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OS JOGOS COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.-3

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Prévia do material em texto

1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa 
 
 
 
 
 
 
 
Acadêmicos¹ 
Hélida M. De Lorenzi Canever Canto 
Liliane Beker Machado 
 Suzane Carvalho 
Tairini Fratoni Mendes 
Tutor Externo² 
Elen Jaques 
 
 
RESUMO 
 
O seguinte paper vem expondo a pesquisa referente: Os jogos como processo de 
aprendizagem e prática pedagógica na educação inclusiva, essa pesquisa tem como objetivo de 
analisar a importância dos jogos na educação inclusiva, examinar os benefícios que os jogos 
oferecem no processo de aprendizagem e buscar um exemplo de jogo aplicado na educação inclusiva, 
apresentando os benefícios dos jogos no cotidiano escolar principalmente inserido na educação 
inclusiva. Sendo que uma escola inclusiva recebe os alunos e cada um com sua individualidade. 
 
Palavras-chave: Jogos, Aprendizagem, Pedagógica, Educação. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Paper a seguir aborda o Tema: Os jogos como processo de aprendizagem e prática 
pedagógica na educação inclusiva tendo como base temática: Os jogos e a educação inclusiva. Sendo 
que, os jogos inseridos na educação inclusiva faz com que se crie uma oportunidade de desenvolver 
habilidades no educando com necessidades especiais, pois a partir dos jogos desenvolvidos nas 
práticas pedagógicas é possível desenvolver no educando os movimentos, imaginação, concentração, 
convivência corporal e a socialização. 
Diante do exposto podemos destacar a importância dos jogos para o desenvolvimento da 
criança, sendo assim esse método deve ser desenvolvido nas práticas pedagógicas no ambiente escolar 
sendo um recurso pedagógico. 
Esse estudo tem como objetivos: Analisar a importância dos jogos na educação inclusiva, 
examinar os benefícios que os jogos oferecem no processo de aprendizagem e buscar um exemplo de 
jogo aplicado na educação inclusiva. 
No primeiro momento será apresentado o resumo da pesquisa onde passará de forma breve o 
assunto apresentado, na sequência a introdução que irá anunciar a ideia central do trabalho e 
elencando os objetivos, em seguida o tópico fundamentação teórica que irá apresentar a pesquisa com 
o tema: Os jogos como processo de aprendizagem e prática pedagógica na educação inclusiva, que 
através das pesquisas em livros e fontes de informações eletrônicas, irá atender os objetivos da 
pesquisa, em seguida o tópico materiais e métodos e resultados e discussão que irá através do objeto 
de analise apresentar o resultado da pesquisa e ao finalizar a pesquisa será exposto à conclusão e as 
referências. 
OS JOGOS COMO PROCESSO DE 
APRENDIZAGEM E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 
 
 
2 
 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. 
 
A inclusão acontece a partir da relação entre educador e aluno, pois verificasse que há 
necessidade de haver um relacionamento mútuo entre os envolvidos, na busca da compreensão dos 
conteúdos e na aprendizagem efetiva do aluno. 
 
A escola inclusiva é aquela que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus 
alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com 
suas potencialidades e necessidades. A escola só poderá ser considerada inclusiva quando 
estiver organizado para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, 
deficiência, condição social ou qualquer outra situação. (ARANHA, p.7,2004) 
 
A educação inclusiva é um campo muito amplo e possui muitos desafios, abrange um campo 
enorme, e nestes possui suas especificidades, desde o conhecimento a respeito de cada deficiência e 
sua inclusão, assim como a formação dos profissionais que lidam diretamente com esses alunos. 
Aliado a isto, o jogo e brincadeira pode proporcionar momentos prazerosos, a ludicidade é uma 
ferramenta importante, ainda mais quando se trata de aprendizagem na educação inclusiva, ela é 
essencial para desenvolver aspectos positivos e de forma significativa. 
O jogo se torna na educação inclusiva um aliado, ele programa regras posições, interação 
social, dialogo, sendo um aliado importante e significante para vários aspectos do desenvolvimento 
infantil. O jogo e a brincadeiras devem ser aliados, sendo uma ferramenta pedagógica estimulante e 
oportuna sem limites, de forma lúdica e potencializando o contexto educativo. 
 
