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APOL OBJETIVA 3

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APOL OBJETIVA 1 – TERCEIRA TENTATIVA 
 
Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o excerto a seguir: “O Ato Final do Congresso de Viena foi assinado em 9 de junho de 1815, antes mesmo da Batalha 
de Waterloo, que pôs fim aos sonhos de Napoleão de conquistar a hegemonia na Europa. [...] Os 121 artigos e 
disposições do documento atendiam, em grande parte, aos interesses das grandes potências que venceram Napoleão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: 
<http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/especial-congresso-de-viena-abaixo-a-revolucao>. Acesso em: 15 
set. 2016. 
A partir do texto e de seus estudos realizados com o apoio do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um 
olhar histórico, é possível afirmar que o Congresso de Viena, realizado em 1815, tinha como objetivo: 
Nota: 10.0 
 
A restaurar o equilíbrio entre as nações europeias e conter a onda liberal que alcançava a 
Europa. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “a” está correta, pois o objetivo do 
congresso de Viena seria “reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. No entanto esse 
congresso atuará claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a 
derrota napoleônica: Rússia, Áustria, Prússia e Inglaterra, monarquias tradicionais europeias que 
tentavam deter a onda liberal que alcançava a Europa e as Américas” (Referência: FEITOSA, 
Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, 
cap. Vamos jogar monopólio?). O caráter antiliberal do encontro torna incorretas as alternativas 
“b” e “e”. A alternativa “c” está incorreta, pois conforme o livro-base, muitas das nações que se 
reuniram no congresso de Viena tinham colônias e pretendiam evitar processos de independência 
decorrentes dos ideais difundidos pela Revolução Francesa. E, por fim, a alternativa “d” também 
está incorreta porque o congresso rediscutiu as fronteiras europeias, em alguns casos 
reestabelecendo fronteiras anteriores às conquistas napoleônicas (Referência: FEITOSA, Samara 
Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. 
Vamos jogar monopólio?). 
 
B implantar o liberalismo econômico em países que ainda se preservavam como 
monarquias absolutistas, como Espanha e Portugal. 
 
C reconhecer as novas fronteiras dos Estados europeus decorrentes das guerras 
napoleônicas. 
 
D difundir o nacionalismo e a autodeterminação dos povos como um princípio do 
equilíbrio europeu entre as nações. 
 
E defender as ideias liberais que se desenvolveram no decorrer da Revolução Francesa 
frente ao conservadorismo do Império Napoleônico. 
 
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
A imagem a seguir é uma capa de um caderno escolar francês, de 1900. Observe-a: 
 
 
 
 
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem integralmente, ela está disponível em: 
<http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/imperialismo/>. Acesso em: 27 out. 2016. 
A partir dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico e da 
análise da imagem apresentada, considere as afirmativas a seguir, a respeito das justificativas utilizadas pelos povos 
europeus para legitimar a expansão imperialista na África durante o século XIX: 
 
I. O imperialismo fundamentou-se em teorias explicativas que reforçavam a superioridade europeia com relação aos 
povos nativos, defendendo a necessidade de levar o progresso e a civilização para as regiões anexadas. 
 
II. Missionários cristãos (católicos e protestantes) acompanharam as ocupações dos novos territórios, mas em poucos 
casos se dedicaram à conversão dos povos nativos, limitando sua esfera de atuação ao atendimento espiritual dos 
próprios colonizadores. 
 
III. A justificativa eurocêntrica do processo de colonização baseava-se no pressuposto de que o desenvolvimento 
científico e tecnológico eram comprovações da superioridade da raça branca, o que legitimaria a conquista de povos 
supostamente atrasados. 
 
IV. Na prática, as ações imperialistas serviram para impulsionar o desenvolvimento industrial das colônias, gerando 
desenvolvimento comercial e econômico em todas as regiões do mundo. 
 
