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Você sabe como é feita a Mastigação Típica? A mastigação é o primeiro processo de digestão e, se feita de maneira errada, pode ocasionar danos. O padrão ideal de mastigação é a bilateral. Ela pode ser simultânea ou alternada, com movimentos verticais e de rotação de mandíbula. Fatores que interferem de forma negativa na mastigação: · Cáries; · Distúrbios na articulação temporomandibular (ATM); · Assimetria facial; · Má digestão; · Aumento de peso; · Má absorção dos nutrientes; · Sensibilidade dentária. Riscos de uma mastigação atípica: · Lentidão para comer; · Dificuldade para mastigar determinados alimentos; · Dores de dente e/ou dores de cabeças constantes; · Dores de estômago; · Problemas como azia, gases, e refluxo; · Dificuldade para respirar; Deglutição Infantil: Para acontecer a deglutição no recém-nascido, ele deve impulsionar a língua para frente, para criar um vedamento e conseguir realizar a pressão necessária para deglutir. Deglutição Madura Normal: Deglutição Madura Normal: Com o amadurecimento do sistema neuromuscular e o nascimento dos dentes molares começa o aprendizado da mastigação e a criança começa então a adquirir o padrão de deglutição normal (em torno de 18 meses). Deglutição no Padrão Adulto: São três fases de mastigação: 1. Corte frontal dos alimentos; 2. Trituração nos dentes laterais; 3. Moagem com os dentes molares. O processo de deglutição pode ser dividido em três etapas: 1. Fase preparatória ou Bucal; 2. Fase Faríngea; 3. Fase Esofágica. Deglutição Atípica: A deglutição atípica é uma forma inadequada da língua e outros músculos realizarem o ato de deglutição. Riscos de uma deglutição Atípica: · Enxaqueca; · Dor na articulação temporomandibular (ATM); · Dores no ouvido, além de escutar ruídos; Outras característica, na fase adulta são as deformações no queixo e mandíbula pequena. Diabetes Tipo 2 O que é a diabetes tipo 2? O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. Fatores de risco para desenvolver Diabetes tipo 2: · Pessoas com idade acima de 45 anos · Portadores de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, obesidade, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos (“gorduras do sangue”) · Mulheres que tiveram diabetes na gestação · Casos de Diabetes na família Relação entre a alimentação e elevação da glicemia destacando o papel dos carboidratos. Pessoas com diabetes tipo 2 devem limitar os açucares presentes dos doces e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice glicêmico muito alto. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose, que não se concentra no sangue. Mas quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue, gerando uma hiperglicemia. Como é a resposta insulínica pós alimentação no paciente com diabetes tipo 2. As insulinas são usadas no portador de DM 2 para suprimir a produção hepática de glicose, quando os hipoglicemiantes orais não são suficientes e para pacientes com deficiência relativa ou absoluta de insulina. Como a alimentação fracionada e a escolha de alimentos pode auxiliar no controle da glicêmico · Fracionar a alimentação em 5 a 6 refeições ao dia, evitando ficar muitas horas sem se alimentar; · Substituir alimentos como arroz, pães e macarrão feitos com farinhas brancas, por opções integrais; · Não consumir açúcar e alimentos açucarados. Substituir por adoçantes a base de estévia ou sucralose, recomendados por serem mais naturais e com menor sabor residual; · Alimentos dietéticos devem ser consumidos em pequenas quantidades, pois geralmente apresentam maior quantidade de gorduras; · Não ultrapassar o consumo de 3 frutas por dia, em horários alternados; · Reduzir o consumo de sal e gorduras. Escolha temperos mais naturais · Beber mais água ao longo do dia para contribuir com a hidratação. O que fazer na Hipoglicemia.
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