetivo do MASP O objetivo desta Metodologia é resolver problemas complexos relacionados a serviços, produtos ou processos dentro da empresa. A metodologia é utilizada de acordo com os 8 passos a seguir, nos quais se busca: · Uma lista de problemas significativos que limitem o desempenho; · Uma lista de oportunidades importantes para aumentar a satisfação do cliente. Segue o Fluxograma que descreve a metodologia: Conscientizar-se sobre o problema Descreva o problema Implemente ações de contenção Avaliação das alternativas Implemente ações corretivas Implemente ações preventivas Congratule sua equipe Identi�que as causa potenciais Selecione as causa prováveis Selecione soluções alternativas A causa potencial é uma causa raiz Identi�que a(s) causa(s) raiz Utilizar uma equipe apropriada 8 7 6 5 4 3 2 1 Não Sim 8 9 1. Utilizar uma equipe apropriada Defina a condição a ser melhorada/alterada, nomear e reunir as pessoas ligadas a ela por: · Serem prejudicadas ou favorecidas pelo problema; · Participarem do processo; · Fornecer máquinas, equipamentos ou matéria prima ao processo; · Terem interesse na melhoria do processo; · Poderem fornecer informações para melhorar o processo; · Vivenciarem processos semelhantes etc. Escolher um coordenador do grupo Relembrar ao grupo a intenção do MASP, bem como sua operacionalização. 2. Identifique e descreva o problema · Simplifi que · Assumir que o problema precisa ser simplificado; · Identificar raros e pequenos problemas encobertos pelo principal (interações); · Coletar dados · Coletar tantos dados quanto possível; · Decidir quem é o responsável pela coleta de dados; · Decidir quando, onde e como os dados serão coletados; · Documentar os resultados; · Descrever as diferenças utilizando defi nições operacionais · Identificar benchmarks para melhor performance; · Descrever duas diferenças entre a performance atual e a esperada; · Incluir gráfi cos de tendências para melhor visualização; Ferramentas utilizadas nesta etapa · Fluxograma; · Brainstorming; · Diagrama de Causa e Efeito (Diagrama de Ishikawa); · Benchmarking; · Gráficos de Linha; · Cartas de Controle. 9 UNIDADE MASP e FMEA Fluxograma Diagrama de Ishikawa Carta de Controle Grá�cos de Linhas Brainstorming Benchmarking 3. Ações de Contenção · Ação imediata para proteger o cliente da falha; · Implementar e verificar as ações de contenção; · A prioridade básica está em isolar o problema com relação ao cliente; · Ações de contenção podem ser temporárias; · Monitorar e verificar se estas ações não estão causando novos problemas; · Remover os pontos de medição quando as ações permanentes foram implementadas e verificadas. Exemplos de ações de contenção · Parar a produção; · Retrabalhar o produto; · Inspecionar 100%; · Tapar o furo do sapato com papelão; · Colar óculos com duréx; · Colocar baldes sob goteiras; · Escorar estruturas com vigas de madeiras para evitar desmoronamento; · Interditar o local de trabalho. 4. Identifique as causas raiz · Descobrir e isolar a causa raiz que gerou o problema que está sendo analisado. · Faça a pergunta por que quantas vezes forem necessárias para achar a causa raiz visando eliminar a fonte do problema. · Não fique satisfeito com a solução dos sintomas. 10 11 5. Avaliação das alternativas Deve ser testada a eficácia de cada ação por meio do uso de indicado- res apropriados. Cada ação imprementada deverá eliminar oureduzir o impacto do problema sob análise. Verifique a eficiência das Ações de Contenção/Correção por meio de medições. 6. Planeje e implemente ações corretivas Ações corretivas tem que ser permanentes. A ação corretiva é uma Ação que irá eliminar o problema atual, não tendo efeito negativo em relação à função do produto/processo. Permanente é para sempre. Impremente ações corretivas que eliminarão a causa raiz do problema. · Planeje a imprementação usando o ciclo do PDCA; · Planeje as ações para serem implementadas; · Planeje quando as ações serão implementadas; · Considere a necessidade de treinamento; · Implante ações corretivas; · Verifique os efeitos de uma ação corretiva em relação aos componentes, partes e processos; Considere a possibilidade de efeitos adversos: · Identifique áreas vulneráveis à ação corretiva; · Preveja a possibilidade de problemas associados a áreas vulneráveis (cenários); · Descubra as causas prováveis dos possíveis efeitos adversos; · Identifique pontos de medição para resolver estes problemas potenciais: · Documente a ação corretiva e planeje a sua implantação; · Elimine as ações de contenção; · Padronize (procedimentos/instruções). 