 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
Nota: 10.0 
 
A I e II 
 
B I e III 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, estão corretas apenas as afirmativas I e III: “Embora 
esse avanço estivesse claramente ligado à expansão capitalista, os países conquistadores se 
munem de uma série de justificativas morais para legitimar suas conquistas. Várias teorias 
explicativas começam a ser gestadas no sentido de reforçar a superioridade europeia diante da 
população dos novos territórios anexados. Os europeus estavam, então, numa espécie de 
cruzada civilizatória e, ao conquistador novas fronteiras poderiam então levar a esses povos o 
avanço que desfrutavam na Europa, [...] sustentam que a superioridade racial dos povos 
brancos sobre os negros e amarelos lhes dá o direito e o dever de guiá-los para a civilização” 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico 
Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?). A afirmativa II está incorreta, pois 
as iniciativas imperialistas apoiaram-se no caráter evangelizador do cristianismo, afirmando 
que “o contato tem também a finalidade de levar a doutrina cristão aos povos pagãos” 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico 
Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?). E a afirmativa IV está incorreta, 
pois o objetivo da corrida colonial era impulsionar o desenvolvimento econômico-industrial 
europeu e não o das colônias, onde eram buscados mercados consumidores e matérias-primas. 
 
C I e IV 
 
D II e III 
 
E II e IV 
 
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
O texto abaixo é um fragmento de um depoimento de Primo Levi, sobrevivente de um campo de concentração nazista. 
Leia: “Nós, que sobrevivemos aos campos, não somos verdadeiras testemunhas. Esta é uma ideia incômoda que passei 
aos poucos a aceitar, ao ler o que os outros sobreviventes escreveram – inclusive eu mesmo, quando releio meus textos 
após alguns anos. Nós, sobreviventes, somos uma minoria não só minúscula, como também anômala. Somos aqueles 
que, por prevaricação, habilidade ou sorte, jamais tocaram o fundo. Os que tocaram e os que viram a face dos Górgonas, 
não voltaram, ou voltaram sem palavras”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LEVI, Primo apud. HOBSBAWM, Eric. 
Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1996. p. 11. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre os campos de 
concentração nazista, assinale a alternativa correta: 
Nota: 10.0 
 
A Os campos de concentração foram criados pelo regime nazista com o objetivo de 
conter as populações de regiões anexadas que não aceitaram o domínio de Hitler. 
 
B Eram incluídos entre os prisioneiros dos campos de concentração: judeus, 
homossexuais, ciganos, deficientes físicos, doentes mentais, grupos religiosos e 
opositores políticos, indivíduos que, de acordo com Hitler, deveriam ser eliminados 
para o aperfeiçoamento da raça ariana. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina: Além dos judeus, Hitler considerava homossexuais, 
ciganos, deficientes físicos, doentes mentais, alguns grupos religiosos e seus opositores como 
elementos que deveriam ser eliminados para promoção da melhoria da raça e ao sentir que 
não conseguiria manter o Reich, tenta levar a cabo a limpeza étnica. [...] No final da guerra, o 
mais importante para a liderança nazista era levar a cabo o extermínio dos judeus. Depoisde 
diversos ensaios, como a perseguição e extermínio dos doentes mentais alemães durante 
vários anos, a solução final, com o emprego de câmaras de gás, foi finalmente posta em 
operação em 1942. A partir de então, todos os esforços alemães se concentraram nisso. A 
prioridade atribuída ao transporte de prisioneiros para os campos de extermínio, em 
detrimento de objetivos militares, comprova-o. A malha ferroviária foi modificada para 
acelerar a evacuação dos judeus dos guetos, embora isso prejudicasse a mobilidade e a 
resistência do exército alemão ao ataque aliado. Na perspectiva de Hitler, se a guerra não 
pudesse ser ganha, era preciso ao menos eliminar os judeus da face da Europa (já que não do 
mundo) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono do mundo?). 
 
C No final da guerra, preocupado com a preservação do território alemão, Hitler optou 
por libertar os prisioneiros dos campos de concentração, de forma que fosse possível 
concentrar as forças armadas na defesa de suas fronteiras. 
 
D A “solução final” constituiu na expulsão massiva de prisioneiros dos campos de 
concentração do território alemão, o que acabou por expor as condições às quais os 
judeus eram submetidos para o restante do mundo. 
 
E A maior parte dos campos de concentração foram criados por Hitler antes do início da 
Segunda Guerra Mundial, pois, com o desenvolvimento dos conflitos, os nazistas 
concentraram seus esforços na elaboração de estratégias militares. 
 