O jogo, a brincadeira e a diversão fazem parte de uma outra importante dimensão da aula, a 
ser desenvolvida pelos educadores, a qual denominamos amplamente de ‘movimento lúdico’. 
O lúdico permite que a criança explore a relação do corpo com o espaço, provoca 
possibilidades de deslocamento e velocidade, ou cria condições mentais para sair de 
enrascadas. Vai então assimilando e gostando tanto, que tal movimento a faz buscar e viver 
diferentes atividades que passam a ser fundamental, não só no processo de desenvolvimento 
de sua personalidade e de seu caráter como, também, ao longo da construção de seu 
organismo cognitivo. (RONCA E TERZI ,1995, p. 96) 
 
Os Jogos pedagógicos podem e devem ser utilizados como metodologia de ensino. O seu uso 
poderá tomar a aprendizagem dos conteúdos interessante, completando o trabalho feito com a 
utilização dos livros didático, motivando a aprendizagem do aluno e tornando mais dinâmico o 
trabalho do professor. 
O ato de brincar faz com que a criança explore o ambiente que vive, construa uma reflexão, 
elabore um desfecho possibilitando o processo de aprendizagem. Conforme Vera Barros de Oliveira 
(2010, p. 97) “Nesse contínuo enredar do pessoal com o social o brincar tem papel fundamental, já 
que contribui decisivamente na construção da autonomia e da convivência autentica”. 
Os jogos e brincadeiras na educação inclusiva são fundamentais para o processo de 
desenvolvimento e aprendizagem, apresentando propostas diferenciadas que estes tenham mais 
interesse diante dos conteúdos e o ambiente escolar, na educação inclusiva, proporcionar o jogo e a 
brincadeira é inserir a inclusão num processo de aprendizagem concreta e descobertas, onde se tem a 
oportunidade de ampliar repertórios, interagir e se desenvolver de forma social. Os jogos e 
brincadeiras que envolvem regras, noções espaciais (em cima, embaixo, atrás), conceitos, 
organização sequência, geometria e contagem oral são excelentes recursos para a construção de 
conhecimentos. (STEUCK e PIANEZZER 2013, p.196). 
O lúdico é considerado uma ferramenta que dá suporte as orientações das atividades 
distribuídas pelos discentes de acordo com a dificuldade de cada aluno. Quando se utiliza o lúdico no 
processo ensino aprendizagem, busca-se tirar todas as deficiências no tocante aprendizagem com a 
3 
 
 
 
interação entre jogos, brinquedos e brincadeiras, fazendo com que tal aprendizagem ocorra de forma 
prazerosa e harmônica entre todas as crianças. 
 
É por meio das atividades lúdicas que o aluno com deficiência passa a interagir com os 
aspectos mais íntimos da sua personalidade, explorando objetos que o cercam, 
experimentando seus sentidos, melhorando sua agilidade, desenvolvendo seus pensamentos, 
trabalhando sua autoestima- algumas vezes sozinhos, outras vezes aprendendo as conviver 
em grupo e a socializar suas ideias. (ABRANTES, p.2,2010) 
 
Os jogos, historicamente, são de grande valor, não apenas pelo interesse que universalmente 
despertam nas crianças, mas também pela alegria que manifestam ao jogar... os jogos trazem, ainda, 
a grande vantagem de oferecer, ao que deles participam excelentes oportunidades para o 
desenvolvimento físico, mental, emocional e social. (NEGRINE, 1994, p.13) 
 Para o avanço da aprendizagem dentro da educação inclusiva, é preciso que aconteça a 
intervenção pedagógica, que atenda ás necessidades individuais de cada criança, para que aconteça 
de fato a melhoria e a qualidadede ensino e aprendizagem. Segundo Cunha (2014, p. 68). 
 
A aprendizagem criativa é uma experiência consciente, manipulada e transformadora. Não 
se restringe simplesmente as influências sobre os conceitos existentes, mas abarca 
modificações operadas pelo aprendiz que vão traduzir-se em uma nova forma de executar 
tarefas ou manusear materiais. Alunos com deficiência já são predispostos a improvisações 
em razão de restrições que possuem. Há neles um potencial criativo que necessita ser 
explorado em sala, pois limitações genéticas podem ser superadas pelos estímulos do 
ambiente escolar. 
 