7. Implementação de ações preventivas · Decida; · Especifique claramente o que deve ser prevenido mudado ou controlado; · Identifique os valores ou características críticas para prevenção; 11 UNIDADE MASP e FMEA · Revise os fluxogramas; · Revise os projetos; · Desenvolva programa de alteração no processo ou projeto; · Mude e faça o processo melhor que o atual; Diferença entre ação Corretiva e ação Preventiva Ação Corretiva Previne a ação que já aconteceu Ação Preventiva Previne a ação que nunca aconteceu Exemplos de ações preventivas · Elaborar FMEA de projeto; · Elaborar FMEA/APPCC de processo; · Estabelecer procedimentos; · Alterar padrão de trabalho; · Estabelecer manutenção preventiva; · Implementar auditoria periódica. 8. Congratule a equipe · Fazer referência específica para performance da equipe; · Dar exermplos específicos; · Mencionar qualidades pessoais específicas que contribuíram para o sucesso da equipe; · Especificar os benefícios do resultado; 12 13 FMEA – Failure Mode and E� ects Analysis Análise dos Modos e Efeitos das Falhas Introdução FMEA, a Análise dos Modos e Efeitos das Falha, tem sua origem no uso em operações militares. O FMEA aparece pela primeira vez em 1949, nos Estados Unidos, com a nomenclatura primeira de Procedures for Performing a Failure Mode, Effects and Criticality Analysis. A FMEA, no início, tinha como objetivo se apresentar como uma técnica para avaliação da confiabilidade dos sistemas e falhas em equipamentos. Na década de 1960, a NASA começa a utilização da ferramenta que, posteriormente, foi introduzida também nas indústrias nuclear e aeronáutica. Em sequência, a FORD começa a utilizar a ferramenta com o objetivo do cumprimento das normatizações de segurança que eram exigidas à época. Atualmente, a FMEA é utilizada nos mais diversos segmentos das indústrias. FMEA é usada para determinar os potenciais modos da falha antes mesmo de o projeto ser finalizado ou de o produto chegar ao consumidor. É uma técnica empregada com o objetivo de identificar preventivamente quais são os tipos de falha em potencial que um Projeto, Processo ou Serviço possam apresentar, bem como suas prováveis causas, efeitos e riscos envolvidos. O objetivo básico da técnica FMEA é detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou produto Aumenta sua con�abilidade A técnica do FMEA é aplicada na revisão ou análise crítica do projeto e/ou processo de um produto ou serviço para: · Desenvolvimento de projetos e/ou processos para lançamento de novos produtos ou serviços; · Alterações nos projetos e ou processos existentes; · Análise de falhas e seus mecanismos em produtos de pré-série ou normais de produção. 13 UNIDADE MASP e FMEA Por que usar o FMEA? 1. Para diminuir a probabilidade da ocorrência de falhas em projetos de novos produtos ou processos; 2. Para diminuir a probabilidade de falhas potenciais em produtos/processos em operação; 3. Para aumentar a confiabilidade de produtos ou processos já em operação por meio da análise de falhas que já ocorreram; 4. Para diminuir riscos de erros e aumentar a qualidade em procedimentos; 5. Para comprovar a execução de atividades preventivas para a qualidade de um produto ou serviço relacionadas a Normas ISO série 9000, Responsabilidade Civil do Fabricante (Liability) e Código de Defesa do Consumidor. Os FMEAS são classificados em: · FMEA de Produto/Projeto · São consideradas as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das especificações do processo; · Identifica riscos em potencial de um produto ou serviço relacionados ao seu projeto; · FMEA de Processo · É aplicado na revisão dos processos de um produto ou serviço; · Identifica os riscos em potencial de um produto ou serviço relacionado aos seus processos; · DFMEA – FMEA · Design Failure Mode and Effect Analysis; · Aplicado ao desenvolvimento de produtos; · PFMEA – FMEA · Process Failure Mode and Effect Analysis; · Aplicado ao processo de fabricação do produto. Para cada causa possível da falha, perguntar: · Qual é a probabilidade de a falha ocorrer? · Qual seria a consequência da falha? · Com qual probabilidade essa falha é detectada antes que afete o cliente? 