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
Na disciplina História Contemporânea das Relações Internacionais foi possível observar que, de certa forma, a Segunda 
Guerra pode ser pensada como uma complementação da Primeira. Vários problemas que causaram o conflito anterior 
não haviam sido resolvidos, ao contrário, haviam sido acirrados durante o período. A grave crise econômica que atinge 
todo o mundo, somada ao forte sentimento de revanche presente nas nações perdedoras da primeira fase, serão o 
estopim desse novo conflito. A Alemanha, que tem a sua economia totalmente devastada durante a Primeira Guerra, 
acaba adotando uma política cada vez mais belicosa e expansionista, e algo muito parecido acontece na Itália. 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 3: Começa o 
Segundo Ato, uma guerra várias razões. 
 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos das videoaulas da disciplina de História 
Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre a Segunda Guerra Mundial e, 
depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas: 
I. Um dos marcos iniciais da Segunda Guerra Mundial foi a assinatura, por parte da Alemanha e da União Soviética, do 
Pacto de Não Agressão Germano-Soviético. 
II. Entre os anos de 1939 e 1941, apesar dos países do Eixo terem obtido vitórias importantes, como a ocupação da 
Espanha, o seu avanço no campo de batalha era lento e pouco contundente, denunciando a sua derrota em um futuro 
próximo. 
III. Entre os motivos que levaram os Estados Unidos a entrarem na guerra estão o ataque japonês a Pearl Harbor e a 
utilização de submarinos pela Alemanha para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra. 
IV. A entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte da Alemanha para com o 
Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim do conflito e vitória dos países aliados. 
 
 
Nota: 0.0 
 
A Apenas as afirmações II e IV estão corretas 
 
B Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas 
 
C Apenas as afirmações I, II e III estão corretas 
 
D Apenas as afirmações I e III estão corretas 
 
E Apenas as afirmações I, III e IV estão corretas 
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações I, III e IV estão corretas. A 
afirmação I está correta porque o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foi um dos marcos 
iniciais da Segunda Guerra Mundial, uma vez que demarcava um compromisso de neutralidade 
entre a Alemanha e a União Soviética, de modo que Hitler poderia evitar uma guerra de dois 
flancos. A afirmação II está incorreta porque entre os anos de 1939 e 1941 os países do eixo 
tiveram um avanço acelerado no campo de batalha, inclusive conseguido render e ocupar a 
França. A afirmação III está correta porque os principais motivos que levaram os Estados Unidos 
a entrarem na guerra foram o ataque a Pearl Harbor e a utilização de submarinos pela Alemanha 
para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra. A afirmação IV está correta 
porque a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte 
da Alemanha para com o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim 
do conflito e vitória dos países aliados. Isso ocorre porque os aliados foram reforçados pelas 
tropas norte-americanas, que foram decisivas para a retomada do território francês após o 
desembarque na Normandia; A decisão de Hitler de agredir a União Soviética obrigou a 
Alemanha a encarar uma guerra de dois flancos e acelerou a sua derrota militar. 
 
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das 
Relações Internacionais. Tema 3: Começa o Segundo Ato, uma guerra várias razões. 
 
 
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere a afirmação a seguir: 
“Os sans culotes fizeram a Revolução Burguesa; os camponeses determinaram até que ponto ela podia chegar”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOORE JR, Barrington. As origens 
sociais da ditadura e da democracia. São Paulo: Martins Fontes, 1983. p. 113. 
A leitura do trecho acima e do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico demonstra que 
determinados setores da sociedade francesa divergiram em torno dos rumos da revolução, gerando uma onda de 
perseguição a dissidentes, acusados de traírem a pátria. O chamado “Período do Terror” foi marcado pelo excesso de 
violência e execução de milhares de pessoas na recém-inventada guilhotina. Sobre os desdobramentos da Revolução 
Francesa, assinale a alternativa correta. 
Nota: 10.0 
 
A A Revolução Francesa foi marcada por um processo ilimitado do poder de seus líderes, 
que o exerceram com extrema violência, mas conseguiram articular um novo regime e 
definiram aquele que seria seu governante. 
 
B A Revolução Francesa teve como característica a divergência entre todos os setores da 
sociedade que, desarticulada, tornou-se incapaz de se governar, abrindo espaço para o 
surgimento de Napoleão. 
 