É preciso compreender então, que os jogos e brincadeiras são fundamentais para o processo 
de desenvolvimento e aprendizagem. Os jogos e brincadeiras na educação inclusiva devem ser visto 
e planejados respeitando como instrumentos metodológicos no processo educativo. Torna-se assim 
na educação inclusiva um aliado, uma forma que de consiga conhecer e explorar seus sentidos, seus 
movimentos socialização, vivencia afetividade, regras em grupo. Permitir que os jogos e a 
brincadeiras fossem inseridos na educação inclusiva é trabalhar a inclusão promover o acesso e as 
descobertas. 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
O trabalho aqui apresentado foi produzido através das leituras realizadas e analisadas para 
fundamentar o presente trabalho, observou-se uma unanimidade entre vários pensadores sobre os 
jogos e brincadeiras na educação inclusiva. 
Quanto aos procedimentos metodológicos utilizados para a realização do presente estudo, 
realizou-se uma abordagem qualitativa. No que diz respeito aos recursos utilizados para a 
contribuição de dados do presente estudo, utilizou-se uma pesquisa bibliográfica, fundamentada em 
livros e também em alguns artigos publicados eletronicamente. 
Na elaboração desse trabalho, procurou-se elaborar e considerar todas as experiências já 
vivenciadas, referente ao tema com a finalidade de fundamentar e proporcionar uma visão mais ampla 
sobre um grande aliado da educação inclusiva que seriam os jogos pedagógicos, e não só podem como 
devem ser utilizados como metodologia de ensino dentro das instituições de ensino. 
Para realizar um trabalho consciente, procurou-se apoio nos autores entre outros: Karla 
Arantes, Maria Salete F.Aranha, Antônio Eugênio Cunha , Cristina D.Steuck, Ronca e Terzi e Airton 
Negrini uma vez que esses autores têm a preocupações semelhantes na abordagem do presente 
trabalho. 
4 
 
 
 
O presente trabalho vem apresentar e relatar o caminho das dificuldades e conquistas para a 
inclusão e trazer os jogos como aliados nesse processo, quando bem elaborado e planejado, são ótimas 
ferramentas para que os discentes experimentem uma educação de corpo todo, nos âmbitos motor, 
afetivo, psicossocial e cognitivo, tendo-se a certeza que esse trabalho servirá de apoio e maior 
compreensão sobre esse assunto. 
 
SOMOS TODOS DIFERENTES, PORÉM DE UM JEITO ÚNICO E ESPECIAL: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: disponível em:< https://www.instagram.com/p/CEO-koylpB8/?igshid=3z9kd275i35g > 
Acesso em: 03 de out.2020. 
 
Apresentamos para as crianças uma situação problema, dentro da nossa esfera de estudo 
sobre inclusão, mostramos várias obras de pintores que tem alguma deficiência como algum membro 
amputado ou por alguma sequela causada por doença ou até mesmo algum acidente. Levando a 
reflexão no nosso tema “SOMOS TODOS DIFERENTES, PORÉM DE UM JEITO ÚNICO E 
ESPECIAL”, também mostramos às crianças trabalhos de integrantes da Associação dos Pintores 
com a Boca e os Pés. 
A Associação dos Pintores com a Boca e os Pés é uma organização internacional. Um dos seus 
propósitos é fazer contato com pessoas com deficiência que gostariam de aprender a pintar e ganhar 
seu próprio sustento através dessa capacidade. 
Mais tarde, foi a vez dos pequenos colocarem em prática esta diferente maneira de pintar e 
propomos um jogo. 
Nome do jogo: Desenhando com pincel na boca 
A professora ira mostrar um desenho, ao quais os participantes devem se esforçar em fazer uma cópia 
e tentar chegar a semelhança do desenho que foi mostrado, só que farão isso com um pincel na boca 
sem usar as mãos. 
https://www.instagram.com/p/CEO-koylpB8/?igshid=3z9kd275i35g
5 
 
 
 