14 15 Processo de Gere nciamento de Riscos Identi�car Riscos Controlar Riscos Avaliar e medir riscos Monitorar e comunicar Riscos Avaliação dos Riscos Nesta fase, são definidos os índices de severidade (S), ocorrência (O) e detecção (D) para cada causa de falha, de acordo com critérios previamente definidos: · O ideal é que a empresa tenha os seus próprios critérios adaptados à sua realidade específica; · Depois, são calculados os coeficientes de prioridade de risco (R), por meio da multiplicação dos outros três índices. OCORRÊNCIA, por exemplo: Índice Critério Probabilidade Ocorrência 1 Probabilidade Remota 0 Excepcional 2 Probabilidade baixa 1/20.000 Rara 3 1/10.000 4 Probabilidade Moderada 1/2.000 Ocasional5 1/1.000 6 1/500 7 Probabilidade Alta 1/100 Frequente 8 1/20 9 Probabilidade Muito Alta 1/10 Inevitável 10 1/2 SEVERIDADE /GRAVIDADE, por exemplo: Índice Critério Observação 1 Sem Gravidade O cliente não será capaz de notar a ocorrência da falha 2 Gravidade baixa Os efeitos quase não são percebidos 3 Ligeira deterioração no desempenho com leve descontentamento do cliente 4 Gravidade Moderada O cliente notará a falha e ficará insatisfeito5 6 7 Gravidade Alta Sistema deixa de funcionar e haverá grande descontentamento do cliente8 15 UNIDADE MASP e FMEA Índice Critério Observação 9 Gravidade Muito Alta Idem ao anterior, porém afeta a segurança10 DETECÇÃO (probabilidade de detectar o defeito antes de chegar ao cliente), por exemplo: Índice Detecção Critério 1 2 Muito grande Certamente será detectado 3 4 Grande Grande probabilidade de ser detectado 5 6 Moderada Provavelmente será detectado 7 8 Pequena Provavelmente não será detectado 9 10 Muito pequena Certamente não será detectado Cálculo do RPN (Risk Priority Number) para cada modo de falha RPN = Severidade x Ocorrência x Detecção A partir do cálculo do RPN, definir ações para reduzir os modos de falha com alto risco. Etapas do Desenvolvimento de um FMEA 1. Identificação das funções e características esperadas por um produto ou serviço (FMEA de Projeto) ou para um processo (FMEA de processo); 2. Identificação dos tipos de falha potencial para cada função; 3. Identificação dos potenciais efeitos para cada modo de falha; 4. Identificação das causas comuns que podem contribuir para o aparecimento do tipo de falha em potencial; 5. Identificação das formas de controle utilizados para evitar a ocorrência ou detectar os tipos de falha em potencial; 6. Obtenção dos índices de severidade,ocorrência, detecção e risco para os diversos riscos de falha potencial; 7. Proposição de ações recomendadas para reduzir o índice de risco. 16 17 Melhorias Nesta fase, listam-se todas as ações que podem ser realizadas para diminuir os riscos. Estas medidas podem ser: · Medidas de prevenção total ao tipo de falha; · Medidas de prevenção total de uma causa de falha; · Medidas que dificultam a ocorrência de falhas; · Medidas que limitem o efeito do tipo de falha; · Medidas que aumentam a probabilidade de detecção do tipo ou da causa de falha; O controle do resultado destas medidas é pelo próprio formulário FMEA por meio de colunas nas quais ficam registradas as medidas recomendadas, nome do responsável e prazo, medidas que devam realmente ser tomadas e a nova avaliação dos riscos. A metodologia FMEA é importante porque pode proporcionar para a empresa: · Uma forma sistemática de se catalogar informações sobre as falhas dos produtos/processos; · Melhor conhecimento dos problemas nos produtos/processos; · Ações de melhoria no projeto do produto/processo, baseado em dados e devidamente monitoradas (melhoria contínua); · Diminuição de custos por meio da prevenção de ocorrência de falhas; · O benefício de incorporar dentro da organização a atitude de prevenção de falhas, a atitude de cooperação e trabalho em equipe e a preocupação com a satisfação dos clientes. 17 UNIDADE MASP e FMEA Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Gestão da qualidade na administração pública AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Gestão da qualidade na administração pública: histórico, PBQP, conceitos, indicadores, estratégia, implantação e auditoria. São Paulo: Atlas, 2015. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Avaliação estratégica da qualidade PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Qualidade: gestão e métodos TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 18 19 Referências EQUIPE Grifo – Serie Qualidade Brasil. Aplicando 5S na Gestão da Qualidade Total. São Paulo: Pioneira, 1998. GEORGE, M. L. Lean Seis Sigma para Serviços. São Paulo: Qualitymark, 2004. JURAN, J. M. Qualidade desde o Projeto. São Paulo: Thomson, 2002. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. 11.ed. São Paulo: Gente, 1993. 245p. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 513p. OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira, 2004 PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 246 p. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo, Fundação Vanzolini, Qualit@s Revista Eletrônica , v.14. n. 1, 2013. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,2007. VIEIRA, S. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999. WERKEMA, M. C. C. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG/Fundação Christiano Ottoni, 1995. 19 20
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