C O processo revolucionário teve como desfecho o assassinato de Robespierre, em 
represália ao seu discurso, no qual afirmou que divulgaria uma lista com deputados 
traidores da pátria. 
Você acertou! 
“Temerosa dos poderes que Robespierre vinha acumulando, a Convenção se sentiu acuada, até 
que em julho, após um discurso no qual diz que irá denunciar uma lista de deputados corruptos 
e desleais, Robespierre encontra resistência da Convenção. Os convencionais impedem-no de 
discursar, acusam-no de tirania e o declaram fora da lei. No dia seguinte (9 Termidor), ainda 
que ferido por um tiro, ele e mais 22 seguidores são julgados e condenados à imediata 
execução” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
D O processo revolucionário foi marcado pela instauração do regime republicano e com a 
chegada de Napoleão Bonaparte, após eleição popular. 
 
E A onda de violência só foi interrompida após a chegada de Napoleão Bonaparte ao 
poder, indicado por Robespierre. 
 
 
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações InternacionaisLeia o documento a seguir. Trata-se de um trecho da Carta do Povo, que reuniu as principais reivindicações do 
movimento cartista. “Aos ilustres membros [...] reunidos em parlamento, esta petição de seus abaixo-assinados 
concidadãos no sofrimento. [...] Como preliminar essencial a estas reformas e a outras para assegurar ao povo os meios 
pelos quais seus interesses poderão ser eficazmente defendidos e assegurados, pedimos que, na confecção das leis, a 
voz de todos possa, sem entraves, ser ouvida. Preenchemos os deveres de homens livres e queremos ter-lhes os direitos. 
Eis por que pedimos o sufrágio universal. Este sufrágio deve ser secreto. [...] Eleições frequentes são essenciais. Pedimos 
parlamentos anuais. Somos obrigados pelas leis existentes a escolher nossos representantes entre homens incapazes de 
apreciar nossas dificuldades, que não simpatizam muito com elas: comerciantes, proprietários de terras, juristas...” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente: Carta do Povo, Inglaterra, 1838, citada por: MATTOSO, K. M. 
Textos e documentos para o Estudo da História Contemporânea, 1789-1963. São Paulo: Hucitec-Edusp, 1977. pp. 90-91. 
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico, é possível afirmar sobre o movimento cartista: 
Nota: 10.0 
 
A Foi a primeira manifestação operária contrária às condições degradantes às quais 
os trabalhadores estavam submetidos nas fábricas. Organizados, os manifestantes 
chegaram a sequestrar burgueses e exigir mudanças nas condições de trabalho em 
troca do resgate. 
 
B Era contrário o uso de máquinas, que era considerado como a causa do desemprego e da 
exploração dos trabalhadores. Invasões de fábricas e destruição de equipamentos foram 
iniciativas que fizeram parte de suas ações. 
 
C Está na origem dos primeiros sindicatos, uma vez que para pressionar o governo e os 
industriais a aceitarem suas reivindicações, os cartistas organizavam greves e manifestações. 
 
D Defendia uma reestruturação produtiva, baseada no cooperativismo e no controle da 
produção por parte dos trabalhadores. 
 
E Pretendia conquistar melhorias nas condições de trabalho e direitos de representação política 
para os trabalhadores através do encaminhamento de suas reivindicações para o Parlamento 
britânico. 
 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta, pois: “o [movimento] 
Cartista, recebe esse nome já que as reinvindicações ligadas ao operariado são apresentadas em cartas 
distribuídas e enviadas as autoridades. Cartas, petições, abaixo assinados onde se exigiam reformas 
urgentes tanto no tocante as condições de trabalho da população, quanto na possibilidade de 
representação desses trabalhadores frente ao Estado” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução 
Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que 
tantas revoluções?). 
 
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia a seguir uma descrição sobre a expulsão da população rural que vivia nas terras da duquesa de Sutherland, no início 
do século XIX: “Essa pessoa resolveu transformar todo o campo numa pastagem de ovelhas. De 1814 a 1820, 15 mil 
habitantes, cerca de 3 mil famílias, foram sistematicamente caçados e expulsos. Todas as suas aldeias foram destruídas e 
incendiadas, e seus campos, transformados em pastagens. Soldados britânicos impuseram essa expulsão e entraram em 
choque com os habitantes. Uma velha, que se recusara a abandonar a cabana, foi queimada. Dessa maneira, a duquesa 
se apropriou de 794 mil acres de terra que, desde épocas imemoriais, pertenciam ao clã”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, Karl apud. HUBERMAN, Leo. 
História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. p. 176. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível dizer que o 
processo descrito na citação acima ficou conhecido como: 
Nota: 10.0 
 
A arrendamentos, medidas através das quais os camponeses, antes vinculados à terra 
através do sistema de servidão, tornam-se proprietários de pequenas possessões rurais. 
 