 
• Jogador são todos da sala de aula 
• A regra é não usar as mãos pra realizar o desenho. 
• Objetivo garantir que todas e todos venham enxergar e valorizar suas potencialidades e as de 
seus colegas. Os propósitos específicos da disciplina eram trabalhar a agilidade, a criatividade, a 
noção de espaço e de tempo e a coordenação motora dos estudantes por meio do desenho, e fez com 
que vivenciassem as situações de companheirismo, solidariedade e respeito às diferenças. 
• O ganhador será aquele que conseguir realizar o melhor desenho e chegar mais próximo do 
desenho que foi usado como inspiração. 
 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
Observou-se uma grande dificuldade na ampliação da igualdade de direitos, destacando 
também vários obstáculos para lidar com a inclusão, pois muitas vezes não tem professores 
capacitados com métodos para as práticas pedagógicas, onde todos destacam a sua importância para 
o processo de construção da aprendizagem das crianças. 
Dessa forma, o problema que se propôs no estudo foi compreendido de forma útil, 
constatando que a inclusão é um direito adquirido a todas as crianças, através da lei. Toda criança 
tem direito a ser estimulada e fortalecer o aprendizado de forma significativa, buscando atividades 
dentro de cada necessidade no processo de ensino aprendizagem. 
Ao entender a brincadeira como prática pedagógica inclusiva, cabe ressaltar que a criança 
com NEE necessita de mediadores para conseguir brincar, usar e por vezes de manusear os 
brinquedos, os quais, por sua vez, criam caminhos para que seu desenvolvimento e aprendizagem 
possam acontecer e evoluir. 
Para isso, precisa-se de professores capacitados e comprometidos a mudar a forma de encara 
as dificuldades encontrada com seus alunos. Dentro das salas de aula, diante disso ressalta-se a 
importância na formação do professor sobre inclusão, com materiais que oriente e capacite em sua 
formação. 
Conforme Silveira (2013, p. 63), “Considerando este assunto de extrema importância de ser 
abordado nos cursos de formação de professores”. A muito que se discutir sobre a inclusão e 
acessibilidade e as possibilidades não esgotam o mesmo e um assunto com diversas discussões, pois 
inclusão é um processo constante e precisa ser continuamente revista. 
A partir do que já foi edificado, precisa-se expandir mecanismo de conduta que viabilizem 
avanços na efetivação da educação como um direito inquestionável de todo e qualquer brasileiro, com 
ou sem deficiência. As particularidades de cada aluno em sala de aula devem ser vistas pelo professor, 
e não o contrário. Só assim, faremos através da educação métodos de desenvolvimento para combate 
à desigualdade. 
 
Estamos vivendo um momento de muitas conquistas e mudanças no campo da inclusão 
escolar. Conhecer os documentos norteadores de nossa pratica pedagógica, além de 
importante, e fundamental para compreendermos as ações fundantes de todo este processo, 
bem como é necessário atender para o fato de que todos nós educadores fazemos parte deste 
movimento, a inclusão. Nossas ações condizem com o que acreditamos e a inclusão escolar 
somente acontece quando se acredita. (SILVEIRA, 2013, p. 48). 
 
É importante que a escola busque inovar o conhecimento e as práticas pedagógicas, visando 
à inclusão envolvendo todos os professores para o comprometimento de ações dentro da inclusão. 
Pois tanto o sucesso quanto o fracasso pedagógico em relação a uma escola inclusiva são 
atribuídos à sua forma de incluir, problemas existem e sempre existirá, saber conduzir e encaminhar 
6 
 
 
 
umasolução para os problemas é o diferencial de professores capacitados e dedicados junto com toda 
a equipe escolar. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Diante deste estudo compreende-se que o aluno deve ser estimulado com o uso dos jogos e 
brincadeiras, pelo fato de ser uma prática que desenvolve diversas habilidades no aluno. O grande 
desafio dos professores é que eles precisam ampliar esses momentos além do simples lazer, 
transformando-os em situações produtivas e significativas para o desenvolvimento dessa criança, para 
o seu aprender, ressaltando suas habilidades e potencialidades. 
Os jogos beneficiam a aprendizagem do aluno ao processar os mecanismos de atenção que 
lhes facilitam executar tarefas satisfatórias e adequadas. É uma atividade que propicia prazer, motiva 
e ajuda a desenvolver a concentração, permitindo assimilar e criar possibilidades de transformação. 
As atividades lúdicas em conjunto com a boa ação do professor, são caminhos que favorecem o bem 
estar e interação entre as crianças. Garantindo assim experiências e aprendizagem entre eles. Permitir 
que os jogos e brincadeiras fossem inseridos na educação inclusiva e trabalhar a inclusão, 
promovendo o acesso e as descobertas. 
Esta pesquisa teve o objetivo Analisar a importância dos jogos na educação inclusiva, 
examinar os benefícios que os jogos oferecem no processo de aprendizagem e buscar um exemplo de 
jogo aplicado na educação inclusiva sendo que os objetivos foram alcançados. 
A educação inclusiva já proporciona no meio educacional um grande desafio, contemplar 
crianças com deficiência nesse processo é inovador e proporciona muitos aprendizados, como a 
construção e formação de indivíduos, estimulação e inserir no meio social. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARANTES, Karla, A importância dos jogos didáticos no processo de ensino aprendizagem para 
deficientes intelectuais. Campina Grande, 2010. 
ARANHA, Maria Salete F. Educação inclusiva v. 3: a escola/ coordenação geral SEESP/MEC; 
organização Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministério da Educação Especial, 2004. 
CUNHA, Antônio Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. 4ª ed. Rio de 
Janeiro: Wake Editora, 2014 
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil: Simbolismo e Jogos. Porto 
Alegre: Prodil, 1994. 
OLIVEIRA, Vera Barros (Org.) et al. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. 9 ed. 
Petrópolis RJ: Vozes, 2010 
RONCA, P. A. C.; TERZI, C. A. A aula operatória e a construção do conhecimento. 9. ed. São 
Paulo: Edesplan, 1995. 
STEUCK, Cristina D.; PIANEZZER, Lucia Cristiane M.; Pedagogia da educação infantil. 
Uniasselvi 2013. 
SILVEIRA, Tatiana dos santos; Educação Inclusiva: Indaial: Uniasselvi, 2013. P. 202-203. ISBN 978-
85-7830- 750 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 1 
 
 
TEMA MACRO: OS JOGOS E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
DEFINIÇÃO DO TEMA PELAS PALAVRAS CHAVE 
PALAVRAS SELECIONADAS QUE POSSUEM RELAÇÃO COM O TEMA MACRO: 
1. Jogos 
2. Inclusão 
3. Lúdico 
4. Educação 
5. Professor 
6. Pedagógica 
7. Planejamento 
8. Aprendizagem 
9. Autonomia 
10. Escola 
CONCEITOS DAS PALAVRAS SELECIONADAS: 
Jogos: competições esportivas de várias modalidades que se realizam geralmente com intervalo fixo 
de tempo. 
Inclusão: ato ou efeito de incluir (-se). 
Lúdico: relativo a jogo, a brinquedo. Que visa mais ao divertimento que a qualquer outro objetivo. 
Educação: ação ou efeito de educar, de aperfeiçoar as capacidades intelectuais e morais de alguém: 
educação formal; educação infantil. Processo em que uma habilidade se desenvolve através de seu 
exercício continuo: uma educação musical. Capacitação ou formação das novas gerações de acordo 
com os ideais culturais de cada povo. Reuniões dos métodos e teorias através da qual algo é ensinada 
ou aprendida; relacionado com pedagogia; didática: teoria da educação. Conhecimento e prática dos 
hábitos sociais; boas maneiras. Civilidade. Expressão de gentileza, sutileza; delicadeza. Amabilidade 
e polidez na maneira como se trata alguém; cortesia. Prática de ensinar adestrando animais domésticos 
para atividades que por eles devem ser praticadas. 
Professor: aquele que professa uma crença, uma religião. Aquele que ensina, ministra aulas (em 
escola, colégio, universidade, curso ou particularmente); mestre. 
Pedagógica: que se refere à pedagogia, ciência que se dedica ao processo de educação dos jovens, 
estudando os problemas que se relacionam com o seu desenvolvimento. 
Planejamento: ato ou efeito de planejar, serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o 
estabelecimento de métodos convenientes; planificação. 
Aprendizagem: Ação, processo, efeito ou consequência de aprender; aprendizado. A duração do 
processo de aprender; o tempo que se leva para aprender. O exercício inicial sobre aquilo que se 
conseguiu aprender; experiência ou prática. 
Autonomia: capacidade de governar-se pelos próprios meios. 
Escola: estabelecimento público ou privado destinado a ensino coletivo. Conjunto de professores, 
alunos e funcionários de uma escola. 
 
JUSTIFICATIVA DAS PALAVRAS SELECIONADAS: 
https://www.dicio.com.br/aprender/
8 
 
 
 
Jogos/Lúdico/Autonomia/Inclusão: A palavras jogos, lúdico, autonomia e inclusão estão relacionados 
ao tema uma vez que possuem relação de cotidiano escolar entre elas. 
Educação/Escola/Professor: As palavras educação, escola e professor estão relacionados ao tema, 
pois apresentam papel fundamental diante do desenvolvimento dos alunos de uma forma educacional. 
Pedagógica/Planejamento/Aprendizagem: As palavras pedagógica, planejamento e aprendizagem 
estão interligadas ao tema pois são fundamentais e necessárias para que ocorra de maneira efetiva o 
processo de ensino dos alunos. 
PALAVRAS CHAVES FINAIS: 
Jogos. Aprendizagem. Pedagógica. Educação. 
TEMA MICRO PROPOSTO PARA O SEMINÁRIO VIII: 
OS JOGOS COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 
 
 
 
	Acadêmicos¹
	Hélida M. De Lorenzi Canever Canto
	Liliane Beker Machado
	Tairini Fratoni Mendes
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.

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