B vandalismo institucional, através do qual a coroa conquistou o controle econômico da 
maior parte das terras disponíveis para a agricultura na Inglaterra pré-industrial. 
 
C Enclosure ou cercamento foi o primeiro movimento que, ao provocar mudanças nas 
relações de produção no interior da Inglaterra, contribuiu para o desenvolvimento da 
Revolução Industrial. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” é correta, pois: “os 
‘cercamentos’ podem ser pensados como primeiro movimento no sentido de mudar as relações 
de produção que orientavam a Inglaterra no período. [...] Em longo prazo, esse processo acaba 
expulsando do campo uma parcela considerável da população, que impedida de acessar os bens 
comuns – agora arrendados – não consegue mais manter-se com a produção de suas pequenas 
propriedades, resulta disso uma migração para as cidades, onde esses antigos camponeses 
buscavam melhores condições de vida. Dessa forma, aos poucos, vai se constituindo uma 
população urbana que mais tarde se transforma na mão de obra necessária para o 
desenvolvimento das fábricas e indústrias” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução 
Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, 
para que tantas revoluções?). 
 
D reintegração de posse, movimento através do qual os proprietários de grandes fazendas 
inglesas reconquistaram suas terras, antes nas mãos de militantes sem-terra. 
 
E apropriação, ação através da qual a coroa nacionalizou as terras consideradas 
improdutivas no território inglês. 
 
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“No decorrer da disciplina História Contemporânea das Relações Internacionais foi possível observar que a Primeira 
Guerra Mundial se constitui em um evento histórico de extrema relevância. A relevância da Primeira Guerra Mundial não 
está apenas vinculada ao fato de que ela foi o primeiro conflito militar de alcance global. Mas também, a importância da 
Primeira Guerra Mundial reside nas inúmeras consequências internas aos países envolvidos nesse conflito. A Rússia 
merece destaque, uma vez que a participação na guerra foi crucial para as modificações políticas, sociais e econômicas 
vivenciada pelo país. 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: No meio do 
caminho tinha uma revolução, a Revolução Russa. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações 
Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente qual o resultado da entrada da Rússia na Primeira 
Guerra Mundial: 
Nota: 0.0 
 
A A Rússia estava passando por um momento de crise interna, de modo que a sua entrada na 
Primeira Guerra Mundial tornou a situação insustentável. Como resultado dessa crise 
temos a saída do país da guerra, em 1917, e a ocorrência de uma revolução socialista no 
país. 
A Rússia, as portas da Primeira Guerra Mundial, ainda tem fortes características de uma sociedade 
feudal (nobreza, monarquia, agrária). Ao mesmo tempo em que vem sofrendo com os avanços da 
Revolução Industrial, a tensão causada por esse descompasso se mostra, cada vez mais, em 
episódios de violência. Politicamente dividida entre conservadores e revolucionários, podemos 
dizer que desde o final do século XIX as disputas entre eles vêm se desenvolvendo. Podemos 
pensar que os eventos de 1905 (Domingo Sangrento) são uma espécie de ensaio para a revolução 
de 1917. Se em 1905 teremos a criação dos soviets e a constituição de uma monarquia 
constitucional, a entradada Rússia na Primeira Guerra torna a situação interna insustentável. O 
resultado é a saída da Primeira Guerra e uma revolução interna, a primeira de cunho socialista na 
história da humanidade. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações 
Internacionais. Tema: 2: No meio do caminho tinha uma revolução, a Revolução Russa. 
 
B A Rússia estava passando por um momento de transformações políticas, de modo que a 
sua entrada na Primeira Guerra Mundial favoreceu a elite burguesa. Como resultado dessa 
crise temos a vitória do país na guerra e a ocorrência de uma revolução burguesa. 
 
C A Rússia estava passando por um momento de ruptura democrática durante a Primeira 
Guerra Mundial. Como resultado desse momento temos a saída do país da guerra, em 
1918, e a ocorrência de uma revolta aristocrática no país. 
 
D A Rússia estava passando por um momento de redesenho institucional, de modo que a sua 
entrada na Primeira Guerra Mundial favoreceu as políticas absolutistas. Como resultado 
dessa conjuntura temos a continuidade do país na guerra, até 1919, e a ocorrência de uma 
revolta camponesa. 
 
E A Rússia estava passando por um momento de estabilidade durante a Primeira Guerra 
Mundial. Como resultado dessa conjuntura positiva temos a continuidade do país na 
guerra, até 1919, e o fortalecimento da monarquia absolutista no país. 
 
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o excerto a seguir, sobre as relações de trabalho no período pré-industrial: “Nos velhos tempos, a produção 
era essencialmente uma atividade humana, em geral individual em seu caráter, no sentido de que o produtor trabalhava 
em seu próprio tempo e à sua própria maneira, independentemente dos outros, enquanto as ferramentas ou os 
implementos simples que usava pouco mais eram que uma extensão de seus próprios dedos. [...] As relações de 
dependência econômica entre os produtores individuais ou entre produtor e mercador não eram diretamente impostas 
pelas necessidades do próprio ato de produção, mas por circunstâncias externas a ele: eram relações de compra e venda 
do produto acabado ou semiacabado, ou então relações de dívida relativas ao fornecimento das matérias-primas ou 
ferramentas da profissão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DOBB, Maurice. A Evolução do 
Capitalismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Jahar, 1983. p. 187. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar que, a partir 
da Revolução Industrial, as relações de trabalho: 
Nota: 10.0 
 
A permaneceram as mesmas, uma vez que no campo a relação entre empregadores e 
assalariados era mais próxima, pois as atividades agrárias eram regidas pelos ritmos da 
própria natureza. 
 
B foram modificadas e entraram em conflito com as ideias defendidas pela Igreja Católica, 
que condenava a exploração do trabalho. 
 
C sofreram uma grande transformação, o que acabou gerando conflitos entre a burguesia 
industrial e a nobreza, que defendia uma forma de trabalho mais igualitária. 
 
D modificaram-se, permitindo uma maior autonomia dos trabalhadores sobre o processo de 
produção, agora regido pela lógica da produtividade. 
 
E foram transformadas, uma vez que o trabalho fabril permitia ao empregador maior 
controle sobre o processo produtivo, determinando, inclusive, os ritmos do trabalho. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta: “A fábrica torna 
possível um maior controle, por parte do empregador, com relação ao trabalho desempenhado 
por seu empregado, que exigirá cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. A 
mecanização do trabalho estabelecerá uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os 
trabalhadores acabem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além 
disso, o agrupamento de todos os trabalhadores em um único lugar e sobre a supervisão de 
alguém ‘externo’ ao processo (gerente/contramestre) determina o ritmo da produção” 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“Para que o capitalismo se desenvolva, a construção de um cabedal teórico liberal foi de fundamental importância. Era 
preciso, para consolidar as modificações necessárias para o desenvolvimento do capital, que várias “travas” da ordem 
anterior (rural, nobre, agrária) fossem eliminadas e, para isso, os liberalismos (tanto políticos como econômicos) foram 
centrais.” 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 1: Liberalismo 
econômico, liberalismo político. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações 
Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente uma característica do liberalismo econômico e do 
liberalismo político, respectivamente. 
Nota: 10.0 
 
A Aumento do espólio comercial entre países e defesa de um modelo de governo 
autocrático 
 
B Distribuição de Renda Igualitária entre a população e instauração de um governo 
coletivo. 
 
C Eliminação da propriedade privada e eliminação das classes sociais 
 
D Aumento das políticas protecionistas no comércio internacional e hierarquia das 
classes dirigentes 
 
E Diminuição da intervenção do Estado na Economia e defesa da divisão dos poderes. 
Você acertou! 
No liberalismo político, como principal característica, temos a defesa da divisão de poderes, 
da meritocracia, da representatividade, enquanto, no liberalismo econômico, trata-se de 
diminuir as intervenções do Estado na economia. Assim, organizados os Estados, eles 
podem buscar, de forma mais eficiente, novos mercados consumidores para os produtos 
resultantes da expansão da Revolução Industrial. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações 
Internacionais. Tema: 1: Liberalismo econômico, liberalismo político.

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